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História Devils cry and humans lie: Story ir when a demon cries - O amor de um humano


Escrita por: SraCamus

Notas do Autor


Gente, desculpa a demora para postar, segunda já volta minhas aulas T.T... mas vou tentar, pelo menos, postar uma vez por semana.
Espero que gostem ^^

Capítulo 16 - O amor de um humano


Fanfic / Fanfiction Devils cry and humans lie: Story ir when a demon cries - O amor de um humano

Angela tinha encontrado Jasmin com sua filha nos braços.

-Angie!!!

Ela deu um grande abraço em Jasmin e pegou sua filha.

-Sarah, meu amor... acorde!

A menina abriu os olhos e falou, confusa.

-Mãe? Na onde eu estou? Cadê...?

A garota tomou um susto quando olhou para o peito de Angie aberto, ela não tinha se curado totalmente. 

-Calma Sarah, vai ficar tudo bem... Jasmin?

Ela concordou com a cabeça e tocou na teste de Sarah.

-O que está fazendo?

-Vou apagar as lembraças dela nessas últimas horas... é o mínimo que posso fazer.

-Então você pode...? 

Dante perguntou e Jasmin desviou o olhar de Sarah por alguns minutos.

-Não, infelizmente não consigo apagar de todos... Da Sarah eu consigo porque ela é uma criança e meia humana...

-Angela, como foi que você sobreviveu?

Vergil a encarava sério, ele parecia com raiva, mas ao mesmo tempo feliz por vê-lá.

-Tudo bem, quando eu me livrei da possessão de Samael, eu encontrei uma mulher, que dizia ser minha mãe, mas seu rosto era igual ao do... meu pai... era estranho... ele ou ela disse que eu era muito fraca como humana, e que era para aceitar os poderes...Não podia deixar os meus demônios da terra né.

Vergil deu de ombros e Dante a ficou olhando, e por fim, ele deu um sorriso.

-Fico feliz que você não nos deixou... Diferente desse aqui.

Ele apontou para Vergil, mas ele não fez nada e Angie percebeu que ele estava diferente.

-Onde estão Lady, Maria e Trish?

-Nossa, realmente, esqueci que elas existem...

-Jasmin!

-Ah desculpa, mau-humorados! 

Os quatros acharam uma saída, depois de matarem Samael, o lugar voltou ao normal e tanto Jasmin quanto Angie lamentaram o fato de não poderam apagar as lembraças sobre Sarah. Jasmin disserá que apenas as lembranças de Samael iriam ser apagadas, pelo fato de seres humanos. Mas sabia que a Ordem não iria desistir de obter os poderes de Sparda, só restava treinar Sarah.







Lady ficou feliz ao ver os cinco saindo da sede. Ela foi abraçar Angela e depois deu um beijo na testa de Sarah, que estava no colo de Vergil. A menina estava dormindo. 

-Que bom que você está bem Angie, eu...

Ela arregalou os olhos quando percebeu o buraco no peito dela.

-Como...?

Trish se aproximou e deu um abraço nela.

-Então, é uma de nós de novo?

-Sim, mas ainda sou a mesma.

Trish deu um sorriso e foi conversar com Dante. Lady se aproximou de Angie.

-O quê ela quis dizer com isso?

-Voltei a ser um demônio.

Lady arregalou os olhos.

-Mas como? Por quê?

-Não podia abandoná-los Lady, meu pai apareceu de novo e me deu os poderes dele...

-Mas ele não tentou te matar quando você ficou no lado do Dante e do Vergil?

-Sim... Eu também achei estranho, na verdade, eu não entendi do porquê dele me ajudar, talvez ele me ame no fundo ou só quis me ajudar por causa de Samael. Lembro de que quando era criança, meu pai citava o irmão dele, obviamente ele não dizia o nome, mas falava que meu tio era uma pessoa arrogante e que ele tinha uma certa raiva dele. Nunca entendi o porquê disso, afinal, como irmãos podem se odiar?

Lady deu uma olhada para Dante e Vergil, ambos estavam conversando, mas Vergil tentava ignorar Dante.

-Não sei também, apesar de demônios, acredito que eles sentem algo por um ente querido. 

-Talvez.

Lady colocou a mão no rosto de Angie e deu um beijo em sua bochecha. Angela ficou vermelha na hora.

-Fico feliz que você está entre nós de novo.

Maria se aproximou e deu um abraço em Angie.

-Também estou feliz por você, Angie. Lady, vamos? Temos um trabalho ainda.

Lady arregalou os olhos e olhou no relógio.

-O quê? Mas ainda vai amanhecer e já temos um trabalho? Caramba, esse serviço de caçadora vai me dá umas olheiras bravas.

-Mas eu ainda te acho linda.

Maria se aproximou e deu um longo beijo em Lady. Angie sorriu com as duas, estava feliz que todos tinham um par, menos Trish, mas a loira não gostava de ser controlada, ela gostava de só "ficar". Por falar em Trish, ela ficou perto de Angie e observou as duas se beijando.

-Até que elas ficam fofas juntas.

Angie se surpreendeu pela fala, primeira vez que Trish elogia alguém.

-E elas ficam mesmo. Um anjo e uma humana, que combinação bonita.

Trish guardou as armas e deu um sorriso para Angie.

-Demônios também fica bonito juntos... e um anjo com demônio também.

Ela deu uma olhada para Jasmin e Dante, que agora conversavam sozinhos. Vergil estava esperando Angela.

-Enfim, de qualquer forma, também tenho os meus compromissos. E meu se chama cama.

        Ela deu um tapinha no ombro de Angie e se foi. E Angie percebeu que Maria e Lady também já tinha ido. Dante guardou a Rebellion e disse:

-Caramba em, ninguém se despede dos amigos. 

-Isso é normal Dante, deveriam estar muito cansadas.

Jasmin tinha dito e Dante deu um belo sorriso para ela.

-Eu também estou, preciso de um cochilo. Jasmin, você vai...?

         

-Vou com você, quero terminar de conhecer a Devil May Cry.

Eles se despediram de Angela e Jasmin foi dizer "tchau" a Vergil, menos Dante que não disse nada. Ela ficou um tempo parada, observando a sede.

 -Vamos, Angela? Logo os moradores de Fortuna vão acordar.

Angie mordeu o lábio e ficou parada, será que agora que conseguiu poder, conseguiria proteger aqueles que amam?








Maria e Lady estavam andando de volta para a cidade. Lady achou achou estranho ver Maria tão quieta. Ela viu um pequeno "motel", e decidiu que precisava de uma parada.

-Ei, vamos descansar um pouco, Maria.

-Não, estamos quase chegando.

Lady parou e ficou a encarando, enquanto Maria continuava.

-Então tá, eu vou parar. Estou cansada.

Ela foi em direção ao local, Maria não teve outra chance a não ser seguir Lady.

Quando elas chegaram no Motel, a moça da recepção deu um belo sorriso para ambas.

-Boa noite senhoras, ou melhor, bom dia, está quase amanhecendo.

        -Pra mim, é boa noite ainda, estou cansada.

Lady deu um sorriso para a moça e a mesma desviou o olhar.
        

-Então, qual quarto vão querer?

Lady estava olhando um quarto que tivesse uma boa banheira com hidro e uma cama fofa. E ela viu um quarto que parecia perfeito, era o quarto "6".

-Pode ser o quarto 6? Se não estiver ocupado, é claro.

       -Claro, senhora, está livre... mas por ser o nosso melhor quarto, vai custar 50$.

Lady arregalou os olhos, achara o quarto muito caro por ser um motel de rua, mas ela já tinha o seu truque.

-Já ouviu falar da Devil May Cry?

-Sim, conheço... Dante já ajudou uma amiga por causa de um demônio...

 -Então, pode colocar na conta do Dante, sou parceira dele.

 -Sim senhora, mas o senhor Dante não vai achar ruim?

Lady deu um sorriso para a moça, enquanto subia.

  -Claro que não, ele ainda me deve. 







         Lady abriu a porta e se sentou na cama.

 -Ah que delícia de cama!!!

Maria entrou e ficou olhando pela janela.

-Bom Maria, eu vou tomar um banho e você vai ficar parada aí?

Lady deu um sorriso malicioso, mas Maria nem olhou para ela. Imaginou que Maria estivesse cansada. 

Tirou as botas e a roupa, Lady percebeu que Maria a estava olhando através da janela.

-Você não vai se juntar à mim?

-No momento não, pode ir.

Lady percebu que a voz de Maria estava com um tom de chateação, mas ela entrou na banheira mesmo assim, estava precisando disso.

-Que água boa!!!

Maria deitou na cama e começou  a chorar.


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Depois do banho, Lady foi para o quarto e percebeu o que o rosto de Maria estava vermelho.

-Ei, o que aconteceu?

-Nada!

Maria praticamente gritou e Lady recuou um pouco.

-O quê? Por que está me tratando desse jeito?

-Você a ama?

-Do quê você está falando, Maria?

-Da Angela, é claro, eu vi você beijando o rosto dela, tá certo que foi na bochecha, mas percebi que você sente algo por ela.

Lady deu um sorriso inocente e sentou na cama.

-A verdade? Eu a amo sim, quando conheci Angie, ela era ainda uma humana e sua mãe morria de medo dos demônios, por isso, ela era toda inocente e isso me chamou a atenção, mas logo ela se apaixonou por Vergil e obviamente não tive chance. 

Maria a olhou com um ar de chateação. Mas Lady deu um selinho nela.

-Mas aí eu conheci você, e também me apaixonei pelo seu jeito inocente, e sou extremamente apaixonada por você Maria.

Maria deu um sorriso e limpou as lágrimas.

-Desculpa duvidar de você Lady, eu morro de ciúmes só de ver outra mulher ou homem te olhando. Eu te amo tanto, minha caçadora.

Lady deu um beijo caloroso em Maria. A morena começou a tirar a toalha de Lady. Maria apertou a bunda de Lady e a mesma deu um gritinho.

-Te assustei? Relaxa.

-Besta.

Maria deitou na cama e Lady começou a chupar os seus seios. A garota gemia e segurava os cabelos de Lady. Quando Lady começou a descer para sua parte íntima, Maria a parou e deitou na cama.

-Minha vez.

Lady sorriu e Maria começou seu ato. Beijou, primeiramente a barriga esbelta de Lady e depois beijou seu sexo. Lady gemia tão alto que Maria ficou feliz mas ao mesmo tempo excitada pela visão, Lady era simplesmente maravilhosa. Ela sentiu Lady gozar em sua boca, e isso fez com que ela ficasse mais excitada ainda. Maria se posicionou entre a intimidade de  Lady e começou o seu ato. Dessa vez, ambas gemiam alto e era incrível que seus corpos fossem tão sincronizados.

Lady fez Maria deita-se sobre si, ela a beijou mais intensamente e gemia por entre os beijos. As duas gozaram juntas, mas elas ficaram deitadas naquela posição durante alguns minutos.

-Ei, você não está mais brava comigo né?

-Desculpa Lady, por agir assim, sei que você ama o Dante, a Angie e a Trish. Me desculpa por agir como criança.

Lady deu um beijo na testa da morena.

-Tá desculpa, só porque me fez gozar duas vezes. E eu não amo a Trish, só suporto ela.

Maria riu e deu um selinho em Lady. Elas acabaram dormindo naquela posição e Lady percebeu (não pela primeira vez) que Maria era especial para ela, se sentiu amada mesmo depois de anos juntas.

  



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