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História Dia de Pesca - ... do pescador


Escrita por: sebaekdreams e wonderbaek

Notas do Autor


Quem aí tá preparadx pro último capítulo????
Boa leitura <3

Capítulo 3 - ... do pescador


DIA DE PESCA

— Capítulo 03: ... do pescador.

 

O passar dos dias com Baekhyun foi uma das melhores épocas da minha vida, devo dizer. Na boa, o que podia ser melhor que passar os dias inteirinhos ajudando um menino-peixe bonito pra caralho e muito fofo? Isso mesmo, nada.

Ele ainda adorava me dar umas cortadas, e agora até mesmo respondia minhas referências irônicas com outras referências irônicas de filmes e séries que havíamos assistido – e isso me deixava orgulhoso pra caramba.

Entretanto, quanto mais tempo eu passava com o sharkboy, mais eu gostava de passar tempo com ele, e isso definitivamente era um problema, começando pelo fato de que ele era a porra de um tritão que teria de voltar para o fundo do mar, e querendo ou não o ferimento em seu pé já estava bem melhor e cada dia que passava só melhorava mais.

Eu não sei, talvez fosse coisa da minha mente, mas Baekhyun também não parecia assim tão apressado para ir embora como estava quando chegou aqui. Não estou querendo me iludir, mas eu sabia que ele já podia ir embora se quisesse, mas ele sequer tocava no assunto, e isso acendia em mim uma pontinha de esperança bem pequena.

Entretanto, essa pontinha de esperança se acabou tão rápido quanto veio no momento em que meu menino peixe disse as seguintes palavras enquanto assistíamos qualquer baboseira que passava na televisão:

— Sabe Sehun, acho que já está na hora de eu ir embora — e poxa, como doeu. Doeu mais do que achei que doeria, e por uma fração de segundos eu me vi desesperado ao pensar em voltar a minha antiga rotina que eu tanto gostava.

— Você não quer ficar? — eu não queria parecer desesperado, sério que não, mas foi exatamente assim que soei, porque realmente queria que Baekhyun ficasse. Que mesmo podendo ir, ele escolhesse ficar.

— Eu quero, mas não posso — Baekhyun suspirou audivelmente e foi então que eu percebi que a situação ‘pra ele era tão complicada quanto era pra mim. — Eu gosto de ficar aqui, gosto de você, mas eu também sinto falta do mar. É minha casa, afinal.

Eu juro que tentei prestar atenção em tudo o que ele havia dito, mas minha mente entrou em pane quando ele disse ‘gosto de você’, porque porra Baekhyun, eu gosto de você também, e não quero que você vá embora da minha vida. Não agora, e nem depois.

— Eu gostaria que você ficasse — pronto falei. E não foi tão difícil como imaginei que seria. Não senti medo de parecer patético ou de Baekhyun rir de mim. Foi natural, e valeu a pena quando eu vi o sorriso retangular dirigido a mim e somente a mim, por causa das minhas palavras bobas. — Mas já que você tem que ir, vamos fazer seu último dia aqui, que no caso será amanhã, muito inesquecível.

— O que nós vamos fazer? — Baekhyun estava empolgado com a perspectiva de fazer algo novo e por um momento eu me senti intimidado de não corresponder suas expectativas, mas logo afastei esse pensamento.

— Amanhã você verá.

 

[...]

 

— Um parque de diversões? Sério? — Baekhyun me encarou surpreso pela falta de originalidade.

Tudo bem que ‘pra ele aquilo até poderia ser algo novo, mas nos últimos dias assistimos tantos filmes e esse encontro em parques de diversões já aconteceu tantas vezes que me fez pensar se não seria melhor tê-lo levado a uma feira de animes.

— Você não gostou? — então fiz o que eu sabia fazer de melhor: chantagem emocional; coloquei minha melhor carinha de cachorro que caiu da mudança e olhei para Baekhyun, forçando um biquinho altamente ridículo.

Mas funcionou, porque ele suspirou e balançou os ombros, sorrindo em seguida como se para me confortar.

— Não, eu gostei, de verdade. Só não estava esperando que você fosse realmente fazer alguma das coisas que vimos no filme — Baekhyun riu e depois me encarou sério. — Qual a próxima coisa que você vai fazer? Me colocar na caixa d’água da cidade?

Abri a boca surpreso.

— Que droga, eu deveria ter pensado nisso quando você ainda estava dormindo lá em casa na banheira da minha avó.

Baekhyun riu e foi adorável. Sabe quando algo acende em sua mente e você se dá conta de algo que você deveria ter percebido tempos atrás? Então, foi o que aconteceu comigo naquele momento ao perceber que eu estava gostando de Baekhyun. Do tipo gostando mesmo, e era por isso que eu estava tão relutante em deixá-lo ir. Não era apenas porque eu estava com medo de ficar sozinho, ou não quisesse minha antiga rotina de volta, era porque com Baekhyun lá tudo ficava melhor.

Como se já não bastasse minha vó ter me deixado sozinho para ir gastar todo o dinheiro da aposentadoria dela com viagens, Baekhyun também estava me deixando.

E eu estava gostando do menino-peixe.

— Terra chamando Oh Sehun — juro que não foi minha intenção ficar encarando como eu fiquei, mas foi meio impossível não encarar enquanto pensava em tudo aquilo. — Você ‘tá legal? Ficou me olhando igual um panaca.

— Eu ‘tô legal sim — sorri e chacoalhei a cabeça, tentando ignorar tudo aquilo. — Então, o que nós podemos fazer primeiro?

— Será que podemos ir no tiro ao alvo? – Baekhyun olhou em direção a uma barraquinha que estava de frente para ele e atrás de mim. Me virei também, observando as pessoas se enfileirando em frente ao balcão para atirarem com balas de chumbinho.

— Acho que podemos. Vamos lá — caminhamos em direção a barraquinha e eu paguei por quatro tiros, dois ‘pra mim e dois para Baekhyun. O objetivo era acertar alguma das balas que estavam enfileiradas na prateleira, ou se você conseguisse cortar o barbante que tinha algumas notas penduradas, você ganhava a quantidade de dinheiro que havia no barbante.

Infelizmente eu e Baekhyun não conseguimos acertar nada, mas posso dizer que valeu muito a pena vê-lo segurando a espingarda e mirando para atirar. Foi muito sexy, aliás, ele ficava bem bonito quando estava todo concentrado daquele jeito.

O dia estava um pouquinho quente, então achei que seria uma boa ideia tomarmos sorvete, mas a barraquinha de sorvete era lá na saída da feira e era longe pra caramba, então eu apenas desisti da ideia.

— Vamos ir na montanha russa — sugeri e Baekhyun deu de ombros, nem concordando e nem discordando. Muito provavelmente ele sequer sabia o que era montanha russa.

Eu sinceramente não sou uma pessoa que reclama muito das coisas, não mesmo, mas quis muito reclamar quando tivemos que enfrentar aquela fila para a montanha russa. Acho que era a maior fila de parque inteiro até o momento, e nem era um brinquedo tão legal assim.

— Ah, que droga de fila. Podemos apenas escolher outro brinquedo ao invés de esperarmos? — perguntei após uns cinco minutos parado e as pessoas na minha frente sequer moveram um passo para frente.

— Não. Você disse que iríamos nesse e agora eu estou curioso — Baekhyun olhou para o alto, onde os carrinhos fazem curvas em alta velocidade nos trilhos de ferro. Os gritos podiam ser ouvidos em coro de onde nós estávamos e isso parecia animar o tritão de alguma forma que eu não entendia, porque só fazia com que eu antecipasse meu sofrimento. Não sei porque estou reclamando, já que a sugestão veio de mim.

— Olha, então eu vou até a saída comprar sorvete para a gente, ok? Está fazendo muito calor. — abanei minhas mãos em frente o rosto para ventilar e comprovar o que eu disse. Daqui a pouco estaria todo nojento de suor e odeio isso. Não é frescura, só acho um pouco nojento.

Baekhyun não se deu o trabalho de me responder, apenas acenou com uma mão enquanto continuava olhando encantado para as pessoas que estavam no brincado, gritando e indo pra lá e pra cá no carrinho. Era fofo que ele estivesse concentrado em algo, mas era horrível porque ele não me dava o mínimo de atenção, como se minha presença ali fosse completamente dispensável.

Bufei e saí de lá pisando duro, me sentindo o mais menosprezado ser humano de toda a face da terra. Ora pois, eu havia cuidado de seu ferimento, lhe dado carinho e afeto, sustento e moradia, e ainda sim Baekhyun não me dava atenção. O que não era nada certo na minha visão de que ele deveria ser minimamente grato à minha pessoa.

Minha irritação não foi algo que durou muito tempo, porque eu não conseguia ficar irritado com Baekhyun e com o calor ao mesmo tempo. O sol estava muito forte e andar no meio de pessoas para chegar até a saída não estava contribuindo com a alta temperatura, e ao chegar, ter que ficar esperando em uma fila chata também não contribuiu para o meu bom humor, mas graças a Poseidon — em homenagem à Baekhyun —, eu consegui fazer meu pedido.

Minutos depois eu caminhava de volta a outra fila excruciante segurando dois sorvetes de menta, um em cada mão. Conseguia até imaginar a satisfação do Baek ao provar um sorvete fresquinho para aliviar esse calor quase insuportável, mas ao chegar na fila e procurar por Baekhyun no lugar que ele estava antes, encontrei uma moça um pouco mais velha que eu segurando na mão de um homem que eu supus ser seu marido ou namorado.

Estava pronto para fazer uma cena quando vi Baekhyun no início da fila, caminhando para a área onde ele entraria no carrinho. Desesperado, comecei a gritar seu nome e correr em sua direção, mas quando cheguei perto, o segurança fechou o pequeno portãozinho metálico que delimitava a fila.

— Nada de cortar fila garoto, vai ter que esperar como todo mundo — disse o segurança baixinho e rechonchudo, de feições mal-humoradas.

— Mas ele estava guardando a fila pra mim, vamos juntos — apontei para Baekhyun que estava parado perto do segurança esperando que o homem liberasse minha entrada.

— Regras são regras.

— Ou ele vem comigo ou não vamos — Baekhyun pronunciou-se e eu fiquei surpreso pela ousadia. Não achei que ele fosse sair em meu favor, já que minutos atrás ele não parecia fazer tanta questão da minha companhia.

— Então vocês não irão, favor se retirem daqui e voltem para o fim da fila.

 

[...]

 

— Você quer voltar para a fila de novo? — perguntei me sentindo extremamente culpado. Baekhyun já estava pronto para ir quando cheguei fazendo toda aquela cena desnecessária e acabei estragando sua diversão. Ele queria tanto ir naquele brinquedo e eu o havia privado até disso.

— Não, está tudo bem — Baekhyun quebrou um pedaço de sua casquinha com a mão e colocou na boca.

Estávamos sentados nos cavalinhos do carrossel infantil, que era o único brinquedo que não havia fila ou outras pessoas além de nós dois – e apenas por essa razão fomos autorizados a brincarmos ali. Olhando de fora, a cena deveria parecer deveras deprimente e assustadora, já que eu tive que dobrar meus joelhos e eles sempre esbarravam no chão a medida que o cavalo de brinquedo avançava.

Era tardinha e dali logo um tempo o pôr-do-sol estaria lindo, como sempre costumava estar.

— Podemos ir à roda gigante. Você vai gostar, dá pra ver um monte de coisas lá de cima — espero que desse sugestão eu não me arrependa, porque eu sei que seria um momento único com Baekhyun antes da nossa despedida.

Pensar em dizer adeus fazia meu coração doer, porque eu não conseguia mais imaginar uma rotina que não envolvesse cuidar do garoto-peixe.

Baekhyun sorriu para mim e por um momento todos os meus receios e preocupações se dissiparam. Droga, eu queria tanto que ele ficasse, mas não era egoísta o suficiente para pedir que ele largasse a vida dele em prol da minha.

— Você vai me dar um beijo quando chegarmos lá em cima? — juro que não esperava algo como isso vindo do meu sharkboy, mas confesso que não fiquei decepcionado e sim muito feliz.

— Até dois, se você quiser — a quem eu queria enganar? Daria vários beijos em Baekhyun sem reclamar.

Era estranho que tivéssemos passado tanto tempo juntos e só agora eu havia sido esperto o suficiente para assumir para mim mesmo os meus sentimentos por aquele serzinho irritante e adorável.

Terminamos nossos sorvetes em silêncio, e quando o brinquedo parou, descemos e fomos em direção à roda gigante. O silêncio não era incômodo ou por falta de ter o que falar, mas era só porque estávamos imersos demais em nossos próprios pensamentos.

Não duvidava que estivéssemos pensando sobre a mesma coisa: a ida de Baekhyun.

Veja bem, eu não quero fazer um grande drama sobre isso, queria que as coisas fossem o mais fáceis e menos dolorosas o possível, entretanto era quase impossível não ter pensamentos voltados para a despedida vez ou outra.

A fila da roda gigante estava grande o suficiente para fazer eu me sentir desanimado, e foi impossível conter uma careta de descontentamento. Não aguentava mais filas, havia ficado em tantas durante um só dia.

— Sabe, eu conheço um lugar muito melhor para vermos o pôr-do-sol do que a roda gigante — Baekhyun pronunciou-se, parecendo notar que eu não estava muito animado pela perspectiva de quase perder o ir do sol por causa da uma fila.

— Estamos esperando o quê, então? — Baekhyun sorriu e eu sorri como reflexo. O sorriso do meu menino peixe era contagiante demais para eu conseguir conter a mim mesmo.

Baekhyun pegou minha mão e entrelaçou seus dedos com os meus, caminhando com confiança entre as pessoas, saindo do parque. Eu não sabia se ele sabia para onde estava indo — muito provavelmente não —, mas estava inebriado demais com a sensação do toque morno para reclamar sobre algo.

Se ele se perdesse seria bom porque ganharia mais um dia com Baekhyun ao meu lado e disso eu não poderia reclamar de forma alguma. Era o que eu mais queria, afinal.

Caminhamos e caminhamos, e pouco tempo depois, estávamos no píer da praia, vendo os barcos aportados no cais.

— Chegamos — Baekhyun anunciou e soltou minha mão, sentando-se de pernas cruzadas no deck de madeira, e eu imitei seu gesto.

A nossa frente o sol estava majestoso, dando seu último ar da graça antes de desaparecer para dar espaço para a lua. Era uma cena muito bonita e eu estava feliz por Baekhyun estar ao meu lado, mesmo que o clima no momento fosse até que um tanto melancólico.

Ficamos por um tempo assim, parados um ao lado do outro, apreciando nossa companhia e a cena que se estendia à nossa frente, mas eu me senti quase na obrigação de quebrar o silêncio com uma pergunta que não queria calar.

— Você vai voltar para me visitar?

— O que você acha? — Baekhyun sorriu arteiro, daquela forma que ele costumava fazer ao me responder com alguma referência irônica sobre algum filme.

— Acho que seria uma boa você passar os fins de semana comigo. Pode vir nos dias de semana também, saiba que eu não me importaria.

— Eu virei então.

— Ainda tenho muitas coisas para te ensinar — sorri de lado e Baekhyun me encarou com genuína curiosidade.

— O quê, por exemplo?

— Acho que o horário não permite que eu diga em voz alta, mas garanto que você vai gostar — ok, eu era horrível, mas foi impossível não fazer nenhuma insinuação tosca. Era nosso momento, afinal.

Baekhyun não entendeu muito bem, mas pelo meu tom de voz eu acho que ele soube que não envolvia filmes ou comida, então apenas deu de ombros e começou a fitar a água.

— Hey Baek, eu acho que gosto de você. — não fora algo planejado, apenas me deu uma enorme vontade de deixá-lo ciente dos meus sentimentos.

— Eu gosto de você também — Baekhyun se virou para mim e sorriu, daquela forma tão bonita que eu nunca iria me cansar de admirar.

E céus, eu posso jurar que ele era a pessoa mais linda que eu havia visto em toda a minha existência.

Foi com esse pensamento que me inclinei em sua direção, sendo imitado por Baekhyun, que com certeza já sabia o que viria a seguir.

Quando nossos lábios se encostaram, posso dizer que foi uma das melhores sensações da minha vida. Não por ser aquele tipo de contato, mas por ser Baekhyun, e eu tinha certeza que ele se sentia assim também. Entreabri os lábios e meu garoto comandou o beijo, parecendo saber exatamente o que fazer.

Não foi algo apenas carnal, pelo ao menos não para mim, porque eu sentia inúmeras coisas que não conseguia descrever. Todas elas eram boas o suficiente para deixarem uma sensação gostosa em meu peito, uma certeza de que aquilo não era um adeus, talvez no máximo um até logo.

Nos separamos e sorrimos um para o outro. Baekhyun estava sorrindo demais ultimamente, não que eu estivesse reclamando, é claro.

— Então... Nos vemos em breve? — perguntei desconcertado. Subitamente eu desejei ter um bolso para enfiar minhas mãos.

— É. Nos vemos em breve, muito em breve — Baekhyun murmurou e selou nossos lábios mais uma vez, fazendo um carinho sutil em meus cabelos. — Vou sentir muita saudade de você.

— Mas é claro que vai, assim como eu vou sentir de você. Então se apresse para voltar o mais rápido possível, sharkboy, não me deixe esperando muito tempo.

E ficamos um bom tempo apenas nos encarando e trocando carinhos. Se eu soubesse que era tão bom, teria tocado Baekhyun mais, beijado Baekhyun mais.

Quando o sol finalmente se pôs, foi o momento de realmente nos despedirmos. Eu não sabia para onde Baekhyun iria ou o que iria fazer, e parte de mim estava desesperada por imaginar meu menino peixe sozinho naquele mar imenso, mas a outra parte estava calma, porque no fundo eu sabia que ele voltaria para mim.

Baekhyun me abraçou forte e nos beijamos mais uma vez. Não foi preciso muitas palavras para o nosso adeus além de garantias de que nos veríamos de novo e de que sentiríamos saudades.

Era um acordo mútuo e eu não estava com medo. Sabia que ninguém iria substituir o meu garoto e que eu também não seria trocado assim tão facilmente.

E enquanto eu observava Baekhyun mergulhar na água e sumir ao longe, meu interior estava calmo, e acima de tudo, eu estava feliz. Feliz por conhecer o meu sharkboy e por me apaixonar por ele.

Por mais rápidas que as coisas tivessem sido, eu sabia que aquilo não era um final. Muito pelo contrário, minha história e a de Baekhyun, o menino-peixe, começava exatamente naquele momento.

 


Notas Finais


Mais uma vez, obrigada a todos que leram até aqui e que apoiaram a fanfic.
Eu estou muito feliz em fazer parte de um projeto tão maravilhoso quanto o sebaek dreams e vou me esforçar para fazer umas fanfics legaizinhas.

Não sei muito bem como me despedir, então, nos vemos em breve, eu espero! Até uma próxima, pimpolhos ♡

https://www.spiritfanfiction.com/perfil/wonderbaek
https://twitter.com/mochibyunny vamos papear lá pelo twitter


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