História Diabolik lovers - Lost Eden (imagine) (Karl Heinz) - Capítulo XLI - onda de má sorte.

".... só vai doer um pouquinho''

O pobre garotinho sofreu muito nas mãos daquele orfanato, aristocratas que tinham fetiches estranhos pagavam para torturar as crianças mais belas daquele lugar, os amigos Ruki e Azusa só observavam o garoto loiro que ganhava tudo que queria do bom e do melhor mais com um preço muito alto, isso continuou por muitos e muitos tempos, até que ele decidiu dar um "fim" nisso.

???: N-não, se eu continuar vou acabar morrendo, isso não pode ficar assim eu preciso….tsc...colocar um fim nisso — com um garfo na mão, ele se encheu de coragem e perfurou profundamente seu olho direito.

???: AHGGGGGGGG — jogou o garfo para bem longe e colocou a mão em seu olho sangrando — Isso vai passar logo! Pelo menos não terei que sofrer mais — Rapidamente as outras crianças foram olhar o que tinham acontecido incluindo Ruki e Azusa.

Criança 1: AHM? Ahhh ele está sem um olho! — A garota correu apavorada.

Criança 2: Isso é nojento eca.

Ruki: Hmmm ele fez isso para se livrar dos aristocratas? Foi tolo.

Azusa: Queria ter sentido essa dor — Faz uma cara triste.

???: TSC, o que estão olhando? dei o fora daqui! — todos saíram criticando o jovem, o chamando de fraco, idiota e de outras ofensas, mais tudo estava bem para ele com tanto que os aristocratas não o fizessem mal, mas a situação só piorou pois os ricos adoram ele sem um olho, quanto mais machucado melhor para eles.

 Tudo estava insuportável naquele tempo, o diabos estava acontecendo que tudo estava dando errado para todo mundo? Será que alguma coisa estava por vir? Ou Talvez fosse só má sorte? Nem mesmo o pobre amigo de Shu, Edgar, escapou do desconhecido, quando menos se esperou, e também foi uma das vítimas, pelas mãos do seu irmão do seu melhor amigo.

Shu estava contente por mais um dia indo brincar com seu amigo, pena que a inveja do seu irmão o consumiu por completo e ele teve que dar um fim a sua felicidade.

Shu: EDGAR!? — a humildade vila do seu amigo estava toda em chamas, onde ele estaria naquele terrível momento? Edgar saiu das chamas, não muito altas,  indo em direção a Shu.

Edgar: Oi! Você está bem? COF COF! — o fogo estava se espalhando rapidamente pelas casas.

Shu: EU QUE PERGUNTO! VOCÊ TEVE SORTE DE SOBREVIVER, PRECISAMOS SAIR DAQUI! — Shu foi puxando Edgar pelo braço que logo se soltou do seu amigo.

Edgar: MEUS PAIS AINDA ESTÃO LÁ! PRECISO SALVÁ-LOS —os olhos azuis de Shu se encheram de lágrimas — Não se preocupe, vou voltar pra brincar com você — o humano foi em direção ao fogo desaparecendo no meio das chamas ardentes.

Shu: EDGARRRRRRRRRRR!!!! — Sem opções voltou para casa, sua mãe estava lhe esperando com uma cara fechada.

Beatrix: Posso saber onde o senhor estava? — logo seu irmão invejoso pareceu.

Reiji: Fufu é Shu onde estava?

Shu: Tsc, SÓ ME DEIXEM EM PAZ — saiu correndo chorando indo para o seu quarto.

Reiji: Hump que bom-para-nada.

 A desgraça reinava na vida de todos, mais o que ninguém imaginava era que uma coisa pior estava por vir.

29 de junho de 1870.

Dois meses se passaram desde os ocorridos terríveis na vida de todos, menos de uma pessoa que parecia estar "imune" a essa onda de terror, S/n, o que poderia dar de errado na vida de uma jovem gestante presa em um grande castelo? Talvez nada, mais a maior dor que ela fosse sentir não estaria fora do castelo e sim dentro de si mesma.

S/n: AH! — a mesma estava fazendo chá mais sentiu uma dor intensa e soltou a xícara sem querer — KARLHEINZ! KARLHEINZ! — Onde será que ele estava? — Talvez um pouco de sangue ajude — pegou rapidamente uma bolsa de sangue e bebeu tudo, mesmo que gosto fosse horrível para ela — NÃO TÁ….AHHHH..!!

S/n: Ai! Merda! ONDE VOCÊ ESTÁ DROGA? — foi caminhando, até o seu quarto, com as mãos na barriga tentando amenizar a dor — KARLHEINZ!!! — nada dele aparecer.

S/n: Não! não! não! Ahhh — suas lindas pernas estavam com sangue escorrendo — POR FAVOR ALGUÉM ME AJUDA? MEU BEBÊ VAI NASCER! KRONE, CARLA, KARLHEINZ? POR FAVOR ALGUÉM? — a pressão dela começou a aumentar, sua pele rosada estava pálida e gelada como de um cadáver, sua respiração ofegante, seu suor estava frio.

S/n: Se eu for morrer aqui, pelo menos alguém salve ele — sua visão começou a escurecer — alguém….salve ele — ela supostamente desmaiou, alguns segundos depois uma pessoa apareceu, só que era tarde demais.

???: S/n? —toca nela, mas esta não se mexe, ou dá algum sinal de vida — S/N? AH NÃO! Não me diga que você morreu justo agora? Mais ele ainda parece está vivo, consigo senti-lo — uma grande lâmina foi cortando a barriga de S/n, para que seu filho fosse retirado, pobre S/n não terá a chance de ver o rosto do seu bebê.

???: HM... novamente um menino — O bebê começou a chorar, normalmente — logo seu cordão umbilical foi cortado e o pequeno foi enrolado em um lenço segurado pela pessoa — Hm…. não tenho ideia para te dar um nome talvez sua mãe escolha né?

???: Hump você não é uma coisa boa, sua mãe sentiria nojo se o visse sabia?

???: Ah já sei um nome para de dar que tal…... Kino?