História Diabolik Lovers- My Feelings (YAOI). - Templo manchado.

Reiji On.

-Lembra do que eu disse? Eu não estava brincando! Você vai se arrepender do que disse! Isso eu posso garantir!

-Do que você está falando?- O menor parecia estar assustado, aquele quarto possuía apenas uma cama, o que era perfeito, iria castigá-lo da pior maneira.

Continua...

Narradora On.

Subaru se afastava cada vez mais, até que suas costas encontraram com a parede, e Reiji se aproximava com um olhar sádico e intimidador.

-O que você quer? Eu não estou brincando! -Reiji gargalhou da situação a qual o menor se encontrava, mal podia esperar para começar, segurou o pulso do albino e levou até seus lábios, o mesmo mordeu com força, observando a expressão do menor, que o empurrava, mas todo seu esforço era em vão. O moreno começou a "sugar" o sangue do albino, que sentia uma dor aguda.

-Reiji, se não parar eu vou...-O Moreno parou imediatamente e o olhou de um jeito frio, logo o prensando contra a parede.

-Se não o que? Você acha que eu tenho medo de você? Ou do seu namoradinho? Me poupe! - O moreno sorriu de um jeito sarcástico e continuou a beber o sangue doce do menor...Subaru tinha medo de reagir, assim como os outros, tinha medo do Reiji...

Para Reiji aquela era uma oportunidade única, iria matar dois coelhos com uma única cajadada...saciaria seu desejo de possuir o Subaru, o mais puro da família, e com isso ainda afetaria o Shu, seu maior inimigo.

-E-esse lugar é importante pra mim, eu não vou permitir que faça nada comigo aqui e nem em qualquer outro lugar!- Subaru tomou uma atitude e empurrou o maior sobre a cama, o mesmo sorriu de um jeito sádico e puxou Subaru, fazendo com que o Albino ficasse por cima do seu corpo...Subaru estava um tanto envergonhado com aquela situação, aquele lugar era sagrado pra ele, foi onde sua mãe vivia, e ele sempre quis estar junto a ela...porém não pôde.

-Você é tão apressadinho, já tá louquinho pra deitar-se comigo...não sabia que era um pervertidos, Subaru-kun. -Reiji falou de um jeito sarcástico, e logo começou a rasgar a camisa e a jaqueta que o albino estava usando.

-I-isso não é verdade...você que está fazendo isso tudo...contra a minha vontade! -O menor tentava sair dali, mas Reiji o segurava pelo pulso com uma grande força, até o machucava.- Reiji-San...P-por favor!- Subaru o olhou assustado, ele não queria passar por isso.

-Você acha que o seu Shu pararia se você pedisse? A RESPOSTA É NÃO! E se somos tão iguais, como você mesmo disse, arque com as consequências dos seus atos! -Reiji tirou do seu bolso uma par de algemas, e sorriu malicioso, logo colocou os pulsos do menor pra trás e os prendeu. -Vai ser tão bom...você não está excitado? Tem certeza que não está excitado?- O moreno levou uma de suas mãos até o membro do Albino, o massageando por cima da roupa...ele corou de leve e se debateu, tentando se soltar.

-Eu não estou! Não mesmo, você me enoja! -Subaru cuspiu no rosto do maior, que estranhou a atitude dele e começou a gargalhar.

-Sua...Sua vadia! Se você não está... Eu estou... Veja você mesmo! -Reiji tirou o seu cinto, Subaru olhava curioso, vez ou outra desviava o olhar e tentava se soltar...logo Reiji tirou sua calça, estava só de cueca, seu membro estava ereto, era visível. -Olha só, não é incrível? - O maior falou de um jeito sarcástico, e então abaixou sua cueca, exibindo seu grande membro...Subaru estava vermelhinho, então Reiji começou a desabotoar o botão da calça dele, e em seguida a abaixou, para a surpresa de todos, Subaru estava um pouco ereto...Reiji sorriu- Ora, Ora...parece que seu coleguinha está indo ao meu favor... Está se contradizendo Subaru?

-VAI PRO INFERNO! -Subaru gritou e Reiji acabou de tirar sua calça e cueca, o deixando completamente nu, ele estava muito envergonhado e ainda tentava se livrar das algemas, mesmo que fosse em vão.

Narradora Off.

Reiji On.

-Eu vou te ensinar uma lição, que você jamais esquecerá! Nunca, mas nunca, me subestime, e jamais me compare ao Shu! Isso custou sua virgindade, querido irmão! -Mordi meus lábios e levantei as pernas do menor, exibindo sua bela entrada, tão pequena, precisava disso.

-Reiji...não! O que está fazendo...Pare, eu não vou mais te subestimar, eu...eu prometo! -Ele falou preocupado, enquanto me via aproximar meu membro da sua entrada, logo não esperei e comecei a penetrá-lo a seco, e devagar, observando o mesmo agonizar de dor. -Aaaaahw...P-para Reiji...

-Ah...mas o que foi, Subaru-Kun? Nós ainda nem começamos a brincar...- Falei de um jeii frio, logo meu membro estava por completo dentro dele, ele era tão apertado, aquilo estava sendo mais divertido do que eu imaginei que seria.

-N-não.- O menor relutava, mas era em vão, logo seus olhos se encheram de lágrimas e eu sorri, começando a me movimentar dentro dele, vendo sua bela expressão de dor.

-Chora...Chora pra mim, pequeno Subaru! -Sorria, ele estava tão assustado, sentia o cheiro do seu medo, tão agradável, ele gemia alto também, isso só me impulsionava a continuar cada vez mais.- Seus gemidos me excitam tanto... Você está gostando, não e?- Levei minha mão livre até seu membro e começava a masturbá-lo, enquanto o penetrava com mais força e velocidade.

-E-eu não aguento mais...Vamos parar...-Ele falou entre seus gemidos e eu sorri, ele estava excitado, eu podia ver, apenas não admitia, ele estava querendo aquilo tanto quanto eu.

-Só vou parar quando você gozar pra mim! -Falei sorrindo e mordi meus lábios, ainda o masturbava, meu membro pulsava em seu interior, não iria me segurar por muito tempo, queria preenchê-lo logo. -Mostre-me que está gostando!

-Eu não...- O menor parou de falar, quando, depois de algumas estocadas ele acabou gozando em seu próprio abdômen, eu sorri de um jeito convencido, e enfim gozei em seu interior, o preenchendo e sorri.

-O que você ía dizer, Subaru-Kun?- Tirei meu membro de dentro dele e o soltei das algemas, e sem mais nem menos, me teletransportei para meu quarto.

Reiji Off.

Subaru On.

Reiji tinha feito algo imperdoável pra mim, fazer aquilo onde minha mãe viveu boa parte da sua vida, sobre a cama em que ela dormiu seus últimos dias...era inaceitável, estava sem ação, ainda não acreditava no que aconteceu...Logo quando eu tinha esperanças de me entender com quem eu gostava...mesmo que desse errado...

-Mãe...-Chorava ainda deitado sobre aquela cama de lençóis brancos, nesse momento não pensava em nada, sentia que uma parte de mim estivesse morrendo, e eu não podia salvá-la.

Continua...