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História Diabolik Memories - Twelve


Escrita por: querida_mary

Notas do Autor


Oiii gente, tudubom?

Capítulo novo :D

Postarei outro hoje, para compensar a última semana.

Espero que gostem ❤

Capítulo 12 - Twelve


"A depressão é uma doença desgraçada pra caralho..." Reunião de Negócios - Buddy/Class A

 

*Quarto de Akame, Mansão dos Mukami's*

Akame estava pensando demais. Tudo girava. A cada dia eram coisas diferentes em sua cabeça, nunca parava. 

Uma morte diferente. 

Uma tortura diferente. 

Um grito diferente. 

Uma súplica, "por favor" diferente. 

Lágrimas diferentes. 

Mas o motivo sempre o mesmo: Ela, tudo era culpa dela, e ela sabia disso, sabia que foi tudo por ela, mas porque exatamente ela?

- M Neko-chan? - Escutou Kou a chamar do outro lado da porta. - 

- Oi, pode entrar. - Ela se sentou na cama, tentando parecer normal. -

- Pensei que estava dormindo. - Kou entra e se senta ao lado da garota na cama. - 

- Ah, estou sem sono hoje. - Ela sorriu de canto. - 

Realmente estava sem sono. As paranoias da madrugada não a deixavam dormir. Ela não dormia 8 horas seguidas a muito tempo. 

- Ah... - Kou se espreguiçou, tombando para trás e caindo de costas na cama. - 

- Quer alguma coisa? - Akame sabia que essa frase era extremamente sugestiva, mas ela precisava construir uma certa confiança ali. - 

- M Neko-chan. - Kou disse, sorrindo. - Só queria conversar mesmo. 

- Bom, pode falar. - Akame se deixou ao lado do mesmo. - 

- Bom, estava com dúvida em uma coisa. - Ele começou. - Os Sakamaki's nem vieram te salvar, eles são sempre tão possessivos com as noivas. 

Akame soltou um riso nasal. 

- Achou que eles não gostam muito de mim. - Ela sorriu torto. - 

- Por que? Você é legal. - Ele a olhou de canto de olho, um pouco curioso. - 

- Acho que é porque eu falo demais. - Ela sorriu, se lembrando de alguns acontecimentos. - 

- O que você falou para conseguir irritar aqueles caras? - Kou perguntou, segurando a risada. - 

Akame apenas sorriu. 

Mansão dos Sakamaki's

Aquela casa sempre foi um pouco sombria. Mas estava mais, como se alguém tivesse morrido ali. 

Casa escura, iluminada por algumas poucas velas que as vezes falhavam. 

Barulho de ratos andando pelos cantos escuros e frios. 

Galhos batendo contra as enormes janelas de vidro. 

- Certeza? - Perguntou a mulher. - 

- Só tem essa mansão aqui, ou vê outra? - Perguntou o homem, irritado. - 

- Esse lugar me da arrepios. Vamos entrar. - Disse a mulher, empurrando a grande porta de madeira a sua frente. 

Os dois andaram por um corredor até chegar a uma sala. 

- Quem são vocês? - Perguntou Reiji. - 

A sala estava um pouco mais iluminada, podendo ver que os outros irmãos chegaram ao encontro das duas pessoas que invadiram a casa. 

Sem resposta. 

Reiji apenas fitou aqueles dois estranhos. 

- Bom... Nos somos os... - O homem começou a falar mas foi interrompido. - 

Um vulto negro, rápido e alto cortou a garganta, tanto do homem quanto da mulher.

Desapareceu. Foi menos de 5 segundos para ver os corpos mortos no chão jorrando sangue. 

Chão sujo de vermelho sangue. Corpos de pessoas desconhecidas, vultos pretos matando gente. 

- Que merda foi essa? - Pergunta Ayato, confuso. - 

- Qual das merdas? Tem duas. - Disse Subaru, igualmente confuso. - 

- Primeiro: quem são esses? - Perguntou Kanato. - 

- Segundo: o que foi aquilo? - Completou Laito. - 

- Não sei a resposta de ambas as questões. - Disse Reiji, arrumando os óculos. - Shuu, me ajude a levar isso pra fora, já que estão mortos não vão ajudar em nada.

Shuu apenas se levantou, desanimado, indo em direção ao homem e o pegando pela perna, Reiji pelos braços. 

- Ei moleque, tire as mãos de mim. - O homem falou. - 

Mas não estava morto? 

- Que porra é essa? - Perguntou Shuu, obviamente confuso por um morto estar falando. - 

O homem se levantou e foi andando até a mulher e a chutou algumas vezes. 

- Deixe eu dormir cara, estamos andando a dias. - A mulher re remexeu, como se estivesse numa cama. - 

- Levanta logo merda. - O homem a chutou mais algumas vezes. - 

Os irmãos os estavam todos com uma cara de "quê?" 

- Quem são vocês? - Perguntou Reiji, novamente. - 

Os dois se levantaram, ainda sérios. 

Aquela cena também estava meio nojenta, a garganta deles degolada, com os órgãos, carne e ossos expostos. 

- Somos os Akamichii. - Eles disseram juntos. - 

Tic. Tac. Tic. Tac. 

Vermelho, a cor mais quente.

Nervosa. 

Bela. 

E mortal.
 


 


 

Mansão dos Mukami's

- Oi Ruki. - Akame comprimentou garoto de cabelos negros que ali estava. - 

A garota decidiu ir a biblioteca daquela mansão, já que não havia nada para fazer, iria ler, era um hobby antigo, mas ela ainda gostava. 

Sem resposta. 

Apenas começou a andar por entre as prateleiras altas e empoeiradas, procurando algum livro que a chamasse atenção. 

Acabou por achar um de ficção científica, com uma capa dura vermelho e algumas palavras negras escritas na capa. 

"To the Dead" 

Ela pegou o livro, um tanto quanto grosso foi em direção a porta. 

- Tem certeza que quer levar esse livro? - Perguntou Ruki. - 

- Sim, por que? Ele parece ser legal. - Ela virou-se para trás e começou a andar em direção a Ruki. - Você tem cara de que lê muitos livros. 

- Está me chamando de nerd? - Ele sorriu de canto. - 

- Eu nunca disse isso. - Ela sorriu também. - 

- Bom... Meus irmãos estão falando demais do seu sangue, isso está me deixando curioso. - Ele se levantou e começou a andar em direção a garota. - 

A mesma apenas colocou seu livro encima da mesa e sorriu. 

Ruki se aproximou da mesma, a pegando pela cintura e aproximando seus corpos. Tirou alguns fios pretos do pescoço da garota e mordeu forte a jugular, sentindo o sangue fresco e quente escorrer para sua boca. 

- Realmente, muito bom. - Ele disse, lambendo seu próprio lábio. - 

A garota se enfraqueceu um pouco, mas não tanto que não pudesse andar até seu quarto. Pegou o livro e foi em direção a porta. 

- Até uma próxima, Ruki. - Ela disse, sorrindo. - 

Quarto de Akame, Mansão dos Mukami's

Ela deixou o livro encima da mesinha e se deitou na cama, ao lado da sacola com os frascos de sangue. 

- Parece que aquele desgraçado está ocupado hoje... - Ela falou consigo mesma e riu. - 

Tic. Tac. Tic. Tac.


Notas Finais


Então? O que acharam?

QUERO TEORIA DOS AKAMICHII EM

Beijos ❤


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