Não vale a pena refletir a ciência que sinto.
Mesmo pouso questionário não sei.
O como consigo.
Não é repetir ou explicar.
Mas o como sussurrar o que busco com isso.
Se é importante ou não.
Pode ser ou não ser o certo.
Mas afinal e os descréditos.
Sede de consciência e de viver.
Afinal serias isso crer.
Vivi pouco mas entendi e assim cresci.
Pouco vocabulário e pouca arrogância.
Não sei se é uma situação de bonança.
O que busco aqui pode ser ou não ser um diálogo.
Muito pouco provável.
E muito de menos venerável.
Poucas atitudes e uma única meta: esforço!?
Posso não ser profissional.
E me coloco como desigual.
A vivência de muitos.
Não é auto crítica mas sim a verdade.
Que vejo como igual.
Posso não escrever perfeitamente.
Mas...
O sonho é impertinente.
Não é?
Vivente?
Sorridente?
Não posso o explicar de fato mas o compartilho
Pois é...
Sóis impertinente.
Sonhar é possível.
Não estou aqui para castigar.
Mas dizer, pouco daqui a alguns momentos.
Teres de dormir sem um apego.
Não falo é claro, de dinheiro.
Mas.
O que o motiva a pedalar?
Andar? falar? Escreveres?
Isso mesmo se consegue andar de bicicleta ou não isso só é uma suposição.
Afinal, a vida é um pedal.
Que transcende o anormal.
Me desculpe o tom, comparação desigual.
Se pedalas é porque tentas achar o caminho.
Tenta equilibrar-se com a vida.
Sabe busco refletir o porque de eu pedalar.
Existem obstáculos é claro, mas cair pode ser um deles.
Pouca Net, acabando assim finalizo os dizeres.
Junto dos afazeres.
Posso não ser ou sabe o suficiente.
Mas creio ser...
A porcentagem e a vida.
São o que não se imagina
Não possuo formas de melhorar ou o de mudar esse final.
Pouco tempo, espaço e adversidades.
Basta superar e acreditar.
Só assim um sonho pode tornará-se possível.
E é claro aproveitar, a todos os momentos.
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