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História Diário de um casal confinado( Bakudeku)(Katsudeku) - Perdendo a razão.


Escrita por: 0-May-0

Notas do Autor


Alô.

Pediram tanto um capítulo dois...


Dá-lhe capítulo dois!

Beijo procêis ~(- 3 -)~

Capítulo 2 - Perdendo a razão.


Fanfic / Fanfiction Diário de um casal confinado( Bakudeku)(Katsudeku) - Perdendo a razão.

Anoiteceu e Izuku pegou sua toalha para tomar um banho, ele iria ficar no quarto de hóspedes junto de Inko (que segundo ela era para ele não ser atacado pelo comedor de casadas).

Tomou um banho de 5 minutos, pois a conta de luz tá cara e não pode abusar, desligou o chuveiro e amarrou uma toalha branca na cintura e outra no cabelo, a pior parte que tinha em lavar aquela moita era que ela não secava por nada.

Saiu do banheiro em meio ao corredor cantarolando, isso é muito louco, este vírus pode matar qualquer um então tem de se cuidar, não tem doenças respiratórias, mas dar sorte pro azar não é uma opção.

Izuku pensou "Que viage é essa vei" quando, do fucking nada, foi prensado na parede por um Bakugo-semi-pelado.

A boca do loiro veio ao seu pescoço e lhe deu um chupão, logo depois um mordida o fazendo soltar um som de rapariga.

- K-Kacchan…eu…ah… - Um atrito começou entre os corpos de ambos e sim, Izuku conseguiu sentir o pau de Bakugo no seu. Tudo o que o volume da calça moletom do loiro mostrava era um puta volume meio-duro. E ele não tava preparado pra isso, virgindade que o diga. Namorar com Bakugo por dois anos teve suas vantagens, e uma delas era o respeito mútuo de ambos. A paciência é uma virtude. Virtude essa que Bakugo costumava mandar pra puta que pariu, mas quando o assunto era Deku ele era paciente.

A velocidade do ato aumentou e conforme o corpo do esverdeado subia e descia na parede, ele percebia que tinha que parar, os gemidos sufocados no ombro do maior começavam a sair dos limites aceitáveis pra uma casa de família. As mãos de Bakugo testavam sua sensibilidade a cada segundo em suas coxas, apertando e esfregando. Seu pau agora duro, quente e melado por baixo da toalha implorava por mais um pouco de atenção. - E-Eu não posso! - E Bakugo sequer pensou duas vezes antes de se afastar, franzindo as sobrancelhas.

- Por que não!? - O esverdeado desviou o olhar, mas os olhos escarlates continuara, bem fixos no menor.

- A mamãe disse que não quer que você faça nenhuma cachorrada comigo, ela disse que eu sou o bebê dela, a inocência em pessoa, puro como água! - Izuku pôs uma mão na testa, fazendo um pouco de drama, dona Inko é protetora demais, o prende e sufoca demais, mas não pode simplesmente a falar isso, ela o dá coisas boas, paga sua faculdade, lhe ajuda muito e tem que se mostrar grato a sua mãe, mesmo que no fundo só quer Katsuki o fodendo até esquecer seu próprio nome, em uma cama nem um pouco silenciosa...

- Mas eu tambem sou puro como água! - O menor revirou os olhos soltando um riso baixo com tal afirmação.

- Tão puro quanto a água da Sedai meu amor… - Ele franziu as sobrancelhas indignado fazendo com que Midoriya soltasse uma risada.

- Ela ACHA que tu é um santo, o arauto da bondade, o senhor da pureza... puro é minha pika. Depois do que vamos fazer, acho que o pensamento dela vai mudar pra um caralho. - Os lábios voltaram ao pescoço do menor, mas sem mordidas, Izuku estranhou por um segundo antes soltar um suspiro alto ao sentir a língua do namorado percorrendo todo o seu pescoço, se demorando no caminho até chegar no mamilo direito. 

O esverdeado estava sem roupas, tudo o que impedia algo agora era uma toalha, mas sinceramente, o medo do que Katsuki poderia achar de seu corpo o aterrorizava, não havia confiança o suficiente para deixar que ele o visse sem roupas, e o tesão de deixar que Bakugo corra as mãos por todo o corpo dele até fazê-lo implorar por mais também competia com tudo isso.

A língua do loiro sugou o mamilo de Izuku, sentindo o quanto ele estava durinho e rosado, sentindo seu corpo arrepiar quando o menor arqueou as costas e abriu a boca em um gemido mudo de prazer, jogando a cabeça para trás involuntariamente. Tudo o que Katsuki conseguiu fazer foi acelerar, firmando as mãos nas coxas de Deku e o levantando, fazendo com quem suas pernas se entrelaçassem no quadril e facilitando pra que o ritmo ficasse mais forte. Deku gemendo no pé de seu ouvido e o corpo sardento subindo e descendo com velocidade pela parede iriam ficar algum tempo na mente de Bakugo. Merda, aquilo era tão bom que ele com certeza poderia dizer que estava perto de gozar.

- Não é só a sua mãe, eu também quero ver se você é tão inocente quando estiver gemendo pra mim, Deku. - O sussurro em seu ouvido fez seus pelos erriçarem, e Bakugo já havia percebido isto, se alguma parte de Izuku aind se mantinha racional, era a que falava "Por favor, que ninguém esteja escutando isto".

Queima quengaral. - Mitsuki apareceu no corredor e quase imediatamente os movimentos pararam. Bakugo e Izuku ficaram paralisados por um minuto. - Eu acho melhor vocês dois pararem com essa porra em pleno corredor, a Inko e o Masaru estão subindo, se for pra fazer algo vão para o quarto de uma vez caralho. - O esverdeado desceu do colo do maior e se separou dele, pars logo depois começar a correr até a porta do quarto de hóspedes como o Relâmpago Macquin corre em direção a linha de chegada - E USEM CAMISINHA! - Deku bateu e trancou a porta finalmente soltando o ar que tivera prendido, como CARALHOS  deixou se levar assim? Não podia ter feito aquilo em pleno corredor, porquê fez afinal!? Por quê simplismente não lembrou que sua mãe está nesta casa!? Por quê não lembra que seus sogros moram nela!? Porquê…

Porquê queria fazer isso de novo!?


Notas Finais


Revisei esse capítulo porque eu odiava como a escrita estava antes, tipo totalmente fora da minha zona de conforto AHSUAHUSHAJA

[capítulo revisado]❤

Beijo procêis ~( - 3 - )~


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