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História Difficult - fillie - Coisas de casal-Millie Bobby Brown


Escrita por: Sarahpopl12

Notas do Autor


Oie gnt, obg mto as pessoas que comentaram no último cap, fiquei bem feliz de vdd <3
Não quero enrolar mto, ah e sobre o grupo, já estou providenciando, no próximo já crio o grupo blz?!
Boa Leitura!! ;)

Capítulo 17 - Coisas de casal-Millie Bobby Brown


Millie Bobby Brown ON

As vezes não controlamos nossas próprias emoções, e para a maioria das pessoas, isso pode ser uma coisa boa. Mas para mim não. Detestaria ver a pessoa que mais amo correr perigo, ou arriscar alguma coisa por mim, não mereço isso. Por isso eu me isolo de todos, ou pelo menos tento.

Mas Finn entrou na minha vida como uma montanha russa. Tivemos nossos altos e baixos, e mesmo que nós não tenhamos namorado por pelo menos um dia, ele ocupa a maior parte do meu coração. Para mim, ele foi a pessoa que me escutou em todos os momentos e foi o único que realmente me entendeu. Ele foi o único que eu realmente confiei. E o único que sabe de toda a história.

Todas as aulas passam rapidamente, e quando eu estava prestes a ir embora, Sadie vem correndo em minha direção com um sorriso estampado em seus lábios, e quando estava perto de mim, começou a dar gritinhos agudos e pulinhos junto.

- o que foi menina? Ganhou na loteria? – pergunto.

- queria, mas não. O Noah me chamou para sair com ele! – falou.

- eu nem sabia que vocês estavam juntos.

- é porque eu não falei mesmo – fala dando um sorrisinho de culpada.

- sua vaca! Vocês sabem que eu entenderia! – falo dando um tapinha em seu ombro esquerdo – mas para onde vocês vão?

- ele disse que vamos jantar em um lugar especial.

- olha, eu quero ser madrinha no casamento de vocês! – falo com um sorrisinho malicioso e divertido.

- tá bom – responde nos fazendo rir.

- miga, tenho que ir, até e depois me conta como foi o encontro, beijos – falo me despedindo.

Fico feliz pela Sadie e Noah, eles merecem ser feliz. Desde que que conheci Sadie, ela não para de falar o quanto queria conhecer melhor o Noah e o quanto ela o achava bonito e essas coisas.

Quando cheguei na frente, pude ver Jacob me esperando no capo de seu carro e quando me vê, abre um sorriso malicioso e acena para vir em sua direção. E quando eu iria dar o primeiro passo, sinto uma mão em meu ombro na qual me impede.

Me viro e dou de cara com Finn e sua mochila nas costas.

- oi – fala.

- oi, algum problema? – pergunto.

- não nenhum, só queria perguntar se você não gostaria de dar uma volta? – me pergunta com incerteza.

Me viro novamente e vejo que Jacob está vido em nossa direção com uma cara não muito boa. E quando ele chega, põe a mão em minha cintura como se estivesse marcando seu território.

- ela já vai comigo, cara – Jacob fala.

- eu sei, só estava vendo se ela gostaria de dar uma volta, sabe, como... amigos – fala Finn.

- já temos planos – Jacob fala.

- temos? – pergunto.

- sim, você se esqueceu amor? – pergunta-me.

- Jacob não temos nada para...

- até mais, cara, deixa para a próxima – Jacob fala acenando dando a volta em direção para seu carro.

Fico de cara amarrada até eu entrar no carro e espero Jacob entrar também, e assim que entra distribuo um tapa em seu braço.

- qual é o seu problema? – me pergunta.

- meu problema? Qual é o SEU problema porra? Ele apenas me perguntou se eu queria dar uma volta como A.M.I.G.O.S !

- sei bem o jeito amigo que ele quer dizer – fala emburrado.

- e isso não é problema seu ok?! Como vai ser agora?! Não posso mais sair com meus amigos?! – pergunto furiosa.

- poder, pode, mas não com ele!

- por quê? Ele também é meu amigo, e não vai ser um acordo de merda que vai me impedir de sair com ele! – falo.

- cuidado com suas palavras! – avisa-me.

- ou o que? Vai me cortar? Vai arrancar minha perna fora? E meu cabelo? Vai arranca-lo? Quer saber? Faça o que você quiser, mas eu vou sair com Finn e ponto final!

- ok – fala calmamente.

Calmo até demais.

- o que?

- ok, você pode sair com ele, desde que não aconteça nada – fala avisando-me no final.

- e você não vai fazer nada? – pergunto ainda desacreditada.

- não, confio em você – fala retirando uma mexa minha e a colocando atrás de minha orelha.

- me leva para casa, e para de ser estranho – falo olhando para frente.

- como quiser – fala começando a dar partida.

O caminho inteiro foi seguido de silencio absoluto, apenas com seu rádio ligado. ‘Don´t’ do Ed Sheeran invadia meus ouvidos com sua canção viciante, e até em alguns momentos eu me pegava cantando alguma parte da música.

Quando Jacob chegou em minha casa, nem me despedi direito, apenas dei um aceno e fui em disparado para meu quarto. Minha mãe trabalha, praticamente o dia inteiro, então tenho a casa inteira para mim.

Bato a porta do quarto com uma violência e largo a mochila em algum lugar do quarto. Pego meu celular e rapidamente abro minha agenda procurando pelo nome do menino de cabelos encaracolados, e assim que acho, aperto em LIGAR e fico esperando o mesmo atender.

- alô? – fala com uma voz sonolenta.

- já estava dormindo? – pergunto divertida.

- estava, acho que eu acabei pegando no sono quando cheguei em casa – fala.

- como você é engraçadinho – falo cínica.

- sempre, mas eai, por que você me ligou? – pergunta.

- queria saber se aquele passeio ainda está de pé.

- o Jacob sabe? – pergunta preocupado.

- não só sabe, como também deixou eu sair com você – falo – desde que a gente não se beije.

- não prometo nada, passo ai ás 16 em ponto, até – ele fala nem me dando a oportunidade de me despedir que já desliga.

- idiota – falo em voz alta.

Encontro marcado, agora tenho que fazer a pergunta que todo dia me atormenta.

Que roupa eu vou?

Como ele não me disse onde a gente vai, tenho que ser no chute mesmo. Abro meu guarda-roupa e começo a busca da roupa perfeita. Roupas para cá e para lá. Formo alguns looks para ir escolhendo depois de arrumar tudo. Organizo meu armário novamente e depois olho para os looks prontos. No total são três e são diferentes um do outro.

O primeiro é bem extravagante, com um vestido curtíssimo da cor preta com lantejoulas, também da cor preta. Saltos altos com uma cor vermelho sangue com alguns acessórios em dourado.

O segundo é mais soltinho. Com uma calça preta com alguns rasgados no joelho, uma camiseta transparente preta  com alguns desenhos em destaque e por baixo um top, também da cor preta. Nos pés, uma bota com saltos grossos e de cano alto, mas não muito. Da cor preta.

E o terceiro é elegante, mas casual ao mesmo tempo. Com um vestido cinza com um casaco de manga comprida amarrada na cintura xadrez vermelho. Nos pés, um tênis preto baixo e como acessório, um óculos preto em cima da cabeça.

Como não quero ser nada extravagante, e sim mais discreta, acabo escolhendo a terceira opção.

Roupa pronta, agora só falta o banho e o cabelo. Primeiro banho depois o resto. Pego minha toalha e sigo em direção ao banheiro com a maior felicidade em meu rosto. Mas logo paro assim que vejo minha mãe saindo do quarto com sua bolsa.

- mãe?

- oi filha! – ela me cumprimenta com um abraço.

- você não deveria estar no trabalho? – pergunto.

- sim, mas eu acabei esquecendo minha carteira em casa, então tive que voltar. E você? Vai sair? – pergunta.

- vou sim. Um... amigo me chamou para dar uma volta.

- e eu conheço esse seu amigo?

- conhece, é o Finn.

- o Finn é?! – pergunta com um sorrisinho malicioso – ok, e para onde vocês vão?

- ele não me falou, mas espero que não seja nada chique – comento nervosa.

- ok, já estou saindo. Boa sorte e juízo vocês dois! Não quero ser avó muito cedo! – fala descendo as escadas.

- MÃE! – exclamo.

Balanço a cabeça em negação e contínuo o caminho para o banheiro. Assim que entro, fecho a porta e coloco a toalha pendurada. Tiro minha camiseta e minha calça jeans e paro na frente do espelho mais uma vez.

Começo por meu rosto. As olheiras estão menos visíveis do que da última vez que eu me observei. Meus olhos continuam da mesma forma, mas meus lábios estavam menos ressecados do que geralmente são. Estavam mais avermelhados e carnudos também.

Vou descendo meu olhar para meus seios. Estico minhas mãos até o fecho e o abro. Deslizo as alças lentamente até estarem completamente no chão e continuo a observar-me. Eles também haviam mudado desde a última vez. Estavam mais cheios e fardos, os bicos rosados estavam empinados e mais escuros que o normal. Nunca os observei de verdade, sempre foi por cima do sutiã, nada mais nada menos.

Desço meus olhos uma última vez e vejo os machucados em minhas coxas. Algumas eram longas, outras curtas. Algumas até era mais profundas que outras, mas uma me chamou mais atenção que as demais. Em uma hora, Jacob estava mais furioso e acabou cortando desde minhas coxas, até meu joelho. Não foi muito profundo, mas garanto que doeu mais que as outras.

Saio da frente do espelho, termino de me despir e entro no box. Assim que a água morna entra em contado com minha pele, meu corpo entra em modo automático e relaxa completamente. Arrasto meu corpo pela parede do box e fecho meus olhos por míseros segundos.

Deixo meus pensamentos me levarem longe de tudo isso, até que eles vão até Finn, e nossa noite juntos em seu quarto, e da noite em que quase rolou.

De seus dedos se movendo rapidamente sobre mim, de seus gemidos quando eu o satisfazia. Sem eu perceber, minha mão direita foi descendo até chegar em minha parte íntima, e comecei a me estimular. Comecei com movimentos circulares enquanto meus pensamentos ainda estavam sobre Finn e sobre nossa noite de várias emoções.

Meus dedos se moviam rapidamente enquanto eu me remexia cada vez mais em um desejo sexual enorme. Meus pensamentos foram especificamente para quando Finn lambia meu clitóris enquanto enfiava dois dedos em mim. Lembro de ter arqueado minhas costas enquanto meus gemidos saiam com facilidade. Ainda com os olhos fechados, enfio um dedo em mim e solto um suspiro de satisfação logo em seguida.

Balançava minha cabeça desesperadamente a procura de mais, então enfiei mais um dedo, acabei não aguentando e solto um gemido baixo. Começo a mexer cada vez mais rápido, eu usava duas mãos agora, uma enfiava dois dedos enquanto a outra continuava com os movimentos circulares. Por um certo momento, veio a lembrança de Finn enfiado no meio de minhas coxas, e isso foi o fim para mim.

Solto um gemido alto o bastante para acordar um bairro inteiro, e segundos depois sinto meu gozo escorrendo entre meus dedos. Ofegante, me pergunto o que foi que acabou de acontecer. Eu acabei de ter o terceiro orgasmo com Finn, ou apenas pensando nele. Qual é o meu problema? Se bem que ele poderia ter feito o mesmo pensando em mim certo?!

Termino de me lavar rapidamente, pego minha toalha me enrolo e sigo em direção ao meu quarto. Assim que entro por completo, fecho a porta e as janelas aberta e começo a me vestir, e assim que a roupa já está em meu corpo começo a pensar em qual penteado que combina com essa roupa. Talvez um coque despojado combinaria com o óculos sob a cabeça. Para meu rosto faço uma make bem básica mesmo. Base, rímel, delineador, iluminador, blush e por fim, um gloss.

Vou para frente do espelho e observo como eu estou. O vestido caiu bem em meu corpo, destaca todas minhas curvas e isso é ótimo, e o casaco vermelho deu um destaque em tudo e para completar, os tênis super combinaram com o look, ainda bem que eu acabei escolhendo esse modelito.

Saio da frente do espelho e pego meu celular para olhar as horas, e quando vejo um 16:00 por cima de meu papel de parede, ouço a campainha no andar de baixo. Um sorriso brota em meus lábios automaticamente. Pego meu celular e desço para o andar de baixo calmamente.

E assim que eu abro a porta, dou de cara com um Finn sorridente mas com o nervosismo amostra. Sem saber como cumprimenta-lo, apenas dou um abraço e um beijo rápido em sua bochecha.

- bem na hora – falo sorridente.

- e eu achando que estava atrasado – fala soltando uma risada nasal.

- não trouxe seu celular?

- não, acabei esquecendo em casa.

- que pena.

- mas, veja pelo lado positivo, nada tirará nossa atenção – ele apoia o braço no batente da porta.

- acha melhor eu deixar em casa? – pergunto.

- melhor levar, vai que acontece alguma coisa – responde.

- ok, então vamos?

- vamos – ele oferece sua mão para eu poder segura-la.

Sorrio timidamente e a seguro, mas ao segurar, Finn entrelaça nossos dedos.

Como se fossemos um casal.


Notas Finais


* Cap grandinho, mas td bem!
* E esse comportamento do Jacob? Mto suspeito viu!
* O Finn que bunitinho no final
Até a próxima! :)


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