1. Spirit Fanfics >
  2. Digimon Destiny >
  3. Imperador

História Digimon Destiny - Imperador


Escrita por: AquinoLucas

Notas do Autor


Hoje é resolvido o mistério do que aconteceu com Gabe e Guto e como eles se tornaram o casal Imperial. Capitulo saindo no domingo porque eu comecei a escrever ontem de noite, mas acabei indo dormir kkkkkkk

Capítulo 10 - Imperador


Fanfic / Fanfiction Digimon Destiny - Imperador

Digimundo – Colinas Floridas – Uma semana atrás

                Gabe está deitado em uma colina desacordado. Uma pétala flutua até seu nariz o fazendo espirrar e acordar. Ele olha em volta meio confuso. Ele percebe que está num lugar completamente estranho.

                - Onde eu tô? – Ele fala meio assustado.

                Ele se levanta e olha em volta a bela paisagem. Ele vê as lindas flores no chão e percebe uma diferente. Ela tinha caules verdes, mas era uma bela flor rosa. Ele se aproxima e a flor pula o fazendo se assustar e cair sentado.

                - Gabe! – Palmon fala animada – Que bom que acordou!

                - Quem é você? – O garoto fala assustado – O que é você?

                - Eu sou Palmon – a bela digimon planta fala sorrindo – Sua parceira digimon!

                O garoto olha para ela meio desconfiado. Ele se levanta.

                - Onde a gente está? – Ele pergunta ainda meio desconfiado.

                - Nas belas Colinas Floridas – Palmon fala dando um pequeno giro.

                - Isso não parece ser perto de Gramado – Gabe fala ainda perdido – Será que tem mais alguém por aqui além da gente?

                - É possível – Palmon responde sorrindo.

                Eles caminham pelas colinas e quando estão no alto de uma Gabe avista alguém caído a alguns metros de distância. Ele corre até o rapaz. Era Guto. Gabe coloca as mãos sobre o peito de Guto e o balança gentilmente tentando o acordar.

                - Oi – Gabe fala tentando acordar o outro rapaz – Tá tudo bem?

                Guto abre os olhos lentamente e vê Gabe, assim que seus olhos se encontram eles sentem uma forte energia rolar entre eles. Eles não se conheciam, mas era como se já tivessem se visto. Os olhos do outro eram tão familiares e acolhedores. Guto se senta com a ajuda de Gabe. Ele olha em volta.

                - Eu morri? – Guto pergunta confuso.

                - Não, - Gabe ri levemente – Por quê?

                - Por que esse lugar é tão lindo que parece que eu estou no paraíso – Guto fala olhando nos olhos de Gabe – até um anjo me acordou aqui.

                Gabe fica levemente vermelho, mas não consegue tirar seus olhos de Guto. Os rostos dos dois se aproximavam.

                - Eu ouvi falar em anjo? – Um pequeno digimon sai do meio das flores e voa no peito de Guto o derrubando-o no chão novamente.

                - O que é isso? Tem batatas voadoras assassinas no meio das flores? – Gabe pergunta assustado e levemente irritado já que o digimon estragou o clima.

                - Eu não sou uma batata – o digimon fala irritado ainda sobre o peito de Guto – Eu sou o Patamon!

                - Ah é! – Gabe se lembra que não se apresentou ainda – Eu sou Gabriel, mas pode me chamar de Gabe.

                Ele estende a mão para Guto e o ajuda a levantar.

                - Gustavo – Ele fala com Patamon em seu colo – Mas pode me chamar de Guto.

                Eles sorriem um para o outro até que Palmon dá uma tossida quebrando o clima entre eles de novo.

                - Então – A digimon fala levemente irritada – Vamos ficar aqui parados eternamente se olhando?

                - É mesmo – Gabe fala levemente constrangido – é bom a gente procurar por alguém que possa nos dizer onde a gente está.

                - Mas eu sei onde a gente está – Patamon fala sorrindo – Estamos nas Colinas Floridas.

                - Notasse – Guto fala rindo.

                - Isso eu sei – Gabe fala ainda levemente irritado com Patamon – Mas eu quero saber como voltar pra minha casa.

                - Ah isso eu já não sei – O pequeno digimon fala balançando a cabeça.

                Eles começam a caminhar pelas colinas ao mesmo tempo admirando a paisagem e admirando um ao outro. Eles olham em volta, mas tudo o que veem é mais colinas e mais flores. Até ao longe eles finalmente avistam uma cidade. Eles então vão em direção a ela chegando a sua entrada. Um enorme arco estava lá. Ele tinha dois grandes pilares e em cada vinhas secas e mortas os escalavam. No topo estava escrito Cidade das Rosas.

                - Nossa – Gabe fala meio receoso – Achei que uma cidade em volta de todas as flores seria um pouco mais apresentável em sua entrada.

                - Quem sabe seja diferente dentro da cidade? – Guto fala tentando pensar positivo.

                Eles entram e a teoria de Guto se mostra errada. A cidade era tão seca e sem vida quanto as videiras do arco. Tudo era desanimado e morto, sem energia. Como se não existisse vida dentro daquele lugar.

                - Nossa tá bem caidinho isso aqui – Patamon fala no colo de Guto.

                Palmon solta algumas lagrimas olhando horrorizada em volta, como se o lugar não devesse ser daquele jeito.

                - Tudo bem Palmon? – Gabe pergunta preocupado com sua parceira.

                - Sim, - Ela enxuga as lagrimas – Só me dá pena ver um lugar tão sem vida assim.

                De repente uma pequena digimon aparece flutuando carregando baldes de agua. Ela estava com vários machucados pelo corpo e aparentemente muito cansada. Ela então não aguenta e cai. Os quatro correm até ela.

                - Tá tudo bem pequenina? – Guto pergunta preocupado.

                - Me ajudem – a pequena digimon fala sem forças.

                - Ei gente! – Palmon fala da porta aberta de uma casa ao lado deles – Tragam ela aqui!

                Gabe pega a pequena digimon e a carregam até a casa. Lá eles cuidam dos ferimentos dela e ela melhora rapidamente.

                - Muito obrigada! – Ela agradece fazendo uma leve reverencia.

                - Como você se chama – Guto pergunta.

                - Lalamon – ela responde e finalmente percebe que quem a ajudou são humanos – Hu-hu-humanos?

                - Quem fez isso com você? – Gabe pergunta.

                - E por que a cidade está tão sem vida? – Palmon também questiona Lalamon também.

                - Tudo é culpa da Ranamon – Lalamon fala com um leve tom de medo na voz – ou como ela prefere se chamar: Imperatriz Ranamon. É um grande desrespeito com nossa rainha, Ranamon não é nossa governante, nunca foi.

                - Rainha? – Gabe pergunta curioso.

                - Sim – Lalamon fala com um tom de admiração – Rosemon, a Rainha das Rosas. Nossa real governante e fundadora da Cidade das Rosas. Mas isso foi a muitos anos atrás.

                - O que aconteceu com ela? – Guto perguntou igualmente curioso.

                - Bom, - Lalamon fala tentando lembras das lendas da cidade – Diz a lenda que após o Digimundo ter sido salvo pelos Destinados, que era um grupo de crianças humanas, Rosemon e seu parceiro fundaram essa cidade. Dizia que ele era apaixonado pelas colinas e queria criar uma cidade para protege-las e todos os digimons planta também. Ele ficou conhecido como o Imperador das Flores, mas ele teve que voltar ao seu mundo. Rosemon resolveu tomar o lugar dele como governante em homenagem a seu parceiro. Dizem que a cidade era linda, haviam rosas por todos os lugares, existia vida e cores. Mas então Rosemon sumiu, não se sabe como, e a cidade sem nenhum governante foi perdendo sua vida, suas cores, suas rosas. E então Ranamon chegou, a cidade morreu ainda mais, até porque ela matou muito habitantes. Ela tem os Gekomons que fazem tudo por ela. Aqueles três idiotas. Mas vocês podem ajudar.

                - Como? – Gabe pergunta confuso.

                - Existe uma profecia, que foi profetizada por Jijimon quando ele esteve aqui logo após o sumiço de Rosemon, ele disse que “Quando o mal recair, e o trono comandar, O Imperador vai surgir e as trevas derrotar, a vida renascer e sua coroa clamar, com sua presença as rosas vão voltar. ” Essa profecia é recitada a anos com esperança do retorno do Imperador. Talvez um de vocês possa ser o Imperador.

                - Mas nenhum de nós esteve aqui – Gabe fala confuso e Guto balança a cabeça concordando com ele.

                - A profecia talvez não queira dizer que seja o exato mesmo Imperador, - Lalamon fala com esperança em sua voz – Pode ser alguém diferente. Alguém que nos salve.

                - Nós vamos tentar! – Palmon fala confiante.

                - O quê? – Gabe se espanta com a fala de sua parceira – Palmon eu não sei lutar.

                - Mas você pode Gabe – Ela incentiva seu parceiro – Eu sei que sim!

                Ele olha meio espantado para todos e corre de dentro da casa. Guto o segue. Ele corre um pouco e encontra Gabe sentado num círculo de terra que se destacava da rua pavimentada de pedras da cidade, como se ali antes existisse algo plantado. Guto senta ao lado de Gabe.

                - O que foi? – Guto pergunta preocupado com o outro rapaz.

                - Eu não sei – Gabe fala confuso – É muita coisa, é como se eu soubesse o que ela falava e ao mesmo tempo e tudo muito novo. Eu quero ao mesmo tempo lutar e proteger esse lugar, mas ao mesmo tempo eu tenho medo. Eu tô num mundo diferente pelo jeito, longe de casa e ainda tenho que lutar contra monstros é coisa demais pra mim.

                - Eu te entendo – Guto fala olhando Gabe nos olhos – Tu não tem que fazer nada, e o que tu fizer, eu vou estar do teu lado.

                - A gente mal se conhece – Gabe fala rindo.

                - Mesmo assim eu sinto que te conheço a anos – Guto fala sorrindo.

                Os dois um ao lado do outro se olham profundamente. Seus rostos se aproximam. Eles se beijam. Guto coloca sua mão sobre o rosto de Gabe. Gabe tira sua mão da terra e coloca sobre as costas de Guto. Eles se separam lentamente e Guto olha para o chão e vê algo que o faz sorrir, Gabe sorri levemente ainda de olhos fechados.

                - Gabe olha – Guto aponta para o chão onde a mão de Gabe estava a poucos segundos.

                Gabe olha para o chão espantado. Um pequeno botão de rosa brotava do chão. No local que ele tinha posto a mão. Gabe não entendia o porquê, mas ao ver aquilo ele sentiu uma determinação dentro de si, algo que ele não sentia a anos. Aquele pequeno botão o mostrou que ele tinha que lutar. Que ele tinha que ajudar aquele lugar. Aquele botão mostrou que ele era o Imperador da Cidade das Rosas.

                Na sala do trono, no Castelo das Rosas havia uma digimon sentada num único trono. Ela era azul e aparentemente aquática, ela usava a coroa de rosas de ouro. Ao lado dela estava um digimon que lembrava um sapo e tinha uma espécie de corneta em volta do pescoço, ele parecia estar de guarda.

                - Gekomon! – A digimon sentada no trono falava e rapidamente um outro digimon sapo aparece correndo.

                - Sim, Imperatriz Ranamon? – Ele pergunta se curvando diante a ela.

                - Me traga mais agua! – Ela fala de forma arrogante – estou com sede!

                - Sinto muito minha Imperatriz – O Gekomon aparentava nervosismo – mas Lalamon ainda não voltou com a agua.

                - Como assim? – Ela fala ofendida – Isso é uma ofensa real! Eu quero Lalamon executada imediatamente!

                - Não vai ser preciso – Gabe fala entrando e caminhando em direção a Ranamon.

                Palmon caminhava a seu lado, Guto mais atrás com Patamon na cabeça e Lalamon seguia eles ao fundo.

                - Quem são vocês? – Ela pergunta irritada – Quem pensam que são para entrar no castelo da Imperatriz Ranamon.

                - Eu sou o Imperador das Flores – Gabe fala determinado – E eu vim clamar meu trono!

                Ranamon fica aparentemente assustada com o comentário de Gabe. Ela conhecia a profecia. Mas não esperava que ela iria se realizar. Ela então analisa seus oponentes e relaxa.

                - Ora, ora! – Ela fala novamente num tom arrogante – Quem diria que o Imperador iria aparecer. Mas não acha que seu exército deveria ser um pouco maior para me fazer ameaças?

                - Eu não preciso de um exército pra te derrotar, piranha.

                - Gekomons! – Ela grita furiosa – Destruam eles!

                Um terceiro Gekomon surge do outro lado da sala e se junta aos outros dois, eles avançam em direção a Gabe e os outros. Palmon pula na frente de seu parceiro.

                - Poison Ivy! – As unhas de Palmon crescem como vinhas e agarram dois Gekomons e ela bate um contra o outro.

                Patamon voa da cabeça de Guto e acerta uma cabeçada no outro Gekomon que se distrai e não percebe que Guto corre em sua direção e o chuta, o fazendo cair. Ranamon fica mais enraivecida ainda.

                - Tudo bem! – Ela fala olhando para Gabe – Se quer lutar, vamos lutar! Na praça da cidade!

                A praça da cidade era tão morta quanto o resto, apenas uma área vazia, sem vida. Os habitantes se reuniram em volta para assistir e torcer para Gabe. Gabe, Guto e seus parceiros encaram Ranamon, os Gekomons já estavam em pé e prontos para atacar.

                - Gekomons! – Ela fala decidida – Me deem cobertura!

                Ranamon corre de encontro a Gabe e Guto que se preparam, os Gekomons vão atrás dela. Patamon tenta acerta-la atirando bolhas de ar, e Palmon com suas garras, mas ela é rápida. Ela desvia de todos os ataques. Quando bem próxima deles ela faz um sinal com as mãos para os Gekomons que pulam de trás dela sobre Guto, Patamon e Palmon, deixando apenas Gabe em pé. Ela sorri para Gabe.

                - Whipping Waves! – Agua se forma nas mãos de Ranamon e se moldam a vontade dela.

                Ranamon forma dois chicotes de agua em suas mãos e usa um para agarrar Gabe e o lançar para trás dela. Gabe tenta se levantar, mas recebe uma chicotada de agua em suas costelas e outra seguida em suas costas, caindo no chão novamente. Ranamon se aproxima dele rapidamente e lança os dois chicotes para cima para descer com eles com toda a força em Gabe, mas ele rola para longe e ela só acerta o chão. Gabe se levanta, mas Ranamon já está em cima dele e acertar um chute em sua barriga e mais um soco em seu rosto. Gabe cai no chão novamente.

                - Você é patético – Ranamon fala com seu ar arrogante – Realmente achou que podia me derrotar? Você chega com todo aquele papo de ser o Imperador e nem consegue encostar em mim. Você não passa de lixo.

                De repente Patamon e Palmon voam em cima de Ranamon fazendo de tudo para derrota-la Guto vai até Gabe.

                - Cadê os Gekomons? – Gabe pergunta.

                - Nós tivemos uma ajudinha – Guto fala apontando para os habitantes.

                Seguindo Lalamon os habitantes haviam amarrado os Gekomons e estavam torcendo Gabe e Guto. Os incentivando a derrotar Ranamon.

                - Só de chegar aqui tu conseguiu algo que ela nunca vai conseguir – Gabe olha confuso para Guto – O apoio do povo.

                Gabe sorri e Guto estende a mão para ajudá-lo a levantar. Ele segura na mão de Guto e assim que as mãos se tocam elas começam a brilhar. A de Guto brilha num tom azul claro e a de Gabe num tom de verde, em suas mãos livres digivices aparecem. O de Guto era azul com branco e o de Gabe verde com rosa. Palmon e Patamon voltam para o lado de seus parceiros. O instinto de Gabe e Guto fala mais alto.

                - Carregar Digisoul! Evolução!

                Palmon Digivolve para >>> Togemon

                Patamon Digivolve para >>> Angemon

                Palmon Digivolve para um digimon com a forma de um cacto com luvas de boxe, ela era alta chegando a uns 2,5 metros. Patamon evoluiu para um belo anjo, ele tinha três pares de asas, longos cabelos ruivos, um capacete que descia até os olhos, ele vestia roupas brancas com detalhes em azul. Ranamon fica petrificada, nunca tinha visto uma evolução na sua frente. Gabe e Guto se dão as mãos e correm na direção de Ranamon acertando um soco duplo nela. Angemon voa de encontro a ela e acerta um forte chute, Togemon avança acertando dois socos. Ranamon não consegue se defender. Ela se levanta e encara todos ainda com seu olhar arrogante.

                - Vocês podem ter me derrotado – Ela retira a coroa de rosas dourada da cabeça e lança aos pés de Gabe – Mas eu vou me vingar!

                - Needle Spray! – Togemon lança uma chuva de espinhos na direção de Ranamon.

                - Hand of Fate! – Angemon lança uma rajada de energia de seu punho.

                Os ataques combinados acertam Ranamon e a lançam longe para fora da cidade. Os habitantes comemoram. Lalamon pega a coroa de rosas dourada do chão e coloca sobre a cabeça de Gabe. Assim que a coroa é colocada a cidade brilha e em todos os lugares, plantas começam a crescer, e rosas brotam por tudo. A cidade volta a se encher de vida. Todos olham admirados para a Cidade das Rosas em toda sua glória de novo.

                - Viva o Imperador Gabe! – Lalamon grita feliz.

                - Viva! – Os habitantes gritam comemorando.

                - E viva seu companheiro Guto! – Lalamon fala mais uma vez.

                - Viva! – Os habitantes a seguem novamente ainda celebrando – Viva o casal Imperial!

                Gabe e Guto sorriem alegres com tudo o que está acontecendo, eles se olham e se beijam no meio da comemoração. E assim que se beijam eles desmaiam. Angemon e Togemon seguram seus parceiros.

Digimundo – Cidade das Rosas – Atualmente

                Gabe e Guto terminam de contar a história de como se tornaram o casal imperial. Todos comem alegremente na mesa de banquete. Assim que terminam sua história Aquino conta o que o resto passou enfrentando os irmãos Ogro, com comentários dos outros aqui e ali.

                - Mas então – Gabe pergunta – O que os Novos Destinados vieram fazer aqui?

                - Nós viemos procurar vocês – Aquino fala sorrindo.

                - Por quê? – Guto questiona confuso.

                - Porque vocês fazem parte do grupo – Aquino responde – vocês são Destinados também. Juntos temos uma missão muito importante. Mas antes que eu possa falar tudo, temos que nos reunir por completo. Nós somos um grupo de 10.

                - E quer que a gente ajude a procurar os outros dois? – Gabe pergunta intrigado.

                - Sim, - Aquino continua a explicação – quanto mais rápido encontrarmos todos, mais rápido podemos iniciar nossa missão.

                - Eu adoraria – Gabe fala já meio que se desculpando – Mas eu sou o Imperador daqui, não posso simplesmente deixar minha cidade.

                - Alteza, - Lalamon que ouvia tudo da entrada da sala de jantar se aproxima – Não é necessariamente assim. Assim como você nossa rainha Rosemon era uma guerreira que protegia o Digimundo, nós entendemos que precisa se ausentar para poder defender não só a gente como todo o mundo. Não sinta que é necessário estar sempre aqui para nos proteger.

                - Obrigado Lalamon – Gabe fala agradecido – Então Aquino o que faremos?

                - Vamos nos dividir em dois grupos – Aquino fala mostrando em seu digivice o mapa novamente – Um grupo vai atrás de Ana e Gaomon que parecem estar nas Montanhas Nevadas, ela é inteligente e calculista, mas eu acho que ainda consigo lidar com ela. A outra metade vai atrás de Paula e Keramon, eles estão nos arredores da Cidade da Engrenagem, ela é cheia de energia e sempre está pronta pra qualquer coisa. Acredito que será mais fácil lidar com ela. Eu vou levar Kelvi, Cauê e Oliver até Ana. Guto e Gabe, vocês vão com Leona e Gabriel até Paula.

                - E como vamos nos comunicar? – Guto pergunta – Se caso precisarmos.

                - Os digivices – Aquino fala tranquilamente – Eles são bem uteis. Eles servem para comunicação e também para rastrear nossos parceiros.

                - Certo – Gabe fala – Descansemos essa noite e amanhã cedo partiremos em missão de encontrar os dois últimos membros dos Novos Destinados.

                O grupo está quase todo reunido, que surpresas aguardam os Novos Destinados na busca de suas duas ultimas companheiras?


Notas Finais


E mais um mistério revelado e mais um mistério a ser descoberto. Como será a missão dos dois grupos na busca por Ana e Paula? Será que elas irão receber eles bem? Que perigos eles vão encontrar no caminho? Para saber continue ligado, porque o destino deles está só começando.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...