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História Digimon Destiny - Revelação


Escrita por: AquinoLucas

Notas do Autor


Surprise Mothafuckers!! Dois capitulos num dia só!!!
E nesse capitulo temos a revelação de tudo. E eles rumam a mais uma aventura! Então aproveitem!!!

Capítulo 14 - Revelação


Fanfic / Fanfiction Digimon Destiny - Revelação

Digimundo – Montanhas Nevadas – Manhã

                O bonde com Aquino e o resto se afastava das Montanhas Nevadas e seguia o caminho de volta a Cidade das Rosas. Aquino como sempre ia na frente, controlando o bonde, com Witchmon do seu lado. Ana estava sentada pouco atrás de Aquino com Gaomon a seu lado, o digimon ainda estava enfaixado, mas aparentava uma boa melhora. Mais ao fundo estava o resto ainda meio desconfiados de Ana.

                - Agora ela faz parte do grupo é? – Kelvi pergunta desconfiado.

                - Querendo ou não ela sempre fez – Impmon fala deitado no colo de Oliver com as mãos atrás da cabeça – Mas não é algo que a gente possa escolher drama queen.

                - Gente eu acho ela poderosa – Cauê fala – ela é destruidora mesmo.

                - E apesar da personalidade dela é uma grande aliada – Lopmon fala sentado no colo de Cauê – Ela sabe analisar muito bem o campo de batalha e desenvolver uma estratégia.

                - Por isso o Aquino estava seguindo as ordens dela? – Kelvi pergunta impressionado.

                - O Aquino seguiu minhas ordens porque ele sabe que eu tenho boas estratégias – Ana fala deixando o povo no fundo meio constrangido – Vocês podem não confiar muito em mim, mas saibam que no momento em que eu decidi me juntar a vocês eu vou fazer o máximo para confiarem em mim. Mesmo vocês não serem tão bons quanto eu e Gaomon.

                Aquino revira os olhos sorrindo, Witchmon já revira os olhos irritada. Os outros no fundo ficam de boca aberta com os comentários de Ana. Impmon ameaça se levantar, mas Oliver o segura no lugar. O tempo vai passando devagar e a paisagem vai mudando. Eles vão tirando os grandes casacos. Já era quase meio dia quando eles avistaram a Cidade das Rosas. E logo eles chegam. Eles são recebidos por Lalamon que faz todas as suas reverencias e os acompanha até o castelo.

                - Gabe e Guto já voltaram? – Aquino pergunta para Lalamon.

                - O casal imperial ainda não voltou – Lalamon fala levemente apreensiva – Devemos nos preocupar?

                - Não, - Aquino tenta tranquilizar a pequena digimon – acredito que eles estejam bem.

                - Eu ouvi dizer que eles iam entrar em guerra na Cidade da Engrenagem – Ana fala e recebe olhares irritados de Aquino – O que foi?

                - Guerra? – Lalamon parecia apavorada.

                - N-não se preocupa Lalamon eu tenho certeza que eles vão ficar bem – Aquino novamente tenta acalmar a pequena.

                Eles vão até o castelo e são recepcionados com um banquete, eles avançam na comida como se não comecem a dias. Durante o banquete um digimon que lembrava a Palmon, mas era mais escura e sua flor na cabeça era roxa se aproximou de Lalamon.

                - Lalamon trago notícias da torre de observação – A digimon falou.

                - O que foi Aruraumon? – Lalamon pergunta apreensiva.

                - Um bonde foi visto de aproximando da cidade – Aruraumon responde sorridente – Nosso imperador estava no comando dele.

                - Graças a YggDrasil! – Lalamon voa para fora da sala de jantar.

                O resto do grupo que ouviu tudo a segue e vão para a entrada norte receber seus amigos. Em poucos minutos eles veem o bonde que estaciona na pequena estação em frente a cidade. Logo eles se aproximam da cidade e são recebidos com abraços pelos seus companheiros. Aquino percebe as marcas de batalha nos rostos de seus companheiros.

                - Vocês realmente entraram numa guerra? – Aquino pergunta para Gabe.

                - Sim – Gabe suspira aliviado por estar de volta a sua cidade – Eu quase morri, mas por sorte eu convenci a rainha a lutar.

                - Quero ouvir a história completa – Aquino fala e vê Paula e abraça ela a garota fica sem reação – Ah desculpa, eu sou Aquino.

                - Prazer – Ela então retribui o abraço agora mostrando boa energia – Paula e esse é o Kera!

                - Eu sei – Aquino cumprimenta Keramon que acena com a cabeça demonstrando que já conhecia Aquino.

                Ana se aproximava do grupo e caminha até Gabriel e aperta a mão dele.

                - Gabriel como você cresceu bem – Ana fala acariciando as costas do braço de Gabriel.

                Leona se aproxima e fica ao lado de Gabriel.

                - Tu deve ser a Ana – ela fala levemente irritada com a aproximação de Ana com Gabriel que só olhava muito confuso.

                - Ah claro Leona – Ana dava seu clássico sorriso falso – é bom te ver querida.

                - Pessoal vamos entrar – Aquino fala tentando quebrar o clima agressivo que tinha percebido – Temos muito o que conversar.

                Eles vão para o castelo de volta a sala de jantar, eles comem e falam do que aconteceu durante o tempo que estiveram fora, e Ana e Paula contaram o que fizeram na primeira semana que estavam sozinhas no Digimundo. Foi um momento em que os 10 estavam reunidos pela primeira vez naquelas condições. Após o jantar todos estavam satisfeitos e Aquino sentiu que a hora tinha chegado de dizer toda a verdade.

                - Gente, finalmente nós todos estamos juntos – Ele começa a falar e todos olham para ele, já sabendo que ele ia finalmente revelar toda a verdade, Ana não parecia muito interessada já que já sabia de tudo – Eu vou contar tudo o que sei, tudo o que me lembrei. A muitos anos atrás o Digimundo era só trevas, só existia maldade e digimons perversos o governavam. YggDrasil o Deus do Digimundo resolveu pedir ajuda a crianças humanas, ele trouxe 10 crianças que o ajudaram a derrotar o mal ao lado de seus parceiros digimons.

                - Tá isso a gente já sabe – Gabriel fala – Foi o que o Woodmon contou pra gente na Cidade da Floresta.

                - Sim – Leona concorda com ele – a história dos Destinados, o grupo que veio antes de nós, os primeiros Destinados.

                - Acontece que não tiveram humanos que vieram antes de nós – Aquino fala calmamente sabendo que seus amigos poderiam se chocar – Nós fomos aquelas 10 crianças, nós éramos os primeiros Destinados. Nós somos os únicos Destinados.

                O grupo se olha em choque com o que Aquino fala, apenas os digimons se mantem sem surpresa em seus rostos.

                - Por isso nós somos tão familiares uns para os outros, por isso nós nos aproximamos tão rapidamente – Aquino continuou falando – Por que nós já passamos por isso quando éramos crianças.

                - Por que a gente não se lembra de nada? – Oliver pergunta ainda surpreso com a noticia.

                - Isso eu também não sei – Aquino fala – mas calma tem muita coisa a ser contada. YggDrasil nos chamou pois o Digimundo estava sendo controlado pela Tríade, um trio de digimons malignos que tinham muito poder. Junto de nossos digimons e com nossas armas Destinadas.

                - Armas Destinadas? – Guto pergunta – Nós temos armas também?

                - E títulos também – Ana fala – Não esqueça dos nossos títulos.

                - Sim, nós temos armas e títulos. Aquino a Liderança Lunar, que empunha a espada Eclipse. Leona a Resiliência dos Ventos, que empunha os leques Furacão e Ciclone. Gabriel a Força das Chamas, que empunha o machado Fúria. Oliver o Foco das Trevas, que empunha o conjunto de armas Apocalipse. Kelvi o Altruísmo Luminoso, que empunha o arco Celeste. Cauê a Verdade Guerreira, que empunha as manoplas Divina e Sagrada. Gabe a Determinação das Flores, que empunha o chicote Toxina. Guto a Empatia Angelical, que empunha a lança Pegasus. Paula a Destreza Energética, que empunha a katana Vírus. E...

                - E a incrível Ana, a Visão Animal – Ana fala interrompendo Aquino e se vangloriando – que empunha a marreta Besta.

                - Sim – Aquino olha de lado Ana – As armas Destinadas, são objetos sagrados e poderosos, que nos ajudam a lutar contra os oponentes e canalizar melhor nosso Digisoul. E aparentemente também guardam nossas memorias roubadas.

                - Mas e o que aconteceu com nossas armas? – Kelvi pergunta atordoado com o turbilhão de novas, ou melhor, antigas informações.

                - Não sabemos – Witchmon fala – Tem muita coisa que está sem resposta.

                - E como não nos lembramos do que aconteceu aqui? – Gabe pergunta.

                - Não sei, algo deve ter tirado nossas memórias enquanto voltávamos para nosso mundo – Aquino tenta arrumar uma explicação – Mas não entendo como 6 meses podem ter sido apagados das nossas memórias.

                - 6 Meses? – Paula pergunta indignada – Nós ficamos 6 meses aqui e não nos lembramos de nada? Meus pais nunca falaram nada de eu sumir por 6 meses quando era criança.

                - Aí é que está – Aquino tenta continuar a explicar – O tempo no Digimundo passa de maneira diferente no nosso mundo. Pelo menos era assim. Por que para nós foi a 10 anos que viemos, para o Digimundo foram quase 100.

                - Sim – Palmon fala – Desde o dia que vocês chegaram aqui a primeira vez os tempos começaram ase desregular, na verdade a se aproximar.

                - Eu acredito que atualmente o tempo esteja passando igual entre os dois mundos – Ana fala sem se importar muito – mas é só uma teoria.

                - Mas de alguma maneira nossas memorias não foram completamente retiradas – Aquino fala – Nós todos nos lembrávamos de um jogo chamado Digimon, de que tínhamos parceiros iguais aos nossos. Parte da nossa memória ficou.

                - E o que aconteceu quando a gente voltou pro nosso mundo? – Leona pergunta – YggDrasil não tinha deixado os Arcanjos no comando.

                - Ele nos deixou no comando sim – Lopmon fala olhando para Patamon – mas algo aconteceu.

                - Mas não nos lembramos – Patamon fala – Nem sabemos o que aconteceu a Ophanimon.

                - Na verdade nossa memória também foi apagada – Plotmon fala – Lembramos de tudo até pouco depois de vocês voltarem e daí não tem mais nada. Boa parte do que aconteceu após vocês irem foi apagado de nossas memórias.

                - Tivemos sorte de nos lembrarmos de vocês – Impmon fala – acho que YggDrasil nos abençoou nisso. Mas não sabemos o que foi que fez isso com a gente. Sabemos que foi algo poderoso, pois nos derrotou. Nos fazendo renascer. Não temos mais a mesma força que tínhamos.

                - Bom – Aquino fala pensativo – O que roubou nossas memórias, foi o mesmo que os derrotou, e possivelmente o mesmo que está causando esse caos no Digimundo.

                - E o que faremos agora? – Leona pergunta.

                - Acho que devemos procurar o resto das armas – Aquino fala – Quanto mais rápido estivermos com elas, mas forte estaremos.

                - Mas elas devem estar espalhadas por todo o Digimundo – Witchmon fala – Por onde vamos começar?

                - Eu sei por onde – Ana fala – Jijimon. O velho deve saber por onde devemos começar.

                - Então temos que ir até a Cidade Arquivo – Aquino fala – Mas é bom descansarmos por hoje. A viagem vai ser longa.

                Aquino e os outros se dirigem para seus quartos. Eles estavam ainda em choque, era muita coisa para processar. A ideia de que dez anos antes eles tinham vindo para o Digimundo e agora estavam de volta é muita coisa. Eles foram divididos em duplas para ficarem em seus quartos. Leona e Gabriel ficaram em um, Ana e Paula noutro, Kelvi e Cauê em outro e Aquino e Oliver no último. Cauê bate na porta do quarto de Aquino.

                - A gente pode conversar? – Cauê pergunta a Aquino.

                - C-claro – Aquino responde levemente nervoso.

                Eles caminham pelos corredores do castelo e chegam até uma grande sacada que dava vista para a cidade.  O céu noturno estava cheio de estrelas e alua brilhava forte.

                - O que aconteceu entre a gente? – Cauê pergunta sem rodeios – Por que eu sinto que algo aconteceu e tu me trata de um jeito como se a gente tivesse algo.

                - Tu gosta de ir direto ao assunto – Aquino ri levemente – A dez anos atrás eu tinha 12 e tu 13, estávamos perdidos num mundo desconhecido e também entrando na adolescência, o que significa que estávamos descobrindo nossa sexualidade.

                - A gente transou? – Cauê pergunta espantado.

                - Não – Aquino ri da suposição de Cauê – Mas a gente se beijou. Meu primeiro beijo. Lembrar de você me trouxe muitas memorias, eu te considerava meu namorado na época. Claro a gente se beijou, a gente dormia de conchinha, a diferença é que tu era maior que eu. O que mudou com o tempo. Por isso eu me sinto tão atraído por ti, por isso eu poça ser meio exagerado, mas é porque eu tinha sentimentos muito fortes por você, e na verdade acho que ainda tenho.

                - Tu é muito fofo mesmo – Cauê puxa o rosto de Aquino e o beija – Mas tem que saber separar o passado do presente. Tudo foi a dez anos atrás. Mas a gente pode fazer o seguinte. Vamos até um dos quartos vagos e pelo menos por essa noite a gente pode fazer que nós somos os mesmos garotinhos se descobrindo.

                Aquino balança a cabeça que sim e Cauê o puxa pela mão até um dos quartos vagos do castelo. No meio da noite Cauê se levanta da cama onde Aquino dormia pesadamente. Ele se veste e volta para seu quarto.

                Na manhã seguinte todos acordam e vão tomar café da manhã na sala de jantar, Aquino é o último a chegar e se senta ao lado de Witchmon.

                - Por onde você andou? – Ela dá um tapa na cabeça de seu parceiro – Eu tava preocupada.

                - Ai desculpa! – Aquino fala passando a mão onde ela havia dado o tapa – Eu tava celebrando o passado. Agora eu posso seguir em frente tranquilamente.

                Aquino sorri para Cauê que corresponde o sorriso. Eles terminam o café e vão para o bonde na saída norte da cidade. Lalamon os acompanhou até lá.

                - Não se preocupe Lalamon – Gabe fala tranquilizando a pequena – não vamos nos ver por um tempo, mas saiba que estaremos salvando o Digimundo.

                - Eu sei que sim alteza – a pequena Digimon fala segurando as lagrimas.

                - E até a gente voltar você está no comando – Gabe fala retirando a cora que estava em sua cabeça e colocando na cabeça da pequena digimon – Eu te nomeio Imperatriz Interina da Cidade das Rosas.

                - Eu vou fazer você sentir orgulho de mim – A digimon chora e abraça Gabe.

                Ele entra no bonde que sai carregando os 10 Destinados e seus parceiros. O bonde passa pela Cidade da Engrenagem e segue em frente, em direção ao centro da Ilha Arquivo. Durante o caminho Ana se aproxima de Aquino que estava no comando como sempre.

                - Acha que isso tudo pode ter sido causado pela Tríade? – Ela pergunta.

                - É difícil dizer – Ele responde focado no caminho – Primeiro que nós destruímos eles e segundo que eles não tinham esse tipo de poder. Mas tudo é possível no Digimundo. Mas o que é aquilo?

                Aquino olha para frente e diminui a velocidade do bonde até pará-lo. Logo a frente deles pequenos digimons que lembravam KingChessmon estavam concertando a linha do bonde. Aquino junto de Gabe foram até eles ver o que estava acontecendo. Aquino usou seu digivice para checar os digimons.

                Digidex

                PawnChessmon White/Black – Rookie – Digimon do tipo marionete. Digimons peões que seguem fielmente as ordens de seus mestres. Técnica Especial: Pawn Spear.

                - Tudo bem – Aquino pergunta para um deles – O que está acontecendo aqui?

                - Bom dia senhores! – O pequeno digimon fez uma continência – A nossa amada Rainha nos mandou trocar os trilhos das linhas de bonde que passam pela Cidade da Engrenagem, já que ela viu que os humanos utilizam muito os bondes. Isso vai melhorar a velocidade deles.

                - A gente agradece – Gabe fala – Mas a gente precisa ir até a Cidade Arquivo. Quanto tempo vocês vão levar para terminar?

                - Ah isso é coisa de poucos meses – PawnChessmon fala tranquilamente.

                - Meses? – Gabe fala apreensivo – E agora Aquino?

                - Só tem um jeito – Ele fala não gostando do que irá falar – Caminhar.

                O ambiente que eles estavam era seco, lembrava uma savana, o sol era forte e eles não tinham muitos mantimentos. O resto do grupo saia do bonde muito contrariado com a ideia de ter que caminhar até a Cidade Arquivo.

                - Ai não! – Kelvi praticamente gritava – caminhar de novo não! Vocês podem ir eu fico aqui me encontrem quando tiverem um meio de transporte decente.

                - Vamos drama queen! – Impmon zombava de Kelvi – Prefere ficar aí e morrer de sede?

                - Tá bom! – Kelvi fala indignado – Eu vou, mas muito contrariado!

                - Vamos logo gente, temos muito o que caminhar até a próxima cidade – Aquino fala olhando as direções em seu digivice.

                Eles começam a caminhar, o sol estava quente e parte do grupo praticamente se arrastava. Aos poucos eles avistam um bar e se dirigem para lá. Era como um bar dos filmes do velho oeste o prédio era feito de madeira, dentro tinha um balcão com banquinho a frente e atrás do balcão um digimon que lembrava um leão estava secando copos. Gabe checa seu digivice.

                Digidex

                Leomon – Champion – Digimon do tipo animal. Digimon nobre e guerreiro que protege os oprimidos, possui grande força e coragem. Técnica Especial: Fist of the Beast King.

                - Com licença – Aquino se aproxima de Leomon – Nós gostaríamos de...

                - Os Destinados na minha taverna – Leomon interrompe Aquino e o olha – É uma honra recebe-los aqui.

                - Obrigado – Aquino responde sorrindo.

                Leomon coloca vários copos sobre o balcão e serve bebidas para todos.

                - Venham vocês devem estar cansados – Leomon fala convidativo – Merecem um refresco.

                - Muito obrigado – Aquino agradece mais uma vez a hospitalidade do digimon.

                - O que fazem por esses lados? – Leomon pergunta enquanto o grupo se acomoda em sua taverna.

                - Nós estamos a caminho da Cidade Arquivo – Aquino fala – Mas nosso transporte foi interrompido. Eles estão trocando a linha do bonde.

                - Eu soube – Leomon fala secando mais alguns copos – Os PawnChessmons param aqui depois do expediente sempre.

                De repente o grupo de PawnChessmons entra desesperado na taverna aparentemente assustados.

                - O que aconteceu? – Aquino pergunta.

                - Nós fomos atacados – Um dos PawnChessmons fala abalado – Dois digimons ogro nos roubaram e estavam atrás de nós até agora.

                - Oh não! – Leomon ao ouvir digimon ogro ficou visivelmente abalado – Ela voltou e trouxe o irmão dela.

                - Quem? – Aquino pergunta curioso.

                - Minha ex – Leomon fala – Kinkakumon. Ela e o irmão, Ginkakumon, são conhecidos como os “Irmãos Ogro Prata e Ouro”.

                - Irmãos Ogro? – Aquino pergunta receoso – Por acaso eles não têm algum envolvimento com Ogremon, Fugamon e Hyogamon?

                - Eles são da mesma família por quê?

                - Acho que eles não vão gostar de nos ver aqui – Aquino fala.

                Grandes passos se aproximam da taverna, no caminho da Cidade Arquivo os Destinados acabam de encontrar mais Irmãos Ogro. O que irá acontecer quando Ginkakumon e Kinkakumon descobrirem eles na taverna de Leomon?


Notas Finais


E é isso, muita revelações e muitas coisas a serem descobertas ainda. A aventura não para. Preparem-se pois o destino deles está só começando!!!


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