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História Digimon NEW Adventure - Primeiro dia, primeiros problemas


Escrita por: Otaku_psico

Notas do Autor


Yo, minna! Capítulo saindo do forno para todos vocês! Me arrisquei a escrever cenas de batalha, então se não estiver muito bom, desculpem. Boa leitura!

Capítulo 3 - Primeiro dia, primeiros problemas


Segunda-feira, Casa dos Izumi

Izzy se levantara cedo, pois era seu primeiro dia na faculdade. O portador do brasão da sabedoria, mesmo tendo apenas 16 anos, conseguira passar em um dos vestibulares mais difíceis do Japão. O ruivo também trabalhava em uma empresa de software, recebendo muito bem pelos serviços que prestava. Ainda não podia comprar um apartamento para si, visto que ainda era menor de idade, ainda assim planejava e sonhava com isso.

O jovem estava no computador, se comunicando com o parceiro, Tentomon.

- Como estão as coisas aí, Tentomon?

- Por enquanto está tudo em ordem. O Agumon e eu estamos vigiando tudo.

- Já são três anos de paz, por que continuam vigiando?

- Nunca se sabe, Izzy.

- Além do Agumon, tem mais algum digimon com vocês?

- Não, estão todos com seus parceiros.

- Entendo. Quando eu chegar, que tal vir aqui pra matar o tempo?

- Tudo bem. Até mais, Izzy.

- Até.

Izzy desligou o computador, pegou suas coisas e foi para a faculdade. Ficava em outra zona da cidade, então teria que pegar o metrô.

Assim que entrou no veículo, Izzy pegou seu digivice e ficou o observando por um tempo. Não entendia o motivo, mas estava incomodado com alguma coisa, como um pressentimento.

Será que está tudo bem mesmo?

 

Casa de Yuu e Chloe

Os dois já estavam devidamente fardados para o primeiro dia de aula. Yuu colocou Elecmon na mochila para poder leva-lo. Chloe fez o mesmo com Viximon, indo para a cozinha em seguida para preparar o café. Ainda eram seis e quinze, ambos acordaram cedo demais, pois ainda não tinham se ajustado direito ao fuso horário. Yuu se juntou a Chloe para comerem panquecas que a morena dos olhos cor-de-mel tinha preparado.

- Olha, não está nada mal. – Yuu disse, dando um pedaço para Elecmon.

- É, está bom.

- Chloe, vê se consegue se misturar um pouco.

- Não gosto.

- Caramba, você já tá no primeiro ano do médio, deveria ser mais sociável.

- Não quero.

Yuu bufa com as respostas secas que recebia da amiga. Claro que ele já estava acostumado com o jeito curto e grosso que Chloe possuía, mas mesmo assim insistia em tentar muda-la.

 

Casa dos Ichijouji

- Ken, não está esquecendo nada? – a sra. Ichijouji perguntou

- Não, mãezinha. Até mais tarde!

- Até.

Ken levava Wormmon na mochila. Tinha que sair cedo, pois Tamachi era bem longe de Odaiba, então ele tinha que pegar o metrô. Assim que entrou, Ken tirou seu D3 do bolso e ficou o encarando.

- Que sonho foi aquele? – Ken perguntou a si mesmo

- Aconteceu alguma coisa, Ken?

- Não é nada, Wormmon.

Mentira. Ken estava preocupado, pois tivera um sonho tão real que o mesmo acordou suando no meio da noite.

Ken estava em um lugar escuro, mas sentia seus pés molhados. Não enxergava nada, apenas ouvia sussurros e vozes pronunciando frases desconexas. Até que olhou para frente e viu uma figura sentada em uma cadeira, observando os digiescolhidos. A figura então se virou e Ken ficou paralisado ao ver quem era. A figura se aproximou dele, dando um sorriso cínico.

- Olá, Ken.

- Não pode ser... Você é o.... Imperador Digimon!

- Ora, pra que esse desespero? – o imperador disse, rindo da cara de medo de Ken.

- Não. Você sumiu, junto com as sementes das trevas!

- Ah, Ken, seu verme inútil. – aquilo doeu em Ken, pois lembrou-se das maldades que fizera com Wormmon – As trevas estão voltando, meu caro. Elas vão te consumir.

Ken então sentiu seus pés começarem a afundar.

- A-aqui é...

- O mar das trevas.

Ken ficou em pânico, começou a se debater na água escura e fria, mas parecia que algo o puxava. Já estava muitos metros embaixo d’água, quando avistou a silhueta de alguém no fundo do oceano. Sentiu uma onda de desespero lhe invadir, antes de sua vista escurecer.

Ken lembra que parecia reconhecer aquele que estava preso no fundo do mar das trevas. Não conseguiu ver quem era, mas a sensação de que aquele ser não lhe era estranho preenchia sua mente. Ken estava realmente angustiado, com um péssimo pressentimento.

O ex-gênio não imaginava que seu amigo Izzy sentia a mesma coisa.

 

Casa dos Kamiya

Tai e Kari estavam tomando café. A portadora do brasão da Luz notou um certo desconforto por parte do irmão.

- Aconteceu alguma coisa, Tai?

- Não, Kari. Está tudo bem. – O mais velho disse, indo em direção ao quarto. Chegando lá, ligou o computador que tinha e abriu a tela do digimundo.

- Olá, Tai! – disse Agumon, do outro lado da tela.

- Está tudo bem por aí, Agumon?

- Sim, nenhum incidente nos últimos tempos. Por que?

- Não é nada, é que estou com uma sensação estranha.

- Tá tudo bem, Tai, não se preocupa. Qualquer coisa o Tentomon ou eu avisamos vocês.

- Então tá. Se cuida, amigo.

- Até mais tarde.

Tai desligou o computador e foi terminar seu café. Depois de escovarem os dentes, os irmãos Kamiya saíram do prédio e se dirigiram para a escola, que não ficava tão longe dali. Mesmo depois das falas confortantes de Agumon, Tai continuava pensativo, o que não passou despercebido por Kari.

Será que está tudo bem mesmo?

 

Yolei e Cody se dirigiam à escola, acompanhados de Yuu e Chloe. No caminho encontraram Davis, que os acompanhou até o colégio.

- E então, já terminaram de arrumar a mudança? – Davis perguntou

- Já, não está faltando mais nada. – Yuu respondeu

- Tem algo que não entendo.

- O que, Cody?

- Como vocês estão morando sozinhos se ainda são menores de idade?

- É verdade, agora que notei isso. – Yolei disse, olhando para Yuu

- Nossos pais conseguiram permissão com ajuda de um amigo deles. Podemos morar sozinhos, desde que eles nos sustentem.

- E sustentam?

- Mês a mês nos dão uma mesada para sobrevivermos. – Chloe respondeu

- Ah, você estava ouvindo?

- Entenda, Yuu, eu sempre estou ouvindo. – a morena respondeu, passando os outros e entrando pelos portões da escola.

- Nossa, que humor. – Davis comentou

- Não liguem.

O grupo entrou no colégio e acabaram encontrando Kari e Tai. A castanha se despediu do irmão e foi até seus amigos.

- Bom dia, pessoal!

- Bom dia, Kari! – Davis disse, bem animado diga-se de passagem.

- O “bom dia” do Davis pra Kari é sempre mais animado. – Yuu comentou

- É que o Davis é louco por ela.

- Cody! Não precisa sair falando aos quatro ventos.

- E desde quando você fez segredo disso?

Todos riram da cara de Davis, que ainda não acreditava que tinha levado um belo corte do mais jovem dos digiescolhidos.

- Nossa, vocês estão animados.

Todos olharam para trás e sorriram ao ver quem era o dono da voz.

- Ken! – Yolei correu e abraçou o jovem de cabelos azulados, que corou instantaneamente.

- Acho que o Davis não é o único apaixonado por aqui. – Chloe comentou

- Ai! De onde você veio? – Davis comentou, levando um susto

- Só fui comprar um refrigerante, estou aqui já faz três minutos.

- Eh... Yolei. – Kari chama a amiga.

- O que, Kari?

- Acho que o Ichijouji não tá respirando.

Yolei, ao se dar conta do que fazia, rapidamente solta o garoto, completamente corada.

- Tá tudo bem. – Ken diz, dando um sorriso forçado.

- Mas afinal, por que não nos disse que estava vindo pra cá?

- Quis fazer uma surpresa, Cody. E quem são esses?

- Ah, eu sou Yuu, Yuu Kanagawa. Essa é minha amiga, Chloe Misaki. Nos mudamos para Odaiba recentemente, moramos no mesmo prédio da Yolei.

- Entendo.

Depois de feitas as apresentações, ouviram o sinal tocar. Kari, Davis, Ken e Yuu ficaram na turma 3 do nono ano. Cody ficou na turma 4 do sétimo ano. Yolei e Chloe, que eram mais velhas, estavam na turma 2 do primeiro ano do ensino médio.

Todos os veteranos estavam no terceiro ano. A turma de Tai estava sem aula, pois a professora havia passado mal. Enquanto esperavam o professor substituto, Tai conversava com Matt.

- E aí, Tai, pegando muito?

- Bastante. O chato é que a Kari fica no meu pé por causa disso.

- Como assim?

- Ela disse que não admite ter um irmão galinha desse jeito.

- Poxa, Tai, tomando uma dura da irmã menor? Você tá perdendo a moral.

- Eu disse que ela não tem que se preocupar com isso. Eu não tô amarrado com ninguém, não tenho motivo pra me prender.

- É. Eu, pelo contrário, já estou algemado pelos próximos 80 anos.

- E está muito feliz, não é? – disse Sora, que apareceu perto dos dois, atrás do loiro.

- Claro, meu amor. – Matt respondeu, dando um beijo na ruiva.

- Argh, é muito doce pro meu gosto.

- Ah, que é isso, Tai. – Sora disse, rindo do amigo. – Uma hora você arruma alguém pra se algemar pro resto da vida.

- É ruim, hein. Por enquanto estou disponível para quem quiser.

- Se acha o tal.

- Olá, Tai! – disse uma garota de cabelos roxos

- Ah! Oi, Yukina. Pessoal, tenho que ir.

- Vai pra enfermaria, não tem ninguém lá a essa hora. – Matt disse, fazendo o castanho corar enquanto se afastava com a garota.

 

Já era hora do intervalo. Gabumon, Tailmon, Piyomon, Hawkmon e Armadillomon estavam no terraço, onde praticamente ninguém ia.

- Aí, como será que tá o Patamon? – Hawkmon perguntou com seu jeitão de sempre

- Acho que está bem, pelo menos é o que o TK diz. – Tailmon, respondeu, olhando pelas grades.

- Sente falta dele, Tailmon? – Piyomon pergunta

- Como assim?

- Você gosta dele, não é?

- Hein? Que história é essa, Armadillomon?

- É verdade. – Hawkmon disse – Quando ele tava aqui, vocês viviam passeando juntos.

- Olhem, chega desse assunto. – a digimon respondeu, corada.

Tailmon então sentiu uma presença estranha os observando.

- Cuidado, Piyomon! – a digimon pulou, empurrando a amiga antes que ela fosse acertada por cristais de gelo.

- Mas o que é isso?

- Ali, olhem! – gritou Armadillomon

Os digimons olharam e viram outro digimon em cima do prédio que sustentava a porta.

- Quem é essa? – Piyomon pergunta, se levantando

- Eu sou Renamon. Quero lutar com vocês.

- Mas como isso é possível? Nenhum outro digimon deveria ser capaz de atravessar o portal. – Gabumon disse, preparando-se para lutar.

- Só quero lutar com a gata branca. – Renamon disse, olhando para Tailmon.

- Então venha.

Tailmon correu e pulou em direção à Renamon.

Soco de gato!

Tailmon tenta acertar um soco em Renamon, mas esta é rápida e desvia, se pondo atrás de Tailmon.

Super garras!

Com as mãos em chamas, Renamon tenta acertar Tailmon, mas a pequena é extremamente ágil.

Enquanto as duas lutavam, Piyomon voou para tentar encontrar a Sora, e avisá-la do que estava acontecendo. A ruiva estava saindo do banheiro quando ouviu Piyomon a avistou.

- Sora!

- Hm? Piyomon? O que faz aqui? Alguém pode te ver.

- A Tailmon tá lutando!

- Lutando com quem?

- É uma digimon chamada Renamon, avisa a Kari, depressa!

- Já vou indo.

Sora sai correndo e acaba esbarrando com Yuu.

- Ah, desculpe. – Sora disse antes de continuar

- Mas o que é isso? – Yuu vira o rosto e jurava ter visto um pássaro rosa e grande – Aquilo é... Não pode ser.

Yuu sai correndo atrás de Chloe, a amiga deveria saber de alguma coisa. Chloe estava conversando com Yolei, ou melhor, Yolei tentava conversar com Chloe.

- Ei, Chloe, por que você é tão quieta assim?

- Não gosto de gastar saliva à toa.

- Nossa, que delicadeza. – Yolei diz, sarcasticamente

- Chloe! – Yuu chega correndo na sala da colega

- O que é, Yuu.

- Vem comigo, depressa!

- Estou comendo. – mas antes mesmo que Chloe continuasse, Yuu a puxou pela mão e saiu da sala, deixando Yolei perplexa. A garota fica sem entender, até que recebe uma mensagem em seu D-Pad.

“Corre pro terraço! Urgente.

Kari”

Yolei não entendeu nada, mas resolveu atender o pedido da amiga.

Ao lado de Sora e Yolei, Kari chegou correndo no terraço do prédio. Tailmon e Renamon continuavam lutando, os outros digimons apenas assistiam.

- O que estão fazendo, por que não ajudam a Tailmon? – Kari gritou

- Ela disse que queria lutar somente com Tailmon. – Armadillomon respondeu, com um pouco de medo de Kari.

- Tailmon!

- Não venha, Kari. Eu resolvo isso.

- Isso é o que vamos ver. – diz Renamon, dando um salto e preparando um ataque.

Morte Gélida!

Uma rajada de cristais vem na direção de Tailmon, mas a digimon pula, desviando, e finalmente consegue acertar em cheio Renamon com um Soco de Gato.

A digimon raposa vai ao chão, enquanto Tailmon ofega devido ao cansaço. Yuu e Chloe chegam e veem toda a situação.

- Renamon! – Yuu vai correndo até a digimon, enquanto Chloe apenas observa. – Mas o que aconteceu aqui?

- Ela me desafiou! – respondeu Tailmon

- Espera... você é um digimon!

- Yuu, como sabe sobre os digimons? – Yolei questiona o amigo, que tira um digivice igual ao dos veteranos do bolso e mostra às meninas – Então você também um digiescolhido!

- É o que parece.

- Ela é sua digimon? – pergunta Kari

- Não, a Renamon é parceira da Chloe.

Chloe se aproxima de Renamon e acaricia sua cabeça.

- Você não toma jeito né. – Chloe estende seu digivice e Renamon volta a ser Viximon. – Ela sempre gostou de batalhas. Qualquer digimon que ela encontrasse, ela desafiava. Apesar de ainda estar na fase infantil, é bem poderosa.

- Fase infantil? – Tailmon questionou, incrédula

- Sim.

- Por falar nisso, - Sora disse – quem é seu parceiro, Yuu?

- Sou eu!

Todos viram um Elecmon pular em cima de Yuu. O jovem pegou o digimon no colo e o abraçou.

- Olha, acho que temos que conversar bastante. Né, Yolei?

- Com certeza, Yuu.

Viximon e Elecmon ficaram com os outros digimons, enquanto seus parceiros voltavam para as salas.

- Desculpe se te machuquei, Viximon.

- Sem problema, Tailmon, fui eu que te desafiei.

- Ainda não acredito que lutei de igual pra igual com um digimon na fase criança, sendo que sou da fase adulta.

- Eu sempre gostei de desafios, então fiquei muito forte com o tempo.

 

O dia seguiu normalmente apesar da batalha de digimons no terraço. Os digiescolhidos estavam no pátio, conversando. Ken e os outros contaram que também tinham digimons. Os pequenos chegaram e se juntaram a eles.

- Por falar nisso, vocês viram o Wormmon?

- Não, ele não estava conosco. – respondeu Gabumon

- Tô aqui, Kenzinho. – Wormmon disse, aparecendo perto da porta.

- Wormmon, onde você esteve? – Ken disse, pegando o digimon no colo.

- Fui passear um pouquinho. Quem são esses?

- Eles são Yuu e Chloe, também são digiescolhidos. Os digimons deles são Elecmon e Renamon, que agora está na forma de Viximon.

Os digiescolhidos contaram para Yuu e Chloe todas as aventuras que viveram desde a primeira viagem ao digimundo. Contaram sobre Devimon, Etemon, a procura pela oitava criança, Myotismon, os mestres das trevas, até mesmo sobre o Imperador Digimon.

- Então você já foi do mal? – Yuu perguntou à Ken

- Sim. – o azulado respondeu, com um olhar triste. – Mas, felizmente, tudo isso ficou no passado.

- É, o meu Kenzinho sempre foi bondoso.

- Obrigado Wormmon.

Ao perceberem que estava ficando tarde, cada um foi para sua casa. Yuu e Chloe, apesar da garota não expressar, estavam felizes em conhecer pessoas como eles.

 

Faculdade de Medicina

Naquele dia, Joe resolveu ligar para Tai, para matar as saudades. Se impressionou quando o antigo líder disse sobre novos digiescolhidos aparecerem.

- Tai, tem algo que eu queria perguntar.

- O que é, Joe?

- Tem algo me incomodando há um tempo. Não sei direito o que é, mas tem relação com o digimundo. O Gomamon já disse que isso é paranoia minha, mas mesmo assim...

- Também tenho me sentido assim. Já perguntei ao Agumon se tava tudo bem, e ele me garantiu que estava tudo em ordem.

- Então penso que devemos confiar nele. Ele está com o Tentomon, ou seja, o Izzy também tá de vigia. E conhecendo nosso amigo, não deixaria nenhum detalhe passar.

- Verdade. Ai, tá tudo mudado esse ano. Pena que o TK não está conosco.

- Ah, é verdade. Foi tão repentina essa mudança, tinha algum motivo?

- Os avós dele, chamaram pra estudar numa escola muito boa lá em Paris. O Matt disse que ele ainda ficou chateado por ter que ir, mas a Natsuko praticamente obrigou ele.

- Eu entendo, ela quer o melhor pra ele.

- É, ele não foi o único a ficar chateado.

- Tá falando da Kari, né?

- É. Eu sei que esses dois se gostam, mas parece que não têm coragem de admitir.

- Até porque, corajoso é você, né Tai?

- Engraçadinho.

Tai e Joe ainda conversaram por um bom tempo, antes do mais velho desligar, pois tinha que estudar para uma prova.

- Tava falando com o Tai, Joe?

- Sim, Gomamon.

Joe estava indo em direção a mesa, mas acabou derrubando o porta retrato que continha a foto dos digiescolhidos. Quando Joe foi juntar, sentiu um arrepio percorrer seu corpo. O vidro havia quebrado bem em cima de onde TK estava.

Que sensação estranha é essa?

 

No digimundo

Agumon e Tentomon estavam na floresta, perto de uma TV de onde podiam se comunicar com Tai.

Hora do show

Os dois sentiram uma presença, mas não tiveram nem tempo de revidar, pois foram atingidos por uma rajada de morcegos.

- T...Tai! Socorro!


Notas Finais


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