História Director Of My Life (Taekook) - XV. Enemies

Taehyung precisava se soltar mais com seu novo parceiro... Agora estaria morando com ele, e precisava ser mais habitável, aquele desconforto e nervosismo não podia ocorrer frequentemente. Disposto a fazer algo, jogou água em seu rosto. Tentando se auto-trazer para a realidade. 

Saiu do banheiro, pegando seus livros e cadernos que estavam ali encima da estante do quarto do moreno. O cheiro do aroma masculino dele, era tão...gostoso.

Balançou a cabeça, descendo as escadas. — o chamaria se tivesse lembrado que ele havia saído mais cedo, para resolver os assuntos que havia dito noite passada. — trancou bem o apartamento. 

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— Estou pensando em pagarmos um clube só para a gente, e fazermos nossa formatura lá, que tal? — Jimin direcionou seus olhos ao loiro. Que parecia não ter ouvido nada. 

— Taehyung? 

— Sim? — Encarou o amigo. Tentando lembrar do que havia dito. 

— Por que está tão distraído? O que foi? 

— Eu quero ser mais solto com o Jungkook... Mas não sei como começar, me sinto tímido toda vez que ele se aproxima. 

— Hmm, isso parece complicado. Vou deixar passar essa. Bom, já sei! 

—  O quê? — Pareceu bem atento e bem mais interessante nas palavras do amigo. 

— Jungkook com certeza já teve vários relacionamentos e ficadas. Pense nisso como forma de se superar e principalmente as expectativas dele!

— Não entendi...

— Vou explicar. O provoque! Use roupas mais curtas perto dele, o provoque com palavras sujas...! Sempre tente enlouquece-lo tentando mostrar que você é único! Assim aos poucos vai se superar.

— Certeza que vai dar certo? 

— Sim, se não der, o que poderia dar de errado.

— Não sei, normalmente os homens não gostam que seus parceiros usem roupas curtas ou extremamente atraentes em público. 

— Nem todos, e eu digo dentro de casa.

— Ah, assim... 

— Tente. Finja que há uma vadia que já ficou com ele, e você esteja a superando nisso... Seja mais vadia! — Não pode deixar de rir pelo jeito que seu amigo dizia. 

Tão pequeno com essa cara de santo, mas não passa de um pervertido que ama ser dominado. — admitia, taehyung também amava ser dominado. Somente na cama, para que ninguém pudesse o ferir. — concordou. Aceitando essa idéia do amigo. 

—  Taehyung, me espere depois das aulas. Quero falar com você. — Disse Namjoon, seriamente. Que passou entregando dicionários. 

Os pelos do corpo deste arrepiou. — Ele tinha feito merda! — assentiu. 

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— O Diretor Jeon está aqui... — Avisou, todos sentados naquela sala se levantaram.

Era satisfatório se fosse para outras pessoas. Principalmente para Jeon, e não por que gostava de ser o centro das atenções. E sim em saber que seu pai, seu maravilhoso pai, ocupava o mesmo lugar e que hoje ele estava. — Sim, seu pai era diretor daquela mesma escola, fundou tudo o que precisou, e depois de 19 anos no cargo, sofreu um grave acidente, que o levou a morte. Jungkook só tinha 11 anos, e sua mãe teve que se casar com seu irmão, para que futuramente seu filho herdasse tudo aquilo. E em saber que ela tá morta, foi pior infância do menino que havia morrido junto com ela a anos atrás... — O moreno adentrou na sala, todos fizeram silêncio, o reverenciado.

Ficou de frente para todos, encarando eles. Seu humor se elevou ao perceber que ele estava ali. Yasuo a pior pessoa que ele já conheceu. Seu inimigo. Ele o encarava com um certo desgosto. Mas Jeon o ignorou

— Como sabem, as universidades aqui estão se fechando, mas a nossa só está crescendo mais ainda, correção, a minha. Então, venho dizer que cotas serão utilizadas para brancos pobres também. Você devem estar se perguntando, o "por quê" irei explicar. 

Encarou o telão branco, que logo se acendeu, mostrando certos slides. 

— A minha escola impõe que todos devem ter direitos iguais. Uma pessoa negra, tem o mesmo direito que uma pessoa branca em minha opinião. Assim como um especial ou uma pessoa deficitária, todos merecem igualdade. Só por que algumas pessoas pobres, não merecem cotas por que são brancas é o cúmulo. Pobre passa dificuldades, nem todos tem bolso para manter gastos de estudos igual a algumas pessoas ricas... Então, devo ajudar todos igualmente, assim é o único jeito de nosso país crescer mais rápido, e com mais conhecimento. Estamos perdendo alunos talentosos. Espero pela compreensão de todos.

— Quem está a favor disso? — Yasuo interrompeu. Suspirou, encarando por fim o 'pé no saco. 

— Alguma objeção, Yasuo? 

— Que não acredito em ter tirado meu pai do cargo de vice presidente por causa dessas bobagens. 

— Se bem me lembro... Seu pai era um sujeito pouco correto para isso, por isso foi expulso. — Provocou. O sorriso de Yasuo sumiu, tornando ameaçadora. 

— Meu pai não era o cara certo, mas era certo para isso. 

 — O tire da prisão primeiro, depois conversamos sobre tal assunto.  — O cortou. Não estava afim de papo. 

Os secretários e funcionários encaravam surpresos pelo pequeno desentendimento. Yasuo se levantou, furioso, e se retirou da sala.

— Mais alguém? — Ninguém se posicionou. — Ótimo. Alguém está a favor?

Todos levantaram as mãos. Suspirou, aliviado pela compreensão. 

"Um ótimo trabalhos, um grande passo, pai." Pensou. 

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— O que queria falar, professor?

— Tenho um convite. Eu e Jin queremos que vocês vá acampar com a gente. 

— Acampar? — Colocou a mão no peito. Pensou que era algo sério. — Por que disse daquele jeito?

— Apenas para não estranharem... Enfim, querem?

— Eu aceito! Amo acampar. Mas o jungkook... Não sei, terei que ver. 

— Se ele aceitar, diga para me ligar. 

— Ok. — Sorriu. O bronzeado fez o mesmo. 

[...]

— Que cansaço... — Disse, passando as mãos nos ombros largos.  — Taehyn- 

Parou de falar assim que viu o loiro de costas para si, apoiado no balcão da cozinha, lendo algo. Parecia focado.

E para sua sorte — ou azar — ele esyaba extremamente gostoso, usava um short de pano fino curto. Marcando bem sua bunda apalpável e volumosa. A boca de Jeon comecou a salivar. 

Puga que pariu, era a melhor visão. 

Taehyung sentiu um enorme par de mãos pesada envolver sua cintura. O encoxando por trás. Entraria em pânico se não tivesse sentido o cheiro de menta do hálito dele bater em seu pescoço. 

— Jun-

— Shhh... Quem te deu o direito para desafiar minha sanidade assim? — Roçou seu membro ereto entre as nadegas desse. Que arfou pesado. 

Notas Finaiss!!