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História Dirty Work - Take Shit Personal.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Heyyyyyyy
Espero que gostem desse capítulo amores, beijos na bunda e uma ótima leitura <3

Capítulo 14 - Take Shit Personal.


Fanfic / Fanfiction Dirty Work - Take Shit Personal.

 

“E você diz que dominou o leão, sem nem mesmo tentar. Mas ela só fica mais forte, ela morde mais forte e eu só morro lutando. — Demi Lovato.”

 

— Acorda flor do dia. — Sinto uma mão no meu ombro e me viro toda, logo sentindo o meu corpo ser projetado para baixo, no entanto uma mão me segura antes que a minha cara tenha o enorme prazer de conhecer o chão. Quando levanto o meu rosto percebo que quem havia me segurado foi o Liam, o que me leva a duas perguntas básicas.

— Por que eu dormi no sofá da sala? E por que você já está aqui? — Questiono me levantando por completo e ele sorri.

— Bem, com o sofá eu não sei o porquê, mas acho que foi depois de ter bebido e voltado dirigindo, e bem, eu to aqui porque já são 14h e o Carlos sei lá de onde vem ás 15h segundo o Louis, ou seja…

— Merda.

— Exatamente. — Ele ri se sentando no sofá e eu já o encaro.

— Por que está de bom humor?

— Nada ué, só estou contente, não posso? — Ele eleva as sobrancelhas e eu rio.

— Ah claro, deve ter transado com alguém ou porra do tipo para estar assim tão contente. — Falo como quem estava desinteressada, no entanto eu queria e muito saber o motivo de sua animação, mas resolvo subir para o meu closet e aproveitar para tomar banho lá já.

— Senhorita Benson, vai querer alguma massagem ou algo? — Um dos meus funcionários que ficam só nesse setor pergunta e eu nego continuando meu caminho para dentro do banheiro. Como eu tinha esse quarto só para roupas e tudo em quesito de beleza, era mais do que raro eu tomar banho no meu próprio quarto, que na realidade eu só durmo nele e guardo algumas coisas mais pessoais. Assim eu saio do banho visto uma roupa mais elegante, acho que colcci para hoje estava bom, afinal não que o Carlos seja grande merda ou algo do tipo. Visto uma camisa mais social no tom de bordo e junto uma jeans preta que era cheia de rasgos, ponho um salto da Carmen Steffens e me olho no espelho.

— Maquiagem forte? — A Caroline me pergunta.

— Não tanto, prefiro destacar mais os lábios hoje. — Ela concorda antes de começar a passar os produtos na minha face. Eu não estava indo para um desfile, mas eu além de estar com preguiça de me maquiar sempre tenho que aparecer mais do que apresentável na frente de outros traficantes, então se meu dinheiro pode cobrir minhas vontades, por quê não? Quando estou pronta já escuto os motores de carro entrando na minha residência, o porco havia chegado.

— Pronta? — O Liam questiona quando me vê no corredor e eu concordo.

— O Harry não chegou ainda? Ele é o único que entende espanhol e se eles falarem algo quero que alguém comigo entenda. — Falo esfregando as mãos e ele nega.

— Ele falou que ta mal da ressaca, não vai conseguir vir.

— Que ótimo, Harry nem como tradutor presta. — Rolo os olhos descendo as escadas e o Liam ri passando o braço pro cima do meu ombro.

— Se serve de consolo eu sou ótimo lendo expressões, olhares sabe? — Eu o olho séria, mas percebi que ele falava sério também.

— Sério? Bem, então leia o meu olhar. — O encaro e ele ri me soltando e analisando bem a minha face enquanto mordia o lábio.

— Bem, pelo seu olhar eu vejo que você quer um ótimo sexo depois que o imbecil Mexicano se mandar. — Ele fala convencido e eu pisco o olho para ele.

— Você é bom em. — Sigo andando para a entrada e o Mark já entra com o Carlos e alguns de seus homens.

— Cassie Benson, se não é um prazer para os meus olhos poderem olhar essa miragem novamente. — Ele fala com aquele sotaque de merda e eu rolo os olhos, olho para a mão que ele tinha esticado para me cumprimentar, e rolo os olhos.

— Espero que o que tenha para me falar realmente valha a pena o meu tempo, porque senão acho que você já sabe o que vai acontecer, não?

— Calma, por que a pressa? — Ele fala rindo e eu não preciso nem responder, afinal o meu mais novo segurança faz isso, não é mesmo Payne?

— Porque ela tem mais coisas para fazer do que ficar olhando para a sua cara de merda. 

— Novo advogado Benson?

— Sim Carlos, e ele é do tipo bem ciumento. — Falo já me virando e indo em direção ao meu escritório, assim que entro o Liam fica atrás de mim enquanto o Mark acompanha os mexicanos para dentro do meu escritório.

— Foi mal pela demora. — O Zayn fala entrando com cara de ressaca e eu bufo, o Oliver entra atrás dele sorrindo e ambos ficam do lado do Liam, não quero nem imaginar onde o Louis ou o Harry estão nesse momento, depois eu que sou a atrasada.

— Não começamos nada ainda. — Olho para o Carlos enquanto ele senta, assim que ele o faz continuo o encarando. — Então? Qual a ideia genial que fez você cruzar a fronteira e vir até aqui?

— Eu achei uma bela maneira de acabar com o James. — Ele fala e na hora eu rio, ele realmente veio até aqui para falar merda comigo?

— Querido, se está pensando em o afetar com a sua família eu lamento informar, já matei todos e mesmo assim ele continua me querendo. — Rio irônica e ele nega.

— Eu descobri uma maneira de acabar com ele de vez, de o matar.

— Por que matar? Eu amo esse jogo de perseguição e tudo mais. 

— É sério Benson, e ainda por cima ficaríamos com tudo o que pertence á ele.

— Ah sim? E como isso aconteceria?

— Bem, para fornecer as informações eu preciso de uma garantia que não pegara tudo e me deixará de fora.

— Por que eu deixaria você de fora?

— Não me faça rir Benson, o que você mais quer é ver a minha cabeça fora do meu corpo, então quero que assinemos um contrato para que tudo dê certo.

— O que você quer com o James a principio em? Pelo que eu saiba ele é meu rival, você não tem algum no México ou merda do tipo?

— Eu quero a parte dele aqui nos EUA, vai ajudar nos meus negócios. — E agora é suposto eu rir, não é?

— Querido, no território americano 75% é meu, eu tenho vendedores desde Oklahoma até a California, literalmente em todas as partes do país, onde vendem drogas de minha posse e o dinheiro vem depositado através de contas bancárias a mim, por que você acha que se eu fosse derrubar o meu inimigo eu daria o território dele á outro? Assim isso faria de você meu caro Carlos, meu mais novo inimigo, e sabe, não sou muito de brigar com animais. — Os meninos riem comigo e ele permanece sério.

— James tem um problema com uma de suas funcionárias. — Ele fala e eu enrugo as sobrancelhas.

— Mesmo que fosse o caso, quando eu e ele tivemos um confronto na boate eu e os meninos matamos todos lá de dentro e depois incendiamos a casa, ninguém ficou vivo.

— Ele deve ter tirado a família antes do ataque, não? 

— Onde você quer chegar, Carlos?

— Posso confiar em você? — Ele me questiona e eu concordo, pode confiar em mim explodindo o teu avião né o imbecil, só pode.

— Claro, agora ande.

— Um de meus agentes se infiltrou na casa á uns 10 meses, e ele acabou descobrindo que uma funcionária em especial é bem interessante para o James.

— É a puta fixa dele?

— Não, melhor, é a sua mãe. — Ele fala e na hora eu já me sento melhor negando.

— A mãe dele está morta, eu procurei pelos seus dados á mais de 3 anos, e em todos constam que sua mãe está mais do que morta.

— Acidente de carro? — Ele fala convencido e eu o olho séria, ele está querendo insinuar que é mais inteligente que eu?

— Sim, acidente de carro.

— Ele forjou a morte da mãe, e colocou ela como funcionária, ninguém nunca iria imaginar, não é mesmo? — Ele fala e eu penso, faz sentido, porra.

— A vadia está viva? Como você tem 100% de certeza?

— Porque em 10 meses a mamãe Marshall tem confiado o suficiente para contar ao meu agente, por isso eu sei que ela está viva e com ele. Deve ser por isso que você matou a família toda e ele nem cagou, a única com quem ele se importa está bem salva, e com ele. — Ele fala e eu dou um soco na mesa, como eu não desconfiei? Puta que me pariu.

— Você tem certeza do que está me falando? Porque essa funcionária que você diz ser a mãe dele vai ser muito bem torturada para fazer ele sofrer, então não me deixe torturar inocentes, esse jogo cansa. — O olho séria e ele concorda. Eu não acredito que a mãe dele realmente estava viva, a puta estava viva, caralho.

— Pode me agradecer já Benson. — Ele sorri e eu nego.

— E você pode sair da minha casa já.

— Vamos trabalhar juntos nisso então?

— Não, eu vou trabalhar nisso sozinha, vou acabar com a velha, e assim que eu deixar ele na ruína, triste, sozinho e acabado eu o mato, e ai sim eu pego tudo o que é dele e te dou… 40%? — Ofereço e ele nega.

— 70%.

— Certo. — Concordo e ele me olha como quem não acreditasse.

— Sério?

— Sim, agora saía da minha cara antes que eu mude de ideia e arranca as suas bolas para fora. — Falo e ele levanta concordando.

— Sempre um prazer conversar com você Benson, se precisar de algo avise, e ah… — Ele olha para o Oliver e sorri de leve. — Sinto muito pelo tiro da última vez, nada pessoal né? — Ele fala e o Oliver sorri irônico.

— Um dia ainda vai voltar cara. — Ele pisca o olho e tenho certeza que se o Carlos não tivesse seus homens aqui, ele ia esta literalmente cagado.

— Certo, como já falei antes, foi um prazer, Benson. — O Mark tira eles da minha sala, e após todos fora o Zayn fecha a porta e se joga no sofá.

— Ele realmente caiu, to até com pena de fazer ele explodir. — O Zayn faz um bico e eu rio falsamente, a ideia da mãe do James estar viva e eu não saber disso antes me irrita, odeio saber as coisas pelos outros.

— Relaxa, não tinha como tu adivinhar que a mãe dele tá viva. — O Liam fala e eu nego me levantando.

— Conseguiu os pilotos que precisamos? — Falo mudando de assunto, do Carlos eu só quero escutar dele quando for para encobrir as causas de sua morte, nada mais.

— Ah, sim. O Louis ta com uns 5 na empresa, entrevistando e tudo mais. — O Liam fala justificando a ausência do Louis nessa reunião.

— E por que ele não me avisou?

— Ele te ligou umas 30 vezes, tanto que me mandou vir aqui mais cedo e ter certeza que tu ainda tava viva. — Ele justifica e eu dou de ombros.

— Oliver, você e Zayn se encarreguem da compra dos aviões que vamos precisar para os ataques aéreos, vou mostrar algumas coisas para o Liam.

— Como se ele ainda não conhecesse a tua xota. — O Zayn fala e eu o olho séria, fazendo ele elevar os braços e sair do escritório com um Oliver que não parava de rir.

— Então? — O Liam fala e eu volto ao que eu ia fazer. Ando até a estante atrás de mim e puxo a tranca que tinha atrás da enciclopédia Barsa que tinha na minha instante.

— Se falar sobre algo que tem aqui dentro para alguém, pode ter certeza que eu acabo com você, e não vai ser só na cama. — Falo puxando a estante para o lado, a qual ela desliza suavemente e nos dá a entrada para a sala atrás da estante. Assim que entramos ele começa a olhar para tudo maravilhado, tinham estantes com mais e mais documentos, formulários, fotos de cenas de crimes, fichas com funcionários políticos corruptos, os quais eu tinha ligação, e várias outras coisas.

— É aqui que tu gere todo teu negócio. — Ele fala maravilhado e eu concordo.

— Eu tenho aqui passo por passo de tudo o que eu fiz ou vou fazer, por isso tenho o controle de tudo. — Falo explicando e começando a falar o que tinha em cada parte da papelada. — Aqui são fichas das pessoas que trabalham para mim em cada cidade de cada país, está tudo em ordem alfabética. Até o maldito traficante que trabalha para mim em sei lá, Santa Mônica por exemplo, eu tenho uma ficha com o nome, família, e tudo mais, literalmente tenho o controle. E em cada cidade tem uma pessoa que pessoalmente pelo menos eu já conheci. — Ele concorda olhando tudo.

— É muita gente. 

— Você não viu nada, tivemos ainda que nos livrar de coisas mais antigas, aqui ficam os lugares onde causamos os maiores estragos. — Aponto e ele morde o lábio olhando tudo.

— Porra, nunca pensei que fosse tanta coisa.

— Sim, aqui tudo pode me incriminar, incriminar os meninos e você, por isso só pessoas de minha confiança entram. — Explico já querendo sair e o puxo para fora, trancando a tranca que havia e colocando a enciclopédia em cima, mas sem que ele percebe troco a Barsa de lugar, só por via das dúvidas né. Saí do escritório e não falo mais nada para ele, no entanto escuto seus passos atrás dos meus na escada. — O que quer vindo atrás de mim, Payne? — Questiono já no topo da escada e escuto sua risada mais perto de mim do que eu pensava.

— Acho que você já sabe o que eu quero. — Ele me pega por trás, em virando e fazendo eu embater as minhas costas contra a parede, olho para ele e não falo absolutamente nada, pois preferia agir, e agir rápido. Minhas mãos avançam para o seu rosto, o puxando para perto e fazendo os nossos lábios finalmente se chocarem um contra o outro. A sua mão fica  sobre a minha e logo vai deslizando pela lateral do meu corpo, até finalmente parar na minha cintura. 

Liam On

A língua dela invadia a minha boca com tanta vontade que a minha vontade na real era de jogar ela de quatro nesse chão e foder ela direito, porra, que mulher é essa? Os meus dedos apertam mais ainda a cintura dela sobre o tecido fino dessa camisa que ela ta usando, logo desço ambas as minhas mãos até a bunda dela e aperto com força, porra, tinha peito, tinha bunda, era bonita, gostosa, inteligente, e engraçada, o que mais eu quero caralho?

— Liam… — Ela fala enquanto eu começo a distribuir vários beijos pelo pescoço dela, cada beijo era como se fosse algo á mais para deixar meu pênis mais e mais duro por ela, e a porra do problema é que eu realmente to ainda com a calça e a minha cueca, o que tava incomodando pra caralho.

— Eu sei… — Falo perto da orelha dela, já aproveito mordendo a mesma lentamente, fazendo ela gemer bem devagar perto do meu rosto. A mão dela começa a bagunçar o meu cabelo e eu aprecio por alguns instantes a vista dela com os olhos fechados aproveitando o meu toque no corpo dela, eu já vejo o efeito que tenho nela, e eu fico feliz com isso, porque quero ter o mesmo efeito sobre ela, que ela tem sobre mim, de pura dominação. 

— Quarto. — Ela fala isso antes de colar os lábios nos meus e eu concordo na hora, a única coisa que eu conseguia pensar no momento era eu tirando essa blusa, o sutiã e chupando esses seios bons demais, então já puxo ela para cima e ela enrola as pernas na minha cintura sem nunca parar o beijo, ando com ela procurando qualquer merda de porta que fosse, assim que vejo a primeira me preparo para abrir, mas ela para o beijo negando. — No meu quarto não, vai para o de hospedes. — Eu to aqui literalmente de pau duro e ela ainda quer que eu vá para outro quarto? Ignoro ela e abro a porta com força, ela se assusta e abre os olhos me olhando. — Porra, eu falei que no meu quarto não. — Ela fala ofegante e percebo que é a primeira vez que entro aqui, noto que era tudo sofisticado, fino, caro, em tons mais escuros e porra, ela tem bom gosto pra tudo, porque até um espelho no teto sobre a cama ela botou.

— Eu acho que eu preciso mesmo te ver cavalgando no meu pênis através desse espelho. — Falo chutando a porta e seguindo com ela até a cama, percebo que ela tava meio reticente e rolo os olhos. — Eu caio fora assim que acabar. — Ela parece mais tranquila e finalmente volta a me acariciar, dessa vez já descendo a mão e apertando bem o meu pênis por cima da calça, fazendo com que quem gemesse fosse eu, e alto pra caralho ainda.

— Puta merda. — Ela fala quando jogo ela na cama e já começo a deslizar a calça pelas suas pernas compridas e perfeitas. Passo a mão pro toda a extensão da perna e só de deslizar a mão ali eu já ficava duro, não quero nem imaginar quando ela for mexer na minha extensão aqui embaixo.

— Não machucou da última vez? — Ironizo pelo tamanho do meu pênis e ela nega.

— Machucou o meu ego que pensei que os negros que tivessem o maior pau. — Ela fala mordendo o lábio, porra, ela me deixa louco, completamente louco, buceta. Assim que me livro da calça eu já tiro a calcinha jogando no chão e encarando a intimidade úmida dela, puxo ela mais pra beira da cama e coloco meus braços pro baixo das coxas, puxando ela mais para mim eu estava de joelhos e já colo os meus lábios diretamente na sua intimidade. — Liam, eu… — Ela não consegue nem terminar de falar quando eu mexo a língua bem devagar pelo seu clitóris, eu sei que logo logo ela já ia ta gozando na minha boca, só pode. O quadril dela levantava cada vez mais e mais, então eu tinha realmente que segurar com mais força enquanto os meus lábios trabalhavam aqui embaixo. A mão dela voou para a minha cabeça, acariciando a mesma e continuava de olhos fechados, eu sentia a porra aqui latejar, não ia aguentar mais, então me levanto e eu mesmo começo a me despir, começando pela camiseta. Tiro a peça da roupa e ela me olha mordendo o lábio, logo levanta com pressa e começa a desabotoar a sua camisa, eu tiro a minha calça e aperto bem o meu pênis sobre a cueca antes de tirar ela também. Assim que olho pra frente já noto ela jogando o sutiã no chão e não tirando os olhos do meu pau um segundo sequer, Deus foi generoso comigo, fazer o que?

— Vem aqui. — Falo puxando ela para mim e colo os nossos lábios, o gosto dela na minha língua passava para a boca dela, e isso era sexy pra caralho. Logo ela estica a mão e começa a me masturbar sem nunca parar o beijo, ela pegava o máximo que dava e colocava na mão, indo e vindo e porra, ela bate punheta pra mim quase melhor do que eu mesmo.

 Logo ela tira os lábios dos meus e fica de joelhos na minha frente, finalmente colocando de uma vez na boca, fazendo eu gemer de novo, caralho. Ela masturbava o que não cabia e o resto completava com o boquete, porra.

— Payne… — Ela fala limpando os cantos dos lábios da baba que tava lubrificando o meu pênis e eu sorrio malicioso já, antes de jogar ela de novo na cama e ficar por cima. Começo a beijar o pescoço dela e ela começa a arranhar minhas costas, os gemidos dela misturados com os meus preenchiam cada vez mais e mais o quarto, fazendo eu nem sequer pensar direito na minha próxima ação, o que seria ou até como seria né. Meu pênis fica passando por cima dela e ela tava completamente arrepiada, passo a mão no meu membro me tocando duas vezes antes de por só a ponta na entrada e olhar pra ela.

— Pede. — Falo duro e ela abre os olhos ofegante, para me encarar.

— Pedir o que? — Ela vai para a frente, tentando fazer com que eu entrasse nela.

— Pede. — Falo de novo e ela finalmente entende, me olhando séria e ficando puta já.

— Porra Liam, me fode. — Ela fala me fazendo sorrir e a encarar uma última vez antes de falar.

— Com todo o prazer. — E nessa hora já me soco todo dentro dela. Fazendo ela morder o lábio e mesmo assim o gemido encher todo o quarto, cacete. Me movimento pra dentro e fora dela com muita rapidez, mas sinto que ela ia gozar muito rápido, então começo a diminuir a verdade e ela começa a gemer em desaprovação. — Calma bebê, tem que durar. — Falo esticando uma mão pra apertar o seio dela e ela arfa ainda mais, elevando o quadril e não se elevando, logo gozando e me deixando mais excitado ainda. — Cedo de mais. — Resmungo continuando com os meus movimentos e em menos de 4 estocadas já libero toda a minha porra dentro dela. Meu corpo suado cai sobre o dela e ela reclama, mas não me tira, claro que não me tira.

— Payne, fora. — Ela fala séria e eu rio caindo pro lado, já esticando a mão pra cima da bunda dela.

— Vai me deixar sair sem nem uma segunda rodada? — Falo acariciando o rosto dela e ela morde o lábio maliciosa antes de se virar e ficar por cima de mim. Eu nem sequer tinha me recuperado direito e ela já cola os lábios nos meus de uma maneira violenta pra cacete enquanto rebolava aquela porra de bunda, buceta e a merda que fosse em cima do meu pênis, fazendo ele já ficar ereto aos poucos. Puxo ela de leve pelo cabelo e ela morde o meu lábio em reprovação, porra, ela queria mesmo o comando todo. As mãos dela descem pelo meu abdome e ela mesma começa a me masturbar enquanto me beijava, os cabelos dela no meu peito suado já tavam me incomodando, mas quando eu pensei em reclamar, ela mesma se senta melhor e cospe na própria mão, porra, eu podia gozar só olhando pra ela, mas ai ela leva a mão até a intimidade dela e se toca antes de finalmente segurar meu pênis e se sentar em cima dele, puta merda. Eu ponho as mãos na cintura pra ajudar ela e ela pisca para mim enquanto subia e descia, me dando uma bela vista dos peitos dela subindo e descendo com os movimentos, Jesus, obrigada por esse ser humano, apenas isso. 

Eu percebo que ela tava começando a cansar porque ela tava rebolando bem mais devagar, então eu mesmo subo o meu quadril e vou fodendo ela aos poucos, sem nem precisar muito ela já goza fechando os olhos e deitando o corpo sobre o meu, como eu ainda tava dentro dela aproveito e estoco mais um pouco, liberando ela segunda vez tudo o que tinha, nela.

— Payne, fora. — Ela resmunga fechando os olhos e eu rio, penso em sair e ela ia me xingar, então que eu ficasse e aproveitasse o calor do corpo dela, porque amanhã de qualquer jeito eu já ia ta com a cabeça cheia de tanto ser xingado por ela. Me deito melhor do lado dela e já fecho os olhos, não precisando muito pra cair no sono igual á ela.

Cassie on

≤≥

— Cassie, eu mandei vir para cá agora, caralho! — Meu papai fala e eu nego, continuo trancada dentro do banheiro.

— Papai, por favor, eu não quero! — Falo pela quinta vez e escuto mais e mais socos na porta. A mamãe tinha saído, e sempre que ela sai ele tenta fazer comigo igual o que fez da última vez no banheiro, ele me fazia por na boca e eu sempre vomitava depois, eu não entendia o que o papai queria.

— Cassidy, eu juro por Deus que se ele não abrir essa porta agora eu vou te matar, matar! — Ele berra sério e nessa hora eu tremo, suspiro para mim mesma e tempo limpar as lágrimas que caíam dos meus olhos, logo criando coragem e destrancando a porta. Assim eu abro a mesma vejo que ele estava com uma arma na mão e me olhava. — Puta de 6 anos e mesmo assim enche o meu saco né? Vem cá cachorra. — Ele me puxa pelo cabelo e mesmo sem eu querer um grito sai da minha boquinha, eu juro papai do céu, juro que não fiz nada de errado, por que isso está acontecendo comigo? Ele me joga no sofá e me dá um tapa bem forte na cara, já cuspindo em mim. — Você deveria implorar para chupar o meu pênis, eu te dou comida, um lar e prazer sua órfã de merda! — Ele me acerta de novo e já começa a baixar a calça.

— De novo não. — Peço e ele me acerta de novo antes de me puxar  começar a tirar a minha calça para baixo, eu fico sem a calça e a calcinha, estava frio, por que isso estava acontecendo? Quando ele já abre as minhas pernas a porta de casa abre, vejo a mamãe e finalmente um ponto de esperança se acende em mim, ela ia me salvar.

— Sério isso seu babaca? Tem uma mulher toda aqui e precisa usar essa idiota? — Ela aponta para mim e eu fico sem entender.

— Cala a boca. — Ele fala me segurando mais e as lágrimas pareciam não acabar nunca.

— Mamãe! — Chamo e ela bufa seguindo para dentro.

— Quando acabar tenha certeza que ninguém viu, seu canalha. — Ela fala fria para o meu pai e eu fico chocada, mas antes de eu sequer poder falar algo, meu pai enfia dentro de mim aquela coisa que ele tem no meio das pernas, e nada, nada mesmo, nunca na minha vida tinha me doido tanto quanto isso agora.

≤≥

— Acorda porra. — Sinto o meu corpo ser balançado de um lado para o outro e logo abro os olhos nervosa. Percebo que eu estava completamente  suada e eufórica, meu peito subia e descia em um ritmo acelerado. Passo a mão pelo cabelo e tento recapitular tudo o que passava na minha mente, porra, essa merda toda de novo não cacete. Ia levantar para pegar os meus calmantes e um copo de água, mas logo uma mão toca na minha cintura e eu congelo, porra, eu congelo mesmo. Olho para o lado e vejo o Payne com uma expressão de curiosidade, supresa, medo e acima de tudo, pena, no seu rosto, e nessa hora eu já expludo levantando.

— Eu não mandei você sair daqui caralho? Qual é o seu problema seu merda? — Berro pegando a almofada e jogando nele, ele levanta surpreso e põem as mãos na frente do seu corpo.

— Porra tu tava passando mal aqui na cama, o que aconteceu?

— Não aconteceu porra nenhuma, e você tem que seguir minhas ordens! Quando eu mandar você sair, você sai porra!

— Foi mal se eu não sabia que tava dormindo com a minha chefe, pensei que era a Cassie! — Ele contrapõem e eu nego.

— E eu não sabia que para você tinha uma diferença sequer! Agora se manda da minha casa agora!

— São 3h da manhã maluca, vai me mandar embora?

— Sim, eu quero você fora em 3 minutos, se não eu vou chamar o Mark aqui e você pode ter certeza que a sua saída não vai ser nada bonita. — Fervo passando as mãos no meu rosto e pego a camisa que eu estava, colocando ela só para tirar os olhos dele de mim, esse pedaço de merda.

— Cara, diz que ta brincando.

— Não, eu mandei você sair e você nem essa merda conseguiu fazer! Sexo é uma coisa, mas você tem que saber respeitar a privacidade dos outros, é algo completamente diferente Payne. — Retruco e ele me olha como quem não acreditasse. Ele se veste rápido e já me olha sério.

— Se precisar conversar, ou…

— Eu não preciso da porra da sua conversa, e eu não preciso de você, agora se manda. — Aponto para a porta e não olho para ele enquanto ele sai. Quando ele já não ta mais nesse cômodo eu fecho a porta com tudo e começo a procurar os meus calmantes de uma maneira desesperada nas gavetas, ultimamente com essas merdas de memórias indo e vindo eles são a única coisa que consegue me fazer dormir e não ficar pensando, ou melhor, relembrando o tanto de merda que já passei durante os meus anos de vida.

CONTINUA...


Notas Finais


JAMES TEM UMA MÃE, OU SEJA, MAIS UMA VÍTIMA PARA A CASSIEEEEEEEE
JESUS, E ESSE HOT???????? QUERO HOT SEMPRE KKKKK
E ELA SUPER MEIGA NÉ EXPULSANDO ELE DO QUARTO COM A DELICADEZA DE SEMPRE DELA, AMO E ADORO KKK
Espero que tenham gostado do capítulo gente, desculpa pela demora e obrigada por todos os comentários! Amo vocês mais do que chocolate e beijos na bunda.
ps: já super shippo Cassiam <3

ps2: quem estiver procurando fic para ler, aqui tem duas! Uma está no início, apenas no 5 capítulo e outra já está terminada.
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-good-enough-5005892
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-spaces-between-us-3315280

All the Love. H


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