História Discovery - She will be the death of me

Ainda deveria ser madrugada. Eu estava sendo desperta de um sono tranquilo quando senti mais uma vez algo quente contra minha pele logo abaixo do umbigo. Minha expressão foi confusa ainda de olhos fechados, então novamente o mesmo contato um pouco mais abaixo junto a um ar quente soprando minha pele. Movi meu quadril para o lado e suas mãos me seguraram mais forte me fazendo despertar totalmente para o que estava acontecendo naquele minuto.

Respirei fundo antes de finalmente abrir os olhos em curiosidade e no mesmo instante fui invadida pelo brilho intenso de seus olhos no escuro. Elevou a cabeça um pouco para cima e sorriu enquanto suas mãos deslizavam as laterais do meu corpo. Eu parei uma de suas mãos na minha cintura e umedeci os lábios antes de proferir qualquer palavra.

- O que você está fazendo? – Perguntei tentando ainda manter os olhos abertos. Ela sorriu mais forte e baixou a cabeça para me beijar o corpo novamente.

- Você dormindo nessas peças minúsculas me deixa inquieta. Eu tive que te acordar. – Suas palavras sopraram quente a minha pele outra vez. Respirei fundo. – Não consigo mais aguentar, Lauren. Eu preciso de você.

Suas palavras agora me atingiram mais forte uma vez que eu havia lembrado do seu sussurro na noite anterior e tudo do dia passado havia agora me batido como uma marreta. Foram várias emoções confusas em um só segundo. Eu mergulhei voltando a lembrança da minha primeira exposição e de como os meus pés estavam doloridos quando eu deitei na cama para descansar. Então lembrei mais uma vez das suas palavras. Ainda era noite e ela deveria ser realmente longa como Camila havia sugerido mais cedo?

Eu estava imersa em minha própria mente segundos antes de ela firmar seu aperto na minha cintura e puxar minha calcinha para fora do meu corpo sem qualquer aviso antes. Eu não podia enxergar seu rosto direito pela escuridão presente no quarto, mas seus olhos brilhavam da mesma forma que brilhavam quando ela desejava algo e nesse minuto me atingiu seu desejo por mim que lhe tentou a noite inteira.

- Eu disse que você não me escaparia. – Jogou a peça minúscula para um canto pedido na escuridão do ambiente. Eu sorri tentada a dizer algo e me apoiei nos cotovelos para a observar melhor, mas em segundos, Camila se moveu mais rápido para cima de mim e suas coxas cobriram as laterais da minha cintura, as mãos empurraram meus ombros de volta ao colchão enquanto ela jogava seu corpo por cima do meu tronco e sua boca alcançava a minha em um desespero acima do normal. Eu não consegui conter o gemido rouco que invadiu minha garganta quando sua língua com pressa adentrou minha boca.

Sua mão direita a deu apoiou ao lado do meu corpo enquanto ela não tardou a cobrir meu seio ainda vestido com a mão livre e o apertou suavemente no mesmo segundo em que sua língua deslizou em círculo com a minha. O meu corpo inteiro ascendeu. Os arrepios percorreram cada canto ansioso aos seus toques. Sua mão me apertou o seio outra vez e ela sorriu entre o beijo sem que eu esperasse. Eu estava sedenta ao seu beijo quando ela se afastou na minha tentativa falha de a beijar novamente, mas parou para me fitar os olhos.

Minha respiração havia mudado em segundos. Eu estava tomando mais ar para mim e aquela respiração suave de minutos atrás enquanto eu dormia, agora já não existia mais. Seu sorriso me arrancou a alma. Eu amava a ver sorrindo assim. Ela sabia agora que me tinha entregue a ela e seu sorriso comprovou isso.

Camila sempre me teria e isso não me causava dúvida alguma. Poderia ser uma tarde preguiçosa ou uma noite agitada. Se ela me olhasse com esse brilho no olhar, eu havia me entregado bem ali mesmo.

Sua mão deslizou para cima passando pela minha clavícula e então encaixando no meu pescoço. Ela poderia me sufocar se quisesse, eu ainda a daria o que quisesse. Engoli a saliva em minha boca e senti o aperto mais forte ao meu pescoço. Ela empurrou meu rosto para o lado apenas com o dedo indicador no meu maxilar e eu cedi tão mais rápido. Me beijou abaixo da orelha suavemente e deslizou a língua por um centímetro mais acima. Meus músculos tencionaram e minha respiração travou impedindo outro gemido baixo.

- Eu estive te querendo a noite toda e você reclama de dores dos pés? – Sussurrou ao meu ouvido. Eu deixei um sorriso nos lábios, mas ela realmente pareceu me sufocar mesmo que suavemente. – Você me faz parecer louca as vezes, mas quer saber, garota?! Eu amo tudo o que faz comigo.

Tudo que já havia acendido no meu corpo agora estava em chamas. Eu tentei me mover para inverter nossas posições porque se eu havia sido despertada de um sono tranquilo, o mínimo que eu poderia ter agora era a ouvir gemendo forte o meu nome enquanto eu a tinha pra mim, mas ao mesmo tempo em que eu a queria tocar e ter o que ela podia me dar, eu queria que ela quisesse o mesmo.

Minhas mãos tentaram empurrar seus braços para o lado, mas ela apertou a mão em volta do meu pescoço e pesou o corpo um pouco mais sobre mim, me impedindo totalmente de me mover. Um sorriso malicioso invadindo seu rosto agora que ela tinha os olhos fixos ao meu rosto novamente.

- Ainda não, amor. Você vai ter o que quer essa noite, mas como você me provocou a noite inteira e me fez ter de esperar um bocado, você vai ficar quietinha e só fazer o que eu mandar. Entendeu? – Perguntou com uma voz rouca. A mão ainda em volta do meu pescoço enquanto eu tentava respirar direito com o seu peso sobre mim. Não precisei responder. – Boa garota. Eu adoro quando você sabe que deve ser obediente.

Sua mão desceu outra vez para o meu seio enquanto ela atacava meu pescoço agora com beijos e mordidas leves até ela sugar minha pele me fazendo a apertar a coxa e soltar um grunhido. Ela apenas sorriu. Se afastou e me encarou agora sentada sobre mim. Eu tentando acalmar a respiração que havia alterado outra vez.

- Camila... – Tentei dizer em vão percebendo que nem meu corpo me obedecia mais quando ele acompanhou seus movimentos e eu também me sentei com ela sobre mim. Suas mãos seguindo o próximo caminho a ser seguido como se estivéssemos no automático ou como se meu corpo a estivesse apenas obedecendo. Ela deixou o sorriso crescer enquanto tirava meu sutiã agora me deixando completamente nua.

Fui empurrada de volta para a cama segundos após meu sutiã se perder no mesmo rumo da escuridão que minha calcinha levou. Agora ela pesou o corpo sobre o meu me empurrando o peito e me fazendo bater de volta contra o colchão. Eu estava tão desesperada presa ao seu olhar, que o brilho dos seus olhos no meio da escuridão havia acabado de se transformar em uma das minhas coisas favoritas por me lembrar o brilho de algumas estrelas no céu.

E ela realmente me fez explodir como milhões de galáxias e planetas se chocando quando me beijou outra vez. Eu a deixei ter de mim o que quisesse. Suas mãos tentavam alcançar meu corpo de qualquer maneira enquanto ela me fazia quase querer gemer em sua boca com apenas um beijo. Eu me senti perdida e me encontrei ao tocar mais firme sua pele quente e macia. Como alguém poderia causar tanta confusão em outro alguém da melhor forma possível de se sentir confuso?

Seus lábios abandonaram os meus para voltar a uma tortura deliciosa no meu pescoço. O meu corpo estava inquieto. Eu podia sentir a umidade entre minhas pernas exatamente para onde ela deveria ir, mas Camila não seguiria como eu queria. Ela tinha suas próprias regras, planos e percursos a serem seguidos. Ela quis me torturar. Eu pensei, quando eu a torturei a noite toda se era ela quem me lançava olhares maliciosos durante a exposição? Eu quem deveria a torturar um pouco agora, mas quem seria louco a ponto de recusar uma tortura desse tipo vindo da própria Camila Cabello? Eu não seria a louca a para-la. Não agora e nem nunca.

Outro gemido rouco me escapou quando sua mão direita desceu pelo meu tronco, deslizou minha barriga e desceu entre minhas pernas. Ela me tocando de uma forma suave e firme ao mesmo tempo. Minha respiração travou por segundos enquanto meu corpo pedia por mais dela.

- Garota, você está tão molhada. Eu mal comecei meu trabalho. – Sussurrou próximo ao meu pescoço me fazendo querer gemer outra vez. Maldita, por que não acabava com isso de uma vez? – Eu tenho uma surpresa pra você depois.

Deu um beijo rápido no meu pescoço e engatinhou para baixo, descendo sobre o meu corpo enquanto espalhava beijos, chupões e mordidas na minha pele. Lá estava eu mais do que impaciente novamente. Sua boca estava na mesma altura da qual estava quando fui acordada. Me olhou uma vez enquanto dava um longo beijo abaixo do meu umbigo. O resto do seu corpo sumindo na escuridão, mas sua bunda empinada no ar naquele inferno de posição, me fez tremer completamente.

Eu fechei os olhos em ansiedade e senti suas mãos firmes em minhas coxas antes do seu hálito quente soprar contra a minha virilha e meu músculos tencionarem a sua proximidade. Sua língua me percorreu de baixo a cima e de cima a baixo. O grunhido rouco junto a minha respiração pesada foram o suficiente para ela quebrar o jogo e me chupar com força fazendo minhas mãos buscarem algo para apertar sobre a cama.

Ela usava a boca sempre tão bem. Tinha de ter malditos lábios lindos e gostosos e ainda saber o que fazer quando estava com a boca contra o meu sexo. Largou uma de minhas coxas e subiu a mão de volta ao meu seio. O meu quadril teimando em subir em busca de um contato maior que era impossível de existir. Eu deixei todos os gemidos virem, mesmo que eles teimassem em vir mais alto.

Camila me chupou forte outra vez no mesmo segundo que apertou forte o meu mamilo me fazendo soltar um grito fino. A outra mão estalou um tapa na minha coxa seguido de um aperto e deslizou para cima me apertando até a cintura. Deus, eu morreria na sua boca toda vez. Ela gemeu junto comigo e eu senti seu corpo também mexer sobre a cama. Não fui a única a ser afetada pelos seus jogos.

Eu quis prolongar aquela sensação, mas me sentia tão sensível que a qualquer novo movimento que sua língua fazia em meu sexo, era como se eu fosse gritar e explodir em um orgasmo, mas eu segurei um pouco mais. Segurei até onde pude, mas Camila joga baixo na cama. Se ela quiser te fazer gozar em um segundo, então você goza para ela. Sua língua desceu firme até a minha entrada. Ela abriu um pouco mais minhas pernas empurrando minhas coxas para fora do seu caminhando quando eu as quis fechar por reflexo. Eu quase engasguei, mas ela explorou o que quis antes de me sugar outra vez mais forte e me fazer vir em sua maldita boca.

Não gritei, o gemido me sufocou, mas os cobertores foram os mais maltratados quando os apertei com força e meu tronco subiu em sua direção tencionando ainda mais meus músculos com a explosão que me atingiu naquele segundo. Ela deveria estar sorrindo, mas não desfez o contato de sua boca do meu corpo até que ela mesma estivesse satisfeita. Eu fui e vim várias vezes. Fui sacudida a beira mil vezes. Eu poderia vir novamente e novamente. Nunca cansaria, mas meu corpo pediu por espaço e eu lhe apertei a mão como um pedido para que ela se afastasse tamanho se tornou minha sensibilidade.

O ar preso a garganta. O peito subindo e descendo em um ritmo descontrolado enquanto eu tentava fixar melhor meu olhar em seu rosto maravilhoso. Ela continuou a me provocar com o olhar como se não tivesse feito muito e eu entendi o seu aviso sobre a noite longa.

As mãos apoiadas em minhas coxas. Seu corpo novamente na mesma posição que sempre me tiraria a lucidez. Ela balançou o quadril fazendo sua bunda ir de um lado ao outro e eu me senti tonta por não ter ar suficiente ainda. Camila me faria mais insana sempre. Estaria ela querendo me matar? Eu estava pulsando entre as pernas outra vez e quase choraminguei quando ela abriu um sorriso após lamber os lábios e me encarar com seus olhos transbordando luxúria. Me senti inquieta novamente e antes que ela pudesse tomar seu próximo passo, o meu corpo reagiu mais rápido pela primeira vez quando a puxei para cima e a girei para o colchão invertendo nossas posições. Ela riu.

- Espera! – Falou alto ainda sorrindo. Eu tomei mais ar aos pulmões e minhas sobrancelhas franziram rapidamente para o seu corte a minha próxima ação. – Eu disse que tinha uma surpresa pra você, amor. Vá até o banheiro e vista o que tem sobre a bancada ao lado da pia.

Virei o rosto para a porta do quarto e encarei o corredor sem iluminação. A olhei novamente ainda me sentindo confusa, mas foi uma pausa boa para fazer meu coração voltar a pulsar em seu ritmo normal.

- Tem medo do escuro, Lauren? – Perguntou baixo quando encarei outra vez o corredor escuro. – Eu prometo que você vai gostar do seu presente. Vamos lá, vá vestir o que te comprei.

É o que todos dizem, Lauren Jauregui é curiosa demais para deixar de lado algo que lhe confunde ou lhe deixa mais do que curiosa. Sorri tentando pensar em algo. Seria outra fantasia? Era a vez dela, não? Eu não me vestiria de coelho outra vez. Eu digo, é claro que eu o faria se ela me pedisse entre um beijo, mas ainda assim, não era a sua vez?

Eu deixei a cama ainda a encarando o rosto enquanto ela sentava na e também me acompanhava com o olhar. Um sorriso aberto em seu rosto indicando sua tranquilidade. Era eu a curiosa sobre o que encontrar sobre a bancada do banheiro.

O escuro do corredor por segundos pareceu não importar e eu me vi paralisada após ligar a luz e encontrar o que ela havia me comprado de presente. A minha boca abriu diversas vezes enquanto eu tentava encontrar palavras para dizer, mas em vez de falar algo, meus pés seguiram o caminho até ter meu presente em mãos e as coisas mais sujas se passaram em minha mente. Sim, Camila me mataria essa noite, mas eu iria adorar muito essa morte.

Lembrei de quando eu lhe sugeri usar isso e o quão nervosa e impaciente ela ficou com as imagens que lhe percorreram a cabeça. Eu não sentia uma necessidade por isso, mas é claro que faria com que tudo evoluísse um pouco mais e nos fizesse literalmente fugir da rotina.

Me aproximei mais da bancada e peguei a cinta de borracha que ela havia deixado lá para mim. Meu corpo inteiro vibrou novamente com as imagens que me percorreram a mente agora avaliando rapidamente a cinta nas mãos. Ela só poderia estar louca ou realmente tinha gostado da ideia de ser fodida por mim em uma cinta dessas. Não, eu não estava reclamando. Eu estava surpresa e totalmente eufórica por dentro. Eu a foderia a noite inteira com isso se ela quisesse.

Vesti a cinta rapidamente e a analisei outra vez. Era um tamanho grande, mas ela já havia transado com homens antes, o tamanho não deveria ser um problema agora. Eu me senti mais confiante do que nunca vestindo aquele novo acessório que havia ganhado para lhe satisfazer.

Não demorei muito no banheiro, pois mesmo gostando da imagem e de tudo o que se passava em minha mente, eu preferia mil vezes testar isso hoje a noite.

Camila estava já nua sobre a cama quando voltei e eu literalmente engasguei com a visão a minha frente. Ela tinha os olhos fechados, a cabeça levemente inclinada contra os travesseiros e dois de seus dedos estavam entrando e saindo vagarosamente do seu sexo. Ela não pareceu notar minha presença uma vez que não parou seus movimentos suaves.

Quis puxar a poltrona do quarto e sentar de frente para a cama enquanto a assistia terminar sua diversão, mas o que seria melhor, sentar e a assistir satisfazer a si mesma ou marcar minha presença nesse quarto e em seu corpo enquanto eu tinha sua expressão de prazer literalmente só para mim?

Meus passos foram silenciosos. Ela gemeu uma vez baixo e então abriu os olhos quando eu coloquei um dos joelhos sobre a cama. Pareceu se assustar, mas então seus olhos correram exatamente para o meu presente dessa noite e ela sorriu ainda com seus dedos dentro de si.

Meu sorriso foi suave, eu não soube exatamente o que o seu sorriso queria dizer, mas ao vê-la deslizar os dedos para fora, meu corpo queimou como brasa. Eu iria a foder a noite toda.

Camila se ajoelhou sobre a cama e me encarou nos olhos por longos segundos que eu senti serem minutos. Sua mão direita tocou o vale entre meus seios e desceu pelo meu corpo até que ela tocasse o nosso novo brinquedo. O meu coração batendo descontroladamente.

- Era isso o que você queria? – Ela perguntou com a voz baixa e grave. Engasguei outra vez com o choque que sua voz causou ao meu corpo. Por que diabos eu estava tão sem controle? – Você gostou?

- Eu acho que... Gostei, mas... Talvez você goste mais. – O meu sorriso foi literalmente bobo. Ela me deu um beijo rápido e um sorriso aberto. Eu a podia ver melhor agora com a breve iluminação vinda da luz do banheiro no corredor.

- Sim, amor. Eu irei amar tudo o que você fizer. – Disse mais uma vez me encarando nos olhos. Ela tentou talvez me passar alguma confiança, mas ao olhar para baixo e ver sua mão ainda ao redor do pênis de borracha, minha confiança ultrapassou o teto do quarto. Sorri.

- Você está pronta então? – A perguntei e ela apenas me respondeu com um sorriso antes de me puxar para cima da cama e beijar meus lábios em um dos beijos mais profundos de todo o universo.

Eu a tinha minutos depois sobre mim na cama quando sentei contra a cabeceira encostada na parede e ela montou sobre mim. As mãos firmes em meus ombros enquanto ela deslizava para baixo deixando que o brinquedo a invadisse. Meu coração não podia bater mais rápido. Talvez fosse impossível ou eu morreria.

Balançou o quadril suavemente. Os olhos fixos aos meus. Minhas mãos firmes em sua cintura a dando apoio enquanto ela relaxava mais o corpo sobre mim e se adaptava ao tamanho do objeto. Impulsionou o corpo para cima e baixou novamente com minha ajuda. Ela deixou um gemido lhe cortar os lábios e repetiu a ação outras vezes. Eu não queria perder nenhuma expressão em seus rosto e aquilo estava acabando literalmente comigo.

Eu lhe apertei as coxas quando ela intensificou a velocidade de seus movimentos. Estava sorrindo sem perceber enquanto ela apertava meus ombros quase machucando. Não me importei com a dor se a expressão fudidamente maravilhosa em seu rosto estava fazendo meu corpo vibrar junto ao seu.

Mais gemidos, minhas mãos alcançaram sua bunda e eu lhe dei um tapa a fazendo gritar e cortar o nosso beijo. Eu sorri e ela cravou as unhas na minha pele e me fazendo gemer junto.

- Lauren... – Meu nome escapou de seus lábios segundos depois enquanto ela jogava a cabeça para trás e se movia para cima e para baixo mais rápido. Mais um gemido. A cama bateu contra a parede. - Porra, isso é bom. Muito... Muito bom.

Eu gemi outra vez quando olhei para baixo a vendo subir e descer sobre a cinta. Senti meu próprio sexo pulsar em busca de alívio a minha excitação. Sua mão direita buscou apoio em minha nuca quando a afastei um pouco mais e lhe suguei um dos mamilos. Um gemido longo e rouco lhe cortando a garganta enquanto ela usava a mão livre para apertar o outro seio.

O barulho da minha sucção e do seu corpo se chocando contra o meu, junto aos seus gemidos descontrolados me fez correr de volta para longe da sanidade. A joguei para o lado ainda com a cinta dentro dela. Foi um gemido mais agudo agora. Eu precisava ir mais forte e fundo para a foder melhor. Ela precisava ser fodida melhor.

Minha boca lhe atacou o pescoço, suas unhas deslizaram contra as minhas costas me arranhando dolorosamente e prazerosamente , meu quadril subiu e desceu a penetrando mais forte e mais rápido. Seus gemidos invadiram meu corpo me impulsionando a não parar.

- Mais, Lauren... – Choramingou entre um gemido e outro. Me abraçou a cintura enquanto eu ia e vinha cada vez mais forte. Os meus músculos arderam, mas eu não podia parar. Eu precisava a fazer vir. – Isso.. Não pare. Sim, por favor. Me foda assim.

Eu fui ao céu e voltei ao inferno tão mais rápido. Camila era minha própria morte. Eu balancei meu corpo mais algumas vezes antes dela gemer mais alto e agarrar meu corpo mais forte. Ela havia gozado e eu vim junto ao seu gemido, ainda não sessando os movimentos continuando a penetra-la.

Foi a segunda vez que eu tive meu orgasmo naquela noite e a primeira dela, mas a noite ainda estava apenas no início e eu realmente tive de admitir, essa seria uma longa noite e eu desejei que ela nunca mais tivesse seu fim.