[ Segunda feira – 23:30min 20 de fevereiro de 2016]
As badaladas da metade de um coração.
Casa dos heartfilia.
— Fatos e mais fatos. — A loira suspirou, cansa e praticamente esparramada na cama. — Será que um dia iremos vivencia uma aventura?
— Aventura? Como ir ao monte Everest ou escalar a torre de paris? — Sugere o rosado, conhecendo bem a garota diria que estava sonhando novamente.
— Yep. Não e como se fosse impossível. — Ela diz, fitando o embaralhado de folhas em sua cama. — Não somos jovens e nem chegamos a vivenciar isso.
O rosado deitou-se silenciosamente na cama, e relatou as fotos com os olhos, vendo tais imagens perfeitas e cada possibilidade de um sonho torna-se verdade crescer.
— Bem, eu não sei você, mas quando eu terminar meu ultimo ano ire viajar em altas aventuras. — Ele diz. A loira virou bruscamente seu olhar fascinante no garoto que sorriu de canto. — E você estará estudando ainda.
— Posso faltar a escola, um ano não e muito importante. — Ela instiga necessitando do apoio do garoto.
— Não.
— Então, você pode me levar nas férias. — Insiste.
— fora de cogitação, ate por que eu não estaria perdendo um precioso tempo para vir aqui lhe buscar durante uma semana para depois lhe trazer de volta? — Ele da um meio sorriso.
A garota pressiona seus dedos envolta da bochecha do garoto rosado que assusta-se com a agilidade da garota.
— Queres dizer que estará fora de cogitação levar-me em sua viagem? — Ela pergunta, seus olhos afiados o suficiente para corta-lo ao meio com o pisca de cílios.
— Não percebeste que estará em ano letivo? Eu sou mais velho que tu e também estou no meu ultimo ano, e você esta no segundo, não crés meio impossível? — Ele justifica, mas a garota ainda o aperta com ódio, inchando a bochecha pálida.
— Não importa! Deverias esperar por mim, não e? eres meu único melhor amigo. Desejaria sentir essas sensações ao teu lado. — Ela o fita, encarando-o nos olhos e mostrando seu rosto vermelho e lagrimas preste a cair.
O rosado empalidece ver o estado emocional da garota era complicado para seu lado, deverias lhe esperar? Ou aconselha-la a esquecer tais pensamentos?
— Certo, certo. — Ele empurra seu braço para a cabeça loira da garota, afagando seus fios rebeldes. — Vou esperar você se forma para depois irmos a uma aventura.
— Promete? — ela enxuga suas lagrimas com os punhos, e o garoto a responde um sorriso. — Eba!
Ele suspira, e lembrou-se do dia crucial que estava passando. “ ela esta menstruada! Por isso que mudou de emoção do nada!” ele pensou.
O quarto fixou um silencio incomodante, a garota não largava o rosado e suas costas sentiam a estalada de seus ossos frágeis e velhos.
— Natsu. — Ele resmunga, permitindo a garota prosseguir. — Faça um pequeno favor para mim? — Ele assenti. — Va na farmácia e compra um abs. Acho que este não durara.
O rosado silenciou-se por segundos. “ como?” pensou.
— Ir compra...
— Absorvente. — Ela o interrompe, puxando seu cabelo para baixo, obrigando-o a olha-la.
— Estas brincando.
— Não estou. — disse.
— Tem que esta brincando. — ele insistiu em acredita que era apenas uma brincadeira sem graça da loira.
— Não vai demorar muito.
— Como assim! Eu não posso simplesmente chegar lá e dizer: por favor, me passe um absorvente. Não e tão simples! — Envergonhou-se, tampando seu rosto com a mão.
— E só dizer que será para uma garota, qual e o problema? — Lucy tentava entender o medo do rosado.
— E a mesma coisa que um garoto ir compra calcinha! Além de acharem que você e gay eles vão me tachar de pervertido! E serei pulverizado na escola! — Reclamava. Seu rosto avermelhado aumentava mais o tom pálido do seu rosto moreno.
— Você ira comprar um abs, não uma arma nuclear. E também não mudara de sexo por ir compra uma abs. — Ela segurou desta vez em seu rosto e o empurrou para cima. — Va logo que não durara muito.
— Não deveria nem esta me dizendo isso, e totalmente confuso e nojento! — Ele tenta empurra seu rosto de volta. — Deveria pedir isto para o sting! Que e seu namorado.
— E você e mais que isso, você quem eu realmente pediria socorro, sem contar que e a primeira pessoa nos meus contatos para caso de urgência. — Surpreende o garoto. — Eu preciso mais de você do que de qualquer outra pessoa.
“ Não estou acreditando que me fara passar tal vergonha!” ele pensou, suplicando a suas cores que ela dissera que era uma piada.
— Tudo bem. — Desistiu, quase chorando espontaneamente, fitou o brilho nos olhos cor de mel da loira que correu para lhe entregar o dinheiro.
— Sabes que eu te amo.
— Sabes que eu te odeio? — sorriu forçado batendo o pe e caminhando ligeiramente para o outro lado da rua em um pulo de gato.
Ao adentrar o local, natsu percorreu com o olhar a farmácia inteira com medo de algum conhecido lhe encontrar, ao confirma sua hipótese, aproximou-se no homem velho de cabelos grisalhos.
— Poderia... Me... — Seus lábios soltavam as palavras que sua voz não permitia sua vergonha não o permitia dizer quatros simples palavras.
— O absorvente? — Ele interrompe o rosado que suspirou aliviado e assentiu sem pensar duas vezes. — Bem, so teremos este no momento. — Mostrou o pacote azul.
— N-Não importa! Com tanto que seja esse troço eu pago. — Ele vociferou baixo para não xingar no estabelecimento. — Como sabia que eu ia...
— Minha melhor amiga também fazia isso comigo, era uma merda vir na farmácia pedir algo tão indecente para nos garotos que nem sonharíamos em pedir camisinha. — ele disfarça um olhar malicioso.
— Você sabe da...
— Lucy? E claro garoto, sempre olho vocês indo tranquilamente para a escola, eu também fazia isto com minha amiga ate nos namorarmos e casarmos. — Ele o fita com um sorriso nos lábios. — Você gosta dela.
O garoto fica atônito com o velho e empalideceu seus rosto e despencou o queixo.
— Nem precisa dizer eu sei como e. Ela gosta de você apenas como amigo, mas logo ela ira lhe amar. — Ele firma seus dedos na aliança que carregara com orgulho em seu dedo. — Assim como minha mulher.
Natsu fitava o homem com fascinação, ele percorreu o olhar no anel dourado do homem em seu dedo anelar, que indicava sua verdade na historia.
— Foste um homem de sorte. Ela deve ser uma grande mulher. — Natsu sorriu e pegou a sacola ligeiramente e correu para fora. — Agradecido velhote.
Sentiu adrenalina em seu corpo ativando seu sangue a coagular pelo corpo ate encontrar uma maneira de adormecer os lábios do rosado que mordia em desespero. Ao pular para dentro da casa seu corpo Acalmou-se como um refugio para os raios de fora.
— Demoraste. — Ela implica.
— Na próxima esquecerei meu samaritano interior e lhe deixarei ir sozinha. — Ele cai na cama em sôfrego.
— Agradecida. — Ela empurra seu tronco para trás deitando-o no tecido branco que cobria a cama, ao lado do rosado quase dormido. — Prometo lhe recompensar. — Beijo-o na bochecha. — Vens dormir?
— Estou no decimo ronco. — Ele revira seu corpo nos lençóis ficando visivelmente de costas para a garota que também ficou de costas.
Ele despencou o de seus olhos e fitou a garota que dormia serenamente, seus fios rebeldes como ele nomeou estavam espalhados pela cama, e ela encolhida como uma flor ao tocar-la. Seu sorriso era torto e incompreensível.
— Você nunca entenderia meus sentimentos, e nem posso lhes dizer que doera saber que não sente a mesma coisa. — Murmura observando o resmunga da garota. — Preciso me conforma com essa metade de um coração que para sempre será incompleto.
“Se entre duas pedras pode nascer uma flor. Por que se entre dois amigos não pode nascer um amor?”
PROXIMO CAPITULO – Segure em minha mão.
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