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História Distância Calorosa - Road Camp - Histórias marcantes.


Escrita por: omominyoongi

Capítulo 35 - Road Camp - Histórias marcantes.


— Ficarei nessa com a Lucy! — Natsu apontou para uma das barracas, sorrindo animado.

Faltava poucos minutos para às nove da noite quando todos se reuniram no local do acampamento, onde seis barracas permaneciam montadas e arrumadas envolta de uma pilha de gravetos — iriam usá-los fazer uma fogueira mais tarde. 

Todos chegaram arrumados e com suas mochilas. Cada barraca ficaria com duas pessoas, pois, como havia seis barracas e doze pessoas, o pessoal decidiu formar duplas. 

— Natsu, eu irei dormir com a Levy-chan... 

— Então eu durmo com você! — Gajeel sorriu, envolvendo o ombro do rosado para abraçá-lo.

— Qual é a sua!? — Natsu se afastou, confuso com a animação repentina do brutamontes.

— Se liga cara! De madrugada eu vou para a barraca da Levy e a Lucy vai para a sua. Todo mundo sai ganhando. — Gajeel sussurrou no ouvido do rosado, que sorriu com a ideia brilhante que o amigo teve.

— Ok, eu ficarei nessa com o Gajeel! 

— Essa é minha e da Juvia. — Gray adentrou uma das barracas, sendo seguido por Juvia alguns segundos depois.

— Vou dividir essa com a Minerva! — Yukino colocou sua mochila em uma das barracas.

— Se a Yukino vai ficar com você, eu e o Rogue ficaremos com essa, beleza? — Sting apontou para uma das barracas e Rogue apenas confirmou com um maneio positivo.

— Pelo jeito, Jellal e Erza já escolheram, não? — Juvia riu ao fitar a barraca do casal, onde ambos estavam há mais de dez minutos. 

— Vamos acender a fogueira! — Natsu avisou, sorrindo entusiasmado. — Jellal, Erza! Vamos acender a fogueira! Venham! — E logo Jellal e Erza saíram da barraca, se juntando aos amigos.

— Como é que vocês acendem uma fogueira? — Levy perguntou com uma expressão curiosa na face.

— Normalmente é com fogo, sabe? — Rogue disse, caçoando a azulada que lhe deu uma cotovelada logo depois.

— Jogamos álcool e depois fogo. — Gajeel explicou, dando de ombros.

— Infelizmente, nós não sabemos acender uma fogueira de um jeito natural. — Disse Erza, pegando o álcool e os fósforos em sua mochila. — Jellal, pode jogar o álcool? Sinto que ficarei enjoada se sentir esse cheiro forte. — Sussurrou para o azulado, lhe vendo assentir ao pegar o produto em suas mãos. 

— Relaxem, se vocês não sabem, podem deixar comigo! — A Mcgarden disse, fazendo todos lhe olharem. — Foquem em mim, vou lhes ensinar como se acende uma fogueira! — Só preciso de dois gravetos — Pegou dois pequenos gravetos, os juntando no topo da pilha de galhos. — Agora... — Ficou parada por um tempo, sendo rápida em puxar um dos gravetos, originando uma chama nos dois pequenos gravetos. — Prontinho! Chamas! — Os amigos ficaram impressionados, aplaudindo a azulada após isso. 

— Uau, você é foda, garota! — Minerva lhe elogiou, a deixando meio sem graça.

— Precisamos de uma Levy na nossa cidade para acender fogueiras, e uma Lucy para acender o Natsu! — Disse Erza com um sorrisinho no rosto, fazendo os amigos darem risadas. — Ok, vamos brincar de alguma coisa!

— Que tal contarmos histórias de amor? — Juvia sugeriu, e foi como se tivesse corações nos olhos azulados da mesma.

— Eu não quero ouvir coisas melosas! — Gajeel revirou os olhos.

— Então mudemos a brincadeira — Levy sugeriu enquanto se sentava no chão, nem muito perto e nem muito longe da fogueira — Contaremos uma história marcante de nossas vidas!

— Aí eu topo! — Gajeel se sentou também. Todos concordaram com a brincadeira, e se sentaram envolta da fogueira.

— Quem começa? — Yukino perguntou.

— Eu começo! — Sting levou uma das mãos ao alto — Ok, foi a quatro anos! No dia em que aconteceu, estávamos eu e o Rogue lá em casa. Nós estávamos jogando futebol quando nossa bola caiu na casa do vizinho...

— Cara, nem me lembre disso! — Rogue murmurou se sentindo um tanto enjoado com a história.

— Nossa, até eu me lembro disso! — Natsu comentou rindo — O nosso vizinho parecia mais com um cara de filmes de terror!

— Senhor Izumi, era o nome do velho! — Sting contou numa tentava falha de cara assustadora, apenas arrancando risadas dos amigos — Ele era assustador! Sempre de cara fechada e quando pisávamos no seu gramado, ele jogava coisas na gente, gritando “saiam de minha casa, seus sujos!” — imitou a voz do velho, fazendo todos rirem — Ouvimos dizer naquele dia, que o senhor Izumi tinha viajado, então decidimos pular o muro!

— Prevejo que deu merda. — Minerva deduziu.

— Merda é pouco! — Rogue concluiu.

— Nós pegamos a bola, e voltamos para casa. Até aí, tudo certo, até que Rogue propôs uma maldita ideia! — Sting fitou o amigo que abaixou a cabeça — Disse que deveríamos entrar dentro da casa dele, e ver se achávamos alguns cadáveres...

— Esse senhor Izumi era tão assustador assim? — Lucy perguntou curiosa.

— Assustador era pouco, Lucy! — Rogue respondeu suando frio.

— Entramos na casa do velhote pela janela, e começamos a vasculhar as coisas dele... — Sting continuou — Mas acontece, que o senhor Izumi não estava viajando...

— Lá vem a pior parte... — Natsu murmurou.

— Nós estávamos na sala de estar quando ouvimos a porta da frente ser aberta. Rogue começou a sussurrar coisas incompreensíveis, enquanto eu fazia gestos com as mãos sem sentido algum! — Sting contou fazendo o pessoal rir — Aí ele disse que deveríamos nos esconder. Nós entramos debaixo da cama do maldito velho, e ficamos lá por quatorze horas seguidas! Rogue enjoou pela manhã, e vomitou debaixo da cama dele! — gargalhou tanto que quase perdeu o folego, lembrando-se da cena — O velhote nem percebeu o cheiro ruim, e apenas saiu de lá!

— O Sting mijou na calça! — Rogue acrescentou, fazendo com que todos gargalhassem ainda mais.

— Ei, eu estava apertado! — Sting protestou.

— Céus, isso me lembrou do closet... — Lucy cochichou só para o rosado ouvir.

— Nem fala! — Natsu sussurrou de volta.

— Ok, minha vez! — Gray disse levantando uma das mãos — Primeiramente, quero que peça desculpas aos seus avós por isso Levy, do fundo do meu coração — fez uma carinha de cachorro pidão e Levy deu risada, não entendendo aquilo — Foi a três anos atrás!

— Ah, não, Gray! Nem vem, não conta isso! — Natsu protestou.

— Silêncio! — Gray apontou para o rosado — Eu vou contar!

— Eu to começando a ficar com medo, conta logo! — Levy pediu inquieta.

— Nós estávamos no futebol de sabão... — Gray começou e Natsu suspirou derrotado — O Natsu ainda usava aparelho na época...

— Você já usou aparelho? — Lucy perguntou curiosa e o rosado cruzou os braços com um bico.

— Já... mas faz muito tempo!

— Ele ficava uma graça de aparelho... — Erza comentou rindo.

— Nós estávamos jogando queimada, e teve uma hora que eu joguei a bola na cara do Natsu! — Gray contou rindo — Ele caiu tão feio que eu tive que ir até ele e pisar nele!

— Você pisou nele? Tipo, literalmente? — Juvia perguntou.

— Claro! — Gray respondeu como se aquilo fosse algo normal — Mas a merda foi que o aparelho dele ficou agarrado no plástico do futebol de sabão! Então ele não conseguia tirar o rosto dali! Ficava se debatendo igual a um peixe fora da água de bruços! Eu tive que puxar ele pelo ombro com muita força, porque ele estava grudado! Literalmente, grudado no chão do brinquedo!

— Meu Deus do céu... — Levy murmurou rindo.

— E o Natsu ficava gritando “Pare! Você vai arrancar meus dentes! Eles vão sair!” — Gray imitou a voz de Natsu e isso fez todos rirem — Até que ele finalmente desgrudou de lá!

— Meus dentes doeram demais... — Natsu murmurou magoado e todos gargalharam ainda mais.

— Um pedaço enorme de plástico ficou grudado no aparelho dele, e quando vimos, o futebol de sabão estava esvaziando! — Gray fechou os olhos, rindo da lembrança — A gente saiu correndo de lá, e eu fiquei umas duas horas tentando desgrudar o plástico do aparelho do Natsu!

— Você arregaçou meu aparelho! — o rosado resmungou.

— Nossos pais não sabem disso até hoje! — Gray secou as lágrimas de riso.

— Seus viadinhos, vocês estouraram o futebol de sabão antigo! — Levy fingiu estar irritada, mas estava achando aquilo tudo muito hilário.

— Me desculpe, Levy-chan! — Gray imitou Lucy, enquanto fazia beicinho.

— Ei! — Lucy fitou Gray e todos gargalharam.

— Não creio que foram vocês que estouraram o futebol de sabão... — Erza comentou cruzando os braços.

— Foi sem querer! — Natsu explicou.

— Conta você agora! — Gray apontou para Lucy.

— Eu? — perguntou e todos assentiram — Bem... eu não sei se eu posso contar, porque envolve outras pessoas...

— Não conte sobre o closet! — Natsu sussurrou, mas todos escutaram.

— Opa, closet? — Minerva perguntou curiosa.

— Agora eu quero saber! — disse Sting.

— Se não contar, vou ter que te agredir — Gajeel brincou.

— Agora não dá pra fugir! Ou você conta, ou você conta! — Erza deu um sorriso assustador.

— O que falamos na fogueira, fica na fogueira! — Rogue a incentivou.

— É, não se preocupe, Lucy-san! — Yukino agarrou os joelhos, pronta para escutar a história.

— O que você acha? — Natsu perguntou olhando para Lucy — É só não falarmos que foi a Cana que estava lá... — sussurrou no ouvido da loira.

— Certo... — Lucy sussurrou de volta — Bem, na minha cidade, existe um festival chamado Roman Holiday. — ela começou — Eu nunca ia nesse festival, pois não tinha companhia, e não queria ir sozinha, mas como nesse ano o Natsu estava lá em casa, fomos juntos. Fizemos um piquenique, fomos em vários brinquedos, enfim, foi um dia incrível! Até que... — parou de contar e fitou Natsu.

— Vai mesmo deixar a pior parte pra mim? Logo pra mim? — Natsu reclamou e a loira fez uma careta, assentindo com a cabeça — Ok, você tem sorte de que eu te amo! — disse ele e Lucy deu uma risadinha, junto com todos que estavam ali — Depois que fomos em um balanço lá, Lucy me atacou chorando, e... chegamos em casa.

— Te ataquei chorando? Você é malvado! — Lucy cruzou os braços com um biquinho, e Natsu gargalhou junto com todos.

— É brincadeira, aquilo foi muito lindo, Luce... — sorriu apaixonado para Lucy, que sorriu de volta e da mesma forma — Ao chegarmos na casa da Lucy, percebemos que havia... certo carro desconhecido...

— Não era o carro da minha prima, nem do meu pai, nem de ninguém que eu conhecesse — Lucy continuou — Nós entramos em casa, e ao ouvirmos risadinhas no andar de cima, catamos umas frigideiras para “derrubar” — fez aspas com as mãos — o ladrão.

— Só que não era bem um ladrão... — Natsu fez uma careta — Era a prima da Lucy...

— Com um cara... — Lucy completou, e todos murmuraram “uuuuuh” em uníssono, fazendo a loira tapar o rosto envergonhada.

— A Lucy estava dentro do quarto quando eu avistei a prima dela com o cara. Eu fiquei sem saber o que fazer! Eu não queria que Luce visse aquilo, afinal, era a prima dela! E os dois estavam se despindo e se beijando — Natsu contou enquanto fazia movimentos estranhos com as mãos, fazendo todos gargalharem — Eu fiquei desesperado, e fiz a pior escolha da minha vida!

— Ele nos trancou no closet... — Lucy continuou — Acontece que minha prima e o cara... foram para o meu quarto, no mesmo cômodo do closet....

— Puta merda! — Minerva gritou rindo junto com Rogue.

— Pelos Deuses, que constrangedor... — Erza deu uma risadinha.

— Eu sinto muito por vocês! — Yukino murmurou, quase chorando de dó.

— Eu não sinto! — Gajeel gargalhou.

— Caralho, que merda, e vocês ficaram vendo? — Rogue perguntou assim que parou de rir.

— A Lucy deu um dos ataques dela — Natsu a caçoou, e Lucy lhe deu um tapa no ombro, o que o fez rir — Brincadeira, ela ficou meio desesperada, e eu mandei ela escutar música. Acabou que ela dormiu e eu tive que ouvir a prima dela...

— Eu nunca mais a olharei da mesma forma... — Lucy suspirou.

— É oficial, você precisa proibir sua prima de ir para a sua casa! — Jellal sugeriu secando as lágrimas de riso.

— Essa foi a pior de todas! Com certeza! — disse Levy.

— Minha vez! — Gajeel levantou as mãos — Espera, devo mesmo contar? — fitou Jellal, e o azulado ruborizou, tampando o rosto.

— Oh, não, por favor! — Jellal negou com a cabeça enrubescido.

— Espera, agora to querendo ouvir! — Erza sorriu animada.

— Ah, eu sei do que se trata! — Minerva comentou — Yukino também estava lá!

— Eu não diria que foi a mais marcante, mas cara, aquilo foi inesquecível! — Gajeel riu lembrando-se — Estávamos todos em uma festa. Natsu, Sting e Erza estavam com a família no exterior, então não estavam lá!

— Foi nas ultimas férias? — Erza perguntou.

— Sim! — Gajeel respondeu — Estávamos bebendo, e curtindo, mas o Jellal estava de cara fechada e num canto. Ele não conversava, ele não bebia, ele não sorria... ele estava, digamos, isolado!

— Por que estava isolado? — Levy perguntou fitando o azulado.

— Eu estava enciumado... — Jellal respondeu com um biquinho.

— Enciumado com o que? — Erza o perguntou.

— Com sua fotinho com o Simon... — respondeu desgostoso.

— Meu Deus, minha foto com meu primo? — Erza perguntou incrédula.

— É... — murmurou fazendo as pessoas dali rirem — Qual é pessoal, Simon gosta da Erza, sabiam?

— É verdade, o Simon gosta dela! — Natsu confirmou rindo.

— Eu já disse que somos só primos! Ele que não entende isso! — Erza resmungou cruzando os braços.

— Isso não muda o fato do Simon babar quando olha pra você... — Sting comentou com um sorrisinho.

— Viu? — Jellal mirou a ruiva que suspirou.

— Continuando! — Gajeel pigarreou — Ele estava quietinho... até que ele bebeu uma dose... ou melhor, umas seis doses...  — sorriu travesso — Jellal começou a bater nas mesas, falando que a ruiva mais gata de Magnólia era sua, e que era para pararem de secar ela — deu uma risadinha, fazendo Erza fitar o azulado com um sorrisinho engraçado — Até que o Hibiki apareceu...

— O Hibiki? — Natsu exclamou surpreso.

— Quem era Hibiki? — Juvia perguntou.

— Um garoto que tinha uma quedinha por mim, na quinta série! — Erza enfatizou as duas últimas palavras, olhando para Jellal.

— Céus, como odeio o Hibiki! — Jellal rosnou lembrando-se da carinha daquele ruivinho metido a besta.

— Hibiki pegou pesado naquela noite, ainda mais com a fera escondida de Jellal liberada por conta do álcool! — Minerva deu um sorriso maligno.

— Me desculpe, Jellal-san, mas é verdade. Você sempre fora o mais calmo do grupo, e te ver daquele jeito me deixou muito surpresa. — Yukino contou fitando o azulado que suspirou, cruzando os braços.

— Jellal estava tão bêbado! — Gajeel gargalhou — Hibiki não devia ter o provocado aquele dia.

— Ah, mas ele não devia mesmo! — o azulado resmungou ainda mais raivoso.

— Estávamos todos em uma mesa quando o Hibiki se sentou com nós — Gajeel continuou — Hibiki começou a falar coisas meio eróticas sobre Erza, como o quanto ela estava com um corpão, e como ficava bonita com cabelos longos, e coisas inapropriadas que não quero comentar! — riu perverso vendo a ruiva enrubescer — Jellal ficou furioso, eu podia ver veias saltando de sua testa...

— E foi aí que a fera fora libertada! — Minerva levantou os braços gargalhando.

— Jellal segurou Hibiki pelo colarinho da blusa, e o jogou encima da mesa! BUM! Adeus mesa! — Gajeel bateu no chão com força — O choque das costas do Hibiki com a mesa foi tão absurdo, que a mesa se quebrou ao meio!

— Meu Deus, você quebrou uma mesa?! — Erza olhou para Jellal incrédula.

— Hm... talvez... — murmurou.

— Se a Yukino não chamasse os seguranças, Hibiki estaria com o nariz quebrado, e provavelmente, o corpo também! — Gajeel contou — Eu juro que aquilo foi inesquecível! Fora a melhor luta que assisti.

— Eu não diria que foi uma luta, porque o Hibiki não conseguiu encostar um dedo no Jellal. — disse Minerva.

— Você gosta de ver o circo pegar fogo, hein! — Levy comentou olhando Gajeel.

— Ah, e como eu gosto! — sorriu travesso.

— Foi marcante mesmo, eu nunca fiquei tão surpresa. Foi como se eu tivesse visto uma pessoa voando de tão chocante que foi. — Yukino comentou.

— Nossa, pareço tão calminho assim? — Jellal perguntou, e simplesmente todos da roda assentiram. 

— Eu fiquei sabendo dessa briga pela Minerva, achei que vocês soubessem... — Rogue contou.

— Jellal falou para não contarmos, esperar que a poeira abaixasse... — Gajeel explicou.

— É, mas agora que já faz meses, acho que tudo bem contar para algumas pessoas... — Jellal murmurou envergonhado.

— Esse meu namorado é doido... — Erza sussurrou no ouvido de Jellal que deu um sorrisinho.

— Minha vez! — Levy levantou as mãos, chamando a atenção de todos, principalmente de Gajeel — Devo mesmo contar? — fez um biquinho pensativa.

— Conta! — praticamente todos falaram juntos, fazendo-a rir.

— Certo, contarei! — Levy sorriu — Foi o dia mais louco de toda a minha vida! Eu tinha apenas oito anos de idade... — sorriu travessa — Eu estava em uma das festas do meu colégio com meus avós, e lá havia uma grande fogueira...

— Falou de fogo, prevejo morte. — Gray riu fazendo as pessoas ali rirem.

— Eu estava nas costas do meu avô quando vi um lindo inseto — Levy sorriu travessa — Pulei das costas dele na hora, e comecei a perseguir o inseto... então, aquele treco falou comigo...

— O inseto falou com você? — Sting perguntou já rindo.

— Sim... — Levy respondeu.

— Levy fala com insetos e Lucy com coelhos. — Natsu sorriu de canto fitando a loira que deu uma risadinha.

— Ele disse que eu devia animar as salas de aula com... — Levy fez uma pausa para dar um suspiro — Fogo...

— Como é? — Gajeel perguntou incrédulo.

— Eu peguei um pedaço de papel, e levei para a minha sala de aula. Queimei todos os projetos, e liguei o ventilador... — Levy contou dando leves risadinhas — Tudo começou a pegar fogo, e eu saí correndo de lá. Meu inseto disse que eu era incrível, e que eu tinha de tudo para ser uma guerreira.

— Uma guerreira? — Juvia perguntou.

— É que eu não gostava quando meus parentes me chamavam de princesa, eu queria ser guerreira, hehehe... — Levy riu sem graça coçando a nuca — Queimei minha sala inteira, e até hoje ninguém sabe que fui eu.

— Espera, eu preciso aplaudir para esse mito! — Gajeel bateu palmas, e logos todos estavam rindo e batendo palmas também.

— Parem! — Levy tampou o rosto ruborizada.

— Que tal comermos umas coisinhas? — Erza perguntou.

Aye! — todos gritaram, menos Lucy e Levy que ficaram confusas.

— Aye? — Lucy foi a primeira a perguntar.

— Um dia, o meu gatinho Happy miou... mas foi diferente, não foi “miau” foi “Aye” — Natsu explicou sorridente — Agora todos nós usamos Aye para... sei lá, só usamos!

— Quem quer marshmallows? — Juvia perguntou enquanto segurava um pote cheio dos doces, e todos lhe pediram um. Ela entregou marshmallows para seus amigos, que o fincaram em um graveto, e o levaram a fogueira.

— Natsu, seu marshmallow tá preto! — Lucy avisou fitando o doce do rosado pegando fogo.

— Ah, que droga! — Natsu retirou o marshmallow do fogo com pressa.

— Estava distraído? — Lucy perguntou sorrindo para o mesmo.

Natsu a olhou nos olhos, sentindo-se dependente daqueles lindos orbes achocolatados. Ela mordia seu doce com certa fofura, e o mirava curiosa.

— Estava te olhando... — murmurou para que só ela escutasse, fazendo-a sorrir.

— Está me envergonhando... — ela tampou as bochechas avermelhadas.

— Você é linda, Luce... Nunca me cansarei de dizer isso...

— Bondade sua... — murmurou enrubescida.

— Não, não é bondade minha, Lucy... — sempre que Natsu pronunciava seu nome do jeito certo, um arrepio corria por todo o corpo da Heartifilia — É linda mesmo, meu amor... — Natsu afagou o belo rosto com o dorso da mão, e aproximou-se, agarrando os ombros dela, aninhando-a em seu braço.

— Eu quero ver uma foto sua de aparelho — sorriu divertida.

— Ah, não! — o rosado riu negando com a cabeça, fazendo-a rir.

— Poxa vida... — ela fez um biquinho — Eu também estava distraída...

— Como? — perguntou confuso.

— Quando você estava ouvindo as histórias do pessoal — mirou-o com um sorrisinho — Eu não conseguia parar de olhar para você...

— A-Ah sei... — ruborizou do queixo a testa, desviando o olhar.

— Você é tão bonito — Lucy continuou, enquanto mordiscava seu marshmallow — Eu gosto da cor do seu cabelo, dos seus olhos puxadinhos, das suas costas, suas mãos, seu nariz, seu ... — sorriu abertamente — Eu gosto de tudo em você.

O rosado abaixou o olhar, e coçou a nuca sem jeito. Ele não sabia mesmo receber elogios de Lucy, sempre ficava enrubescido e sem saber o que falar.

— Você me deixa envergonhado, garota... — sorriu mostrando os dentes, fitando-a de canto.

— Falou o garoto que me deixa envergonhada com um olhar — riu travessa, beijando o braço masculino ao seu lado.

— Ei, Luce... — chamou-a mansamente assim que percebeu algo no pulso dela — Eu estava pensando, você gosta mesmo dessa pulseira?

Ele referia-se a pulseira dourada com um pingente em forma de chave. Havia a dado aquela joia quando eram amigos, e ao vê-la com a bijuteria, decidiu perguntar se aquele presente tinha mesmo a agradado.

— Essa? — levantou o pulso que tinha a pulseira, e ele assentiu — Claro que eu gostei, é linda...

— Mesmo?

— Mesmo! — confirmou sorrindo — Aliás... — desviou eu olhar do dele — Eu percebi que não está usando a sua desde que nos encontramos aqui. Tem vergonha ou... sei lá, não gostou? — perguntou receosa.

— Eu fiquei com medo de perdê-la, então coloquei junto com os meus chaveiros — explicou deitando sua cabeça no ombro dela — Você gosta de dourado, né?

— Gosto... — sorriu aninhando o rosto nos cabelos róseos — Seu cabelo cheira bem...

— Sério?

— Sim, e é confortável hehehe... — riu de forma engraçada, fazendo-o gargalhar.

— Eu gosto daqui... — sussurrou adentrando a blusa de lã com a mão direita — É quentinha... — passou a ponta dos dedos na cintura delgada, fazendo-a se arrepiar.

— Sua mão está quente... — suspirou de um jeitinho manhoso.

— Você acha? — arrastou levemente as unhas em sua barriga lisa.

— Acho... — fechou os olhos, deleitando-se com os gostosos arrepios.

— Parem de se pegar! — Gajeel gritou, fazendo-os se afastarem rapidamente.

— Caralho, cala essa boca! — Levy estapeou a cabeça de Gajeel.

— Credo, baixinha! Que mão pesada! — reclamou acariciando a cabeça.

— Você adora quebrar o clima, né? — a Mcgarden cruzou os braços.

— Com certeza!

— Gajeel, vai se ferrar. — Natsu deu um sorrisinho falso e Lucy deu uma risadinha.

Muito longe dali, certa garota estava muito emburrada por não ter ido acampar, e certo garoto, tentava convencê-la de que não ir acampar iria ser o melhor.

— Eu queria ter ido com eles, pareciam divertidos — fez um biquinho, cruzando os braços.

— Qual é, vai ser mais legal, vai por mim! — tentou convencê-la.

— Vai ser mesmo? — deixou de fitar a paisagem pela janela do carro, e mirou-o.

— Sim, Mavis. — Zeref sorriu para a mesma, enquanto virava em uma curva — Gosta de patinar, não é?

— Eu acho que sim, faz tempo que não patino... — respondeu pensativa, então se animou — Espera, nós vamos em uma pista de patinação!?

— Isso mesmo. — concluiu sorrindo, estacionando seu carro — Acho que irá gostar.

A dona dos cabelos longos dourados colocou as mãos no vidro do carro, e começou a gargalhar de animação. O lugar era enorme, devia ser uma pista de patinação incrível!

— Caramba, Zeref! Você é demais!  

— Para com isso. — tirou a chave do carro, e desceu do mesmo junto com a garota.

— Eu patinava muito quando era criança — Mavis contou caminhando ao lado do Dragneel, que mantinha as mãos no bolso e um sorrisinho nos lábios — Faz um tempão que eu não patino!

— Sério? Minha mãe ama patinar, então estou sempre indo nas pistas com ela. Tipo, umas duas vezes por mês.

— Então terá de me ajudar, porque estou fora de forma! — deu uma risadinha,

— Claro, qualquer coisa para você.

Adentraram o local, e a primeira coisa que ela fez fora esfregar os próprios braços com as mãos. O lugar estava absurdamente gelado, ainda mais para ela que trajava apenas um vestido ciganinha.

— Ei. — chamou sua atenção — Eu trouxe um casaco para você.

— Sério? — perguntou, e ele assentiu, entregando-a a peça de roupa — Valeu, você me salvou de uma morte congelada!

— Hehehe, aqui é bem frio! Eu sabia que você não traria um casaco, até por que você não sabia que viríamos aqui. — Zeref contou enquanto alugava seus patins.

— Foi uma boa surpresa! — Mavis sorriu enquanto alugava os seus — É legal sair com você, mesmo que a gente só se conheça a dois dias.

— Eu sempre fico meio curioso, sabe? — fitou-a, e esta fez uma cara de quem não estava entendendo nada — Sei lá, eu me sinto muito confortável com você. Acho que nunca me senti bem assim com alguém que não fosse da minha família.

— Sério mesmo? — ele fez que sim com a cabeça — Que gracinha! Eu também gosto muito de você!

— Não fale que é uma gracinha, se não eu vou te agredir! — deu um peteleco na testa da mesma que fez uma careta engraçada. Depois de calçarem seus patins, Zeref adentrou a pista, mas Mavis não foi. Ficou escorada perto da entrada e fitando tudo meio receosa.

— E-Eu acho que eu desaprendi mesmo! Não me lembro nem de como começar! — ela gaguejou fitando o gelo, e depois seus patins — Esse treco parece mais difícil do que eu lembrava!

— Está amarelando?

— Não estou amarelando!

— Está sim. — riu patinando de volta para a entrada, ficando perto dela — Não tem problema em amarelar às vezes — segurou ambas as mãos delicadas de Mavis — Vem, eu te ensino.

Puxou-a para a pista, e começou a patinar de ré, trazendo-a consigo.

— Pode confiar. — mirou os orbes verdes da loira, que mesma receosa, assentiu.

Ele a puxava calmamente para que ela andasse, e com a maior concentração e cautela que pôde, Mavis tentou acompanhá-lo sem tropeçar, ou cair. Sentia-se insegura a maior parte do tempo, como se fosse cair e quebrar a pista inteira — Mavis era o exagero em pessoa. Mas quando se deparava com aqueles orbes negros lhe encarando e sutilmente passando confiança, conseguia manter bem o ritmo.

Dentre algumas risadas e alguns desequilíbrios, foram patinando e acompanhando as pessoas presentes, que estampavam um sorriso divertido nos lábios, assim como os mesmos.

— Vou te girar! — Zeref esboçou um sorriso sapeca, puxando a mão direita dela com mais força que antes.

— Não, nada de girar! — rapidamente se desesperou com a ideia, negando com a cabeça.

— Um, dois e.... — e ignorando completamente o pedido da loira, girou-a calmamente — Viu? Você não caiu — abriu um lindo e divertido sorriso, simplesmente derretendo a garota à sua frente.

— Você é malvado! — fez bico sentindo as bochechas esquentarem.

A forma como Zeref a guiava, deixou-lhe encantada. As mãos quentes segurando as suas com firmeza, o sorriso divertido nos lábios, o cheiro masculino impregnando-a toda por conta da blusa que ele a emprestou, e o melhor de tudo, os orbes negros encarando-a. Zeref deixava-a perdidinha e mal sabia disso.

— Está indo bem — esticou os braços, fazendo-a se aproximar — Tente sozinha agora...

— Ah não! — resmungou. Não por estar com medo de andar sozinha, e sim pela má vontade de ter de soltar as mãos dele.

— Se cair, eu te pego — disse ele soltando as mãos femininas aos poucos — Um, dois, e.... — soltou-lhe as mãos, e de primeira ela tropeçou, mas felizmente não caiu. Ele sorriu admirado pela forma desajeitada que ela patinava. Mavis era adorável.

Todavia, ao ver que ela estava para cair, enlaçou um de seus braços envolta da barriga dela, girando-a e colando-a em si.

— Essa foi por pouco! — ela agarrou os ombros masculinos com força — Ainda bem que você... me segurou...

Por longos segundos, eles ficaram sem saber o que fazer. Era uma posição um tanto constrangedora para os dois; sua mão esquerda segurava firmemente sua cintura, e a direta a segurava no mesmo local, um tanto mais embaixo.

— É, que sorte... — afastou-se dela assim que se deu conta do que estava acontecendo, e mesmo não querendo, Mavis se desapontou com isso.

Os próximos minutos de patinação foram silenciosos. Ele patinava na frente, e se recusava a se virar para ela. Apenas segurava sua mão, e a guiava junto de ti. Os olhos esverdeados tinham um pingo de decepção, e dúvida, afinal, por que ele estava se afastando assim de repente?

— Quer ir em uma pizzaria? — quebrou o silêncio — Comeremos onde você quiser. — virou-se para ela, sorrindo.

Derretendo-a novamente.

— Pizza é uma boa... — balbuciou simplesmente hipnotizada pelo sorriso absurdamente lindo.

— Certo, venha. — puxou-a com mais força, e segurou a cintura fina, olhando em seus olhos — Vamos sair daqui.

(...)

— E foi assim, que eu queimei o braço do Rogue. — Minerva finalizou fazendo todos gargalharem.

— Tenho marcado até hoje — o Cheney levantou a manga da blusa, mostrando a marca de queimadura.

— Caramba, vocês são doidinhos! — disse Levy ainda rindo.

— Coloca doido nisso! — Sting sorriu divertido.

— Falou o normal! — Rogue o deu uma cotovelada.

Minerva havia acabado de contar da vez em que marcou o corpo de Rogue com uma espátula de ferro em chamas, e todos riam. A Orland havia apenas doze anos quando o queimou, e fora sem querer, já que ela estava tentando cozinhar, e se assustou com a aproximação dele, resultando em uma porrada no braço com uma espátula.

— Pessoal, eu vou dormir... — Jellal avisou. Erza tinha dormido em seu ombro fazia uns vinte minutos, e já estava descansando dentro da barraca — Não esqueçam de apagar a fogueira!

— Pode deixar! — disse Sting.

— Boa noite! — Juvia se despediu — Pelo jeito, certo alguém também já dormiu — sorriu afagando carinhosamente as madeixas negras de Gray, que dormia calmamente em seu colo.

— Yukino também já dormiu — Sting apontou para a albina que cochilava com o rosto apoiado em seu ombro.

— Que horas são? — Lucy perguntou.

— Vai dar duas da manhã... — disse Levy bocejando.

— Está com sono? — Lucy perguntou para o rosado que negou com a cabeça. Sentia-se mais elétrico que o normal, e Lucy estava do mesmo jeito.

— Eu também estou com sono... — Gajeel murmurou, sentindo-se mais cansado que o normal.

— Eu também... — Levy coçou o olho marejado por conta do sono — Será que dá para ouvir mais uma história?

— Eu colocarei a Yukino para dormir — Sting disse num cochicho, segurando Yukino em seus braços — Por sorte ela tem um puto sono pesado!

— Verdade, acho que se um carro explodisse ela nem perceberia! — Minerva riu lembrando-se da vez que chutou Yukino para fora da cama, e mesmo assim, a albina não acordou.

— Gray, querido... — Juvia sussurrou acariciando o rosto dele com as mãos, que lentamente, foi abrindo os olhos — Vamos dormir?

— Ahn, sim... — Gray bocejou, saindo do colo da azulada — Boa noite pessoal.. — despediu-se entrando na barraca.

— Boa noite. — Juvia sorriu docemente, entrando na barraca.

— Boa noite! — todos despediram-se do casal.

— Minerva! — Sting cantarolou chegando perto da Orland que arqueou uma das sobrancelhas — Já disse que te amo?

— Abre o bico, o que você quer? — disse Minerva impaciente.

— Deixa eu dormir com a Yukino! Por favor, por favor! — jogou-se no chão, fazendo drama.

— E eu vou dormir aonde, Sting? — ela cruzou os braços.

— Dorme com o Rogue, ué.

— Tudo bem por você? — a Orland fitou Rogue que assentiu — Beleza, tá me devendo cinquenta pratas.

— Valeu, você é demais! — deu um abraço nela, e pegou sua mochila — Boa noite! — Sting despediu-se, entrando na barraca em que Yukino dormia igual a uma pedra.

— Meu irmão é bom nos acordos, hein. — Natsu deu um sorrisinho.

— Que seja, eu vou ir para a barraca também — Rogue disse.

— Boa noite, Rogue! — Levy sorriu perversa para o mesmo, que devolveu o sorrisinho.

E como Gajeel não sabia sobre a secreta amizade e troca de segredo dos dois, achou que estavam flertando.

E sentiu a pontada no coração.

— Boa noite, esterco! — Gajeel gritou para Rogue.

— Má noite, Gajeel — Rogue deu as costas, e entrou na barraca.

— Olha, eu também vou, boa noite pra vocês — Minerva entrou na barraca logo depois de Rogue.

Agora estavam apenas Gajeel, Levy, Natsu e Lucy em volta da fogueira que já estava praticamente apagada.

— Você não ia contar uma história? — Natsu olhou para a azulada.

— Ah, agora estou com sono! — deitou no chão — Lu-chan, vamos dormir!

— Vamos. — Lucy sorriu, chegando perto da azulada — Boa noite, meninos.

— Ei espera! — Gajeel fora o primeiro a protestar, chamando a atenção dos três ali — Lucy, por que não dorme com o Natsu?

— É que combinamos de dormir juntas — Lucy respondeu.

— Mas, não quer dormir com esse bosta? — apontou para Natsu.

— Ei! — o rosado franziu o cenho.

— Mas eu combinei de dormir com a Levy-chan... — a loira disse fitando os orbes vermelhos de Gajeel.

— Mas... — Gajeel ficou sem palavras.

— Quer dormir comigo, é? — Levy sorriu divertida para Gajeel, que mirou-a surpreso — Seja mais especifico.

— Ok, quer dormir comigo? — Gajeel cruzou os braços, mirando-a de volta, fingindo indiferença.

O coração dele batia sem parar.

— Claro, por que não? — Levy sorriu — Dorme com o Natsu hoje, Lu-chan? — fitou a amiga.

— Sim...

— Valeu, deuses... — Natsu "os agradeceu” baixinho por poder dormir com Lucy aquela noite.

 

Aquela longa noite.

 


Notas Finais


HUEHUEUHEU SSAS HISTÓRIAS (*≧▽≦)ノ

Senhor Izumi fora inspirado naquele velhote da Casa Monstro, vocês sabem? Aquele filme onde a casa tá viva ⊙﹏⊙ Eu estava escrevendo e vendo esse filme, então pensei "HMMM, QUE TAL UM VELHOTE ASSUSTADOR ASSUSTANDO MINHAS CRIAS ROGUE E STING?" Então assim foi AUHEUHEA (´∀`)

Nateçenho usou aparelho, que lindu *-* Gente, tem muitas pessoas que ficam lindas de aparelho, e o Natsu era liendo :3 Eu ri muito pensando no Gray e no Natsu puxando o plástico que ficou preso no aparelho, o Natsu gritando de dor :'D Heh, tadin do rosado. E o Gurei zoando com a Lucy? "Levy-chan" ASHUSHAUSH <3

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, E O NATSU ZOANDO OS ATAQUES DA LUCY? "A Luce me atacou chorando "Luce deu um dos ataques dela" HUAHUAHUAHUA (*≧▽≦)ノシ Natsu é zoero, até com a Lucynhha hauhsuhash :v Foi bem merda contar ssaporra pra eles, afinal, olha a história?(' ._.)

Erza: "Você quebrou uma mesa?" (O_O;)
Jellal: "Hm.. talvez.." ( ̄~ ̄;)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, OUTRA CENA QUE EU AMEI ESCREVER! Minerva é mo treteira, a personalidade dela é LITERALMENTE uma amiga minha. Ela é muito legal, e treteira, e sei que quando ela ler vai saber que é dela que estou falando *u*

"Levy fala com insetos e Lucy com coelhos"

KEN ENTENDEU A REFERÊNCIA? HM? PÁSCOA? Gente, eu já coloquei fogo no painel da minha escola quando eu tinha seis anos, foi sem querer (ou não ), e eu sempre falava com uns animais, então essas duas doidinhas foram inspiradas na minha infância AHEOAHUEHE <( ̄︶ ̄)>

Zervis <3 Por que acham que o Zeref recuou? Cês tem alguma ideia? Ele tava tão garotão nesse cap, amei escrever essa cena & ele todo fodão, guiando-a e deixando-a perdidinha... quem não ficaria perdida com o dlc do zeref, neam?

Eu achei mt fofo a Juvia acordando o Gray, que lindu *u*

Revisei bem distraída pq tem uma pessoinha aq do meu lado que tira minha atenção a cada dois minutos ASUHAUHS, o que acharam?


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