[Hani on]
Talvez, essa punição não seria ruim, apenas limpar estátuas, nada mais que isso. Mas, não consigo entender, porque a punição de Rachel foi a mesma que a nossa... ela matou meu filho, deveria ser expulsa ou ir para um reformatório, isso estava muito estranho.
Mas, já que é isso que merecíamos, o que resta é aceitar. Saí do dormitório no horário que pediram para estarmos no pátio central, as 7:00 da manhã. A neblina estava forte, não conseguia enxergar nada, ainda estava meio escuro, então a luz dos postes iluminava a quantidade extensa de "fumaça". Abracei a mim mesma e comecei a andar, um pouco receosa, pelo fato de não conseguir enxergar direito. Mas fui andando, cheguei no pátio, já estavam todos lá, inclusive o Sr. Sehun. -Está atrasada senhorita Park. -Ele olhou no relógio.
-Atrasada? Como? são 7:10 agora. -Franzi o cenho, observando os outros que me olhavam em silêncio.
-Sim, são 7:10. -Ele deu uns passos em minha direção. -O combinado era 7:00. -Continuando andando, ele passou por mim. -Espero que isso não se repita. -E foi pra dentro do prédio.
-Então, ele deu alguma norma ou explicou algo? -Voltando a me abraçar, me aproximei do grupo que estava alguns passos longe de mim.
-Disse que era pra começarmos a limpar as estátuas perto da estufa primeiro. -Jimin se pronunciou.
-Aquelas estátuas me dão medo. -Senti um calafrio subir pelo meu corpo. Aquelas estátuas eram anjos, mas uns anjos macabros, não conseguia passar por lá sem sentir um arrepio, talvez fosse coisa da minha cabeça, mas mesmo assim, tinha medo.
[...]
-Então, o que você fez pra convencer o diretor a não te mandar pra um reformatório? -Suga perguntou à Rachel, enquanto terminava de limpar a cabeça da estátua e eu segurava a escada para ele.
-Eu não fiz nada. -Ela saiu de trás de uma estátua. -Ele apenas achou que não seria necessário. -Deu de ombros e voltou pra onde estava.
-Ela deve ter dado pra ele. -Jimin se pronunciou.
-Jimin, o que você tem contra mim? -Rachel parou o que estava fazendo e cruzou os braços, indo em direção ao Jimin.
-Não tenho nada contra você. -Ele riu soprado.
-Não é o que parece. -Ela arqueou a sobrancelha. -Está sempre invocando comigo, implicando com tudo que faço, te incomodo tanto assim?
-Não, nenhum pouco, sua existência pra mim não vale nada. -Jimin voltou a limpar a estátua. -Aliás, não estamos aqui pra conversar e sim pra limpar essas estátuas, então, para de achar que eu me importo com alguma coisa relacionada a você e faz seu serviço. -Rachel ficou surpresa com a resposta de Jimin.
[...]
Depois que acabamos de limpar, Sehun apareceu. -Vocês estão liberados agora. -Demos um suspiro de alívio e nos separamos. -Hani. -Ele me chamou e eu olhei pra trás. -Sua mãe ligou, pediu para que você vá pra casa, ela quer saber como você está.
-Pra saber como eu estou, ela tem que me fazer voltar? -Cruzei os braços.
-Ela só disse que deveria ir, então você tem a autorização. Aliás, Yoongi pode te levar. -Olhei para o Suga, o mesmo me deu um sorriso fechado. -No entanto, os dois tem que estar aqui antes de amanhecer. -Assentimos e ele sorriu. -Rachel, posso falar com você um minutinho? -Eu e Suga nos olhamos e esperamos a resposta dela.
-C-claro sr. Sehun. -Ela respondeu, um pouco receosa e foi até ele de cabeça baixa.
-Vem, vamos para outro lugar. -Ele colocou o braço em volta do seu ombro e a levou.
[Sehun on]
Minha intenção, era mandar Rachel para um reformatório, mas a garota me deu uma proposta, parecia ser boa, então aceitei. -Vai cumprir com sua promessa? -Tranquei a porta da minha sala e fechei as janelas.
-Você quer mesmo que eu faça isso? -Ela perguntou, percebi o nervosismo em sua voz.
-Se você não quiser, eu vou entender, mas, sua vaga no reformatório estará garantida. -Eu falei, me aproximando dela. A mesma suspirou.
-Você só está se aproveitando. -Ela me olhou com uma expressão de reprovação.
-Só aceitei a proposta. -Peguei ela pela cintura e a coloquei em cima da minha mesa.
-Vamos acabar logo com isso. -A garota revirou os olhos e passou os braços pelo meu pescoço e entrelaçou as pernas em mim. Dei risada daquilo e a beijei, durante o beijo, comecei a passar a mão sobre sua intimidade, começando a sentir o tecido úmido, parei o beijo por um tempo.
-Pra alguém que estava amarelando, você já está bem molhadinha. -Ri soprado e ela me olhou com ironia. Voltamos a nos beijar, peguei ela no colo e a levei até o sofá, a deixando por cima de mim para que ela sentisse meu membro já ereto. A mesma começou a rebolar em cima dele, o que fez eu soltar um gemido durante o beijo. Novamente, paramos de nos beijar para que eu pudesse tirar a calça.
[...]
Enquanto transávamos, Rachel soltava gemidos altos, que era meio arriscado, pois qualquer um poderia passar pelo corredor e ouvir. Então eu a beijava para que ela parasse. Ao perceber que já iria chegar ao meu limite, eu retirei meu membro de dentro dela, o que fez a mesma reclamar. -Ainda está cedo pra acabarmos. -Fui até a intimidade dela, comecei a chupar seu clítoris, e penetrar dois dedos em sua intimidade. A garota gemia meu nome e segurava no sofá com uma cerca força.
-E-eu vou gozar. -Ela falou, com os olhou fechados, seguido de um gemido, mas na mesma hora eu parei. -Porque você faz isso? -Ela perguntou.
-É a minha vez. -Fiz com que ela se ajoelhasse, não demorou muito, ela começou a me chupar, fazendo movimentos de vai e volta com a boca. Ela diminuía e aumentava a sequência, o que me deixava querendo mais.
Voltei ela no sofá e comecei a penetrá-la novamente. -Vou gozar. -Avisei.
-Não faz isso dentro de mim. -Ela pediu. -Por favor. -Ignorei o seu pedido, logo em seguida, senti minhas pernas trêmulas e ela gemeu. -Não acredito que você fez isso.
[Yoongi on]
No caminho para a casa de Hani, estava um silêncio incomodador. -O que será que o diretor queria falar com Rachel? -Perguntei, pra tentar puxar assunto.
-Não sei. -Ela respondeu. -Talvez deve ser sobre algum jogo que ela fez pra não ser expulsa.
-Será? -Cerrei os olhos.
-Pode ter certeza. -De repente, o silêncio voltou, olhei pra ela novamente, e coloquei minha mão em sua perna, a mesma olhou a minha ação e depois olhou pra mim dando um sorriso. -Da última vez que começou a pegar no meu corpo assim, eu fiquei grávida. -Ela brincou.
-Nós tomamos cuidado dessa vez. -sorri malicioso. -Não se preocupa.
-Quando chegarmos em casa, meu quarto vai ser todo nosso. -Ela sussurrou no meu ouvido.
-Não vejo a hora. -Dei um selinho nela e voltei a prestar atenção na estrada, logo estaríamos em sua casa.
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