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História D.N.A Camren - Assuntos ocultos


Escrita por: Iglesias_5H

Notas do Autor


apertem os cintos

Capítulo 27 - Assuntos ocultos


Lauren Michelle Cabello Jauregui's Point of View

Não sei se era por que estava fazendo algo proibido ou escondido, só sei que o beijo da Camila era o melhor que eu já tinha experimentado em toda minha existência. De mulheres que já havia beijado, das milhares de vezes que já havia beijado Keana. O beijo começou calmo, mas depois tudo começou a acelerar. Não havia como não dizer que não chegaríamos ao finalmente, ela pulou em meu colo e eu rapidamente desliguei o chuveiro. Segurei-a com uma mão e com a outra fui tirando tudo o que impedia nossa passagem para o quarto. Do pequeno percurso do banheiro até a cama, molhei todo e qualquer pedaço de chão, teríamos um trabalho filho da mãe para secar aquele carpete, mas naquele momento, eu simplesmente não me importava com nada. Comecei a distribuir beijos pelo seu corpo e com minha mão, comecei a estimular seu centro. Eu ouvia baixos gemidos e a cada um deles, ela conseguia me fazer ficar mais excitada ainda. Levei meus lábios até os seus seios e deixei beijos por aquela região, a pele mais macia e gostosa que eu já tinha posto os meus lábios sobre. Quando os subi para sua boa, olhei em seus olhos e vi que a minha Camila estava li. A minha menina mulher, minha garota entregue a mim e nada mais importava a não sei nós duas, por que quando olhei em seus olhos, senti uma alegria inexplicável. Me senti completa como nunca me senti com ninguém, menos ainda com Keana. Sem desviar nossos olhares, afastei suas pernas abrindo espaço para que eu entrasse.

- Me faz sua... Me faz sua mulher. 

Eu não aguentei. Seu pedido tinha me feito resfolegar e mais louca por ela do que eu já estava. Penetrei-a levemente com 2 dedos e a senti estremecer quando o fiz. Ela passou as pernas por volta da minha cintura e eu comecei a fazer movimentos vai e vem devagar, fazendo uma tortura viciante a cada vez que eu entrava e saía de dentro dela. Aquilo era perfeito. Tê-la para mim ali, tão minha. Seus gemidos pareciam uma canção que invadia meus ouvidos e me completava mais ainda. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quanto mais eu a tinha, mais eu queria tê-la. Minhas costas agora só tinham dos vergões de suas unhas assim como o seu pescoço tinha os meus chupões e mordidas. Não sentia que ia gozar logo e nem a dela, o que me deixava feliz, pois não tinha a mínima ideia se aquilo voltaria a acontecer... aproveitaria cada segundo. Comecei a aumentar a velocidade e seus gemidos começaram a ficar mais agudos, pedindo por mais. Dei estocadas fortes que a fizeram dar alguns gritos de satisfação. Sai de dentro dela sentindo um tapa no meu ombro e me deitei, ficando por baixo. A puxei até mim e a fiz sentar em meu colo. Senti sua intimidade contrair quando estava em contato com a minha e eu começar lentamente a me roçar nela. Vendo-a ali, toda molhada, com os cabelos grudados no pescoço e os olhos faiscando, percebi o que tanto Justin via nela.  

Seus gemidos começaram a ficar mais intensos e Camila começou a rebolar em cima de mim, me fazendo enlouquecer. Levei minhas mãos até sua cintura e forcei ela sobre mim, me concentrando - em parte - no que fazia. Nossa liberação estava próxima, nós duas sabíamos disso. Me sentei, abraçando sua cintura com um braço e comecei a estimular seu clitóris inchado com o polegar da outra mão pra que ela atingisse seu máximo mais facilmente. Subi meus beijos do pescoço até seus lábios fervorosamente e ela retribuiu sem contestar pra em seguida gozarmos juntas com as testas coladas. A única coisa que se escutava dentro do quarto, era nossa respiração ofegante que ia diminuindo a cada segundo. A tirei de cima de mim e nos deitamos, ficando de conchinha.

- Promete pra mim que você não vai me ignorar como sempre faz ? - Quebrei o silêncio. Ela ficou quieta e depois se virou para mim. Passou a mão pelo meu rosto e sorriu, me dando um selinho.

- Pro...

- KARLA, MICHELLE CHEGAMOS. - Olhei para Camila e ela olhou para mim, estávamos fodidas.

- Ma... oi má. É... eu estou... é... me trocando. NÃO, é eu vou tomar banho. Não sobe agora não. - Fazendo sinal para que eu ficasse calada.

- E a sua irmã ?

- Ela... E eu que sei ? Deve estar no quarto dela.

- Chame-a por favor, preciso falar com ela.

- Er... Ok. - Me mirou e eu não tinha a mínima ideia do que iria fazer - O que eu faço ? - sussurrou.

- E eu que sei ? Nós duas estamos juntos nessa.

- Obrigada. - Sorriu, irônica - Vou chamá-la. - Disse a minha mãe logo virando pra mim. - Verei se ela saiu da sala e você corre para o quarto, depois eu vou lá e ai a gente vê o que faz depois, mas se troque. - Aquilo era loucura total. Camila se enrolou em uma toalha e foi até a escada. Quando viu que ela não estava ali, mandou-me ir e eu fui correndo para meu quarto. Joguei a primeira calcinha, short e blusa que vi pela frente em meu corpo e esperei que Camila viesse até meu quarto. Pouco depois ela bateu na porta e eu a olhei.

- Sua mãe está te chamando.

- Nossa mãe. - Corrigi e ela deu os ombros, se virando e indo para seu quarto, rebolando. - Para com isso, maldita. - disse baixo.

- Incomodada ? - Riu, rebolando mais.

- MÃE, POR QUE VOCÊ ADOTOU A CAMILA ? - Ri quando Camz me deu o dedo do meio.

- A adotada aqui é você, idiota.

- Calem a boca, por Diós.

- É brincadeira Má, não precisa de stress.

- Não quero que brinquem com isso, parem já com essa palhaçada de adoção.

- Má...

- CHEGA. - Não entendi mas me calei.

Que dia !

- Michi. - Mamá me chamou mais calma e eu acabei descendo.

- Fala, dona Clara.

- Sua avó está outra vez no hospital, então, você toma conta da Tay ?

- Claro, sem problemas. Você sabe que sempre pode contar comigo.

- Não quero saber de doces outra vez, ok ?

- Prometo que não vou fazer ela passar por isso novamente.

- Espero. - Me olhou franzindo o cenho. - E por que está suada ?

- Eu tava correndo, acabei de chegar. - Por favor acredita, por favor acredita.

- Ah sim. Juízo hein, minha filha.

- Pode deixar, agora eu vou subir, tomar um banho e mais tarde vou sair com a Kea.

- E como ela está ? Faz tanto tempo que não a vejo.

- Ela tá bem, esse mês ela nem foi pro hospital.

- Ela tinha que dar um jeito nisso.

- Já falei que a gente tinha que arranjar um herdeiro, mas ela não quer - Fiz bico e minha mãe me deu um tapa na cabeça.

- Você tem uma herdeira de quatro anos ai pra você cuidar.

- Mas ela não é minha filha e eu quero um antes de morrer.

- Quem vê acha que você vai morrer amanhã, Lauren.

- Mas vai que amanhã eu acordo morta ? - Minha mãe arregalou os olhos ... ok, passei do limite.

- Não se dá para acordar morta, idiota. - Ouvi sua voz. - Por que se você está morta, você não vai acordar. - Camila apareceu na cozinha, secando os cabelos na toalha.

- Sua irmã é inteligente, não conhecia esse lado dela.

- Muito engraçado, dona Clara. - Sorriu sem achar graça.

- Loooooooo e Nenaaaaaaaaaa, vem assim desenho comigo - Taylor se esgoelou da sala.

- Estou indo. - Me virei, indo para a sala.

- Só vou colocar a toalha lá e já vou, meu amor. - Mandou um beijo pra ela.

- Você mudou, Kaki. - Mamá comentou.

- Muito. - Gritei, já sentada no sofá.

- Cala a boca. - Ela riu gostosamente e pouco depois apareceu na sala com os cabelos soltos e molhados. Taylor se levantou e colocou-a sentada ao meu lado. Me senti um pouco incomodada até ver que sua mão subia a cada segundo, quando reparei, estávamos de mãos dadas.

E eu não sabia como conter as batidas do meu coração,


Notas Finais


alguém tocou na ferida da Clara ? Ixiiiiii

Opiniões ?
Sugestões ?
Críticas ?
Elogios ?
Querem me mandar uma pizza ? (só me chamar no pv que eu mando meu endereço e número)

Bjs
*Dani


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