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História Do I Wanna Know!? - Norminah - I'll Protect You... I Promise. (Capítulo Bônus)


Escrita por: FarofeiraHansen

Notas do Autor


Hey Sweets♡
Capítulo bônus para vocês, queria dizer que agora a emoção começa. U.u

Eu queria agradecer imensamente a cada rostinho que vem me acompanhando nesses últimos três meses, vocês não fazem ideia do quanto amo imensamente cada comentário positivo e o amor que veem demonstrando. Prometo voltar logo e melhorar o mais rápido possível, isso não seria nada sem vocês! Muito obrigada. 💋❤🍃👑

Capítulo 31 - I'll Protect You... I Promise. (Capítulo Bônus)


Fanfic / Fanfiction Do I Wanna Know!? - Norminah - I'll Protect You... I Promise. (Capítulo Bônus)

Dinah Jane Hansen Point Of View

Miami, Flórida, 10 de Maio de 2016.

Então eu sou a dor e o afeto de alguém,
sou seus olhos de ressaca do domingo na segunda-feira, talvez até a terça devido ao horário ultrapassando a meia noite. Não me leve a mal, mas não sou legal, quando me deixam a mercê de outros amores, que amores. Não venha com contradições de rituais baratos, eu confio nos meus legados.

Mas não se esqueça: assim como não se deve misturar bebidas, misturar pessoas também pode dar ressaca.

Apoiei minha cabeça no volante respirando profundamente enquanto tentava conter aquela tontura. A imagem daqueles olhos castanhos brilhantes por lágrimas não saía da minha cabeça, Lauren tentava apará-la, mas negava qualquer aproximação ao reprimir seus lábios e aclamar distância, parecendp conter o choro, por sinal sonoro algum escapava por sua garganta a não ser as lágrimas que rumavam em rastros sobre suas bochechas de forma turbulenta. A empurrei pelos ombros sem ao menos olhar para trás, sentia o olahr fuzilante de Lauren, e como uma boa pessoa como é, provavelmente a envolveu em seus finos braços. O embrulho em meu estômago estava presente, sem contar as incontáveis ligações de Zendaya, ecoavam em minha cabeça, mesmo o celular em modo silencioso, o ecrã não parava desligado um único segundo. Respirei fundo tentando realmente me deslocar daquela sensação de incômodo, ela estava na minha cola e eu não sabia o real motivo. Engoli em seco descendo amargo com o sabor desgostoso de ânsia, na qual subia e descia constantemente, girei a chave no painel ouvindo o ranger do motor se aquecendo, não estava tão bêbada a ponto de tar a visão turva, porém o suficiente para ganhar uma boa multa caso parada pela polícia. Arranquei com o veículo fazendo o pneu derrapar pelo asfalto cantando no momento no qual girei o volante e pisei fundo no acelerador, não que eu seja uma péssima motorista. As ruas estavam vastas, escuras e silenciosas, até mesmo grandes avenidas, das mais movimentadas pelo dia, mas era de se esperar de uma madrugada fresca de terça-feira. Meus olhos a todo momento focados no caminho, inerte de meus pensamentos que só focavam nos mais delirantes pensamentos de ódio ou até mesmo mágoas.

Cometidas ou não.

Minhas mãos suavam frio escorregando sobre o couro do volante na medida na qual tentava me manter firme naquele veículo.

Não é a morte que a maioria das pessoas temem. É chegar ao fim da vida só para perceber que nunca viveu de verdade. Se perguntassem a dez, apenas dez, idosos em um hospital universitário, enfrentando a morte, próximos de seus últimos suspiros, apenas os questionem sobre qual seu maior arrependimento em todos esses anos vividos em suas vidas, possivelmente a maioria responderia que não se arrependiam de nada que haviam feito, mas sim do que haviam deixado de fazer, dos riscos que eles não correram, dos sonhos que eles não perseguiram, então pergunto a você:

Suas últimas palavras seriam: Se eu pelo menos acertasse!

Hey, você, acorde!

Por que você existe?

A vida não é feita exatamente para trabalhar, esperar o fim de semana e pagar aa contas. Não...não! Eu não sei muito, mas sei disso. Cada pessoa da Terra tem um dom. Me desculpo com a comunidade negra, mas eu não posso mais fingir.

Martin Luther King? Aquele homem nunca teve um sonho! Aquele sonho teve ele. Veja bem. Pessoas não escolhem sonhos, sonhos escolhem pessoas.

Então a pergunta na qual gostaria de ter uma resposta é: Você tem a coragem de agarrar o sonho que te escolheu? Que foi feito para você, que te segura. Ou você deixaria ele escorregar e ir embora?

Sabe, aprendi um dia algo sobre os aviões. E isso foi tão surpreendente. Veja, eu estava conversando com um piloto que me disse que muitos de seus passageiros pensam que é perigoso um avião voar. Mas ele me disse que, na verdade, é muito mais perigoso para um avião ficar no chão. Como assim? Ele respondeu-me que no chão, o avião começa a enferrujar, falhar e deteriorar. Muito mais fácil do que quando no ar. E bem, faz todo o sentido, porque aviões foram construídos para ficarem no céu. E cada pessoa foi criada para viver fora, o sonho que há dentro delas. Então talvez seja a perda mais triste, viver a vida no chão. Sem nunca ter decolando.

Veja, a maioria de nós tem medo do ladrão que vem pela noite para roubar nossas coisas. Mas existe um ladrão em sua mente, que está atrás de seus sonhos. Seu nome é dúvida. Se você o vir, ligue para a polícia, e o mantenha longe das crianças. Porque ele é procurado por assassinar mais sonhos do que o fracasso conseguiu. Ele usa muitos disfarces, como uma víbora que quer lhe cegar, dividir e lhe transformar em 'meio que'.

Veja "meio que", é mortal. Você sabe o que "meio que" significa. Existe muitas pessoas "meio que". Você "meio que" quer uma mudança na carreira. Você "meio que" quer notas boas na escola. Você "meio que" quer entrar em forma. Matemática simples, nenhum número para dificultar. Se você "meio que" quer algo. Você "meio que" vai alcançar os resultados que quer. Qua é o seu sonho? O que acende essa faísca? Você não pode "meio que" querer isso. Você tem que desejar cada parte do fundo do seu coração. Você vai ter que lutar? Sim, você terá. Não outro caminho. Você cairá diversas vezes, mas quem está contando? Lembre-se não existe essa coisa de 'montanha suave'.

Se você quer chegar ao topo, existem pedras afiadas que terão de ser atravessadas. Terão vezes que você ficará estressado e as coisas ficarão mais depressivas. Mas deixa eu lhe dizer uma coisa:

Steven Spielberg foi rejeitado na escola de cinema três vezes. Três vezes! Mas ele continuou.

Os executivos da televisão demitiram Oprah dizendo que ela não servia para a Tv. Mas ela continuou.

Críticos disseram que Beyoncé não poderia cantar. Ela entrou em depressão. Mas ela continuou.

Luta e crítica são pré-requisitos para grandeza. Essa é a lei do universo e ninguém escapa disso. Porque a dor é a vida. E você pode escolher o tipo. Se a dor no caminho do sucesso. Ou a dor de ser assombrado com o arrependimento.

Um conselho? Não pense duas vezes. Nós recebemos um dom e chamamos isso de vida. Então não estrague isso. Você não é definido por seu passado. Invés disso, você nasce novamente em cada momento. Então tome posse disso agora.

Algumas vezes você tem que saltar, e deixar que suas asas cresçam na descida. É melhor você fazer isso antes que o tempo acabe. Porque não existe hora extra na vida para tentar depois. Mas se você não usar seu dom, estará prejudicando a si mesmo, somente a você.

Mas o mundo inteiro em breve. Então que invenção você tem enterrada em sua mente? Que ideia? Que cura? Que habilidade? Que você tem aí dentro para trazer ao universo.

Uni significa um, e verso significa canção. E você tem que cantar parte dessa canção, então pegue o microfone e seja bravo. Cante com seu coração no palco da vida. Você não pode voltar no tempo e fazer um novo começo, mas você pode começar agora e fazer um novo fim.

Então de fato. Eu realmente deveria ter esse suposto medo da felicidade?

Giro a chave entre meus dedos cambaleando lentamente para fora da garagem, retirei os saltos de meus pés nos quais já almejavam a dor, os tornei em mãos enquanto me deixava levar em direção a porta de entrada girando a chave agora da porta, na fechadura trancada, girei a maçaneta adentrando a casa tão desejada nos últimos minutos, engoli em seco tateando a parede em busca do interruptor, assim feito a visão mais cômica imaginada por mim estava a poucos metros de mim, sentado sobre o sofá de couro daquela sala de estar. Arregalei meus olhos sentindo minha garganta secar, ele abriu seu sorriso nitidamente maníaco enquanto se aproximava, fechei a porta com auxílio dos pés deixando os saltos por ali mesmo, aproveitei para me desvencilhar de uma blazer branco e o pendurar no cabideiro próximo a porta. O encarei uma primeira vez sem muitas demonstrações de medo, apenas percebendo seu olho levemente roxo e inchado, ele estava melhorando.

Afinal não me importava.

:- O que está fazendo aqui, Somers? - Resmunguei entre dentes, minha preocupação principal naquele momento foi Seth, olhei aos arredores a procura de algum indício ou vestígios de meu filho.

:- Ele não está aqui. - Foi direto ao assunto e fitei seus olhos escuros, me encarava no fundo dos olhos. - Adormeceu a duas horas, estava reclamando de sentir sua falta. - Limitei a liberar o ar que mal sabia estar sentindo.

:- O que fez com meu filho? - Esfreguei minhas mãos sobre o tecido da justa saia vestida em meu corpo.

:- Apenas uma canção de ninar. - Comentou irônico e me segurei para não socar sua face cerrando meus punhos.

:- Você é um doente, Somers. - Resmunguei abismada enquanto tornava meus calcanhares em direção as escadas, porém fui prensada brutalmente contra a parede.

:- Onde pensa que vai, Jane? Ainda não terminamos nosso assunto. - Sua voz soava como a de um psicopata, seu olhar era obscuro, suas palavras firmes e ásperas, ele estava tão diferente, porém nem tanto. Minhas mãos tremiam, de tão trêmulas se continham em o empurrar para mais distante de meu corpo, mas era falho. Ele definitivamente era mais forte do que eu.

:- Não tenho nada a ouvir. Me solte agora! - Ordenei mesmo que em repulsa de forma interior. Ele gargalhou debochado.

:- Que isso, querida. - Tocou minha face, fechei meus olhos em repugnância. - Temos muito o que conversar, e eu não gosto nada, nadinha daquela ameaça encostando no que é meu. - Sussurrou possessivo.

É incrível ver como um homem pode chegar na beira da loucura quando fica enfeitiçado por uma mulher. Aquilo que há de mais primitivo e hostil surge no comportamento de um homem até então inofensivo - aparentemente -. Ele vai dominando até o golpe fatal.

Sempre se mostrava receptivo, gentil, aberto, bem humorado e carinhoso no começo do relacionamento. Ele era ardiloso, ainda que não saiba disso, como uma sucuri ele vai passando seu corpo em torno da vítima e deslizando membro a membro contra o seu. No momento que a vítima percebe é tarde demais, já está envolvida até o pescoço e não consegue sair daquela emboscada.

Quando ele está seguro de si - ou sempre inseguro - começa a mostrar a outra face da moeda. Seu amargor, mau humor e indocilidade vem à tona. Aquela fachada de gentileza dá lugar à uma necessidade de controle sem igual. Cada passo meu era rastreado, monitorado e vigiado. Ele usava de todos os artifícios para isso, familiares, amigos, enfim, quem puder dar algum tipo de informação que mantenha o controle.

Sua cabeça não cansava em pensar na vítima,  porém não é nela que ele realmente pensa, mas na sensação de domínio que exerce. Aquele gosto de ter uma mulher atraente ao seu lado é fascinante. Ele me usava como troféu de autoengrandecimento e, ao contrário do que eu pensasse, na realidade eu era só uma peça para seu tabuleiro doentio. Seu estímulo mental é ficar se torturando em imaginações cheias de loucura e traição.

E de minha forma tão ingênua não notei que já havia me tornado parte de um jogo cheio de chantagens, artimanhas, brigas, caras feias e mau humor. Como qualquer jogo de videogame ele só tem graça enquanto o bonequinho responde ao controle da tela. Se o controle se move e o jogo não reage o jogador se cansa.

A saída dessa trama possessiva era de minha escolha, pois se eu não criasse asas para voar não poderia esperar daquele homem obcecado alguma ação iluminada. Eu precisa reconhecer que estava cansada de conviver ao lado de um homem invejoso, amargo e doente e que esse convívio não proporciona felicidade. Não existia amor nessa relação, não de sua parte, ainda que ele diga que sim, existe o desejo de possuir algo que não tem vontade própria.

Cabia a mim, só a mim, escolher realmente minha liberdade. Custe o que custar, antes que custe caro demais.

:- Não encoste em mim, eu não sou sua. - O afrontei olhando em seus olhos. - Eu tenho NOJO de você, Siope, nojo por você tocar em mim, nojo por ter dado início a uma vida com você.

Siope havia se enfurecido, eu sabia que não deveria ter lhe dito aquelas palavras, mas era necessário. Ele tentou me beijar a força, suas mãos apertavam fortemente meus braços, mas era praticamente impossível, até me vir em mente uma última opção: chutar seu membro inferior, e assim fez. Depositei toda minha força fazendo-o seguidamente largar de mim caindo no chão urrando de dor.

:- SEU IDIOTA, EU TENHO NOJO DE VOCÊ, NUNCA MAIS PENSE EM FAZER ISSO! - Gritei, estava com raiva por beijar-me a força e repugnância de mim mesma por ter permitido aquele acontecimento. Ser livre não é beijar na boca e não ter compromisso, é ter coragem e personalidade para se permitir viver um sentimento, mesmo que seja apenas por uma dia ou por uma única vez. Não houve sentimentos nenhuma vez a não ser com...Ela...Suspirei me afastando daqueles pensamentos, minha garganta gritava de dor.

Ele gargalhou irônico me encarando atentamente.

:- Você vai sentir minha falta, Jane. Vai sentir carência das minhas tolices e como eu parceia idiota para lhe fazer sorrir, eu conseguia a fazer sorrir. Vai sentir falta do meu excesso de proteção e de meu ciúmes, no meu abraço nas noites frias e dos meus beijos que a dava quando na praia numa tarde de outono. Vai sentir ausência de como eu te envolvia em meus braços e lhe fazia sentir segura, sentir falta da nossa vida. E acima de tudo, vai sentir falta do nosso amor.

Neguei com a cabeça sorrindo irônica.

:- Uma coisa que não sentirei por você, é isso, Siope, amor por você, talvez eu ninca tenha sentido isso, como uma ilusão, você não é homem o suficiente, é um covarde doentio, o único sentimento que tenho por você é pena, pois sei que nunca irá mudar, sua alma é podre e você é oco.

:- Anote o que estou lhe dizendo, você vai se arrepender de dizer isso para mim, Jane. Eu irei tirar Seth de você, custe o que custar.

Arqueei minhas sobrancelhas vendo-o levantar-se com dificuldades.

:- Está me ameaçando? Eu juro por Deus que se tentar fazer algo com Seth, ou mantê-lo longe de mim, eu acabarei com a sua vida, você me entendeu? - Não obtive resposta apenas o encarei antes de o expulsar porta a fora. - Aceitarei isso como um sim. - Sorri de forma cínica batendo a porta a sua frente antes de a trancar com a chave de poucos minutos atrás.

Engoli todo aquele bolo que se formou em minha garganta e elevei as mãos a cabeça deslizando em um momento simultâneo as unhas sobre as madeixas artificialmente louras, olhei para cima mordendo meus lábios enquanto tentava evitar que lágrimas caíssem.

:- Mama? - Uma fina e rouca voz tomou minha atenção, girei meus calcanhares me deparando com um Seth trajado com um pijama azulado que encobria todo seu corpo, desproporcional a ponto do capuz encobrir boa parte de sua face, sabia da minha paixão por Stitch. Me aproximei minuciosamente a ponta da escada me abaixando a sua frente enquanto retirava o capuz encarando suas feições sonolentas e cabelos bagunçados, sorri com ternura. Ele fez careta curvando seus lábios em um leve bico. - Você plometeu não volta com cheilo de fumacinha. - Resmungou piedoso e gargalhei baixinho.

:- Mama vai melhorar nisso. - Pressionei levemente meus lábios sobre sua testa enquanto enxugava o canto de meus olhos. - O que faz acordado essa hora, mocinho? - Perguntei me levantando o levando junto a mim para meus braços, logo tratou de agarrar meu pescoço.

:- Eu estava lhe espelando, mama. - Resmungou em meio a um bocejo enquanto apoiava sua cabeça em meu ombro. - Demolou. - Sussurrou enquanto eu apalpava a parede podendo escurecer o cômodo, o que lhe levou a encolher seu corpo sobre o meu, tornei meus passos em direção as escadas novamente subindo-a com cuidado para então chegar ao quarto.

:- Mama voltou, não voltou? - Ele assentiu cerrando seus olhos. - Então não precisa se preocupar. - Beijei sua testa mais uma vez agora o colocando o capuz novamente, a temperatura havia caído brutalmente. Adentrei ao quarto me aproximando da cama levemente bagunçada, encarei Seth rir baixinho antes de fechar os olhos, neguei sorrindo e puxei o edredom branco para baixo para poder aconchegar meu pequeno por lá.

:- Mama, polque aquele seu amigo veio nos visitar tão talde? - Perguntou forçando seus olhos a ficarem abertos enquanto se aconchegava em meu peito.

:- Ele foi embora,veio tarde para avisar que jamais vai voltar. - Murmuro deslizando a palma de minha mão sobre suas costas, puxei o edredom para cima de nossos corpos o encobrindo até o pescoço.

:- Plomete? - Sussurrou contra meu peito boa parte descoberto pelo decote, assenti mesmo que não percebesse e franzi o cenho.

:- Ele fez algum mal? - Perguntei estreitando meus olhos sobre sua face que negava.

:- Ele disse que vou molar em outlo lugar. - Deu de ombros. - Mas Seth gostla daqui, Mama. - Admitiu.

:- Vamos ficar por aqui. - Sussurrei beijando o topo da sua cabeça, seu pijama desfrutará um aroma de amaciante infantil. Ele concordou logo adormecendo em meus braços, agradecia a Deus por não herdar nada em aparências vindo de Siope, o apertei levemente contra meu peito respirandp profundamente. - Eu vou protejer você, eu prometo. - Sussurrei baixinho com a voz embargada pelo choro.

Outro dia eu tentei chorar, no outro, tentei abraçar meu travesseiro, não acontece nada, eu não consigo sofrer, pois sofrer seria menos do que isso que eu sinto. Tentei falar, convidei uma amiga para jantar e tentei falar, fiquei rouca, enjoada, até que a voz foi embora. Tentei aceitar o abraço de minha amiga, mas minhas mãos não conseguiam alcançar as costas dela, não consigo ficar triste, pois ficar triste é menos do que estou. Não consigo aceitar nenhum tipo de amor, pois amor nenhum consegue ser maior do que esse buraco que eu me tornei. 

 

 

Apenas acredite em mim.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Bem, foi curto, mas de coração 😄😘

Eu amo MUITO cada um de vocês e obrigada por tudo! 💕

Nos vemos logo, All The Love, M.

IG: @mannuelasouzaa @farofeirahansen @projetoharmony


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