Hêndria!!! O que dizer sobre a tua escrita quando qualquer elogio é pouco pra descrever teu talento? Eu não faço ideia. É por isso que vou recorrer a obviedade de dizer que tu é uma escritora magnífica e que tua obra é perfeita!!
Agora, lançando um olhar sobre a história. Amo como a primeira frase do texto já nos brinda com a alma dessa drabble. “Deixe-me compor uma canção para você”, deixe-me transformá-la arte para que possa cantá-la, para que fique na minha cabeça em versos chiclete, pra que eu não me veja obrigado a te perder assim que sair pela porta. Tu me conhece o suficiente pra saber o que eu penso sobre finais. Não vejo a partida como algo ruim, não acredito em “para sempre”. Mas, algumas pessoas realmente nos fazem querer ficar mais um pouco, querer adiar a partida.
Talvez possa parecer contraditório, mas embora eu não acredite em “para sempre”, sou do tipo que acredita que toda promessa feita enquanto apaixonado é verdadeira, na medida em que realmente acreditamos naquilo que prometemos. Somente quando as névoas de Afrodite se dissipam e podemos ver claramente outra vez somos capazes de perceber que nem tudo foi feito para durar.
Tendo isso em mente, creio que alguns finais nos salvam de perceber isso tarde demais. E como tu escreveu, o depois costuma ser tarde demais. Acho que algumas partidas, embora possam parecer prematuras, nos deixam com música, poesia, boas memórias e alegrias, por mais que seja difícil dizer adeus; enquanto que em alguns finais adiados, é realmente tarde demais para evitar que se formem algumas mágoas, e o que resta é ressentimento de ambos os lados.
Gosto de imaginar que “para sempre” são instantes mágicos eternizados na memória. E amo como tu consegue me fazer refletir. Amo a sensibilidade com a qual conduz a narração, o olhar íntimo que lança aos personagens e suas almas.
Enfim, ainda há muita coisa a ser dita. Tu diz tanto em tão pouco e fica até difícil escolher o momento de parar. Mas como tudo na vida, precisa existir um final. Aqui me despeço, mas assim como nada é para sempre, prometo que não vou definitivamente.
Até mais, até breve, até tua próxima obra prima <3
Agora, lançando um olhar sobre a história. Amo como a primeira frase do texto já nos brinda com a alma dessa drabble. “Deixe-me compor uma canção para você”, deixe-me transformá-la arte para que possa cantá-la, para que fique na minha cabeça em versos chiclete, pra que eu não me veja obrigado a te perder assim que sair pela porta. Tu me conhece o suficiente pra saber o que eu penso sobre finais. Não vejo a partida como algo ruim, não acredito em “para sempre”. Mas, algumas pessoas realmente nos fazem querer ficar mais um pouco, querer adiar a partida.
Talvez possa parecer contraditório, mas embora eu não acredite em “para sempre”, sou do tipo que acredita que toda promessa feita enquanto apaixonado é verdadeira, na medida em que realmente acreditamos naquilo que prometemos. Somente quando as névoas de Afrodite se dissipam e podemos ver claramente outra vez somos capazes de perceber que nem tudo foi feito para durar.
Tendo isso em mente, creio que alguns finais nos salvam de perceber isso tarde demais. E como tu escreveu, o depois costuma ser tarde demais. Acho que algumas partidas, embora possam parecer prematuras, nos deixam com música, poesia, boas memórias e alegrias, por mais que seja difícil dizer adeus; enquanto que em alguns finais adiados, é realmente tarde demais para evitar que se formem algumas mágoas, e o que resta é ressentimento de ambos os lados.
Gosto de imaginar que “para sempre” são instantes mágicos eternizados na memória. E amo como tu consegue me fazer refletir. Amo a sensibilidade com a qual conduz a narração, o olhar íntimo que lança aos personagens e suas almas.
Enfim, ainda há muita coisa a ser dita. Tu diz tanto em tão pouco e fica até difícil escolher o momento de parar. Mas como tudo na vida, precisa existir um final. Aqui me despeço, mas assim como nada é para sempre, prometo que não vou definitivamente.
Até mais, até breve, até tua próxima obra prima <3