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História Do What We Like 2 - Imagine Jihyo (G!P) - Capítulo Dois: On The Floor


Escrita por: ggdaulghtt e kristiandior

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 2 - Capítulo Dois: On The Floor


Kim_____Pov's

Por algum motivo, Jihyo estava mais calada doque o normal, e sempre que nos encontrávamos, ela prendia um sorriso e seguia reto para fazer o que quer que fosse! E eu claro, não entendia nada. Até o momento em que o jantar chegou e ela não deu uma palavra sobre minha comida, ou de como ela era ruim e que eu era uma péssima cozinheira. Seunghyun disse que iria sair com alguns amigos e que chegaria tarde, então não interroguei. Deixei a pequena Arya dormindo em seu quarto e não tardei para já chegar ao meu e dar de cara com Jihyo sentada na ponta da cama com as mãos na frente dos olhos tremendo e suspirando. Cheguei devagarinho tocando em seu ombro a assustando, fazendo enxugar as lágrimas tentando me afastar de si, mas a abracei e não a soltei por nada. E então, ela desistiu de resistir e acabou por desabar nos meus braços, passando diversas vezes seus olhinhos por minha camisa ainda tentando controlar.




Amor, o que foi? Aconteceu alguma coisa. Me diz. — Ela se separou me olhando nos olhos, não desviamos a vista em nenhum momento, e eu passei o polegar pelos cantinhos de seus olhinhos marejados. Ela parecia pensar bem se contaria ou se ficaria calada. 




— Prometa que não irá fazer nada! — Inconsientimente eu acenti. — Seunghyun chegou irritado em meu escritório mais cedo, disse coisas horríveis! Disse que... que, não queria ser nosso filho, e deu a entender que éramos péssimas mães pra ele! — Tentei manter meu semblante o mais calmo possível, mas por dentro, eu não contava as horas para ele voltar para casa! Jihyo esperou alguma reação minha, agressiva ou explosiva, mas pelo contrário, me aproximei novamente beijando as costas de suas mãos. 




— Jihyo, você é a mãe dos sonhos. Carinhosa, divertida, meio estressadinha. — Ela riu fraca e eu abri um sorriso, aquela risada tirava-me de órbita tão facilmente. — Se todo o mundo tivesse uma mãe como você, aposto que seria um lugar melhor para se viver. Ele está nessa fase de adolescência. Tente esquecer isso, ele disse na hora da raiva, mas tenho certeza que ele te ama. — Ela soltou um risinho enquanto voltou a me encarar nos olhos. Me aproximei de seu rosto deixando um selinho em seus lábios, podendo sentir a maciez. Destilhei beijinhos longos pelo canto de sua boca, chegando a seu queixo o mordendo com força média a ouvindo suspirar. — Esquece isso okay? — A vi concordar e logo laçar seus braços ao redor de meu pescoço, sentando-se em meu colo. Adentrei minhas mãos por sua camisa de dormir, não resistindo a tentação de tocar em seus seios os massageando enquanto a via amolecer seu corpo e jogando a cabeça para trás, deixando suspiros escaparem por entre seus dentes, o que me deu liberdade o suficiente para já estar beijando seu pescoço, destilhando uma trilha molhada até chegar em seu torso. 




Jihyo tratou de massagear meus cabelos ora ou outra os puxando, e aquilo já estava sendo o suficiente para fazer meu pau ficar duro dentro daquele short! Me sentei melhor naquela cama a convidando para um beijo que não foi negado por ambas, enquanto a via desabotoar minha camisa, pedindo permissão para tirá-la. Cedi a ajudando. Inverti as posições a deitando com o tronco para cima, tendo a visão de seu corpo magnífico. Os anos passavam e esta mulher apenas ficava cada vez mais perfeita! Não fiz as tais reverências já escorregando minhas mãos pela barra de seu short, juntamente da calcinha os tirando e podendo ver o quão molhada Jihyo já estava.




— Tira. — A vi levar seu indicador aos lábios enquanto se referia a minhas últimas peças. Deixei ambas pernas ao redor das suas e me aproximei de seu rosto, quase tocando seus lábios.




Com pressa amor? Calma... Não há porque ter pressa! — Mordi seu lábio inferior o puxando com os dentes a ouvindo grunhir e praticamente se contorcer ao sentir meus dedos vagando por suas coxas, arrancando-lhes arrepios. Desci mais um pouco meu corpo, podendo contemplar o seu, chegando a fazer movimentos circulares com a língua em volta de seu umbigo ouvindo mini gemidos arrastados, o que a fez se mexer mais ainda! Entretanto, houve um momento em que apreendi seus movimentos, com uma leve massagem por sua virilha, escorregando meu dedão por seus lábios menores chegando até sua entrada. Me ajoelhei em sua frente repousando as mãos em suas coxas a puxando sem delicadeza alguma, não tardando para chupar aquele pequeno pedaço de prazer, a vendo tentar prender seus gemidos com a boca. E por mais que eu gostasse de ouvi-los, a ver totalmente desesperada para fazer silêncio, me deixava ainda mais excitada! Envolvi seu clitóris com a língua enquando com um dedo, ameaçava uma penetração. 




E eu, bem, já não estava aguentando mais! E por mais que eu a quisesse tortura-la, apenas estava me auto torturando, meu pênis já estava latejando de tanta dor, apenas por ver Jihyo se desmanchar em minha boca, podendo por fim, acalmar seu tronco. E eu já não esperei muito para tirar aquele short o jogando em um canto qualquer, finalmente livre, ficando de frente para ela, enquanto a olhava nos olhos. Me posicionei em sua entrada. Eu tinha esse péssimo costume de nunca ir devagar, talvez isso fosse dolorido para ela. Porém ela nunca pedia para parar, e eu não seria idiota a esse nível. 




E quando entrei por completo, pude finalmente respirar em paz, porém ainda pesada devido a tortura que estava sendo aquilo! 




S/N. — Puxou minha nuca com a mão direita enquanto levou sua esquerda para minhas costas, cobri seus lábios delicados com os meus enquanto me movimentava rápida e forte, a fazendo separar o beijo e apertar suas unhas por minhas costas! Gemendo contra meus lábios. Aquilo era dolorido, porém prazeroso! E a cada estocada, um gemido arrastado e manhoso saia de seus lábios. E eu, claro, tentava tapar sua boca. Em média adorava ouvir seus sons, mas uma criança pequena dormia praticamente ao quarto ao lado. — Hhm... v-vai devag... — A obedeci indo devagar. — S/N... — E ela gemeu mais fraca doque as outras vezes, resultando em seu orgasmo, e eu não demorei para ter o meu. 




Ambos corpos suados, respirações se misturando e sorrisos simples. Saí de dentro de Jihyo devagar, fazendo-a se contorcer e abrir seus lábios formando um perfeito "o". Sempre ao final do sexo, ela me dizia que não era bom sair de uma vez, já que seu íntimo estava acostumado com algo a preenchendo, então sair de uma vez, causaria uma enorme dor. E quando já estive fora, a vi morder os lábios, ela estava sentindo dor. 




Me deitei ao seu lado, me inclinando para beijar sua bochecha, enquanto a via fechar os olhos e se acostumar um pouco. 




— Essa doeu S/N. — Disse tentando se sentar, porém empurre seu corpo para baixo, deixando minha cabeça por seu pescoço e descendo as mãos de encontro para as suas, em sua intimidade. Fazendo uma pequena massagem ao redor de seu ponto de prazer, a vendo respirar mais relaxada. — Se é que algum dia você foi mais devagar! — Ri simples me acomodando em seu corpo, puxando um pouco doque sobrou da colcha de cama nos cobrindo. — S/N. 




— Uh? 




— Nada não. — Riu, me fazendo apoiar o corpo com o cotovelo. — As vezes te odeio! — Lancei meu melhor olhar, com um sorriso maroto no canto dos lábios. — Te odeio muito mesmo! — Passei a língua nos dentes sem desfazer a pose. — Ah! Vai se foder sua cafajeste! — Levou a palma quentinha de sua mão para meu rosto o virando, evitando me olhar. — Você e o Seung são iguais.




Me deitei melhor na cama levando as mãos para detrás da cabeça.




— Você acha é? 




— Quando ele era um bebê, não tanto, mas agora grande, se parecem tanto, até a forma de falar, de agir. São idênticos, parece que olho pra ele e te vejo ali. — Eu tentei prender um sorriso, mas deixei escapar. — Até a forma que ambos ficam envergonhados.




— Jihyo, eu jovem era daquele jeito? — Ela riu já podendo se sentar melhor na cama. 




— Não brinca! Você era pior que ele garota! Me deu tanto trabalho. Lembro daqueles dias como se tudo tivesse sido ontem. — E derrepente, bateu em meu ombro.




— Ai! Por que fez isso? 




— Me lembrei que você beijou aquela enfermeira! — Se deitou, desta vez, mergulhando seu rosto em meu pescoço. — Por onde será que ela anda? 




— Sei lá. Mas não quero falar dela, nem do Seung e seu amor por mim. Jihyo eu... — E quando dei por mim, Jihyo já havia adormecido. Beijei o topo de sua cabeça a ouvindo suspirar, totalmente adormecida. — Te amo meu neném! — Sussurro para a mais velha, tratando de me levantar, e rumar para o banheiro para tomar um banho. Eu poderia ficar ali para sempre, mas tinha que resolver alguns assuntos antes. 




[...]




Ele abriu a porta da sala devagarinho, estava escuro, mas a pouca luz do poste iluminou seus cabelos róseos. O agarrei pelo pulso impedindo sua caminhada. Tentou se soltar, mas sem que desse por mim, já havia puxado seu braço com força, o fazendo cair de costas para a mesa de vidro do centro, a quebrando em mil pedaços. Fazendo com certeza o barulho chegar ao andar de cima. Mas não me importei.




— Está ficando louca?!




E pela primeira vez naquela noite, eu entendi o porque de Jihyo ter escondido aquilo de mim! 



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