História Doce Casamento - Noite de Núpcias

— Não, eu quero ter o prazer de te ver se contorcendo nessa cama enquanto geme pra eu ir mais fundo dentro de você. — Disse descendo a boca até o pescoço do mais novo, onde deixou uma leve chupada no local.

— Yah! Não fale dessa maneira, Chan Yeol-ah. — Repreendeu com a voz manhosa, dando um tapinha fraco no peito do marido, que riu e se apoiou em um dos seus braços que estavam ao lado da cabeça do menor. Olhou diretamente nos olhos do pequeno enquanto levava a mão até os botões da camisa social que este vestia, os abrindo casa por casa e revelando, aos poucos, o tronco branquinho e meio gordinho do menor, que ainda assim, era perfeito. 

— N-Não me olhe assim, Yeollie — Falou acanhado enquanto cobria o seu peito nu com os braços.

Chan Yeol se inclinou sobre o corpo do esposo e encaixou seu rosto na curvatura de seu pescoço novamente, ao mesmo tempo, em que suas mãos agarravam os braços alheios e os prendiam por cima da cabeça.

— Me deixe o ver? — Pediu deixando beijos no pé do ouvido do menor. — Você é tão lindo! — Elogiou escutando um suspiro pesado sair dos lábios alheios.

— O q-que irá fazer c-comigo, Channie?  — A voz saiu meio vacilante pelos arrepios que sentia por culpa dos beijos molhados que recebia em seu pescoço, era a primeira vez que seria tocado tão intimamente por um homem e estava temeroso de fazer algo errado.

— O que irei fazer? — Sorriu enquanto se afastava para dar uma bela olhada no corpo cheio de curvas pecaminosas que tinha por baixo. — Primeiro tomarei seus lábios até deixá-los bastante inchados e avermelhados, pra depois descer com a minha língua até seu umbigo onde a introduzirei e moverei lentamente. — Sussurrou passando levemente as pontas dos dedos pelo tronco do outro, onde parou no cós de sua boxer. — E em segundo lugar, irei beija-lo e marcá-lo em toda essa região. — Passou os dedos por cima da boxer, que tinha um volume bem marcado no tecido. — E terceiro irei retirar essa peça e...

— C-Channie! — Gemeu apenas com a sensação de imaginar todos os toques íntimos, fazendo o maior sorrir travesso devido à visão do seu pequeno com a respiração pesada e os olhos completamente cerrados.

Lentamente voltou a aproximar os lábios do alheio e os selou antes de puxar o seu inferior com os dentes, o chupando, em seguida introduziu sua língua com extremo carinho acariciando o músculo semelhante, que timidamente, o acompanhava no ato.

Com a camisa de Baek Hyun já aberta, afastou suas penas uma da outra e se encaixou no meio delas, antes de parar o beijo deixou um último selar em seus lábios, desceu um pouco e chupou o pomo de Adão quase inexistente do pequeno, para então assim, começar a trilhar com sua língua numa lentidão tamanha até o umbigo perfeito do menor, onde a introduziu causando uma fisgada no baixo ventre do mais novo, que curvou suas costas e entreabriu os lábios sem omitir nenhum som.

Chan Yeol satisfeito com seu trabalho passou seu braço direito por baixo do corpo do pequeno e o ergueu, o sentando sobre a cama, assim pode terminar de deslizar a camisa social pelos braços do mais novo, á retirando e a jogando em algum canto do quarto. Apoiou novamente o braço atrás das costas do mesmo, para que seu peso fosse colocado suavemente de volta ao colchão, para que em seguida, enfiasse seus indicadores dentro da boxer alheia e a tirasse devagar, revelando o membro teso e com a cabecinha rosada e brilhante pelo pré-gozo, visão essa que fez o maior lamber os próprios lábios. 

O mais velho voltou a se abaixar deixando um beijo demorado na região da virilha do menor, que mordeu os lábios com força, se repreendendo por ter desejado sentir os lábios quentes de seu marido em outro lugar que parecia pulsar em expectativa.

Chan Yeol se afastou novamente atraindo os olhos confusos do pequeno para seus movimentos, que nada mais foram se levantar da cama e retirar a boxer que apertava seu pênis. Caminhou nu pelo quarto indo até sua mala e tirou um pequeno frasco transparente em mãos, voltou para a cama e subiu sobre a mesma, colocando o frasco ao lado. Separou as pernas do menor, que tinha as fechado pelo desconforto de estar exposto demais, e se enfiou no meio delas encaixando quadril com quadril, pressionando gostosamente os dois membros e fazendo Baek Hyun prender a respiração enquanto soltava um gemido tremido de surpresa.

O mais velho sorriu malicioso antes de abocanhar um dos mamilos do pequeno, que gemeu contido fincando as unhas curtas nos ombros largos do maior. O mesmo mordiscou os biquinhos e brincou com sua língua neles até os ver durinhos e molhados, enlouquecendo ainda mais Baek Hyun. Que em meio, aquelas sensações, não sabia o que fazer para também proporcionar prazer ao seu marido.

— Y-Yeollie, eu, eu também quero te dar pra...

— Shh! Hoje não, pequeno. — Negou ao pedido.

— Por que não? — Questionou.

— Porque hoje é apenas com você que me importo — Olhou nos olhos do menor. — É sua primeira vez e quero torná-la especial, além de também muito prazerosa. — Sorriu acariciando as bochechas gordinhas e iniciou movimentos de cima para baixo, esfregando sua ereção na alheia e ocasionando um atrito gostoso em ambos os membros.

— C-Chan... — Gemeu em deleite, fincando suas unhas curtas nas costas largas do marido, que continuava a se esfregar facilmente pela lubrificação do pré-gozo que escorria pela fenda dos dois pênis.

— Geme mais assim pra mim, bebê. — Sussurrou rouco na orelha do pequeno, descendo sua mão direita até as coxas fartas que ainda estavam enfeitadas com as meias vermelhas que sua mãe comprou para ele. Apalpou a carne farta até chegar aos glúteos macios, onde aumentou o aperto, pra que então, levasse seu indicador até os lábios e os chupasse, para que lubrificasse o orifício rosado. O massageou deliciosamente vendo o menor se contorcer e gemer baixo em seu ouvido.

— Meu bebê, gosta quando toco aqui? — Perguntou com um sorriso presunçoso nos lábios enquanto remexia o quadril propositalmente em círculos sobre o membro alheio.

O mais novo não conseguia responder, ter um Chan Yeol falando com aquela voz absurdamente grossa, aquelas coisas totalmente safadas no pé do seu ouvido o deixava ainda mais desnorteado em meio ao mar de sensações novas que estava sentindo.

— Você se preparou para mim, pequeno? — Perguntou se referindo a lavagem interna.

— S-Sim, sua m-mãe me ensinou c-como fazer... — Gaguejou sem jeito em tocar naquele assunto tão constrangedor.

— Hm! Minha mãe, eh? — Riu se afastando e pegando o tubo de lubrificante posto ao seu lado. — Então, você e ela ficaram fofocando sobre o que acontece na noite de núpcias? — Acusou destapando o frasco e despejando o conteúdo escorregadio sobre os dedos, o espalhando em seguida.

— N-Não foi isso, foi só...  Uma curiosidade. — Falou baixinho ameaçando fechar novamente as pernas.

— E qual era essa sua curiosidade? — Chan Yeol se divertia com a timidez do esposo em falar sobre aquele assunto.

— P-Para, Yeollie! — Tampou o rosto com as mãos, fazendo o maior rir. — Yeol, vai doer?

— Se você fazer tudo que eu disser, a dor será suportável. — Olhou nos olhos do pequeno enquanto levava seu indicador até a entrada do mesmo, rodeando-a e espalhando um pouco do lubrificante no local. — Posso? — Pediu forçando um pouquinho seu dedo na entradinha.

— S-Sim. — Confirmou enquanto olhava entre as brechas dos dedos finos e delicados o que seu marido fazia.

— Relaxe! — Pediu por último antes de introduzir lentamente o primeiro dedo, que foi engolido aos poucos pelo buraquinho piscante do menor.

Baek Hyun sentiu um pequeno desconforto no primeiro momento, o dedo de seu marido deslizava em um vai e vem com dificuldade dentro do apertado espaço, até que depois de alguns minutos o mesmo já fazia com facilidade, chegando a hora de colocar o segundo, que fez o menor soltar um gemido dolorido e incomodado.

— Relaxa! Bebê, não contraia que fica pior. — Avisou ficando com os dedos um pouco parados antes de fazer os mesmo movimentos que os anteriores. Debruçou-se sobre o esposo e começou a depositar beijos e chupadas sobre as coxas na parte internas das mesmas, arrastando seus lábios até chegar ao final, poucos centímetros longe dos testículos do pequeno.

Baek Hyun foi voltando, gradativamente, a relaxar conforme prestava atenção nos selares depositados sobre sua pele, que formigava com cada toque dos lábios macios deixados na região.

Chan Yeol já deslizava seus dedos com facilidade no interior do menor, arrancando gemidos tímidos dele, que vez ou outra rebolava de encontro aos dedos. A boca do mais velho continuava depositada sobre o fim das coxas do mais novo, só que agora, em um selar demorado antes de se mover para alívio do pequeno. Após a boca quentinha do maior, encostar-se a seus testículos, soltou sem querer um gemido sôfrego com o passar da língua que Chan Yeol fazia sobre eles, ao mesmo tempo, que o mais velho aproveitava para inserir o terceiro dedo.

Chan Yeol ficou sem mexê-los por um tempo, esperando o pequeno se acostumar enquanto fazia carinho com sua língua pela extensão do falo do menor. O mesmo se encontrava perdido entre a dor de ser preenchido por mais um dedo e o prazer de ter a língua experiente do maior o lambendo de forma quase enlouquecedora.

Os dedos começaram a se mexer ao mesmo tempo em que a boca de Chan Yeol ia subindo pelo falo de Baek Hyun, até chegar à cabecinha, onde rodopiou com a língua antes de abocanha-la e chupa-la, escutando um gemido alto e manhoso do menor, seguido de um palavrão não compreendido.

O pequeno estava tão compenetrado nas sensações jamais experimentadas, que nem percebeu que não sentia mais dor ou desconforto, e que agora seu quadril subia buscando afundar seu pênis na boca do mais velho, que se divertia em torturá-lo. Passado alguns segundos, logo os dedos foram retirados e a boca do maior foi afastada, fazendo o pequeno resmungar em descontentamento.

— Calma, vai vim algo muito melhor. — Sorriu despejando mais um pouco do lubrificante em sua mão e a levou até seu membro o bombeando enquanto olhava para entrada rosada do outro, soltando um gemido rouco em se imaginar se enfiando ali. 

Debruçou-se sobre o corpo pequeno e passou a cabecinha de seu membro na entradinha, antes de forçar levemente, fazendo ambos gemerem em expectativa. Baek Hyun apertou com suas unhas curtas as costas largas do mais velho, que o olhava intensamente em seus olhos, ao mesmo tempo, que se esfregava em seus glúteos, o deixando louco de vontade de preenchê-lo.

— Posso colocar? — Perguntou com um tom mais rouco do que o normal, eriçando todos os pelinhos do corpo do outro, que arriscou a falar.

— C-Coloca. — A sua vontade era tanta, que sua timidez não conseguiu reprimi-la em pedir por aquilo.

Chan Yeol mordeu os lábios com força enquanto se forçava contra a entrada de seu esposo, se colocando lentamente até estar por inteiro dentro do pequeno, que parecia o expulsar de tão apertado que estava. Os olhos do mais novo se encontravam serrados e os dentes cravados no ombro do marido, pela dor momentânea que sentia. 

O maior ficou algum tempo parado deixando beijos no pescoço e clavícula do menor, até que o mesmo relaxasse e parasse de expulsá-lo, para assim, conseguir começar a se movimentar lentamente no interior do mesmo.

Embrenhou os dedos nos fios da nuca de Baek Hyun e os puxou, tomando os lábios finos nos seus. Percorreu com sua mão pela lateral do corpo chegando até as coxas e puxando as ainda mais para cima enquanto ia aumentando a velocidade das estocadas, tornando o beijo que compartilhavam desengonçado pelos gemidos que insistiam em sair.

Chan Yeol retirou seu membro de dentro do interior do pequeno e o virou na cama o deixando de lado, se pôs atrás do corpo passando um dos braços por baixo e segurando o menor pelo pescoço, sem que o apertasse, a outra mão foi pra cintura do menor onde apertou. Voltou a introduzir o seu pênis e o estocou gemendo em deleite enquanto aproveitava para beijar a orelhinha de seu pequeno, que estava na mesma situação, entregue as sensações gostosas.

— Tá gostoso, uh? — Perguntou rente ao ouvido de Baek Hyun, se afundando por inteiro no interior e remexendo o quadril, fazendo o menor gemer alto de prazer.

— Tá sentindo o pulsar de tesão do meu pau dentro de você, pequeno? — Sorriu vendo o corpo estremecer e a bunda do menor se empinar ainda mais em sua direção.

O maior com seus os pensamentos maldosos, resolveu torturar um pouco mais o mais novo, retirando quase todo o seu membro do buraquinho apertado e deixando apenas a pontinha da cabecinha ser apertada pela entrada.

— C-Chan... — Baek Hyun chegou a ponto de enlouquecer com aquela tortura, que o fez levar, por impulso, sua mão ao quadril de seu marido e o puxar de encontro para que voltasse a afundar o membro em seu interior. — P-Por Favor?! M-Mais... — Implorou rebolando por extinto contra a glande ainda colocada em sua entradinha, que com o ato massageava deliciosamente sua próstata fazendo seus olhinhos lacrimejarem atrás das pálpebras.

Chan Yeol não aguentou tanta provocação e o estocou com força, fazendo os corpos se chocarem e um barulho alto junto dos gemidos soar pelo quarto, o maior continuou em um ritmo mais rápido de vai e vem enquanto descia a mão que segurava a cintura fina para o membro do mais novo, passando os dedos em um carinho leve que estremecia todo o corpo do menor. Que não aguentou se segurar e levou sua mão por cima da outra, a fazendo segurar com mais firmeza o seu membro, sendo repreendido e tendo a mão segurada pelo maior.

— Você não vai se tocar. — Falou firme voltando a levar sua mão para o membro alheio e com o dedão, rodeou a cabecinha rosada, que saia em abundancia o pré-gozo.

— Y-Yeol... — Gemeu desesperado. — P-Por favor...

— O quê, bebê? — Chupou o lóbulo da orelha do pequeno.

— A-Aperta só m-mais um pouquinho. — Pediu entre gemidos, não sabendo da onde tirou coragem para falar aquilo, mas era tanto desejo que ele estava maluco.

— Apertar o que? — Sussurrou se fazendo de desentendido. — Aqui? — Apertou mais um pouco o membro e moveu a mão num bombeio rápido no falo, que fez o mais baixo praticamente gritar em vez de gemer.

— P-Por favor... — Rebolou sobre o membro e virou um pouco do seu pescoço para encarar os olhos de seu marido. — Pega com mais um pouco de pressão. — Pediu mais uma vez, soltando um gemido sofrido ao sentir o calor da mão o abandonar.

— Não! Vai gozar sem ser tocado. — O maior sorriu maldoso passando a língua nos lábios alheio que também botou sua língua para fora, o músculo foi segurado e sugado pra dentro da boca de seu marido, que o estocava com mais força e rapidez. O pequeno estava ensandecido e nem percebeu que começou a se esfregar na colcha da cama, à deixando com o rastro de seu pré-gozo.

— C-Chan, eu... — falou sentindo sua garganta secar e seu membro querer explodir de tesão. — Eu...

— Você? — Incentivou aumentando ainda mais o ritmo das estocadas, também chegava perto de seu limite e quando percebeu que estava quase, levou sua mão ao membro alheio e o apertou pegando o menor de surpresa, que se desfez de imediato sobre a colcha, gemendo longamente pelo nome do outro que também se derramava em seu interior.

Continua...