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História Doce Criatura - A criatura é real


Escrita por: SingularWorld e LorenLittrell

Notas do Autor


Boa noitinha meus queridos, aqui é a Loren, postando essa fanfic maravilhosa pelo projeto maravilhoso do qual faço parte.

Eu simplesmente amei o tema do mês, já estava doida pra escrever algo com sereias ou elfos então, esse plot veio em minha mente e escrevi ❤️

Foi dividido em duas partes então, espero que gostem ❤️❤️❤️

Bora?

Capítulo 1 - A criatura é real


(...) 


— Papai, conta a história do sereio para mim?

Minseok gargalhou de sua pequenina Dahyun enquanto a menina de quatro anos corria até a sua cômoda rosa bebê pegando o livreto que ganhou da avó.

— Não é sereio meu amor, é tritão.

— O namorado da sereia, não é papai?

Minseok pegou sua pequena nos braços a levando até a cama e a deitou, a cobrindo em seguida. Pegou o livro e sorriu folheando lentamente. — É sim meu amor, mas pode ser de outro tritão também, sabia?

— Eu sei… — A menina sorriu sapeca se aconchegando com a coberta rosa da barbie e o pai deitou-se ao seu lado para lhe contar mais uma vez a história que dava vida à sua imaginação.

— Quer que o papai conte do jeitinho dele?

Dahyun sorriu fofo beijando a bochecha do pai, voltando para o travesseiro da mesma estampa da coberta.

— Quero sim, papai.

— Então vamos começar... Era uma vez, um Tritão de cabelos brancos e olhos azuis que se chamava Luhan.

Dahyun bateu palmas rindo bastante, deixando Minseok surpreso pela reação da filha — meu papai!

— Então, o Tritão Luhan, vivia solitário no fundo do mar, sempre que sentia vontade de chorar, ele cantava, mas bem baixinho para que ninguém ouvisse sua voz.

— Mas o papai Luhan tem uma voz tão bonita. Por que ele não podia cantar alto?  

— Porque se ele cantasse alto, atrairia pescadores e esses homens poderiam ser encantados facilmente até caírem no mar e morrerem afogados.

A garotinha franziu o cenho confusa com a explicação do pai, colocou o dedinho na bochecha e mordeu o lado de dentro da boca.

— Meu papai não é uma pessoa ruim.

Minseok deu um beijo nos cabelos da filha acariciando seu rostinho e sorriu. — Claro que ele não é, mas você sabe que não estamos falando dele na história, não sabe?

Fez cócegas na barriga da filha que gargalhou gritando que sabia que não estavam falando do pai.

— Tá bom papai, eu vou ficar quietinha só ouvindo agora.

— Boa menina. Vou continuar então...


Seis anos antes...

Todas as noites, Minseok ouvia uma música suave que o hipnotizava, mas não sabia a origem daquela voz tão adocicada e tão sensível.

Não sabia distinguir o que poderia ser, mas aquilo definitivamente o encantava e até arriscaria dizer que poderia ser o canto de uma sereia, se não fosse tão louco de sua parte pensar em algo tão anormal.

Era um menino de dezoito anos que vivia no mundo da lua, em seu mundinho particular de sonhos e encantos pela natureza, escrevia contos e mais contos em folhas de papel, dispensava o computador e o celular nessas horas, queria um contato mais natural com o mundo.

Sentava na varanda de sua casa que ficava bem perto de uma praia particular e ali seu mundo ganhava vida...

“... ele tinha olhos grandes e vermelhos como o fogo que queima a alma, sua pele era escamosa e áspera, no lugar de seus dedos haviam garras afiadas que poderiam cortar um búfalo, mas dentro de seu peito existia um coração que pulsava rápido quando via o garoto de cabelos amarelados sorrir...”

Palavras de um de seus contos que havia escrito em mais uma noite sem sono na varanda da casa recém reformada pelos pais.

Seu maior desejo era ter o conhecimento verídico da existência de seres encantados, mas nada ainda havia sido comprovado, haviam apenas boatos de que o canto que Minseok ouvia toda noite, era de uma sereia solitária que ficava sentada em uma pedra no centro do oceano e cantava, encantando pescadores para que assim, ela pudesse se alimentar de suas almas.

Minseok não acreditava naquilo, não em sereia que se alimentava da alma de humanos, para o garoto essa beleza encantadora tinha o coração puro e não era uma devoradora de seres humanos.

(...)

Era um final de tarde, a lua já dava os primeiros sinais da sua esplêndida beleza iluminada, a família Kim havia sido convidada para uma confraternização no trabalho do patriarca da família, era a comemoração de aniversário da empresa e o senhor Kim estava bastante empolgado, pois, seu cargo de chefe de sessão da exportadora madeireira mudaria para gerente pelo bom desempenho durante os oito anos em que se dedicou.

— Vamos filho? Vai ser bom para você poder se socializar com outros garotos e garotas da sua idade. — A mãe insistia para que Minseok fosse ao evento importante para o pai, mas o menino já estava com o seu pijama repleto de figuras místicas como gostava e não estava nem um pouco afim de sair do seu quarto naquela noite.

— Podem ir tranquilos mãe, eu realmente prefiro ficar aqui. Tenho alguns trabalhos para concluir e terminar meu conto.

A mãe sorriu meigo, acariciando os cabelos amarelados do filho e lhe deu um selar nos fios bagunçados.

— Quando você imerge no seu próprio mundo, nada mais te tira dele, não é?

O menino apenas sorriu para a mãe, voltando a ler as palavras que escrevia em seu caderno, se despediram e a mãe saiu com o pai para a festa que os aguardava, deixando Minseok no seu mundo de fantasia criado por si mesmo.

“... sua cauda azul topázio com detalhes prateados, iluminava ao redor da água cristalina onde o Tritão pairava observando o seu pequeno sorrir e dançar enquanto ouvia uma música suave que preenchia o seu coração e sem perceber, a música preenchia o coração do Tritão também...”

— Capítulo dois finalizado.

Minseok sussurrou as palavras sorrindo, guardou o seu caderno de capa bordada com papel couchet dentro da gaveta de sua cômoda e caminhou até a janela de seu quarto para apreciar a vista linda do mar no horizonte.

Uma bela voz foi ouvida pelo garoto, alguém cantava uma música suave que preenchia o seu coração e ele sorriu — vou ver minha sereia...

Falou para si mesmo saindo de casa indo até o barco de pesca do pai, o mar estava calmo então, não seria difícil chegar até as pedras onde Minseok jurava estar a tal sereia. Remou bastante e à medida em que se aproximava do local, a voz melancólica ficava cada vez mais nítida.

— Apareça sereia! Eu sei que você está aí!

Gritou para o nada, ondas passaram a balançar o pequeno barco de um lado para o outro, fazendo com que Minseok segurasse nas bordas do barco, mas isso não o impediu de cair no mar e como não era um bom nadador, acabou se afogando com certa rapidez.

Se debatia buscando fôlego, seu peito doía sendo pressionado pela força do mar, sentiu então algo segurar em sua cintura se posicionando em sua frente, mesmo que Minseok não conseguisse ver o que era exatamente, apoiou as mãos em seus ombros largos e recebeu um beijo daquilo que tinha metade do corpo humano e a outra metade peixe. Soprou o ar para dentro de seus pulmões, o levando até a superfície para o retirar da água.

Chegando ao barco, Minseok conseguiu subir com a ajuda da criatura, seus olhos não acreditavam no que viam, aquilo que sempre sonhou em ver pelo menos uma vez em toda a sua vida, estava ali, apoiado na beirada do barco o encarando sério, preocupado com o seu bem estar.

Tinha cabelos brancos e olhos azuis, sua cauda era de coloração azul turquesa, era como se tivesse saído de uma das histórias que Minseok escrevia sobre aqueles seres por quem era encantado.

— E-então...V-você existe? Fala minha língua? Eu não sei falar a língua das sereias.

A criatura sorriu fofo segurando o barco para que não balançasse tão rápido, deixando Minseok seguro.

— Aprendi a língua dos humanos.

Sua voz tão suave deixou Minseok ainda mais encantado, louco para fazer mais perguntas, porém, a criatura soltou o barco mergulhando nas águas gélidas da praia, deixando o garoto frustrado, não lhe dando outra alternativa a não ser voltar para casa, já que estava bastante frio e ele estava todo molhado.

Remou em direção a areia e sentiu um solavanco no barco, ficando assustado em seguida. Olhou a sua volta, vendo a criatura tão doce o acompanhar, parou de remar e sorriu.

— Qual o seu nome?

— Luhan e o seu?

Minseok apoiou os braços na beirada do barco observando a criatura nadar em volta, era como se o garoto estivesse sendo hipnotizado por ele.

— Me chamo Minseok. Você é uma sereia?

— Não, eu sou um Tritão e moro aqui.

— Aqui? Nessa praia?

Luhan apoiou-se novamente na beirada do barco, olhou nos olhos de Minseok como se conseguisse enxergar sua alma.

— Sim. Aqui mesmo. Eu nunca tinha chegado tão perto de um humano antes.

— Quer ser meu amigo?

— Quero.

Respondeu sorrindo observando o quão bonito Minseok era, a partir daquele momento, não se separariam mais. Então, todos os dias, Minseok ia com o barco do pai até a pedra onde havia caído e fora salvo pelo tritão, nadava junto a Luhan e faziam promessas um para o outro de nunca partir. Sem perceberem, o amor nasceu em seus corações, colocando à prova todo o conceito que Luhan tinha dos humanos, desacreditando das histórias que o pai sempre lhe contara desde a infância.

Luhan tinha certeza que o amor era possível, que esse sentimento tão perfeito existia e dizia ao pai que um dia lhe provaria sobre tal sentimento.

Numa noite de lua nova, Luhan cantou para que Minseok fosse até ele, o menino pegou o barco do pai aproveitando que o homem dormia profundamente junto a esposa, remou até o centro da praia e lá estava o seu tritão de cabelos brancos e olhos azuis à sua espera.

Sorriram um para o outro, trocaram carícias na pele que aquecia ao toque delicado, Minseok teve uma ideia pelo que já havia lido sobre sereias e queria colocar em prática.

— Quero te levar até um lugar.

— Onde?

Minseok pegou os remos dando meia volta chamando Luhan para que o acompanhasse, o Tritão nadou atrás do barco, imerso na água gélida e percebeu que Minseok seguia para a areia, parou observando o garoto continuar remando até a beira da praia.

— Minseok?

Gritou fazendo o outro parar e olhar para trás, Minseok sorriu o chamando com a mão e Luhan teve medo, não sabia o que poderia acontecer se saísse da água.

— Não tenha medo, Luh! Venha!

Mesmo hesitante, Luhan nadou até chegar na areia, Minseok puxou o barco até sair da água, foi até o Tritão que sentia dificuldade de se arrastar pela areia, uma vez que sua coordenação motora era apenas na água, o puxou até onde conseguiu e Luhan se sentia estranhamente diferente, sorriu tendo uma sensação única, Minseok sentou-se perto do Tritão observando suas feições e sua calda.

Por tudo o que havia lido sobre sereias e tritões, fora da água, se tornavam humanos, de alguma forma, quando a calda secasse, teriam pernas no lugar da mesma e Minseok estava ansioso para ver que suas teorias seriam constatadas.

— Por que?

Luhan perguntou encarando o olhar atento de Minseok que sorriu vendo que a calda de Luhan começava a desaparecer, dando lugar às pernas, deixando o Tritão desesperado principalmente pelo fato de estar nu diante do humano. Olhou assustado para o garoto, cobrindo sua parte íntima com as mãos, Minseok sorriu fofo tirando sua camisa dando ao menino envergonhado.

— Eu sabia que isso era possível!

— Como sabia disso? Meu pai nunca me falou que eu poderia ter... Isso — Luhan falou apontando para as pernas, nunca havia imaginado que era possível chegar mais perto ainda dos humanos como um.

— Eu li tanto sobre sereias — tocou uma das pernas de Luhan o fazendo arrepiar sem entender o motivo, mas sorriu — venha comigo.

Minseok se levantou do chão, puxando Luhan pelas mãos, mas o Tritão acabou se desequilibrando e caindo, levando Minseok às gargalhadas. — Como eu faço isso? Parece tão difícil.

— Eu vou te ajudar.

Minseok o levantou, colocando o braço de Luhan em seu pescoço, segurou em sua cintura ajudando o Tritão a caminhar, como uma criança que dava seus primeiros passos, até o galpão onde o pai guardava o seu carro e um barco.

Luhan ria feito bobo por caminhar pela primeira vez, olhava para Minseok que estava maravilhado o vendo feliz. Entraram no galpão, Minseok o ajudou a se sentar em uma caixa de madeira e Luhan o puxou para se sentar em seu colo, acariciou seu rosto delicado tomando seus lábios macios.

— Obrigado por isso, Min.

O mais novo sorriu fofo abraçando o Tritão e se lembrou que o garoto estava nu, coberto apenas pela camisa emprestada, se levantou de seu colo rápido e Luhan segurou em sua cintura.

— Onde vai?

— Vou até meu quarto pegar uma roupa para você.

Luhan se levantou, apoiando na cintura do mais novo e sorriu tocando seu rosto de forma carinhosa, o beijou profundamente e sorria entre o beijo, sentia o coração acelerado contra o peito.  

Delicadamente, pegou Minseok nos braços, o deitando no chão, sobre alguns panos velhos deixados pelo pai do garoto.

— Luh... Eu... Isso o que está... Está para acontecer...

Luhan sorriu beijando a ponta do nariz do mais novo, repousou seu corpo sobre o do outro e suspirou.

— Você me ama?

Minseok o olhou assustado, estava trêmulo e suas mãos estavam gélidas, não sabia o que realmente sentia pelo Tritão, estava bastante confuso com tudo aquilo acontecendo tão rápido.

— E-eu não sei... Eu acho que sim...

Sorriu tendo sua mão beijada logo depois de sua bochecha, Luhan era carinhoso com o menino e sorria o tempo todo o deixando relaxado.

— Min... se eu conseguir provar para o meu pai que o amor verdadeiro existe, eu não serei obrigado a me casar com quem eu não amo.

Minseok o encarou confuso, quis perguntar tantas coisas, mas não precisou, Luhan saiu de cima de seu corpo, sentando-se ao seu lado — eu tenho um noivo e ele se chama Oh Sehun. Ele quem cantou quando você se afogou no mar a primeira vez. Ele é mal, ele é o vilão que existe nas histórias de sereias que você leu.

Minseok deixou os olhos entorpecidos de lágrimas e mordeu o lábio suspirando em seguida, segurou a mão de Luhan e acariciou seus dedos.

— Não se case com ele...

— Se eu não provar para o meu pai que o amor realmente existe, serei obrigado a me casar.

Minseok sentiu o rosto molhar por algumas lágrimas que escorriam, subiu no colo do outro que o abraçou forte, logo depois acariciou sua pele secando suas lágrimas.

— O que é isso?

Mostrou os dedos molhados e Minseok beijou carinhosamente sua mão. – São lágrimas de tristeza. Não se case, por favor! Fica comigo?

Luhan olhou no lugar mais profundo de seus olhos, podendo enxergar sua alma através daquele brilho e tomou para si as lágrimas que escorriam em selares sensíveis.

— Você me ama, Min?

Minseok segurou seu rosto o acariciando levemente e sorriu.

— Sim, eu amo.

Luhan sentiu seu peito ser preenchido por aquele amor vindo da alma do seu menino, tinha certeza de que nada os separaria, nem mesmo a arrogância do noivo ou do próprio pai. O deixou delicadamente no chão do galpão, posicionou-se entre suas pernas e deitou sobre o seu corpo tomando seus lábios em um beijo cálido que os esquentava naquela noite tão fria.

As mãos deslizavam pelos corpos, era a primeira vez que Minseok sentia mãos tão fervorosas em sua pele imaculada, Luhan faria daquele momento o mais incrível e especial para ambos, beijava a clavícula clarinha do garoto, seus beijos eram quentes e cheios de desejo, Minseok, por sua vez, gemia manhoso tendo sua pele avermelhada por chupões dados pelos lábios do Tritão.  

Luhan deslizou até o abdômen descoberto do outro o fazendo arquear o corpo junto a um gemido alto com direito a puxões nos cabelos brancos do Tritão que sabia muito bem o que estava fazendo.

— Luh... Isso é... Tão bom...

Luhan sorriu olhando para o garoto que se contorcia sentindo prazer e então tirou sua calça junto a cueca, o deixando completamente exposto, Luhan acariciou seu rosto com delicadeza, tirou a camisa e beijou Minseok, encaixando-se lentamente em sua entrada, se movimentando com delicadeza até que o mais novo se acostumasse com a dor da primeira vez.

Algumas lágrimas escorriam pelo rosto de Minseok e Luhan novamente ficou curioso, mas pensou que seu menino estava triste novamente.

— Não derrame lágrimas, por favor!

Passou os dedos para secar sua pele e olhava atento para o mais novo.

— Dessa vez... Não é de... De tristeza. É de... Felicidade...

Minseok sorriu puxando o rosto de Luhan, o beijando em seguida afoito e o Tritão passou a se movimentar rápido em seu interior, estocando com destreza, o garoto gemia cada vez mais alto sendo contido pelos beijos do outro para que não acordasse os pais, Luhan ergueu os braços do mais novo, entrelaçando os dedos e intensificou as estocadas já sentindo o seu ápice chegar junto a sensação de êxtase.

— Luh... Eu... Aaahh...

Minseok apertou os dedos do outro, sentiu seu corpo expulsar o prazer que os envolvia, Luhan sorriu tendo seu abdômen melado com o gozo do garoto e logo em seguida sentiu seu orgasmo preencher o interior do mais novo.

Lhe deu um beijo cálido nos lábios, sorrindo feito bobo, acariciou o rosto de Minseok e saiu de sua entrada, se deitando ao seu lado.

— Foi a melhor experiência que já tive na vida...

Sorriu ofegante puxando o garoto para seus braços, lhe deu um beijo na testa e se declarou.

— Eu te amo, Min.

— Você disse que era noivo e que essa tinha sido a melhor experiência de sua vida. Como os tritões fazem... fazem sexo?

Luhan riu alto apertando as bochechas do garoto e sanou sua dúvida.  

— Então, subimos uma única vez na vida em terra para nos reproduzir, tanto com uma sereia quanto com outro Tritão, que é o meu caso.

— E vocês podem ter filhos?

Luhan sorriu novamente achando tão fofo a curiosidade do menino, ajeitou o corpo do mais novo aconchegando-se no seu e continuou a explicação.

— Somente uma única vez, mas nunca pensei em ter um bebê com uma sereia.

— Os tritões não podem engravidar?

— Na verdade não, mas temos o poder de conceder um desejo àquele que mais amou em sua vida.

Minseok ficou pensativo com aquilo, escondeu o rosto na curvatura do pescoço do outro, deixou alguns beijinhos no local e suspirou.

— Posso te pedir para ficar comigo para sempre?

Luhan ergueu o rosto do mais novo, o acariciando olhando fixo em seus olhos, o beijou carinhosamente e o deitou em seu corpo novamente.

— Eu nunca vou te deixar, Minseok Nunca.


Notas Finais


See Ya ❤️


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