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História Doce Diário - Cap22 .....................30.09.20..


Escrita por: MashiroHanabi

Notas do Autor


OIEEEEE!
Então, né? Eu sei que eu sumi e tals, mas é o seguinte.
O mais esperado da história toda foi o hentai, então eu meio que fiquei sem criatividade depois de escrever.
Daaaaaaaíí, MUITAS coisas aconteceram com a pequena autora aqui.
Estou vivendo um pequeno romance, estou ficando com um garoto há mais de um mês, e ele é um fofo! Uma mistura de Kentin em relação a cabelo e doçura, e Armin, em relação à nerdice e o bom humor!
EEEEE eu passei numa universidade federal! Pra você que não sabe o que quer dizer: eu estudei MUITO, me matei, e passei numa universidade de prestígio, uma das melhores do país, e não vou pagar um centavo por ela, mas, vou ter que me mudar para guarulhos, então as coisas vão mudar na minha vida daqui pra frente. Ah, pra quelas que perguntam sempre, não é letras, é filosofia! Não tem nada a ver com escrever.
Mas o sucesso disso em partes, é graças à vocês, pois graças a eu ter começado a escrever essa fanfic, meu jeito de escrever melhorou, e graças ao meu desempenho na prova de redação, meu futuro está garantido e estou realizando um sonho! OBRIGADA!

PROMETO QUE VOU ME ESFORÇAR PARA ESCREVER DAQUI PRA FRENTE, ENTÃO SÓ UM POUQUINHO MAIS DE PACIÊNCIA!


P.S ATENÇÃO!
NAS NOTAS FINAIS HÁ UMA SURPRESA ÀS LEITORAS!

Capítulo 26 - Cap22 .....................30.09.20..


Fanfic / Fanfiction Doce Diário - Cap22 .....................30.09.20..

Continuando novamente de onde havíamos parado...

-O que você tanto escreve aí? – Lysandre perguntava, deitado no sentido oposto ao meu, com as pernas cruzadas ao meu lado.

-Você vai achar tosco se eu contar, então esquece. – fiz biquinho.

-Veronica – disse com tom irônico, olhei sua face, e estava com uma sobrancelha erguida. – Por algum acaso, eu já lhe julguei por algo?

-... – fiquei em silencio por longos segundos, com ele ainda me fitando, até eu decidir falar – É um diário. – desviei o olhar, fechando o livro de capa azul que havia em minhas mãos.

-Não é tosco, eu faço o mesmo com meu bloco de notas, escrevo tudo que me vem a mente. – sorriu sem mostrar os dentes. Ouvimos batidas na porta. – Entre!

-Bom dia, vocês dois – Era Leigh, sorrindo de forma absurdamente alegre, porém, conservando seu semblante calmo e suave. – Vamos almoçar? – era meio dia, afinal, e eles deveriam estar com fome. Encarei o mais jovem, como se perguntasse qual seria o próximo passo.

-Vamos, sim. Está pronta, Veronica? – sorriu calmamente para mim.

-A-aham! – comecei a fechar o diário e guardar algumas coisas que tinha em mãos.

-Estarei na sala em cinco minutos – Levantou-se falando com o irmão mais velho.

-Assim seja – fez uma pequena reverência e saiu.

-Serei rápido – o acinzentado levantou-se, tirou a camisa e então a dobrou rápida e perfeitamente. Roborizei com a cena, ficando totalmente sem palavras – O que houve? – me encarou com uma expressão confusa, uma sobrancelha levantada, logo deixando escapar um pequeno riso – hahaha, você está constrangida com isso? Veronica, você me viu totalmente sem nada ontem, não tem por que ficar desse jeito. – olhei para o outro lado, com uma expressão de incomodo, o que não durou muito, visto que já não conseguia tirar os olhos dele. O mesmo me ignorou e tirou a calça também, dobrando-a assim como fez com a camisa, guardando as duas no armário de madeira num tom escuro, em seguida pegando suas roupas e as vestindo elegantemente na minha frente como se não fosse nada. Pra mim aquilo nada mais era do que um perfeito show particular, cada parte de Lysandre era perfeita, constatava isso quando via aqueles dedos tão longos e finos abotoando a camisa branca. Logo ele estava pronto, apenas de pés descalços. Foi em minha direção, estendeu sua mão para mim, a peguei e me levantei da cama, dando espaço para o mesmo, que a arrumou, sentando-se em seguida para colocar suas meias e botas. Estávamos prontos para ir, finamente. – Vamos? – sorriu, indo em direção à porta. Passamos pela mesma, indo até a sala, onde se encontrava o casal mais belo que conheço.

-Que demora, hein? – Rosalya estava mexendo no celular, tirou os olhos por um breve momento, para me encarar, e soltou um sorriso abobado, um tanto quanto malicioso e irônico. – Bom dia! Haha. – Leigh se levantou e foi até a porta, com as chaves nas mãos, abrindo a mesma, puxando Rosa com seus dedos entrelaçados aos dela. Logo chegamos a pequena e modesta garagem do prédio, toda cinza com vários carros simples, Lys me guiou até o Peugeot 307, cinza escuro, super bem cuidado (** é um carro bem popular na frança**), por dentro era bem limpo também, eu e o irmão mais novo nos sentamos no banco de trás, e o casal no banco da frente, com o mais velho no volante.

Nos dirigimos até um restaurante, cinco minutos do apartamento, para almoçar. Já havia estado lá com meus pais, acredito eu, uma vez ou outra. O ambiente era bem confortável e familiar, mesas para quatro pessoas, com toalhas brancas e cadeiras de madeira, bem comuns, musica da rádio local sendo tocada, piso de pedra, cinza, algumas plantas por vários lugares, tudo confortavelmente disposto num único andar de um estabelecimento não muito grande, nem pequeno, com uma janela de vidro bem grande na frente. Não estava muito cheio, encontramos um lugar mais ou menos no meio das mesas, e nos sentamos, sendo brevemente atendidos.

-Boa tarde, em que posso ser útil? – um garçom usando camisa branca e calças pretas nos trouxe o cardápio. Pedimos algumas bebidas, Leigh pediu chá gelado, Rosa pediu refrigerante de cola, Lysandre pediu água com gás e limão e eu pedi um suco de laranja. Enquanto ele trazia as bebidas, escolhíamos o que iriamos pedir.

-O que você quer comer hoje, Veronica? – Lys perguntou, fechando o cardápio.

-Ai, a Niçoise daqui é muuuito boa(**salada francesa composta de tomates, batatas, vagens, ovos, carne, feijão e azeitonas. Normalmente consumida durante o almoço**) – disse Rosa, com um sorriso enorme, Leigh assentiu, fazendo cara de quem também gostava, uma coisa um tanto quanto curiosa, visto que eles não tem gostos muito parecidos para comer, dava para se ver até enquanto esse recebia chá gelado e ela refrigerante, ela gosta de fast food e ele de bistrôs, ele gosta de temperos sofisticados e ela de qualquer coisa que encha o estomago, é engraçado pensar assim, sendo que por fora são semelhantes.

-Eu prefiro comer crepe ou sanduiche no almoço. – disse, desapontando o mais velho.

-Ela é uma cópia sua, não é? – o moreno levantou uma sobrancelha para seu irmão mais novo, e o mesmo deu uma risada fraca, levemente corado. – certeza que a levou pra comer hambúrguer naquele lugar asqueroso ontem.

-Sim, levei – tomou um gole da água, fazendo uma cara irônica.

-Isso por algum acaso é lugar para se levar uma dama?

-Eu acho super legal, Amor, principalmente porque os dois curtem. – A albina deu um leve cutucão em seu namorado.

 -A comida de lá era di-vi-na! – disse super animada, de um jeito exagerado, percebendo isso, corei, provocando risos em todos. – E-então...que tal um crepe de queijo e pernil? – disse à Lysandre

-Huuum, parece promissor – mordeu o dorso do indicador, apoiando o queixo sobre o polegar, coisa que ele sempre faz quando está pensando. – acho que lhe acompanharei na escolha. – sorriu.

Enquanto a comida não chegava, conversávamos, os quatro sobre muitos assuntos, dos mais variados possíveis, e a conversa fluía bem. Me senti absurdamente bem naquele meio, era como se fossemos da mesma família, era tudo tão bom, que quando a comida chegou demoramos muito para terminar de comer, pois ficávamos parando para conversar.

-Táva tão bom, huuuum! – A albina se espreguiçava na cadeira. – A gente poderia dar uma volta no shopping, né? Tomar um café lá, ou comer uma sobremesa.

-Senhorita Veronica, que horas precisa estar em casa?

-Ah, não sei, acho que antes de anoitecer. – preferi nem ligar para minha mãe, pois se ela dissesse que me queria em casa naquele exato momento, eu teria de obedecer e meu divertimento estaria limitado. – eu sou a favor de irmos ao shopping também. O que você acha? – me dirigi ao heterocrômico.

-Acho uma ideia formidável – abriu um grande sorriso, na hora eu não entendi o porquê.

Pagamos e fomos ao shopping, que ficava bem perto, apenas algumas quadras dali. Rosa e eu fomos dar uma volta só nós duas enquanto os rapazes se dirigiam ao segundo andar. O que achei estranho, pois a loja de roupas masculinas e a de repartição de livros da loja de departamentos ficavam no térreo. Minha amiga queria comprar óculos de sol, então fomos em direção à ótica. Não deu tempo de sairmos da frente da escada rolante para sentir meu braço sendo abraçado com força.

-Me conta TUDO! –ela estava desesperadamente empolgada e curiosa, me olhava com aqueles olhos enormes e dourados brilhando intensamente, sobrancelhas arqueadas e um sorriso de orelha a orelha. – Não ouse me esconder uma vírgula se quer!

-C-C-C-Como assim? – fiquei vermelha como um pimentão.

-Vocês transaram? – falou baixinho, ainda sorrindo.

-S-sim – olhei pro outro lado, superenvergonhada.

-E como foi?

-... – abri um sorriso involuntariamente

-Nem precisa dizer nada, hahahaha – ela soltou meu braço e colocou o dorso na mão em frente a boca – que cara de boba ahahahahah.

-Para, Rosa! – cruzei os braços fazendo biquinho.

-Ok, mas conte-me mais – eu contei à ela tudo que havia acontecido na noite anterior, enquanto comprávamos os óculos. Ela escolheu um estilo aviador, com lentes não muito escuras. – aaaaai, que gracinha, então vocês estão mesmo namorando? – dizia enquanto seguíamos para o segundo andar.

-Na verdade...sei lá. Não conversamos sobre isso. – nos sentamos em frente a panificadora, esperando pelos meninos, que apareceram bem rápido.

-Rosa, há um belíssimo exemplar de um livro sobre alta costura na Vingir, poderia me acompanhar, gostaria muito de ver contigo. – Leigh estendeu a mão elegantemente para que ela viesse consigo. Aquilo foi um tanto estranho, mas não disse nada, apenas observei os dois indo – Nos encontrem depois, sim?

-Sim – Lysandre ficou observando o casal ir embora, enquanto eu o fitava. Possuía um semblante diferente, como se estivesse feliz e ansioso por algo. Virou-se para mim, encontrou meus olhos e sorriu, me deixando levemente envergonhada. Sentou-se ao meu lado, tentando manter sua postura em frente a minha, continuava meio nervoso e ansioso – então...se divertiram bastante?

-Sim, foi legal, e vocês? – perguntei com um leve sorriso. Fiquei apreensiva, pois sabia que quando ele começava a falar daquele jeito queria dizer que estava enrolando pra falar de alguma coisa que era difícil para ele dizer.

-Foi deveras produtivo, comprei o que precisava. – levantei uma sobrancelha. Ele colocou a mão dento do bolso, na parte interna do fraque, me olhou nos olhos e fez uma parada brusca, tirou a mão de lá de dentro, vazia, colocou as mãos nos joelhos, apertando-os, fitando o chão, com um semblante muito sério. – Veronica...o que foi pra você...ontem a noite? – Falou baixo, causando-me um arrepio na espinha. Pude sentir seu medo.

-Posso ser sincera?

-Deve! – virou o rosto para mim, com as sobrancelhas arqueadas, numa expressão de medo, respirando meio rápido.

-Eu achava essas coisas impossíveis, como se só existissem em dating games, ou mangás shoujo – fez uma expressão confusa, como se perguntasse “que porra é essa?”, continuou sem me entender – nunca me vi indo à encontros, dormindo fora de casa, pedindo o mesmo almoço que alguém, andando de mãos dadas com essa pessoa e ela me emprestando seu casaco. – Ele baixou lentamente os olhos, numa expressão levemente triste. Eu peguei sua mão, que ainda apertava o joelho, fazendo-o olhar pra mim, assustado. Eu sorri, docemente – Eu estou adorando cada segundo disso. Nunca me senti tão em paz, tão completa, queria que nunca acabass- não tive tempo de terminar a frase, ele me abraçou com força, foi tão rápido que até bati meu nariz em seu ombro. Foi meio engraçado, dei uma risada leve e abafada, um tanto sem graça.

-N-Não ria...- conseguia ouvir seu coração acelerando, devido a distância.

-Lysandre...Eu te amo. – ele me soltou, colocando a mão sobre a minha face.

-Eu também te amo – levou a mão novamente ao bolso, tirando um pequeno saco de veludo vermelho, dando-o em minhas mãos. – por isso, não me agrada ideia de deixa-la ir. Quero ter mais dias assim ao seu lado.

-Mas...o que? – quando abri o pequeno saquinho, encontrava-se um colar de uma fina corrente prateada, com um pingente de camafeu azul marinho, encrustado em si, uma rosa branca. (**imagem nas notas finais**) – é...é tão...lindo – fiquei totalmente retardada, apenas tapava minha boca com uma mão, trêmula, e com a outra segurava o pequeno colar.

-Você gostou tanto da rosa que eu te dei...eu pensei em te dar outra – sorriu, corado, olhando para o chão, de canto de olho. Voltou seus olhos para os meus, mordeu delicadamente a lateral do lábio inferior, suspirou e disse – Veronica...você...quer namorar comigo? – perguntou cheio de medo nos olhos, que brilhavam, e me encaravam com inquietude. Minha respiração parou, não sabia como fazer ela voltar, não esperava por aquilo de forma alguma, não tinha parado pra pensar em como seria, minha mente começou a trabalhar super rápido. Muitas perguntas apareceram: “sou capaz de fazê-lo feliz?” “sou capaz de associar isso com a minha vida normal?” “sou capaz de cumprir suas expectativas?” “de não sufoca-lo?” “de não me machucar?”

-... – minha consciência falou comigo “Veronica, ele te ama o suficiente pra se colocar nessa briga, não tenha medo de se machucar, seu mundo pode ser seguro, mas de que adianta se essa segurança te impede de viver ao lado dele?”. Ela tinha razão! Nunca tive tanta certeza, eu queria ele como meu namorado. Depois de longos segundos sem respirar, apenas observando seus olhos enchendo de medo e terror a cada segundo que o fazia esperar, senti um sorriso involuntário se formar em meu rosto, o que o fez arregalar mais os olhos. - ...é o que eu mais quero, Lysandre. – o abracei, envolvendo meus braços em seu pescoço. Voltei a respirar. Ele enterrou a cabeça em meu pescoço, colocou suas mãos nas minhas costas, sentia que ele estava tremendo muito. Nos soltamos, senti suas mãos segurando meu rosto, e um beijo rápido e gentil sendo depositado em meus lábios, sem língua, apenas seus lábios se massageando contra os meus. Quando nos soltamos, apenas sorriamos, com nossas testas encostadas uma na outra, não sabíamos ao certo o que dizer, era tudo muito novo.

-...posso? -  tocou o colar, que ainda estava em minhas mãos.

-aham! – me virei e o colar foi abotoado, ficando na altura de meus seios. Era realmente lindo, cuidaria dele com muito carinho. – Ei! Ele abre! – camafeus clássicos eram feitos pra se colocar fotos dentro, quando abri o meu, estava vazio. – Quero por uma foto aqui! – virei sorrindo.

-Interessante, de quem? – perguntou com um sorriso suave.

-...De quem você acha? – fiz uma cara sarcástica. Meu (agora) namorado ergueu a sobrancelha, confuso – sua, besta! Hahahaha.

-MINHA? – arregalou os olhos. Assenti.

-Tem uma cabine de fotos no andar de baixo, vamos tirar uma foto nossa?

-...até que é uma boa ideia – deu um sorriso sonhador, perdido. Descemos e tiramos uma foto juntos, Lysandre sorria levemente, mostrando os dentes, sem uma alegria exagerada, apenas doce. Eu tentei copiar, jogando todo o meu cabelo sobre um ombro, e tentando esquecer que não estava devidamente produzida. Colocamos um efeito vintage, marrom e branco, como uma foto de época, ficamos meio separados em uma delas, na outra, estávamos mais juntos, abraçados. Na saída da cabine, tivemos quatro fotos, duas com efeito antigo, e duas abraçados. Na mesa que ficava ao lado haviam alguns adesivos e tesouras, lá mesmo cortei uma das fotos e coloquei o rosto de Lysandre na metade direita, e o meu na metade esquerda, ficou tão lindo. Era um sonho mesmo. Meu namorado percebia minha felicidade. – Posso ficar com duas?

-Pode, eu fico com a outra! – sorri de orelha a orelha, quando Rosa e Leigh chegavam com uma sacola da Vingir.

-E então...? – O irmão mais velho perguntava ao mais novo com um leve sorriso nos lábios.

-Eu e Veronica estamos namorando! – ele olhava pra mim, sorridente, e então, voltou a encarar o outro casal.

-KYAAAAAAAAA! FINALMENTE – Rosa pulou e nos abraçou apertado – ai, gente, to tão feliz!

-É bom saber disso, mas é hora de ir para casa, não, Senhorita Veronica?

-Sim, já tem mais de 30hs que estou fora, minha mãe vai me matar se demorar mais. – saímos do shopping como dois casais. Quatro pessoas, dois pares unidos por mãos carinhosas. Leigh estacionou em frente a minha casa, saí do carro, me despedindo de todos. Lys também saiu, dando sinal para Leigh parar o carro mais pra frente, Rosalya reclamou. Fui trazida por ele até a porta, ainda de mãos dadas.

-Bom... – colocou meu cabelo atrás da orelha - ...está entregue.  – sorriu suavemente.

-Eu me diverti muito ontem e hoje. – cheguei perto, como se pedisse um beijo, ele olhou para trás, para garantir que estivéssemos fora do campo de visão dos outros dois. Nos beijamos, trabalhando gentilmente a língua um do outro, fomos aprofundando um pouco mais, e quando sentimos que estava esquentando um pouco demais, fomos diminuindo o ritmo, e então nos separamos com selinhos longos.

-Agora é bom você entrar – ele depositou um pequeno beijo em minha testa e então se afastou – bom...até amanhã!

-Até! – Abri a porta e fiquei esperando que fossem embora para que eu entrasse. Chegando à sala, peguei meu pai dormindo com a cabeça no colo de minha mãe, que assistia televisão. Quando me viu chagando, deu um sorriso e fez sinal para que eu ficasse em silencio que depois conversaríamos.

Assim o fiz, subi até o quarto, tomei um longo banho, notando que tinha uma pequena, quantidade de sangue em minha calcinha. Já havia ouvido falar que isso aconteceria, então a lavei dentro do chuveiro e tomei cuidado com minha higiene íntima, pois sentia leves dores ao lado de minha entrada. O que era óbvio, afinal, aquele pequeno local nunca havia recebido nada em si, mas ficarei bem, com certeza. Era 17:30, mas já coloquei meu pijama, e depois de jantar em família (aliás, meu pai nem desconfiou, apenas perguntou sobre o show), estou aqui lhe escrevendo, diário.

Agora, esta Veronica não é mais uma garotinha. Sou uma mulher! Tenho um namorado! E estou muitíssimo feliz!

Até amanhã, diário. 


Notas Finais


AEEEE! COMENTEM!

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A SURPRESA É A SEGUINTE:
vou escrever uma one shot sobre o shipp que voces escolheres aqui em baixo, como forma de agradecimento!

Mikasa x Reville(Levi) - shingeki no kyojin
Juvia x Gray - Fairy tail
Natsu x Lucy - "
Vegeta x Bulma - dragon ball z
Ryuuji x Taiga - Toradora
Yuno x Yuki - Mirai Nikki
Edward x Winry - Fullmetal alchemist
Tomoe x Nanami - Kami-sama Hajimemashita
Hitsugaya x Frost(personagem original) - Bleach
Usui x Misaki - kaichou wa maid sama
Shun x Juni - Cavaleiros do Zodiaco
Mustang x Riza - fullmetal alchemist
Alphonse x mei - fullmetal alchemist


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