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História Doce Diário - Cap24 .....................01.10.20..


Escrita por: MashiroHanabi

Notas do Autor


Olá, minhas queridas, tudo bom?
Cheguei com mais um capítulo, e devo confessar que está difícil escrever mesmo, porque inspirações me faltam! HAHA
Bom, aqui está:
AH, e parece que NaLu venceu, então logo escreverei uma one shot de sacanagem pra vocês AHSAHSHASAHSHASHAHASHSA
Boa leitura!

Capítulo 27 - Cap24 .....................01.10.20..


Fanfic / Fanfiction Doce Diário - Cap24 .....................01.10.20..

Olá, diário...

Meu dia começou tão bem hoje, levantei mais cedo que o normal, praticamente pulei para fora da cama, super feliz. Acreditava estar acordando do melhor sonho da minha vida, quando olhei para o bilhete que estava sobre meu criado mudo, ao lado do meu despertador. Um papel lilás, escrito com caneta preta, com a minha letra, e dizia:

                                            “Não foi um sonho! Vocês estão namorando!”

Sim, eu mesma me deixei um bilhete por não acreditar naquilo. Um sorriso imediato apareceu em meu rosto, estava absurdamente feliz. Tomei meu banho, coloquei uma camiseta cinza escura, um casaquinho de lã preto, bem fininho, calças jeans numa lavagem azul bem colorida e all stars pretos. Passei pouca maquiagem como sempre, e, como sempre, coloquei minhas argolinhas prateadas nas orelhas. Por estar ficando frio, sequei os cabelos. O outono chegou, afinal.

 Fui até a cozinha, antes de meus pais acordarem, para fazer biscoitos amanteigados. Quer dizer, eu pensava que meus pais estavam dormindo, entretanto, minha mãe já estava acordada, me esperando.

-Conte-me tudo, não me esconda nada – estava de braços cruzados, sentada à mesa, com uma xícara de café na mão.

-Eu, hein? -  assustei-me com sua ação. No fim, ela perguntou sobre o que havia acontecido entre nós, eu acabei contando tudo à ela, desde o sexo até a parte em que estamos realmente namorando. Eu falava enquanto fazia biscoitos, modelava-os em bolinhas, e achatava-os com um garfo, produzindo um padrão de linhas sobre os mesmos.

-Sei... – a expressão dela, no final, era bem séria. Não soube ao certo o que ela estava pensando, simplesmente continuou tomando seu café enquanto eu colocava as formas no forno e lavava a louça. Assim que terminei de lavar, sentei-me à mesa com um copo de suco de laranja em mãos, e ela começou a falar. – Sei que o momento que está vivendo é mágico, lindo e tudo mais. Mas quero que tome cuidado. – Me olhou nos olhos – e não estou falando só de usar camisinha e tomar pílula, estou falando sobre os sentimentos que você passa a desenvolver quando começa uma vida sexual com alguém. Você pode se deixar levar pelos desejos dele as vezes, mas acima de tudo, lembre-se sempre de quem você é, Veronica, e que não precisa fazer algo que não queira. E se ele tentar te forçar, é porque não te ama de verdade, então...cuidado, viu, filha?

-Com certeza – eu me levantei e abracei minha mãe, ela imediatamente começou a chorar

-aaaah, eu me lembro de quando você nasceu, era tão pequenininha, e agora, já faz essas coisas com alguém. – lamentava, bobamente.

-Mãe, para! – enxuguei suas lágrimas fazendo careta de brava. Começamos a rir.

-Opaaa, que cheiro bom é esse? – meu pai desceu as escadas, vindo de encontro à nós duas, sorridente como sempre – Amor, você chorou? – perguntou olhando minha mãe nos olhos.

-N-não, acordei com um pouco de alergia, o ar está mudando por causa do outono – preferimos não falar dessas coisas com meu pai, ele é muito coruja. Tirei os biscoitos do forno e metade coloquei numa caixa, para levar à escola, junto com uma garrafa térmica cheia de chá quente de erva-doce e cravo da Índia. A outra metade ficou em casa para saborearmos no café da manhã. Terminei de me arrumar, coloquei meu querido colar, e fui pegar o ônibus. O dia estava bonito, o sol não era muito forte, mas o céu estava limpo apesar do vendo gélido.

Quando estava há duas ruas do ponto, guardei meus fones de ouvido, pequei a mochila e me dirigi à saída. Quando as portas do veículo se abriram, para a minha surpresa, alguém me esperava.

-Bom dia – Lysandre estava sentado, com seu livro em mãos, fechou-o, sorriu, e veio em minha direção.

-Oi...bom dia, que surpresa. – quando ele chegou perto, segurou meu rosto, aproximou-se e me deu um beijo rápido, aquilo me deu um frio na barriga fortíssimo, não era normal pra mim, mas mesmo assim, foi ótimo. Corei e ele notou.

-Oh, está usando – sorriu de orelha a orelha quando viu o colar em meu pescoço.

-Sim! Ele é lindo...e muito especial. – sorri, sem jeito. – bom, temos aula, vamos?

-Sim, milady – Me deu o braço, para que segurasse enquanto andávamos, seguimos para dentro da escola, onde encontramos Peggy fazendo a distribuição do jornal estudantil. Antes mesmo que pudéssemos chegar até ela, notamos os olhares de várias pessoas, todos voltados à Lysandre. Ouviamos cochichos, vindos de todos os lados, até chegarmos mais perto da pequena garota de cabelos negros.

-Oi, pessoal, tudo bem? – ela nos estendeu o exemplar de seu jornal – seu show me rendeu excelentes artigos! Obrigada.

-Wooow, que linda foto! – eu disse com os olhos arregalados, contemplando a imagem de Lysandre inclinado sobre o microfone, Castiel solando, Dake dando um sorriso malicioso, Nathaniel suado, este sendo o único que olhava para a câmera, e Iris com os cabelos escondendo totalmente o rosto. – Espera, mal da pra ver que é a Iris.

-Pois é, mas não era bem isso que todo mundo queria ver mesmo. – deu de ombros.

-Não importa, ela é uma integrante do Show, como todos os outros. Tem direito a ter sua imagem bem apresentada. – a melodiosa voz dizia, enquanto erguia sua sobrancelha.

-Ninguém reclamou, nem mesmo ela.

-Peggy, isso não é justo!

-Desculpa, mas não posso fazer nada sobre isso. – ela sorriu, sem mostrar os dentes, como se não tivesse ouvido absolutamente nada do que dissemos, e se foi.

-Bom, pelo menos você tá bonito na foto – disse ainda olhando para o jornal.

-Obrigado. – segundos depois, vimos um ser correndo para fora dos corredores, mais pálido que uma folha de papel, mais suado que um porco, mais arfante que um maratonista, estava o ruivo de farmácia, com uma expressão de desespero. – Castiel? O que houve?

-E-ela voltou! – dizia com a voz trêmula enquanto passava por nós dois.

-Que? Quem voltou? – Perguntei aos garotos.

-Se precisar de mim, estarei em casa. – disse o apavorado, já longe de nós.

-Creio que entendeste tanto quanto eu – o acinzentado me olhou confuso. Eu assenti. Fez uma expressão levemente triste, um misto de decepção e preocupação. – Eu queria dizer à meu melhor amigo que estou namorando...mas parece que não vai ser hoje. E olha que eu ainda nem sei o que houve. – Segundos depois vimos Nathaniel fazendo o mesmo que Castiel, mas não se importava com a presença de todos, menos ainda de Melody, que o chamava a distancia, enquanto se aproximava lentamente de nós. – Senhorita, você sabe o que houve?

-Então, ele viu alguém e ficou desse jeito, disse que precisava ir pra casa, que deveria avisa-lo quando ela fosse embora. – A morena acariciava a própria nuca, enquanto olhava aflita para os lados – eu não entendi. Não sei o que se passa pela cabeça dele, afinal.

-Ela? Poxa, Castiel também falou de alguém, quem é essa menina?

-Debrah, uma antiga aluna daqui, que se transferiu ano passado para uma escola fora do país devido à carreira musical – quando em dei conta, Lys também estava pálido, por algum motivo, parecia que aquela garota significava problema. O sinal tocou em boa hora.

-Vem, vamos pra aula – sorri, segurando sua mão.

-V-v-vamos – chegamos cedo para a aula de francês, me sentei ao lado de meu namorado, aproveitando que seu melhor amigo não estava por lá hoje. Percebi que havia esquecido meu livro no armário, corri para busca-lo. Quando fechei o armário e corri pelos corredores, esbarrei em alguém, alguém que nunca havia visto.

-Nossa, me desculpa, desculpa mesmo, tudo bem? – Não chegamos a cair, mas o impacto foi grande. Pude ver os olhos azuis da bela garota em minha frente. Batom rosado, maquiagem levemente exagerada para uma manhã, cabelo castanho cortado em camadas, com a parte de cima curta, e a de baixo, mais longa, com tranças, tatuagem de borboletas no ombro esquerdo, roupas um tanto quanto decotadas e frescas de mais pra um outono europeu. Ela tinha um sorriso bonito, que quase não consegui ver por causa dos grandes seios apertados e pulando pra fora do desnecessário decote, que prenderiam a atenção de qualquer um.

-Tudo bem, você se machucou? – perguntou com uma voz muito bonita, e um tanto sensual.

-Não, estou bem, me desculpa mesmo. – dei um sorriso sem graça.

-Você é nova aqui? Acho que nunca nos vimos.

-Na verdade, entrei esse ano, mas não sou novata. Me chamo Ve- fui interrompida pelo chamar de uma voz masculina.

-Veronica! – Era Lysandre, que vinha logo atrás, diminuindo a velocidade de seus passos, um pouco assustado – a...a...a aula vai começar...

-Oi, Lys, há quanto tempo – a misteriosa garota sorriu para ele, cruzando os braços abaixo dos seios, apertando-os mais, agora quase dando pra ver tudo. Não gostei da entonação dela.

-Sim, já faz um tempo, Debrah  - ele a respondeu, sem ser grosso ou frio, apenas educado, mas sem demonstrar interesse. Afinal, essa era a garota que estava assustando todos os garotos? O que há de tão assustador nela, afinal?

-Sabe me dizer onde está o Castiel?

-Lamento, ele não se encontra. – ele se aproximou de mim, me pegando pela cintura como se dissesse “fique perto de mim, é perigoso”. – Temos aula agora...se puder nos dar licença...

-É sua namorada?

-Sim, Veronica é minha namorada.

-Huuuuum, que legal, até mais, então. Tchauzinho, Veronica. – Balançou os dedos para mim, sorrindo meigamente, ainda com um ar sensual.

-Hã...Tchau...(?)

-Debrah! Eu sou Debrah!

-Tchau, Debrah – Sorri e me virei, indo com Lysandre para a aula. Quando chegamos, a sala já estava fechada. Acabamos demorando. A sorte é que somos muito bons em francês. Eu tentei olhar pelo vidro da sala, porém, toda via e contudo, a altura não me é muito útil nessas horas, Lys abaixou um pouco, abraçou minhas pernas, um pouco abaixo do bumbum, e me ergueu com total facilidade – Olha que fofas, Lys! – apontei para Vio e Kim, que trocavam um bilhetinho na exata hora em que as olhávamos.

-Por que fofas? – lembrei que ninguém sabia sobre elas. Mas tudo bem dizer à ele, é um garoto confiável.

-Elas estão juntas...romanticamente falando, sabe?  - sorri para ele, com as mãos em seus ombros.

-Huuum, que bom para elas, parecem felizes, afinal – deu um leve sorriso – Mas diga, o que deu em seu amigo Kentin? Está mais sorridente do que quando chegou aqui.

-Realmente, parece que ele está sorrindo sozinho. – foi quando em dei conta de que o acinzentado não estava muito bem, parecia perturbado. – Ei, vamos voltar pro meu armário. – desci de seu colo.

-Pra quê?

-Primeiramente, pra guardar o livro, que não vou mais usar – fui andando, com ele me seguindo – segundamente, fiz uma coisa pra gente.

-...? – Chegando ao local, peguei a caixa de biscoitos e a garrafa térmica. – huuuum, tentando me ganhar pelo estomago novamente, não? – sorriu, tentando pegar a caixa, sem sucesso – me diga o que é, oras. Haha!

-Não, aqui no meio do corredor não, vamos sentar lá no clube de jardinagem.  – e assim fomos, nos sentamos perto da pequena fonte, encostados, em sua base, exatamente no mesmo lugar onde recebi a declaração de que ele estava apaixonado por mim. E agora, estávamos lá como um casal, meu sorriso foi involuntário, e perceptível. – Lembra? Foi encostado aqui que você disse pela primeira vez que me amava.

-Sim, mas não estava gelado como hoje, muito pelo contrario, estava quente e úmido. Não está com frio?

-Um pouco – comecei a abrir a garrafa térmica e servir um pouco de chá à mim mesma, deixando a caixa de biscoitos nas mãos de Lys. Soprei levemente a fumaça, sentindo a serenidade e a preguiça do dia – Então...me diga? Qual o problema com essa menina?

-Debrah? – sussurrou

-Sim.

-Bom – suspirou, engolindo o que havia em sua boca. Ele simplesmente abominava o ato de falar com a boca cheia. – ela é a ex-namorada do Castiel.

-Jura?

-Sim, mas o problema não é esse.

-Então qual é?

-Há mais ou menos um ano, quando estávamos com a banda da escola, éramos um quarteto, Debrah, Castiel, Rick, do clube de música, e eu. Debrah costumava cantar, eu apenas tocava teclado quando pediam, então não era sempre que estava por lá. Ela e Castiel estavam namorando desde maio, mas ela sempre agiu de forma estranha quando se tratava da banda, tocamos em alguns lugares perto daqui, e um produtor nos viu, achou nosso trabalho brilhante, mas ficou realmente interessado pela dupla que formavam o casal, e os propôs um contrato para conhecer pessoas novas e formar uma banda fora do país. Meu amigo sempre gostou de...alguém...e aquilo parecia a oportunidade perfeita para esquece-la.

-Ambre, eu sei, ele me contou.

-Sim...mesmo ao lado de Debrah, ele sentia uma certa dor pela loira, afinal, ele sempre a amou. Mas enfim, estava tudo pronto para irem, então um dia, depois de um ensaio deles com Rick, algo muito estranho aconteceu. Eu não vi, então só sei o que me foi contado.

-O que? – virei-me para ele, apertando o recipiente de plástico com chá, impaciente.

-Castiel viu Nathaniel se esfregando nela.

-QUE?

-Sim, eu também tive essa reação. Eles brigaram violentamente, Nathaniel até quebrou um dente. E naquele mesmo dia, ela revelou que o produtor mudou de ideia, e preferia leva-la sozinha para fora do país, que não haveria espaço para Castiel, e os dois acabaram rompendo, justificados pela distancia. Isso acabou com meu amigo.

-Nossa, mas você não acha tudo isso muito estranho? Quer dizer, como se não tivesse acontecido naturalmente?

-Sempre achei isso, mas o que me surpreende mais, é que Rick saiu dessa escola logo após o acontecido, sem dar justificativa alguma a ninguém. Desde então, Castiel e Nathaniel não podem ver um ao outro na frente, e muito menos Debrah, por isso os dois sumiram, acredito eu.

-Sei. É por isso que você fica tão estranho perto dela? – toquei seu rosto com os dedos.

-Também – colocou sua mão sobre a minha, acariciando-a, ainda com ela sobre sua face, olhava para o lado, misteriosamente preocupado – mas também sinto algo ruim perto dela, como um mau pressentimento, como se ela pudesse me causar algum mal.

-É só ficar longe dela, que vai ficar tudo bem. Mas...o que ela quer com Castiel?

-Não faço a menor ideia, mas não deve ser algo relevante, ou no mínimo, bom. – suspirou profundamente – Mas esqueça isso – me puxou pela mão, para que em aproximasse mais dele, me colocando sentada entre suas pernas abertas e me abraçando. Colocou a cabeça sobre meu ombro, encostando sua bochecha com a minha – Também quero chá.

-E eu quero biscoitos! – ficamos lá conversando por uns bons minutos, não sei ao certo quantos.

-O dia está sendo ótimo, e ainda mal começou – sorriu, fechando os olhos e respirando fundo

-Sim, mesmo a gente perdendo a aula, haha. Obrigada por estar aqui – falei baixinho.

-Obrigado você, por me permitir estar – ele me virou levemente, o suficiente para alcançar minha boca. Lysandre me beijou docemente, afagando meus cabelos com a mesma mão que me puxava pela nuca, contraindo sua língua contra a minha gentilmente. Não tinha mais motivo para resistir, agora éramos um do outro, apenas me entreguei à seu carinho e o retribuí. Continuamos nos beijando cada vez mais intensamente, até ouvirmos o sinal da troca de aula, quando paramos com leves selinhos. – Vamos mesmo voltar pra aula? – perguntou tristonho.

-Lógico que sim, hahahaha, vem logo – guardamos as coisas e fomos à aula de biologia. Quando chegamos ao intervalo, chegamos perto das garotas, para dar a notícia. – Lysandre quer dizer algo pra vocês. – disse corada. Kentin, Alexy e Armin também estavam lá, o que dificultava bastante.

-Mas que deselegância, chamar todo mundo aqui e ficar enrolando para dizer o que quer, não os deixe esperando. – Disse com um semblante sereno e sobrancelha levantada. Esse era o Lysandre que conheço!

-N-N-N-N-N-Nós...n-n-nós... – as palavras não saíam, eu tremia como vara verde.

-Nós estamos namorando. – disse como se não fosse nada difícil.

-O QUE?? – todos gritaram surpresos.

-COMO ASSIM? – Alexy disse, sorrindo de orelha a orelha.

-Desde quando? – Iris perguntou.

-Finalmente, hein, esquisitão? Hahaha. – Kentin ria.

-Um de cada v-vez, poxa. – ainda estava constrangida com a situação, mas fui levando – Ele me pediu em namoro ontem. Não está mal com isso, Kentin?

-Na verdade...não. – ficou meio corado – e...eu já tinha dito ao Lysandre pra fazer as coisas direito, no dia em que montamos o palco, já sabia que ele era a melhor opção pra você, e eu tenho boas opções me esperando...lá fora, chmm – limpou a garganta, querendo disfarçar algo que eu realmente não entendi.

-Estamos muito felizes por você, Vê! – Kim disse, também sorrindo.

-Pode crer, vocês formam um belo par, como disse o Kentin, esquisitões. – Iris o cutucou com o cotovelo, ao mesmo tempo que seu irmão. – Ah, por favor vocês dois, eu quis dizer que eles são OP juntos, porra.

-OP? – Melody perguntou, olhando para a ruiva.

-Não pergunte – riu, balançando a cabeça.

-Obrigada, pessoal.

-Sim, fico lisonjeado por saber sua opinião – sorriu sereno. – Obrigado.

-De nada, agora, me deem um sobrinho, sim?

-ROSA! – gritamos, corados, provocando risos em todos.

O resto do dia foi ótimo, afinal, as aulas passaram rápido ao lado dele. Saindo da escola, Lys me levou ao ponto de ônibus, se despedindo de mim com um beijo gentil e não muito demorado.

-Amanhã quero contar ao Castiel sobre nós, ele ficará deveras contente. – deu um sorriso abobado, ainda me segurando pela face.

-Sim, vai ser muito legal – me aproximei e dei um selinho demorado em seus lábios, a tempo de pegar o ônibus que acabara de chegar.

-Até amanhã, namorada. – fez uma reverencia cortes.

-Até, namorado! – sorri levemente corada e vim para casa.

O dia foi muito bom apesar dessas coisas estranhas, e do envolvimento dessa menina nova estranha, a Debrah. Gostaria de saber o que ela quer com o Castiel. E pra ser absolutamente sincera, gostaria muito de saber o que aconteceu de verdade, pois nada disso parece real.

Bom, até mais, Diário!

 

 

 

 

 


Notas Finais


AEEEEEEEE! Demorei mais de uma semana pra conseguir escrever tudo, mas acho que tá indo né?
Enfim, nossa querida, amada, linda, maravilhosa musa inspiradora, Debrah, finalmente deu o ar da graça em sweet amoris! Eu sei que vocês amam ela, pode contar HASHASHASHASHASH, mas sim, isso significa TRETA!
Então continuem acompanhando pra saber mais, e acima de tudo, COMENTEEEEEEEM!
AMO SEUS COMENTÁRIOS, RESPONDO TODOS!
P.S: OP quer dizer Over Power, é uma gíria de jogo AHSAHSHASHASHSA, o bonitão com quem estou atualmente usa muito, e acho justo que o Armin use também, afinal eles são parecidos, assustadoramente, as vezes HASAHSHASHASHSAHSA, se alguém aí jogar League of Legens, só falar, que eu passo o nick dele.
FLW AEEEE PESSOAAAAAS!
ATÉ A VISTA!


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