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História Doce Ilusão - Capítulo 15 - O Telefonema


Escrita por: Manuelyta

Notas do Autor


A única coisa que tenho para falar é me desculpe, estive enrolada com alguns problemas. E por isso que n pude postar nada, esse cap já estava pronto no kep só n lembrava a senha, a sorte q consegui recuperar o capítulo kkkk.
Espero que gostem desse capítulo.
E agradeço aos leitores que me acompanham e me apoiam, vou dar o meu máximo daqui pra frente.
Boa leitura e bjs de bala juquinha

Capítulo 15 - Capítulo 15 - O Telefonema


Fanfic / Fanfiction Doce Ilusão - Capítulo 15 - O Telefonema

       Meg sentiu algumas mãos que a seguraram, ela levantou o rosto para ver com quem tinha se esparrado e percebeu que era o Castiel.

Castiel lhe fitou nos olhos e estudando o seu rosto e, ao ver a tensão e as lágrimas que ela tentava controlar, ele compreendeu.

– Vamos embora.

Castiel a levou logo para fora, os jornalistas ainda lá, ansiosos por notícias sobre um romance nascente. Castiel, porém, passou por eles e ignorou suas perguntas até, enfim, para o alívio de Mag, chegaram ao carro.

– Pode me contar o que houve?

Já estavam de novo na Estrada, no paraíso silêncioso do Lamborghini.

— Não.

Para alívio dela, ele não insistiu. Talvez, com o tempo, fosse capaz de perdoar Albert Bettencourt, pensou Mag, e se recostou no assento de couro. E até mesmo perdoar o próprio pai.

No entanto, naquele momento, tudo o que conseguia fazer era ficar lá, olhando sem ver a estrada ladeada por palmeiras e as ondas brilhantes de um mar tão azul, desejando nunca ter indo a Monte Carlo, querendo apenas fugir.

E talvez Castiel soubesse exatamente o que estava sentindo, porque a surpreendeu ao, sem dizer uma palavra, apenas levá-la para um longo passeio pelo litoral, com a beleza da região a circundando.

Mag começava a se sentir melhor quando ele parou no antigo porto, onde estavam ancorados barcos de pesca, iates luxuosos e grandes navios.

— Veja bem onde pisa — aconselhou Castiel quando desceram do carro.

Ele tomou a mão de Mag para guiá-la em segurança em meio ao cordame e caixas de provisões destinadas às embarcações espalhadas pelo piso.

Mas foram aqueles dedos firmes em torno dos dela que a deixaram sem fôlego, porque a fizeram se lembrar do toque dele, de suas carícias, da paixão da noite anterior e aquela manhã.

O iate dele estava ancorado numa das pontas do porto e, depois que a instalou a bordo e a deixou fazendo café, Castiel voltou para as lojas em torno do cais para comprar comida.

O café estava pronto quando Mag ouviu passos dele.

Erguia-se para pegar duas canecas num dos armários quando Castiel chegou à cozinha. O braço dele lhe circundou a cintura, e ela arquejou ao sentir o perfume do buquê que ele segurava contra o peito dela.

— Rosas! — Ela riu, surpreendida e emocionada.

— Uma oferta de paz, por eu ter sido um idiota tão completo... e por ter chegado a todas as conclusões erradas.

Mag olhou por cima do ombro.

— Quando meu pai se apaixonou por uma mulher que tinha idade para ser filha dele, as consequências foram devastadores. Não pode me culpar por eu me manter cauteloso.

— Cauteloso? — Mag achou graça. — Você era um tigre em busca de uma presa! Só faltou você apontar uma arma na minha cabeça e dizer não se envolva com o meu pai e suma da minha casa. — Mag disse imitando uma voz de homem enquanto fazia um sinal de uma arma com uma mão e com outra apontava para a porta.

— Não foi bem assim. — Disse Castiel enquanto abaixava os braços de Mag. — Sabia que você estava escondendo algo. Soube no momento em que você me disse, naquela primeira manhã, que Al havia comentado que eu estava em Nova York. Al não sabia que estava em Nova York. Mas também, acho, porque eu a queria... — interrompeu-se e a puxou para junto de si. — Correção. Eu a quero para mim.

Querer. Nada mais, advertiu-se Mag quando cada terminação nervosa acendeu em resposta aos lábios que lhe acariciavam a pele sensível do pescoço.

— Eu apenas não queria ser mandanda embora antes de conseguir falar com Albert. Foi por isso que eu não lhe disse a verdade.— Estremeceu com que ele fazia com ela.

— Se tivesse vindo a mim... explicando como se sentia... eu teria investigado. — A voz era suave contra o rosto dela. — Em vez disso, fui deixado no escuro e cheguei a conclusões erradas.

— Sem saber nada sobre mim —reclamou, com a voz gentil. — E ainda não sabe nada sobre mim. Ou muito pouco. — Ruborizou ao se lembrar de que, depois da noite anterior e daquela manhã, pelo menos fisicamente ele a conhecia muito, muito bem.

— Não sei? — Castiel sorria, como se soubesse um segredo que não queria revelar.

Ou talvez estivesse apenas se lembrando deles na cama, pensou Mag.

— Está bem. Então eu rasgo camisas de homens e me aproveito deles quando estão vulneráveis.

E sorriu, mas se lembrava muito bem de como ele parecera desolado quando voltara da clínica na noite anterior, depois do que tinha sido um dia infernal. Abalado não só pelo problema de saúde de Albert, mas também pelo que Albert lhe contara. E provavelmente não ajudara descobrir que estava tão enganado a respeito dela.

— Se foi isto que fez, mal posso esperar pela próxima vez em que quiser se aproveitar de mim. — E Castiel fingiu se dobrar de dor quando ela lhe deu uma leve cotovelada nas costelas. — Está certo, chega disto ou vamos morrer de fome.

‎Ele riu quando ela pegou as flores e as no centro da mesa de jantar, que se curvava em torno da área de lazer próxima à cozinha.

‎— E tenho uma hora de trabalho a fazer — desculpou-se. — Mas primeiro... — Castiel colocou um cooler sobre a bancada e o abriu. — Ostras em vinho madeira com molho de queijo para começar. Filé de atum fresco; morangos e torta de maracujá de sobremesa.

‎— Céus! — Mag deu uma risada. — Quando você vai às compras... você vai às compras!

‎Mas é claro, pensou ela, observando cuidadosamente o alimento. Um homem como Castiel Bettencourt nunca faria nada pela metade.

‎— Ostras e maracujá? Ostras não são consideradas um afrodisíaco? — Lançou-lhe um olhar provocante. — Quanto ao maracujá... que bom tipo de tarde está planejando?

‎— Se continuar a me olhar assim, uma tarde bem pouco produtiva no trabalho. — O sorriso era significativo.

‎— E não me diga... — Que as ações da Bettencourt cairão como uma pedra, e toda a força de trabalho do mundo ficará desempregada porque o presidente da empresa parou para se divertir um pouco.

‎— É mais ou menos por aí. — Mas havia um subtom de seriedade em sua voz que a fez perceber como era dedicado ao trabalho nas empresas, que forneciam empregos para milhares de pessoas no mundo inteiro.

‎— Mas me conte como conseguiu tudo isto.

‎Afinal, ele não se demora tanto.

‎— O dono daquele restaurante... — Castiel fez um gesto com a cabeça em direção ao cais. — É um bom amigo meu. Liguei para ele mais cedo e disse o que queria.

‎Mag sentiu-se feliz por ele ter planejado aquela tarde antes de deixarem a clínica.

‎Não conseguiu se lembrar depois do que haviam conversado durante o almoço ao ar livre. Foi uma conversa leve, casual e fácil.

‎Depois, com a máquina de lavar pratos funcionando na cozinha e Castiel trabalhando no salão em seu laptop, ela tomou sol no deque de manhã sutiã e calcinha, porque não tinha um biquíni. E ouviu, enlevada, a voz profunda de Castiel enquanto ele falava ao telefone com seus funcionários, marcando reuniões, dando instruções, fazendo perguntas; o corpo levemente bronzeado pulsando com a lembrança do amor que haviam feito e com a antecipação do que fariam. Então seu celular tocou. Não reconheceu o número, e atendeu, insegura.

‎— Alô, Magnolya — começou Peggy. — Consegui seu número com um antigo colega... — Deu o nome de de um homem com quem haviam trabalhado juntos e com quem Mag ainda mantinha contato de vez em quando. — Ele me disse que sua mãe esteve doente. Espero que esteja melhor. — As preliminares terminadas, foi direto ao ponto. — Percebi que você é Castiel Bettencourt estão muito próximos. Quer me contar o que está havendo?

‎Mag se sentiu inquieta.

‎— Não.

‎— Apenas bons amigos, hein? Ou há mais aí do que aparece?

‎— Não sei do que está falando. — Mag sabia que a mulher poderia lhe causar problemas.

‎A risada de Peggy não tinha uma gota de humor.

‎— Não sabe? Tem uma memória curta, Magnolya.

‎— Se acha que esqueci os métodos que usa para conseguir suas matérias, pode ter certeza... minha memória é como a de um elefante!

‎A risada surgiu de novo, um pouco mais sincera.

‎— Isto se parece mais com a criatura traiçoeira que conheci. Escute, acho que precisamos conversar. Que tal um encontro para uma bebida no Café de Paris?

‎A mulher tinha que estar brincando.

‎— Que tal latir para outra árvore, Peggy? Não tenho nada a lhe dizer. Adeus!

‎Percebeu que estava tremendo quando desligou o telefone.

‎— O que foi? — Castiel escolhera aquele exato momento para chegar. 


Notas Finais


Agradeço a atenção de todos vou dar o meu melhor da que p frente e pós tenho outras histórias legais pra escrever, por favor n desistam de mim.


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