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História Doce Kyung Soo - E a primavera tornou-se verão...


Escrita por: GodKyungSoo

Capítulo 2 - E a primavera tornou-se verão...


Fanfic / Fanfiction Doce Kyung Soo - E a primavera tornou-se verão...

Mas agora eu, eu olho para a noite

E esta não me parece tão solitária

Nós vamos preenchê-la com apenas duas pessoas

Eu passei a noite entre estar acordado e estar dormindo, todo e qualquer ruído me despertava e mesmo isso não era capaz de me irritar ou me tirar do meu centro que se tornara um pequeno demônio de porcelana. Eu poderia passar a noite toda acordado sonhando com meu pequeno Do Kyung Soo. Até seu nome parecia uma doce melodia...

Em algum momento da madrugada eu adormeci profundamente e todo o mundo escureceu, sem sonhos sem Kyung Soo... apenas a mais extensa escuridão.

Quando o despertador tocou o meu corpo foi impulsionado para fora da cama e antes que me percebesse, estava correndo para o parque ainda sorridente. Mal dormirá, mas me sentia mais disposto do que em toda minha vida, ao menos era assim que me lembrava. Mesmo ela nunca fora capaz de despertar em mim o sentimento que aquele lindo demônio despertará. Voltei para casa antes mesmo do sol se dignar a nascer e tomei o meu banho quente e demorado, pensando se deveria ou não mandar uma segunda mensagem para ele... Eu não queria me mostrar desesperado, embora eu realmente estivesse assim.

Troquei de roupa e desci para tomar café... O sol ignorava o fato de não passar das sete da manha e brilhava alto no céu debochando de todos aqueles que ainda tentavam dormir ou se esconder de seus raios poderosos.  Entrei na cafeteria sem esperanças de encontra-lo e por isso se quer o procurei, ele nunca estaria ali àquela hora da manhã. Peguei uma xícara de café e pedi panquecas, afinal bom humor não combinava com torradas...

Sentei-me à mesa que dividira com ele, segurando a caneca quente com as duas mãos ignorando a diferença de temperatura entre a rua e a cafeteria gelada. Eu comia vagarosamente olhando para as pessoas apressadas na rua e me sentia agradecido por ter herdado uma grande herança de meu pai que me permitiria levar uma vida confortável até o meu ultimo dia. Eu estudará muito, fizera duas faculdades e me afastará do luxo de fazer parte de uma família tradicional e rica para viver livre e em paz. 

Um segunda caneca foi pousada a minha frente para que um garoto pequeno e bonito pudesse puxar a cadeira e se sentar, ele sorriu e sua boca mesmo sorrindo desenhava um coração perfeito, eu fiquei hipnotizado.

-Do Kyung Soo...

Minha boca sussurrava seu nome inconscientemente...

- Kim Jonginie...

Ele repetia meu cumprimento de maneira brincalhona, arrastando as ultimas letras do meu nome cheio de aegyo.

Eu tomei mais um gole de café sem tirar os olhos dele que como em um jogo parecia também não querer desviar seu olhar de mim. Seus olhos profundos me faziam me sentir nu, despido de corpo e alma, como se ele fosse capaz de enxergar dentro de mim. Terminamos nosso café calados, encarando um ao outro descaradamente.

Ficamos em silêncio durante segundos de eternidade com pratos e xícaras vazias nos separando enquanto um furor enorme crescia dentro de mim. Seu rosto sério me analisava e me seduzia, sua boca sempre vermelha e levemente aberta era um convite para o pecado. Sua língua umedecia seus lábios secos e eu sentia meu ventre queimar...

Ficar ao seu lado era perigoso e tentador, antes que eu acabasse por cometer uma loucura eu me levantei o convidando a fazer o mesmo. Paguei nossas contas antes que ele pudesse protestar e praticamente o puxei para fora. Ele parecia sem reação enquanto eu caminhava rua abaixo em direção a minha casa, mas continuava obediente ao meu lado com passos rápidos na tentativa de me acompanhar.

Quando chegamos a porta do meu apartamento eu já estava suando... E ele ainda parecia intocável, como se nem as forças da natureza pudessem abala-lo. Eu abri a porta para ele que hesitou durante algum tempo olhando da porta para saída e então o contrario, para por fim ceder e suspirando entrar em minha casa.

Tudo estava arrumado, uma senhora fazia os serviços domésticos todas as manhãs e por isso eu saia para correr. A casa vazia e limpa parecia fascinante para ele que sem convite caminhou ate a estante de livros na sala que cobriam toda a parede.

- Você os leu? A todos eles?

- Sim, ai estão apenas os livros lidos...

-E os que você não leu? 

- Estão em meu quarto para que lembre de o fazer..

A simples menção a meu quarto fez meu membro despertar novamente... Fugi para cozinha e peguei água na geladeira, bebi de uma garrafa e dei outra a ele.

O levei ao quarto para lhe mostrar uma segunda pilha de livros que vinha do chão quase até o teto. Ele estava encantado pelos livros e eu por ele. Antes que fosse incapaz de me controlar disse a ele para me esperar, pois odiava estar suado e iria tomar um banho... Ele concordou distraído enquanto examinava os títulos ali presente...

Entrei na água gelada tentando amenizar o calor do meu corpo e da minha alma, minha mente voava e eu pensava no próximo passo a dar. No fim cheguei à conclusão de que se ele ainda estivesse em meu quarto eu iria atrás dele, caso contrario eu seria mais paciente. Demorei-me no banho para lhe dar a chance de fugir, de sair da minha jaula, do meu quarto e da minha casa.

Sai com a toalha na cintura e o cabelo ainda pingando para ver ele sentado em minha cama com um livro qualquer na mão.  Senti um vazio no estomago e sentei ao seu lado ainda enrolado no tecido pequeno e branco.

Ele me encarou com seus olhos arregalados e negros... Toquei seu pescoço fino e quente deslizando para sua nuca para então chegar mais perto, perto o suficiente para sentir meus lábios roçarem nos seus, sua pele levemente arrepiada e sua boca se abrir levemente como um sinal mudo de permissão. Apertei minha boca contra a sua, era mais macia do que eu esperava, mais quente do que eu imaginava... Passei a língua em seus lábios e ele os abriu ainda mais. Minha boca explorou a sua e sua língua procurou a minha, primeiro tímida e contida até se aprofundar em um desejo extremo e esmagador.

Eu o deitei em minha cama e vi seus olhos se arregalarem, mas não pude evitar e puxei sua camisa preta para cima a jogando em algum lugar no chão. Toquei sua pele branca e imaculada com todo o cuidado que ela merecia ser tocada e beijei seu pescoço alvo e delicado.  Sua roupa escondia um homem forte, com músculos bem definidos, desenvolvidos e ainda assim com o rosto de criança. Suas mãos seguravam meus braços com força enquanto o tesão crescia nele, eu sentia sua hesitação desaparecer... Eu podia sentir e ver seu membro excitado sob o tecido de sua roupa, cruelmente encarcerado ansiando por uma liberdade que eu estava disposto a lhe proporcionar. Abri os botões e então o zíper de suas calças pretas para revelar uma cueca também preta e cheia do seu órgão excitado...

Aparentemente ele tinha uma obsessão com a cor preta assim como eu estava obcecado com ele. Eu despi sua roupa, toda sua roupa, jogando o mais longe possível de nós, me livrando de todas as barreiras que nos separavam. Ele era perfeito, sem cicatrizes, sem marcas... Apenas uma pele perfeitamente branca.

Eu beijei sua clavícula e ele fechou os olhos... Beijei seu peito e sua barriga... Beijei sua cintura e toquei seu membro olhando para seu rosto... Seus olhos fechados sua boca semiaberta em meio a um gemido mudo. Passei o polegar na pequena abertura e senti uma gota de pré gozo ali, a espalhei por todo seu membro e comecei a massageado delicadamente... Beijei sua glande e lambi cada centímetro dele para então engoli-lo por completo, sugando como se estivesse faminto e ele fosse o único alimento capas de me saciar... Seu gemido mudo se tornará alto... O som era maravilhoso e tentador e eu queria devora-lo... Quando senti seu corpo se contrair e seus gemidos se tornarem mais intensos eu parei. Ele me encarava ofegando, indignado e surpreso. E então eu sorri para ele... Meu sorriso sedutor desarmou sua irá e eu pude puxar seu corpo para mais perto... O coloquei sentado na beirada da cama e fiquei de pé a sua frente... Ele olhava para cima, para mim e seus olhos pareciam ainda maiores quando eu tirei a toalha e coloquei a mão em seu queixo para guia-lo a minha ereção... O mínimo contato com sua pequena boca me fez gemer... Suas mãos seguravam meu membro rijo e sua boca o explorava de maneira deliciosa e cuidadosa... Eu segurava seus cabelos indicando os movimentos que ele deveria fazer... Fechei os olhos quando seus dentes me tocaram me fazendo sentir dor e quase gozar em sua boca cheinha.... Eu queria mais, muito mais que isso, mas a excitação era difícil de ser cotrolada. Pedi entre suspiros por uma pausa, incapaz de aguentar mais, porém ele me segurou com mais força, chupou com mais força e mais velocidade me fazendo tocar sua garganta e gemer quase em um grito quando meu êxtase se confirmou e eu me derramei nele ofegante e tonto. 

Eu ri do meu pequeno demônio de olhos escuros... Ele era mesmo um ser travesso, audacioso e angelical.

Quando o mundo em fim se estabilizou eu o empurrei de volta para a cama, me deitei sob ele, colocando meu dedo em sua boca e sentindo-o  sugar delicadamente me fazendo queimar. Meu Kyung Soo era um menino malvado, ele sabia me dominar, se manter no controle e me usar... Eu estava adorando ser usado por ele.

Beijei sua boca que agora tinha um gosto salgado, profanei seu pequeno corpo com meus dedos molhados... Ele gemeu com o desconforto e a dor... Sua feição mudou por alguns segundos e ele fechou os olhos... Seus dentes mordiam sua boca carnuda e eu os invejava... Aprofundei ainda mais meus dedos, inserindo ainda o segundo provocando um gemido mais alto, quase gritado.... Beijei seu pescoço e chupei sua orelha tentando excitá-lo a ponto de o fazer esquecer a dor e em segundos ele gemia de prazer...

Abri suas pernas e me coloquei entre elas para encaixar meu membro a sua entrada rosada que pulsava por mim. Ele era apertado e quente, e antes que ele pudesse protesta eu forcei a entrada para ouvir um grito rouco de dor... Eu tive pena dele... Eu o violara... Não queria de maneira alguma machuca-lo mas fazia parte do processo do prazer que eu queria dar a ele e a mim.

Fiquei parado para que ele pudesse se acostumar com tal invasão... Tocava seus mamilos com os dedos excitando... Beijava e chupava todos os seus dedos um a um... Acariciava seu corpo de todas as maneiras que eu podia imaginar... Quando ele gemeu eu tive coragem de me movimentar e deitei sobre ele, ainda dentro de seu corpo perfeito e virginal comecei a me movimentar de vagar olhando para seus olhos que não pareciam mais sentir dor... Sua boca procurou a minha me provocando... Seus lábios puxaram os meus fazendo um filete de sangue escapar tornando nosso beijo salgado e férreo...  Então não pude me conter, eu simplesmente não conseguia me conter diante de seu corpo que pedia cada vez mais do meu. Comecei a afundar meu corpo no seu, estocando com força para ouvi-lo gemer cada vez mais alto... Senti quando toquei em um ponto sensível de sua próstata, quando suas mãos apertaram meus braços com força e ele gemeu tão alto que eu jurei que todos os vizinhos poderiam ouvir... Mas eu fiz de novo e de novo, só para ver sua respiração alta e descompassada se misturar a minha... para ouvir seus lábios carnudos chamando meu nome; Kim Jong-in... Jonginnie.. nini... Para sentir ele empurrar ainda mais a cintura em minha direção, aprofundando meu membro em sua entrada rosada e já dilatada. Nossos corpos se colidiam e o som ecoava em meu quarto se misturando aos nosso gemidos mudos e a nossa respiração pesada. Eu me sentia incapaz de aguentar por muito mais tempo. Segurei sua cintura e estoquei com mais força e mais fundo... Senti seu corpo se contrair e então seu gozo molhar nossas barrigas, meu corpo pressionado seu membro não ajudara em nada o seu controle... Senti o prazer explodir, gozei de novo preenchendo ele de mim... Vendo o mundo escuro, sentindo o quarto girar e o meu corpo formigar inteiro eu me deixei cair sobre ele...


Notas Finais


Espero que vocês estejam gostando da minha fic.

We are one!

Próximo e provavelmente ultimo capitulo: Bons tempos nunca pareceram tão bons...


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