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História Sweet Sin - Imagine Jung Sungchan - Eu Quero Fazer Outra Coisa Com Você.


Escrita por: suuhzie

Notas do Autor


Oi, oi, tudo bem com vocês? Espero que sim!
Digitando pela primeira vez aqui para dizer que estarei iniciando uma short-fic com o nosso menino "pequeno" Sungchan. O aniversário dele já é dia 13 e eu queria se preparar logo para isso hahaha, o primeiro aniversário que ele passará em neocity 😭💕 (se não me engano ano passado foi apenas Shotaro que comemorou)...
A estória antes era com Jisung, mas como estou publicando no Spirit fanfic's estarei trocando para ele... Caso queiram ler a versão completa com o Jisung basta ir no Wattpad: https://www.wattpad.com/suuhzie
Ah, para deixar logo claro que eles não são mãe e filho de verdade, Sungchan é apenas filho adotivo da protagonista. 💕❤

Boa leitura =

Capítulo 1 - Eu Quero Fazer Outra Coisa Com Você.


Fanfic / Fanfiction Sweet Sin - Imagine Jung Sungchan - Eu Quero Fazer Outra Coisa Com Você.

❝ Estressada, era assim que a jovem mulher poderia começar falando sobre si mesma, ela estava agitada, agoniada e acima de tudo; muito preocupada com a sua empresa. Trabalhava demais, às vezes nem tinha tanto tempo para si mesma e muitas vezes isso era um grande problema para ela e todos a sua volta. Não por conta das coisas que deveria resolver sozinha ou pelo fato de que colocar tantas pessoas assim para trabalhar, na verdade, o que ela mais estava precisando nesse exato momento era as férias. Oh sim, ela realmente estava precisando de boas e longas férias, pelo menos durante um mês inteiro precisava disso. Não estava sendo fácil para ela cuidar disso tudo, ainda mais em um lugar tão agitado como era a sua empresa, passando de geração em geração. Agora a dona disso tudo era você, uma mulher de trinta anos de idade, independente, vivendo e fazendo da sua vida o que queria e como estava querendo. Era mãe de um menino maravilhoso e já maior de idade, contudo, que ainda estava concluindo os estudos e logo mais estaria formado.

Desde muito nova a sua vida nunca foi fácil, precisou passar por muitas coisas, obstáculos e além de tudo muitos altos e baixos para no fim chegar onde exatamente estava nesse momento. Obviamente isso era uma alegria enorme para você, nunca sequer imaginou que teria tudo isso em mãos, toda essa riqueza, vida estável e esse mulherão todo que se tornou apenas com trinta anos. Mesmo tendo um filho tão maligno e rebelde, ainda sim conseguia dar conta de tudo isso, conseguia ser uma mulher batalhadora e sonhadora, fazendo o que bem quisesse com o seu dinheiro e vida. E a sua família se orgulhava disso bem mais do que você mesma, via o quanto uma mulher poderia fazer tudo e muito mais que um homem faz. Que orgulho para uma nova geração contra o machismo. Agora, mudando um pouco de assunto e parando de falar da vida dela, nesse exato momento ela pegava o telefone de sua sala e discava os números da sua secretária, precisava falar urgentemente com um dos seus segundos ceo dessa empresa — e também parente de sua família paterna —.

— Pois não, senhorita?

— Eu quero Steven na minha sala, agora! — Por fim, desligou o aparelho e o colocou no gancho novamente, soltou alguns suspiros enquanto olhava aqueles papéis bem na sua frente. Aquela soma estava toda errada, não deveria ser essa quantia total. Todas as semanas faziam os cálculos de gastos, reembolsos e tudo mais com o calculista, por que essa semana foi menos que semana passada? Tinha algo muito errado e isso precisava ser revelado agora, ou então suas dores de cabeça seriam mais intensas do que antes.

Suspirou profundamente e soltou aqueles papéis, em seguida pegou o seu celular e confiscou as suas redes sociais por um momento, viu perfeitamente que o seu garoto não estava online, provavelmente voltava da escola agora… Algo que era realmente muito bom, não queria o seu menino chegando tarde em casa, ainda mais em plena sexta-feira. Mas por preocupação de muitas coisas, sempre tinha o motorista particular para buscá-lo, não deixaria o mesmo voltar sozinho para casa, além de que era um pouco longe. Passou as mãos pelos seus cabelos e soltou mais uma vez outro suspiro, isso, até a porta ser aberta e revelar o seu primo, segundo dono dessa empresa — e também o seu melhor amigo —.

— Me chamou? — assentiu sorridente e então ele entrou na sala com uma caixa em mãos e um papel em cima, caminhou para perto de sua mesa e sentou-se em uma das cadeiras. — Algum problema?

— Olhe você mesmo e me diga. — jogou as duas folhas para ele conferir. Em uma das folhas era o acumulado do mês passado, um bom dinheiro e que deu para muitas coisas, ainda tinha grande parte guardada no banco, já na outra folha era o resultado dessa semana, muito mais baixo do que antigamente e o problema da sua grande dor de cabeça.

— Eu não entendi?

— Não entendeu? Você não está vendo que falta dinheiro esse mês? — levantou-se da cadeira onde estava sentada e bateu com força na mesa de vidro. — O que está acontecendo? Onde está o dinheiro desta semana? — seu primo, Steven, soltou uma risada com a sua preocupação e logo após negou.

— Está na sua conta, lembra-se que agora vai transferir a grande maioria pra lá por causa do banco? Você me deu até a senha da conta. — A mulher fechou os seus olhos e soltou um grande suspiro, não estava lembrando disso. Se sentou na cadeira novamente enquanto soltava um suspiro fraco.

— Steven me desculpa, eu tinha esquecido totalmente disso, nem lembrava mais. Me desculpa. — Passou as mãos pelos seus cabelos e percebeu que aquela dor de cabeça havia sido em vão. — Me desculpa! Esses dias eu ando tão atordoada que nem me lembro mais das coisas.

— Olha só, essa é a quantia que agora estou colocando na sua segunda conta vazia. — mostrou o papel do banco e a transferência que estava dividida, achou muita coisa comparado ao mês passado.

— Mais tudo isso? Juntando os dois valores está dando mais do que semana passada.

— E a tendência é só aumentar. Lançamento de produtos, baby, sabe como todos ficam loucos querendo comprar. — soltou um suspiro ao lembrar do perfume que lançou essa semana, estava vendendo bastante e quase não estavam dando conta dos estoques. — Tome, eu deixei uma caixa separada para Sung Chan, sei que ele gosta dos nossos perfumes.

— Obrigada, essa semana ele estava me pedindo um, nem lembrava mais disso. — abriu a caixa e viu o original em suas mãos, o vidro era muito lindo e o perfume melhor ainda, tão forte e cheiroso, facilmente ficava nas roupas de outras pessoas depois de um abraço. — Acho que esse será o nosso mais novo hit, está vendendo demais em tão poucos dias de lancamento.

— Sem contar que também fizemos uma jogada muito boa, o dia dos pais se aproxima, obviamente ele entrará nos produtos mais procurados do mês que vem. E o preço deixa tudo melhor. — a mulher soltou um pequeno sorriso e confirmou para ele. Realmente estava certo, lançaram em um mês maravilhoso e com um preço ainda melhor. Quem não gostaria de comprar um perfume bom e barato, ainda mais de lançamento? Muitos estão aproveitando, pois depois desse hit todo a tendência de preço é só aumentar. — Sabe o que eu acho? Você precisa de férias. Está trabalhando demais, ______, não tem tempo nem mesmo para você.

— Isso é verdade. — soltou uma risada fraca e olhou para ele logo após. — Mas eu tenho uma empresa para cuidar, não posso me dar o luxo de pegar férias.

— Gata, não se preocupe comigo, o nosso tio não irá passar uma temporada aqui na empresa? Então, ele será o vice-líder enquanto estiver fora. — suspirou profundamente e pensou um pouco melhor nas palavras dele.

— E se você não conseguir dar conta disso tudo? — vosso primo revirou os seus olhos e soltou um sorriso em seguida.

— Não se preocupe comigo, eu irei conseguir sim, vai ser fácil. — juntou as sobrancelhas e soltou uma grande risada ao ouvi-lo falar isso. Não seria nada fácil cuidar disso tudo e em menos de duas semanas ele iria chamá-la para retornar ao seu cantinho.

— Você 'tá doido para ser o chefe principal, não é?

— Talvez… — ambos riram.

— Tudo bem, eu vou tirar férias e passar pelo menos um mês inteiro em casa, curtindo, relaxando e aproveitando muito mais. — Steven assentiu. Você confiava nele de olhos fechados, afinal de contas, eram ambos quem levavam essa empresa para a frente, nem tinha como ele roubar nada pois mais cedo ou mais tarde essa empresa seria dele também. — E quando você ligar me pedindo ajuda eu não vou atender.

— Não seja mal, você sabe que uma hora ou outra irei te ligar pedindo sua volta. — novamente soltaram uma risada. Você olhou para o relógio ao lado e viu que estava na hora de retornar para casa, nunca sorriu tanto por isso como agora.

— Finalmente o horário de voltar para casa. — ambos levantaram de onde estavam e se olharam em seguida. — Você avisa para todos sobre a minha ausência, não é?

— Pode deixar que amanhã mesmo eles já estarão sabendo de tudo. — piscou para a mesma.

— Então, eu te encontro daqui a um mês. E nada de me ligar pedindo a minha volta antes disso. — ele riu fraco e confirmou. Você acabou pegando sua bolsa, colocando entre os ombros e a caixa com o perfume do seu filho. — Já que a sala agora será sua, limpe ela hoje. — Jogou as chaves da sala para ele enquanto sorria.

— Mais.. e a minha sala? Eu preciso limpar ela também.

— Você agora é o líder, tem que limpar tudo e esperar todos saírem para fechar a empresa. — piscou para o rapaz que acabou soltando um suspiro e confirmou em seguida. — Boa sorte, gato, você vai precisar. Não me ligue!

Depois de soltar vários sorrisos, logo mais acabou saindo da sala que estava e da empresa também, sorrindo para os seus funcionários e vendo alguns um pouco mais desconfiados em te verem saindo cedo demais. Tinha acontecido alguma coisa? Por que estava saindo nesse horário? Ignorando tudo isso, logo pediu o elevador para o estacionamento da empresa e durante esse tempo ficou pensando no seu menino, se estaria tudo bem com ele e se estava em casa agora, eram tantas preocupações que quase não cabia dentro de você. Contudo, deixou passar um pouco mais e logo saiu dali de dentro, seguindo rapidamente até o seu carro luxuoso. Estava com uma certa pressa hoje, não queria pegar engarrafamento nessas ruas tão movimentadas de Toronto, no Canadá.

De vez em quando se pegava sorrindo enquanto dirigia pelas ruas, não por ter dado sorte em não pegar um engarrafamento tão enorme assim, mas também pelo simples fato de que agora teria mais tempo para o seu garoto e ficaria em casa. Agora que entrará de férias também seria uma oportunidade e tanto, poderia aproveitar muito mais o verão da cidade e saírem quase todos os dias, Jung Sung Chan gostava de aproveitar os momentos ao lado de sua mãe, agora não seria diferente. Ambos iriam aproveitar muito a companhia um do ou… Mais de outra forma.

Não tardou para chegar na sua casa, na verdade, aquilo não era uma casa qualquer, você era dona de uma empresa enorme e que todos os dias vendia muitas coisas, entrava dinheiro na sua conta toda semana. Por esse motivo, teve de comprar uma mansão tão grande, apenas para você e o seu menino, não que tivessem reclamando de algo, estava tudo perfeito dessa forma, só que às vezes você olhava tudo isso e agradecia pela sua vida sempre está indo tão bem assim. Nem ao menos sabia como, em menos de dez anos, tudo isso aconteceu na sua vida, como mudou desde que saiu do ensino médio até agora. Entrou com o carro na garagem automática e o deixou estacionado ali mesmo, em seguida, travou o mesmo e apertou no botão para fechar o portão principal daquele local. Ah, finalmente estava dentro de casa, relaxando os seus músculos e agradecendo pela rapidez que havia sido hoje, agradecia bastante por hoje não ter pego aquelas engarrafamentos tão grandes.

O seu motorista estava ao lado de fora, significa que o seu menino já estava em casa, não precisaria se preocupar tanto assim. Agora seria apenas paz e amor. Subiu rapidamente para o seu quarto enquanto ainda sorria de vez em quando, tirou os seus saltos antes mesmo de entrar ali e logo os jogou — junto com a sua bolsa e o presente de Sung Chan em cima da cama — para qualquer lugar ali de dentro. Logo após foi a vez de suas roupas e decidiu fazer isso o mais rápido que podia, só queria tomar o seu banho e deitar-se um pouco, dormir até tarde, algo que não fazia já tinha muitos anos. Mordeu lentamente os seus lábios, depois disso tirou todas as suas roupas e jogou no cesto de roupas-sujas, pegou a sua toalha e seguiu até o banheiro logo após.

— Finalmente um banho relaxado. — deixou a toalha por qualquer lugar do banheiro e ignorou a banheira que ficava do outro lado, preferiu nesse momento o chuveiro, seria muito melhor. Deixou aquela água caindo no seu corpo, menos em seus cabelos que ainda estavam amarrados, e aproveitou a sensação tão boa que era aquela água, nem tão quente e nem tão gelada, caindo sobre o seu corpo.

Contudo, também não demorou ali dentro e logo após saiu de lá com a toalha presa entre os seus seios e seguindo até o seu closet. Abriu uma das gavetas, vestiu uma calcinha e tirou um vestido que ia até suas coxas e vestiu em seguida, quando estava em casa gostava de ficar mais relaxada, nem ao menos usava um sutiã pois isso a incomodava bastante. Suspirou em seguida e escutou alguém batendo em sua porta enquanto passava o perfume no corpo, nem precisou responder algo pois aquela empregada logo entrou ali dentro com um sorriso no rosto.

— Desculpe, senhorita, eu só vim limpar o seu quarto antes de ir. — a jovem mulher sorriu fraco e assentiu para ela. — Tem certeza que ficará tudo bem aqui sem mim? A senhora sabe, Sung Chan pode colocar fogo na casa enquanto estiver fora. — aquilo te causou uma risada muito contagiante.

— Não se preocupe, eu estarei em casa com ele, também tirei umas férias e ficarei aqui por pelo menos um mês inteiro.

— Oh, que bom então. Pelo menos assim ele não ficará sozinho aqui dentro. — sorriu fraco com a preocupação da mulher com o seu menino.

— Bom, agora vou deixá-la. Tenha boas férias e aproveite tudo, Quitéria. — a empregada riu fraco enquanto te via saindo.

Seguiu pelo corredor e logo após viu o quarto de seu filho, abriu a porta de uma vez e tentou achá-lo ali dentro, mas ali ele não estava, nem mesmo no banho como imaginou que estaria. Provavelmente estava comendo, ele sempre chegava morrendo de fome da escola — embora levasse uma comida bem reforçada, e de sobra, ainda comprava mais coisas pela cantina da escola —. Fechou a porta novamente e logo após desceu as escadas, encontrou o seu motorista na sala, assistindo a televisão que antes estava ligada. Assim quando te viu ele se assustou um pouco e arregalou os seus olhos, aquilo causou uma pequena risada por dentro.

— Oh, desculpe, senhorita.

— Você não fez nada demais, não precisa se desculpar por coisas bobas. — piscou para o mesmo logo após. — Ah, você está de férias agora, pode voltar para casa. Passarei esse mês aqui, então posso levar Sung Chan para onde ele quiser, não precisa mais se preocupar.

— Tem certeza? Tem dias que o menino Chan sai cedo da manhã para a casa de seus amigos. — a mulher soltou uma risada fraca e confirmou.

— Não se preocupe, eu posso levá-lo a partir de agora. Você merece umas férias, vá aproveitar um pouco mais em casa e com a sua família.

— Se é isso que deseja, quem sou eu para negar. Mas quando precisar pode ligar, eu farei questão de atender um socorro de Sung Chan. — soltou um pequeno sorriso e logo após se despediu de você, fazendo questão de desligar a televisão.

Novamente soltou um pequeno suspiro e agora foi até a cozinha de casa, mexendo em seu pescoço enquanto sentia uma pequena dor. E lá estava ele, Jung Sung Chan, o seu menino, de costas para si, sem camisa e apenas uma calça moletom, mexia nas panelas enquanto colocava a sua comida. Não poderia negar, mas honestamente falando, ele era o seu pecado, paraíso, tudo que insano que existe dentro de si era graças a ele. Aquele moleque mexia com os pontos mais sensíveis do seu corpo… Mas que logo te fazia se arrepender de tais pensamentos. Porra, ele era o seu filho — adotivo —, não poderia pensar coisas desse tipo com ele, facilmente poderia ir para o inferno se realizasse tudo ao que gostaria.

— Querido, o que faz? — encostou-se em um dos armários enquanto olhava ele de cima para baixo. Não tardou para o seu menino virar-se para você com um sorriso no rosto, nem mesmo Sung Chan conseguia esconder o quanto tinha um tesão na sua mamãe, ou mommy como mais gostava de chamar,. Ele sim era o que mais provocava para cometerem aquele doce pecado.

— Mamãe! Você chegou cedo. — ele sorriu fraco e caminhou até você. — Eu estava olhando a comida já que Quitéria não estava aqui, a senhora me acompanha? — assentiu para o seu menino enquanto ele parou bem na sua frente. — Parece-me cansada. — juntou os seus olhos enquanto te olhava.

— Bom, eu tenho uma novidade, estou de férias, voltarei para o trabalho apenas mês que vem. Passaremos mais tempo juntos, e o melhor, apenas eu e você.

— Sério? Essa foi a melhor notícia que eu já recebi. — pegou uma de suas mãos e beijou ela logo após, deixando ainda presas sobre as suas e acariciando com o polegar. — Bom, eu passei de ano, então não precisei fazer recuperação e agora já estou de férias.

— Oh, que bom saber disso meu menino. Isso foi uma das melhores notícias que já deu para a sua velha mãe. — soltou uma risada fraca quando disse isso.

— Mãe, você não é velha, ainda é muito nova.

— Eu já tenho trinta anos, Sung Chan, como assim não sou velha? — soltou outra risada. — Temos quase dez anos de diferença. — seu garoto aproximou o rosto do seu ouvido e sussurrou para apenas você escutar.

— Mesmo assim, mamãe, eu seria o garoto mais sortudo do mundo se tivesse você na minha vida de outra forma. — As provocações de seu filho eram algo profundo, ele sempre deixava óbvio o quanto te queria e desejava. E embora fosse tão nítido assim, a necessidade do seu filho em tê-la, você fazia questão de evitar todas elas e tirar isso de sua mente, não poderia fazer isso com seu menino. — Mas agora mamãe, eu quero fazer outra coisa em você.

— Hm? — afastou ele e olhou para o mesmo em seguida.

— Sente-se. Você precisa relaxar um pouco, nada mais justo do que as minhas mãos para te relaxar. — afastou a cadeira depois disso e te sentou ali rapidamente. Seu menino caminhou até suas costas e começou a deslizar as mãos pela região dos ombros e até perto dos seus seios, subindo logo em seguida e espalhando as mãos. Oh céus, as mãos dele eram realmente de outro mundo, ele fazia um trabalho e tanto com elas, não poderia negar isso. — Está gostando, mamãe?

— Sim meu menino, suas mãos são ótimas. Elas me relaxam muito bem. — mordeu lentamente os seus lábios enquanto fechava os olhos.

— Então a senhora mal pode esperar para testá-las de outra forma. — sussurrou novamente em seu ouvido e sorriu fraco depois disso. — Afinal, vamos ficar um mês inteiro em casa.

Essas férias não seriam nada fáceis com o seu menino te provocando dessa forma.


Notas Finais




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