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História Doce sedução - Capítulo 5


Escrita por: cherry_99

Capítulo 5 - Capítulo 5


Depois de reconhecer cada um dos meus amigos, senti lágrimas encherem meus olhos, limpei rapidamente. Virei para Benjamim e lhe dei um beijo apaixonado. Ouvi os meus amigos soviarem.

Ele tinha feito tudo isso para mim. Agora entendia o porquê de ele estar tão distante: ele estava planejando uma festa surpresa.

Sorri e disse em seu ouvido. –Obrigada. Não sei nem o que dizer.

Benjamim retribui o sorriso. -Tudo para você. -ele se afastou para me avaliar. -Você esta tão linda...

–Chega Benjamim. Todos nós queremos dar um beijo na aniversariante. –alguém gritou.

Benjamim suspirou e me soltou. –Depois eu tenho você só para mim. –disse sério.

Não entendi exatamente o que ele estava querendo dizer com isso. Nem tive tempo para pensar, pois fui rodeada por meus amigos.

Passei a maior parte da noite dançando loucamente. Notei Benjamim sentado no bar, e sempre que olhava para ele, nossos olhos se encontravam. Perguntei-me porque ele não veio dançar comigo.

Meus pés estavam me matando e resolvi me juntar a ele.

-Você quer beber alguma coisa? –ele perguntou atenciosamente.

-Acho melhor não. -respondi. –Sei que já sou maior de idade e posso beber o que quiser. Mas hoje não.

Benjamim balançou a cabeça concordando.

-E você? –perguntei.

-Não. Hoje quero estar completamente sóbrio. -ele disse.

Franzi o cenho. -Por quê?

Ele me olhou bem nos olhos. -Você vai saber.

Uma música romântica começou a tocar. Era Just give me a reason da Pink, minha predileta.  

-Dança comigo. -disse Benjamim com a voz rouca.

Ele pegou minha mão e me levou para o meio da pista. Agarrou minha cintura e eu envolvi seu pescoço com meus braços.

-Eu nunca quero te perder Vivian. Nunca. -Benjamim disse de repente.

Olhei em seus olhos, tinha tristeza neles, meu coração afundou. -Só você pode me afastar Benjamim. Tudo depende de você. –disse me sentindo culpada por ainda não ter contado a ele que ia embora.

-Me promete que ninguém vai separar a gente.

-Porque você está assim Benjamim? -Perguntei. Meu coração estava acelerado. E comecei a pensar que ele sabe de algum jeito disso.

-Me promete Vivian. -ele disse ignorando minha pergunta.

-Eu prometo que ninguém vai separar agente.

Ele soltou um longo suspiro. -Não sei se suportaria te perder.

-O que há de errado? O que pode nos separar?

Para mim só duas coisas poderiam separar a gente: minha avó e minha viagem.

-Muitas coisas Vivian. Eu acho que não mereço você. Há coisas que eu fiz que me arrependo muito. Tenho medo que essas coisas façam você se afastar de mim.  
-Benjamim, você está me assustando. –disse me afastando um pouco.    

A música acabou Benjamim me deu um abraço apertado e demorado. Ele murmurou algo que não consegui escutar. Pedi para ele repetir mais ele disse que não era nada importante e me beijou.

Já  estava dando três horas da manhã quando meus amigos começaram a se despedir.

-Vamos Vivi. -disse Dyo quando estávamos na frente da boate.

Benjamim pegou minha mão e deu um aperto. -Dorme comigo. -disse ele.

Olhei para ele séria me perguntando se tinha entendido direito o que ele falou. Minha expressão deve ter revelado o que eu tinha em mente porque ele rapidamente se explicou.

-Eu sei o que você está pensando, e não é isso. –Benjamim apresou-se em explicar. –Apenas quero ficar com você. Dormi abraçado com você.

-Eu...

-Deixa que eu cuido disso. –Dyo se apressou em dizer dando uma piscada.

Dei um abraço nele de despedida. -Obrigada. -dei outro abraço na Pri. -Tchau amiga.

-Vê se usa camisinha. -sussurrou Pri em meu ouvido. Fiquei boquiaberta, ela riu.

-Tchau Benjamim. Cuida bem da minha mana. -disse Pri dando um aceno.

-Sim. Vou cuidar.

Eles entraram no carro e foram embora. Agora só era eu e Benjamim. Ele me deu um sorriso, aquele que me fazia derreter por dentro. Agora entendia porque ele queria ficar sóbrio, ele queria dormir comigo. Só dormir, olhei para ele com ternura.

-Vamos. Estou ansioso pra dormir de conchinha com você. -disse ele ainda sorrindo.

Não falei nada, apenas sorri, não sabia o que dizer.

Acabei cochilando no caminho, não era nem um pouco acostumada a ficar acordada até tarde. Acordei quando Benjamim delicadamente me carregou.

-Não queria te acordar. -ele disse sorrindo carinhoso. -Você fica tão linda quando está dormindo. Parece um anjo.

-Mas já que acordei posso andar até lá em cima. -bocejei.

-Você vai no meu colo. -ele disse impassível.

-Tudo bem. -disse cedendo facilmente.

Benjamim abriu a porta do apartamento, me levou para o quarto, e me deixou na cama. Tirou meus sapatos e beijou meus pés fuçando o nariz entre os dedos fazendo cócegas.

-Eu vou dormir com esse vestido? -disse levantando uma sobrancelha.

-Se você quiser dormir peladinha, até que não seria má idéia. -ele olhou para mim e riu baixinho.

Fiz beicinho. –Estou falando sério Beijamim.

-Tem umas camisas minhas. Se você quiser pode usá-las. -ele me puxou para perto e abriu o zíper do meu vestido na lateral beijando minha pele exposta. -Esse vestido ficou lindo em você. Quando te vi nele, imaginei quando iria tirá-lo do seu corpo.

Uma onda de desejo correu pelo meu corpo, minha respiração ficou pesada. Puxei-o pela gola de sua camisa e o beijei. Tirei sua camisa, e ele botou o rosto entre os meus seios beijando-os. Minha mão foi baixando para o botão da sua calça.

Ele se afastou abruptamente. -Ai não. -ele deu um sorriso triste.

-Porque não. -minha voz saiu desesperada.

-Porque você ainda não está pronta. E se eu começar não vou conseguir parar.

Parte de mim ficou decepcionada. Mas a parte racional deu total apoio á ele.

-Você usa pílula?  -ele perguntou repentinamente.

Ruborizei. -Não. Minha avó nunca achou necessário eu tomar pílula. Ela sabe que ainda sou virgem.

Ele me olhou por um bom tempo e tirou meu vestido que já estava na altura da minha cintura. Se levantou foi até seu guarda roupa enorme e pegou uma toalha.

Ele apontou para uma porta. -O banheiro é ali.

Levantei com relutância, sentindo os olhos de Benjamim me seguindo. O banheiro era enorme, tinha até uma banheira dentro. Nunca havia tomado banho em uma banheira, a idéia me animou. Corri os olhos pelas prateleiras à procura de algo para colocar na água. Achei um sabão líquido com aroma de rosas. Despejei na água e entrei na banheira.  Fechei os olhos e aproveitei para relaxar.

Ensaboei todo o meu corpo, meus olhos começaram a ficar pesados. Imaginei como seria se Benjamim se juntasse comigo na banheira, me ensaboando, e massageando meu corpo.

Uma batida na porta me acordou de minha fantasia. -Vamos Vivian. Você está demorando muito. Você está dormindo ai dentro?  -disse Benjamim, conseguia sentir um sorriso em sua voz.

-Eu já estou indo. –gritei.

Levantei-me da banheira, me enrolei na toalha. Quando sai do banheiro, Benjamim estava sem cinto, me dando uma bela vista de sua cueca boxe preta. Mordi o lábio, era uma visão tentadora.

Ainda não estou pronta disse a mim mesma. Mas era difícil controlar meus pensamentos com ele desse jeito.

-Vivian não morda o lábio. -ele me repreendeu. - Estou usando todo meu autocontrole para não jogá-la nessa cama, e fazê-la minha. -ele me entregou uma camisa branca.

Entrei no banheiro e me enxuguei. Abri o armário, peguei a sua escova de dente e escovei meus dentes em seguida vesti a camisa que ele me deu.

A idéia de usar a mesma calcinha, não me agradou, e mesmo que me sentisse estranha, resolvi ficar sem nada.

Sai do banheiro me sentindo exposta.

-Uau! Você está sexy na minha camisa.

Dei um sorriso tímido. Ele apontou para eu sentar ao seu lado.

Ele pegou uma caixinha vermelha e me entregou. Olhei para ele de cenho franzido. Ele estava sorrindo.  -Feliz aniversário Vivian.

Abri a caixinha, fiquei maravilhada ao ver um anel de ouro, no meio tinha o símbolo do infinito com pedras vermelhas, no lado direito tinha a letra V, e no esquerdo a letra B. Meus olhos lacrimejaram.

-Você gostou? -Benjamim perguntou.

-Claro. É lindo Benjamim! -dei o anel para ele e estendi minha mão direita para ele por o anel. –É simplesmente perfeito. Amei.

Benjamim colocou lentamente o anel em meu dedo, que se encaixou perfeitamente. Perguntei-me como ele sabia o número do meu dedo. Ele acariciou o anel, um arrepio passou pelo meu corpo, e em um segundo estava montada nele. Beijei seu pescoço, ele gemeu e senti sua ereção crescer embaixo de mim. Suas mãos agarraram minhas nádegas.

-Você está sem calcinha? -ele perguntou sua voz estava áspera.

Balancei a cabeça dizendo que sim sem vergonha alguma. -Não vou conseguir dormir sabendo que você está sem calcinha do meu lado. Porque você está sem?

Sorri e sai de cima dele. –Não tenho calcinha para usar.

Ele ficou pensativo, se levantou da cama e pegou uma cueca boxe. -Coloca isso.

Peguei a cueca ainda sorrindo e deslizei entre as minhas pernas.

Ele pegou uma toalha e andou até o banheiro. -Vou tomar banho. - ele disse mal humorado.

Olhei de novo para o anel, era delicado e lindo.

Benjamim levou 15 minutos para sair do banheiro com a toalha enrrolada em sua cintura. O examinei com um olhar provocador.

-Não me olhe desse jeito.

Ma será impossível não olhar para seu corpo bem definido. Fiquei observando cada ação desejando que sua toalha caísse. Ele se atrapalhou e meu desejo foi realizado. Sua toalha caiu revelando seu ponto forte. Ele era bastante grande, e estava ereto, isso enviou um arrepio em um lugar que nunca senti.

-Satisfeita? -ele vestiu sua boxe.

-Só um pouco. - levantei uma sobrancelha. -Bem que você podia dormir peladinho. –brinquei.

Ele jogou a cabeça para trás e começou a rir.

-Você é uma virgem pervertida. -Ele subiu na cama e ficou em cima de mim.

Sua boca encostou na minha, deu uma lambida de leve e me beijou lentamente.

-Agora vamos dormir. -ele se deitou ao meu lado e me puxou de costas para ele, seus braços em volta da minha cintura.

-Boa noite Vivian. -ele sussurrou em meu ouvido.

-Boa noite Beijamim.

Fechei os olhos, e não demorou para eu adormecer.

Acordei estranhando o lugar onde estava. Esfreguei os olhos, e olhei para ao redor, eu estava sozinha. Lentamente levantei e andei pela enorme casa. Escutei barulhos vindos da cozinha, fui até lá. Benjamim estava sentado na mesa, apenas com uma calça de moletom cinza, falando ao telefone. Vi uma mulher de meia idade gordinha, de cabelos louros e olhos castanhos preparando o café, ela me deu um sorriso que imediatamente retribui, meu rosto ruborizou quando percebi como estava vestida.

-Bom dia Srta. Oliveira. –ela me cumprimentou.

-Bom dia.

Benjamim percebeu minha presença e encerrou sua ligação.

-Bom dia linda. Vem aqui. -ele disse apontando para seu colo.

Ele me deu um beijo casto na boca. -Dormiu bem?

 -Sim, como um anjo. -disse dando meu segundo sorriso na mesma manhã. Normalmente não acordava de bom humor.

-Essa é minha cozinheira Laura. -ele disse.

-É um prazer conhecer você Laura. -disse.

-Igualmente. -Laura disse. -O que você gosta para o café?

-Panquecas, por favor.

-E o senhor?

-O mesmo. -disse Benjamim. -Você fica bastante comestível pela manhã. -ele sussurrou.

Arregalei os olhos.

Espero que a Laura não tenha escutado isso, pensei. Belisquei de leve sua barriga máscula. Em resposta ele mordeu meu pescoço.

-Depois do café vamos sair. –Benjamim anunciou.

-Para onde? –perguntei.

-É uma surpresa. –ele disse com um sorriso.

-Benjamim! Vou morrer de curiosidade até lá. –reclamei.

-Eu espero que você sobreviva até lá. Pois vai ser uma viagem longa.

Suspirei. Ele não ia me contar nem se eu implorasse.

-Com que roupa eu vou? –perguntei avaliando a camisa que eu estava.

-Não se preocupe. Eu mandei comprarem umas roupas pra você.

-Não precisa gastar tanto dinheiro comigo Benjamim.

-Precisa sim, quero te dar tudo, porque eu posso. -ele me abraçou. –E vou logo avisando: Acostume-se isso é só o começo.

Não estava gostando da idéia de Benjamim gastando seu dinheiro comigo, mas resolvi não discutir.

Tomamos café, e Benjamim me mostrou a parte do closet que estavam minhas roupas, havia blusas, shorts jeans, saias, calças, e vestidos. Os sapatos eram lindos, saltos, e sapatilhas que eu adorava usar, quem comprou tinha bom gosto.

Era muita coisa, que provavelmente nem iria usar. Benjamim deve ter gastado muito com esse guarda-roupa em apenas uma manhã.

Tomei banho tentando afastar esse pensamento. Não queria brigar nem discutir agora. Mas não podia deixar ele fazer isso.

Não sou uma interesseira. Não estava com ele por causa disso e quero que ele tenha certeza disso.

Entrei no closet e enorme, escolhi uma calça skinny azul escuro e um cropped branco.

Escovo meus cabelos que ainda estavam ondulados e obedientes.

Sai do quarto, Benjamim já estava pronto de calça jeans preta, tênis social e uma camisa cinza que marca seu abdômen bem definido. Seus cabelos artisticamente bagunçados.

-Você está muito linda. -Beijamim disse me agarrando pela cintura. -Vamos?

Assenti.

Já estávamos á meia hora na estrada e Benjamim se recusava a dizer para onde íamos.

-É uma pousada? –perguntei pela centésima vez desde que entramos no carro.

Ele balançou a cabeça negativamente. -Não vou dizer, só posso afirmar que você vai gostar. -ele sorriu.

Desisti de insistir e tentei me distrair com a paisagem. Amava viagens longas de carro.

Ele apertou de leve minha coxa. –Vamos demorar só mais um pouco pra chegar.

-Estamos indo pra outra cidade? Você sabe que tenho que voltar pra casa amanhã. –disse tentando tirar alguma coisa dele.

-Não, relaxa linda. Amanhã você vai estar sã e salva em sua casa. -ele riu. -Quer escutar música?

-Quero.

-Você tem preferência? -ele perguntou colocando o pen drive no aparelho do carro.

-Me surpreenda. -disse.

Começou a tocar uma música eletrônica. -Boa escolha.

Ele sorriu. -Você parece o tipo de mulher que gosta de músicas agitadas.

-Você tem razão. Mas também gosto de músicas românticas,  pop, rock. Eu sou bem eclética. Sem preconceito, música é música.

Comecei a me balançar no ritmo da música. -Você dança muito bem. É excitante ver você dançando.

-Sim, eu danço um pouco. Não vi você dançando na festa. -lembrei

-Seus amigos são bastante ciumentos, não largaram você um minuto. -ele riu. -E eu queria dançar só com você. Um dia vamos fazer isso. Só nós dois.

-Estou ansiosa para te ver mexendo esse corpo escultural. –disse sorrindo.

-Você gosta do que vê não é mesmo?

-Sim e muito.

-Você tem uma mistura perfeita de santa e pecadora. -ele comentou pensativo. -Uma mistura irresistível.

Nem eu conhecia esse meu lado pecadora, confesso que estava gostando. Ser sempre santa não é legal. Já estava cansada disso.

-Você ficou pensativa.  No que você está pensando? -Benjamim me arranca de meu devaneio.

-Às vezes é bom ser pecadora. -disse.

Benjamim deu de ombros. -Posso imaginar como você se sente. Sua avó cobra muito de você.

Franzi os lábios. -Eu estou pensando em uma solução para isso.

-O que você dizer com isso?

-Estava pensando em me mudar para um apartamento. Ser independente. –disse.

-Você pode morar comigo. –disse Benjamim prontamente.

Olhei para ele sem acreditar. Era uma idéia muito louca.

Benjamim me olhou de canto de olho. –Estou falando sério Vivian.

-Obrigada. Mas não é uma boa idéia. –disse.

-Por quê? –Benjamim questionou. –Não vejo nada de absurdo nisso.

-Já é difícil ter que dizer para minha vó que estou querendo morar sozinha. Agora imagine eu dizer que vou morar com um namorado que ela nem sabe que existe! –disse exasperada.

-Bom, eu estou aqui se você precisar de qualquer coisa. E você tem meu total apoio.

-Obrigada. –disse.

-Melhor. Eu pago um apartamento então. –disse Benjamim.

-Não Benjamim. Não vou deixar você fazer isso. –disse.

-Vivian, eu disse pra você se acostumar com a idéia de que eu tenho poder e dinheiro pra fazer o que eu quero. E isso com certeza eu quero fazer por você.

-Eu tenho condições de pagar um apartamento com o meu salário Benjamim. Meu chefe me paga muito bem. –disse começando a ficar brava.

-Estamos chegando. –disse Benjamim de repente. –Essa conversa ainda não acabou Vivian. Agora quero que você feche os olhos para não estragar a surpresa.

Ignorei a parte que ele disse que a conversa ainda não acabou para não gerar uma briga e fechei os olhos.

Benjamim me ajudou a sair do carro. Quando pisei no chão senti maciez, que provavelmente seria areia. Escutei o som familiar das águas do mar. Um sorriso tomou conta do meu rosto quando percebi onde estava.

-Pode abrir os olhos. –disse Benjamim.

Abri os olhos e tive a visão de uma bela casa à beira mar. Era lindo.

Não esperava a hora de mergulhar nesse mar.

-Nossa. –foi o que eu conseguir dizer.

-Sabia que você iria gostar. Eu lembro que você disse que ama praia.

Olhei para Benjamim e o beijei. Fui obrigada a quebrar o beijo quando minha barriga roncou violentamente.

-Parece que temos alguém faminta. –disse Benjamim rindo. –Eu vou cozinhar pra gente e depois vamos aproveitar esse mar.

-Amei a idéia. –disse.



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