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História Doce tentação - A primeira noite


Escrita por: ProibidaMills69

Notas do Autor


O que essas duas vão aprontar?

Capítulo 16 - A primeira noite


Fanfic / Fanfiction Doce tentação - A primeira noite

Regina não negou o beijo, mas precisava ser forte, nem acreditava que estava recusando uma transa ainda mais com alguém que ela queria.

- Emma, por favor... Não quero que se arrependa depois. Agora você está cheia de coragem por causa do vinho, mas amanhã pode arrepender-se e eu não quero que se isso. – disse Regina encostando a testa na testa de Emma.

- Nossa, Regina... minha consciência diz que você tem razão, mas não queria resistir, hoje não... – disse Emma.

- Nem eu, na verdade eu nunca fiz isso... – disse Regina.

- E por que está fazendo agora? – perguntou Emma.

- Você é diferente... – disse Regina.

- Diferente como? – perguntou Emma.

- Você... mexe comigo de alguma forma e eu não quero que aconteça algo inesperado ou que se machuque... – disse Regina.

- Não está sendo fácil, tudo que eu mais quero agora é te sentir... – disse Emma.

- Você quer só agora, não queria antes porque você tem os seus princípios e o seu marido. Não que agora eu tenha me tornado uma moralista e que nunca faria isso, mas eu gosto de você... de verdade. – disse Regina.

- Gosta de mim de verdade...  eu também gosto de você, não deveria, mas gosto! – disse Emma.

- Não deveria, tem razão! Eu não sou boa para você... – disse Regina.

- Por que não? Eu digo isso apenas porque sou casada. – disse Emma.

- Olha o meu histórico... Como você mesma disse, eu só tenho relacionamentos superficiais e não me fixo emocionante com ninguém... – disse Regina

- Sim, mas é porque você não se entrega, não tenta conhecer ninguém e só se envolve por sexo. – disse Emma.

- Sim... porque tenho medo! – disse Regina.

- Você tem medo de que alguém te ame? – perguntou Emma.

- Tenho medo, me assustada e me apavora. – disse Regina.

- O medo faz a gente parar de viver, nos priva dos melhores momentos de nossas vidas e não nos leva a nada. – disse Emma.

- Acho que sou insegura... – disse Regina.

- Mas uma mulher bonita, talentosa e inteligente como você, não tem motivo nenhum para ser insegura. – disse Emma segurando as mãos de Regina e olhando em seus olhos.

- A não ser que os fantasmas do passado me apavore e me deixa com medo de amar... – disse Regina.

- Você precisa vencê-los. – disse Emma.

- Você é a única pessoa com quem eu dividi as minhas fraquezas e não sei como me sinto em relação a isso. – disse Regina.

- Mais leve? – perguntou Emma.

- Talvez... – disse Regina.

- E David? – perguntou Emma.

- David é um homem bom, qualquer mulher heterossexual se apaixonaria por ele. – disse Regina rindo.

- Assim como Neal. – disse Emma retribuindo o sorriso.

- Espera, não entendi. O que quis dizer? – perguntou Regina.

Emma riu.

- Eu quis dizer que Neal é um homem bom também e fui apaixonada por ele... – disse Emma.

- Foi? Não é mais? – perguntou Regina tentando entender os sentimentos de Emma.

- Eu não sei... O sentimento já não é mais o mesmo, há algum tempo eu estou me sentindo distante dele, e isso piorou depois que... – disse Emma pausando.

- Depois que? – perguntou Regina.

Emma suspirou.

- Que eu conheci você... – disse Emma.

Regina acariciou o rosto de Emma.

- Sério? – perguntou Regina.

- Sim...  – respondeu Emma.

Regina a abraçou, sentiu seu coração ferver. Estava apaixonando-se por Emma, não queria mas estava sendo inevitável...

- Nunca me imaginei tão atraída por uma mulher, está sendo mais forte do que eu... – disse Emma.

- As mulheres sempre me atraíram, mesmo quando eu não entendia, eu me sentia atraída por elas... E você, principalmente, me faz sentir mais do que atraída... – disse Regina.

- Bem que dizem que quando o vinho entra, a verdade sai. – disse Emma brincando.

Regina sorriu.

- Nunca ouvi tanta verdade em toda a minha vida. – disse Regina.

- Quer mais uma taça? – perguntou Regina pegando a garrafa na mão.

- Hum... só mais uma. – disse Emma.

Regina a serviu.

- Acho que preciso de um banho mesmo... – disse Emma depois do primeiro gole daquela taça.

- Vamos comer que passa o efeito. – disse Regina.

- Estou morrendo de fome mesmo. – disse Emma.

O celular de Regina tocou.

- É a minha mãe. – disse Regina olhando para tela do celular.

- Não atende. – disse Emma.

- Eu não queria, mas preciso. – disse Regina deslizando a tecla de atendimento.

- Alô?! – atendeu.

- Onde você está? – perguntou Ingrid.

- Por que quer saber? – perguntou Regina.

- Não deveria estar trabalhando? – perguntou Ingrid.

- Tirei uma folga, não sabia que a empresa era sua e teria que te dar satisfações. – disse Regina.

- Você tira folga junto com suas funcionárias agora? – perguntou Ingrid.

- Anda vigiando meu passo a passo? -  perguntou Regina.

- Querida, volte logo ou sua querida Emma Swan será exposta. – disse Ingrid.

- O quê? Como sabe disso? – perguntou Regina.

Ingrid desligou.

- Droga! – disse Regina.

- O que foi? – perguntou Emma.

- Ela sabe que você está comigo. – disse Regina.

- Como? – perguntou Emma.

- Algum informante, vou ter que sondar e descobrir quem está fazendo fofoca pra minha mãe, dentro da minha própria empresa.

O celular tocou novamente.

- Não é possível que seja ela de novo. – disse Regina.

- Não acho que seja. – disse Emma.

- Número privado.  -  disse Regina estranhando.

- Que estranho. – disse Emma.

- Alô?! – atendeu Regina.

- Regina, vou voltar para São Paulo, Ingrid sabe o motivo de você ter vindo para cá, ela não imagina que eu terei coragem de estar por perto e então esta é a melhor maneira para que eu possa contar o que realmente aconteceu. Não se trata apenas de Marian e sim de muitas coisas que aconteceram com você e com a sua família. Ao chegar lá, te procurarei. – disse uma voz feminina desligando o telefone.

- Espera, quem é  você? – perguntou Regina.

- Quem era? – perguntou Emma.

- Eu não sei, era a mulher que disse que marcaria um encontro comigo para falar sobre o meu passado, mas disse que voltaria para São Paulo. Ela disse voltaria! Ou seja ela é de lá. Disse que a minha mãe sabe o que eu vim fazer e então não compensa conversarmos aqui. – disse Regina eufórica.

- Então essa viagem não deu em nada. – disse Emma.

- Não, não pense assim. A viagem foi maravilhosa porque nós duas  curtimos juntas. – disse Regina.

- Você gostou mesmo? – perguntou Emma.

- Claro, quem mais poderia me fazer tão bem? – perguntou Regina.

Emma chegou próximo a Regina e selou os seus lábios nos dela.

- Eu não quero mais resistir a tudo que sinto. – disse Emma.

- Nem eu, mas é melhor descansarmos para que possamos viajar amanhã bem cedo. – disse Regina tentando conter o seu desejo para que Emma não se arrependa no dia seguinte.

- Sim, eu nem sei como é estar com uma mulher e estou ansiosa para prová-la. – disse Emma.

- Emma, estou tentando me controlar e você me diz essas coisas... Não teste a minha resistência. – disse Regina.

- Eu preciso me controlar, vou tomar meu banho.  – disse Emma correndo para o banheiro.

Regina respirou fundo e deitou-se na cama. Alguns minutos depois, Emma voltou apenas de toalha, pois havia esquecido de pegar roupas limpas.

Regina parou com o que estava fazendo pois sua atenção, automaticamente foi voltada para Emma.

- Você acha que eu sou a mulher maravilha para suportar tamanha tentação? Como você aparece apenas de toalha para uma lésbica tarada como eu? – perguntou Regina.

- Tarada? – perguntou Emma vestindo-se por baixo da toalha.

- Até parece que você não sabe. – disse Regina.

- Então acho que hoje você está provando do seu próprio veneno. – disse Emma.

- Tenho certeza disso. – disse Regina.

Emma deitou-se ao lado de Regina.

- Eu vou tomar um banho também. Sabe, aliviar um pouco...– disse Regina.

Emma excitou-se novamente com o que Regina havia dito. Conseguiram segurar toda aquela tensão e viajaram para São Paulo no dia seguinte.

Emma estava com uma ideia fixa  na cabeça, a primeira coisa que fez foi ir atrás de Neal na casa da sogra, ou seria ex sogra?

- O Neal está? – perguntou Emma.

- Está, mas eu não sei se ele vai querer vê-la. – disse Milla.

- Eu preciso falar sério com ele. – disse Emma.

- Vou chamá-lo. – disse Milla

Dois minutos depois, Neal saiu para falar com Emma. Estava abatido e aquilo causou certa pena nela.

- Onde você estava? Te procurei em nossa casa esses dias e não a encontrei, nem de durante o dia e nem durante à noite. – disse Neal.

- Eu viajei, mas preciso falar com você seriamente. – disse Emma.

- Vamos nos sentar ali. – disse Neal apontando para uma mesa que ficava em sua garagem.

- Neal, eu gosto de você. Sempre o admirei e você me fez feliz por muito tempo... – disse Emma.

- O que está querendo dizer? – perguntou Neal.

- Que os meus sentimentos não são mais o mesmos, eu não sei se o amo como homem, acho que o amo como amigo. – disse Emma.

- Eu não entendo. Estava tudo muito bem e de repente, você diz que não me ama mais? – perguntou Neal.

- Vou ser bem sincera, ultimamente nosso casamento esfriou bastante e eu me interessei por outra pessoa... Acho melhor acabarmos, eu prefiro te falar o que estou sentindo do que te enganar... – disse Emma.

Neal ficou extremamente nervoso, levantou-se da cadeira e arremessou um vaso que estava em sua frente. Emma surpreendeu-se com a atitude dele, pois nunca havia sido violento.

- VOCÊ JÁ ME TRAIU! BEIJOU AQUELA MULHER QUANDO ESTÁVAMOS JUNTOS! – gritou Neal.

- Beijei quando citei no diário, beijei de novo e quero beijar mais! Não rolou nada além disso entre a gente e eu estou te contando por respeito a você. Nosso casamento acabou, eu não posso mais continuar com isso, estou confusa! – disse Emma.

- Confusa, Emma? Você está acabando com 12 anos de casamento por uma mulher que conheceu há tão pouco tempo? UMA MULHER, EMMA! – gritou Neal.

- Eu a desejo! Não sinto o mesmo por você e é melhor acabar com essa farsa antes que você se machuque! – disse Emma.

- JÁ ESTÁ ME MACHUCANDO, EMMA! – gritou abafando o choro.

- Desculpe, não queria que tudo terminasse assim... – disse Emma.

- Você está jogando tudo fora por causa dessa mulher? Que tipo de lavagem cerebral ela fez em você? Você está pensando com clareza? – perguntou Neal.

- Eu só sei que não podemos  continuarmos juntos. Independente de ser pela Regina ou não, estou fazendo isso por mim em primeiro lugar. – disse Emma.

- Por você? E eu? Como fico? Você está sendo egoísta! – disse Neal.

- Egoísta? Eu deveria continuar com você mesmo não o amando da mesma forma? Preferiria que eu mentisse e continuasse com essa farsa? – perguntou Emma.

- Engraçado que antes de você entrar nessa empresa, eu era o melhor homem do mundo. – disse Neal.

- NÃO! Eu já estava infeliz, mas não percebia! Queria continuar com você, queria tentar salvar o meu casamento, mas me apaixonei por outra pessoa! Se der certo eu ficarei feliz, se não der, seguirei em frente. E desejo que seja feliz também. – disse Emma retirando a aliança do dedo e colocando em cima da mesa.

- Emma... Emma, não precisa ser assim. Eu te amo! – disse Neal.

Emma saiu daquele lugar sentindo-se mal. Mal por ter acabado um casamento com o seu amor da adolescência, mal por fazê-lo sofrer, mas tinha certeza de que se fosse desonesta com ele, estaria pior. Refletiu e percebeu que Regina tinha razão, não era o momento de ter se entregado. Estava bêbada e teria arrependido-se no dia seguinte.

Esperou a poeira baixar, esperou sua cabeça organizar-se para poder falar com Regina.

- Fiona, o que aconteceu com Gold nos dias em que eu estive fora? – perguntou Regina olhando as faltas de seus funcionários.

- Ele me ligou, disse que estava doente. – disse Fiona.

- Trouxe atestado? – perguntou Regina.

- Disse que entregaria somente à você. – disse Fiona.

- Estranho, ele nunca falta, eu viajo e ele fica doente... – disse Regina.

- Eu apenas estou passando o recado. – disse Fiona.

- Fiona, a minha mãe esteve aqui no tempo que eu estive fora? – perguntou Regina.

- Não, ela não veio. – respondeu Fiona.

“Se ela não veio, como sabia que era Emma que estava comigo” – pensou Regina.

- Precisa de mais alguma coisa? – perguntou Fiona.

- Chame o Gold. – disse Regina.

- Não precisa, estou aqui! – disse Gold.

- Pode retirar-se, Fiona. – disse Regina.

- Eu tive um problema de saúde e tive que me afastar. – disse Gold entregando o atestado para Regina.

- Problemas gastrointestinais, sério?  - perguntou Regina.

- Sério... – respondeu Gold.

- E você passou dois dias em casa? – perguntou Regina.

- Infelizmente sim. – disse Gold.

- Tudo bem... – disse Regina desconfiada do atestado, não parecia nada verdadeiro.

Gold retirou-se e voltou ao seu posto de trabalho.

Regina abriu a sua gaveta e lá estava a lista de mulheres com quem havia transado nos últimos meses. Olhou para o papel e o rasgou, jogou cada pedaço no lixo, aquilo não fazia sentido mais e preferiu desfazer-se.

Regina foi em casa apenas para tomar um banho.

- Onde você vai? – perguntou David.

- Tenho um assunto pendente. – disse Regina.

- De novo? Você acabou de voltar de viagem e nem sequer vai passar esta noite comigo? – perguntou David.

- Mais tarde, eu realmente preciso sair. – disse Regina.

- Assim não dá, você não me dá atenção, vive na rua. – disse David.

- Você também vive viajando e me deixando sozinha, eu tenho coisas para fazer e por favor, não me interrompa. – disse Regina.

- Vestida assim? Toda arrumada? Perfumada? – perguntou David.

- A aparência é importante. – disse Regina deixando David falando sozinho.

David lembrou-se da carta e procurou o paletó que havia guardado o papel.

Regina gostava de relaxar em seu ateliê, o que usava para criar os seus projetos antes de abrir a empresa. Não sabia o porquê, mas aquela noite sentia que precisava estar naquele lugar.

Alguém bateu em sua porta, no seu lugar de reclusão.

- Emma... – disse Regina.

Emma a empurrou para dentro e fechou a porta, nada falaram. Emma tinha um olhar de desejo que fazia Regina acelerar o coração. Emma passou uma das mãos na cintura de Regina, a olhou nos olhos e a beijou. Regina havia recebido uma mensagem de Emma que perguntava onde ela estava, enviou a localização e logo depois ela apareceu em sua porta, tão bela, tão sedutora, tão desejável quanto sempre.

Regina a encostou na parede, a beijava  com tanta lascívia que lhe roubava o fôlego.

- Hoje eu quero ser sua, toda sua, não quero que nada e nem ninguém nos atrapalhe, não quero desistir, não quero correr, eu quero apenas provar o que há por trás dessa mulher que parece ser tão deliciosa, que me tira a sanidade...  – disse Emma passando as mãos por dentro do cabelo de Regina.

Regina sorriu, sentia a excitação e o calor tomar conta de todo seu corpo. Virou Emma de costas e deslizou as mãos em seios, encheu o pescoço de Emma de beijos e lambidas, mordiscou a sua orelha e arrancou-lhe gemidos.

- Eu te quero tanto, tanto que não sei como resisti esse tempo todo, mas eu não quero que seja rápido, quero que você curta cada toque meu, que se sinta desejada... – disse Regina.

Pegou os cachos longos e dourados de Emma e os colocou para o lado, beijou a parte de trás do pescoço dela e deslizou as mãos pelas suas coxas.

Emma  passou uma das mãos por trás e tocou o bumbum de Regina, a puxou contra si, como se quisesse um contato maior. Regina encontrou os lábios de Emma novamente e colocou as mãos por dentro de sua blusa, tirando-a logo em seguida. Emma estava com um sutiã que tinha a abertura na frente, simples e fácil de tirar. Regina deixou-a com os seios desnudos.

- Seu cheiro, sua boca, o seu corpo me deixa louca... – disse Regina.

Regina encheu o pescoço de Emma de beijos e passava uma das mãos em sua virilha, fazendo com que o líquido de Emma aumentasse cada vez mais.

- Eu quero ser sua, a noite toda! – disse Emma.

- Você será minha! Te tocarei como nunca foi tocada... – disse Regina colocando uma das mãos dentro da calcinha de Emma, sentindo aquela região úmida e quente. Emma sentiu suas pernas fraquejarem com aquele toque macio e preciso de Regina.

Emma alcançou os lábios de Regina novamente e  a beijou, brincou com a sua língua. Regina tocou nos mamilos rijos de Emma com uma das mãos, massageou-os e isso fazia Emma arquear o corpo. Regina desabotoou o jeans de Emma e o retirou, a beijou novamente e foi deslizando os beijos em seu tórax, passou a ponta da língua nos mamilos de Emma, aquela região para ela era bastante sensível, adorava ser tocada nos seios e Regina chupava-os com bastante desejo, Emma poderia ter um orgasmo com os  movimentos da língua de Regina em seus seios. Regina a conduziu para cama que tinha em seu ateliê, tocou no clitóris de Emma por cima de sua calcinha e fez movimentos lentos, Emma gemeu baixinho. Regina deslizou a língua em seu abdômen e retirou a calcinha de Emma, apreciou a beleza daquela região desnuda e encharcada pelo seu desejo. Regina usou os dedos para acariciar as coxas de Emma, lambeu a sua virilha e beijou toda região em volta ao sexo dela.

Emma estava tão excitada que quase apertou involuntariamente as duas pernas uma contra a outra, mas Regina não permitiu, colocou a ponta da língua  úmida no clitóris de Emma e o lambeu, o primeiro contato da língua de Regina em seu sexo, fez com que soltasse um gemido alto e arqueasse o corpo para trás. Regina deslizava a língua por todo sexo de Emma, chupou o seu clitóris e excitava-se com os gemidos de Emma.

Emma gemia, não quis fechar os olhos, quis olhar Regina, quis ver cada movimento, segurava forte nos lençóis da cama e aumentou a frequência dos gemidos, sentia que o gozo vinha e soltou um leve grito. Regina bebeu todo o líquido do gozo de Emma que estava sem ar, e logo a beijou. Emma sentiu o próprio gosto em sua boca.

Regina deixou os seios desnudos, retirou cada peça de roupa lentamente, Emma admirava a beleza de Regina, e excitava-se novamente. Regina deitou-se por cima de Emma e sentia seus corpos queimarem de tanto desejo. Regina a beijava e deslizava as mãos sobre todo o corpo de Emma, lambeu dois dedos e massageou o clitóris de Emma, misturando a saliva com o  líquido de seu sexo, colocou as pontas dos dedos na entrada de Emma e mordeu o lábio inferior.

- Vou te comer tão gostoso, que você nunca vai esquecer. – disse Regina introduzindo os dedos levemente dentro de Emma.

Emma gemeu, Regina a olhava nos olhos, volta e meia falava coisas em seu ouvido, os movimentos de seus dedos eram lentos e firmes. Regina estava ofegante e Emma gemia com a habilidade e o prazer que Regina lhe dava.

- Não pare, por favor! – disse Emma.

Regina a beijou sem perder a frequência dos movimentos, sentia as paredes do sexo de Emma contraírem-se em seus dedos, logo em seguida teve outro orgasmo.

- Nossa, Regina... – disse Emma tentando recuperar o fôlego.

Regina a encheu de beijos. Marcava todo o seu corpo com o batom vermelho e Emma arrepiava-se toda.

- Eu quero tocá-la! - disse Emma.

- Tem certeza? – perguntou Regina.

- Nunca tive tanta certeza. – disse Emma pegando o controle da situação.

Ficou por cima de Regina e a beijou, a lambeu nos lábios  e deslizou os beijos pelo pescoço de Regina, mordeu levemente e a fez soltar um gemido.

- Eu te quero, Regina! Quero tocá-la, quero sentir o seu corpo, quero sentir o seu gosto, mas não sei como fazer. – disse Emma.

- Faça o que quiser comigo... – disse Regina acariciando a boca de Emma.

Emma encheu Regina de selinhos.

- Eu nunca me senti assim, nunca senti tanto prazer... – disse Emma.

- Eu posso te dar muito mais! – disse Regina.

Emma segurou nas mãos de Regina e prendeu os braços dela para cima. Deitou-se e roçou os seus mamilos nos dela. A beijou por todo corpo e aquela seria a primeira vez que provaria o sabor de uma mulher. Beijou vagarosamente os grandes lábios de Regina e passou a ponta da língua, fez movimentos circulares e sentiu o piercing que Regina tinha na região íntima, a chupou, lambeu e deliciou-se com aquela região. Regina estava prestes a gozar e segurou a cabeça de Emma contra si, lambuzando a boca da moça.

Emma sorriu vitoriosa enquanto Regina recuperava o seu fôlego. Beijaram-se novamente.

- Quer mais? – perguntou Emma.


Notas Finais


Espero que gostem!


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