- Você me quer só pra você? – perguntou Regina segurando no bumbum de Emma com firmeza.
Emma selou os lábios de Regina e lhe deu um beijo excitante, mordendo a sua boca na parte que não estava machucada.
- Sim... – respondeu.
- Hum...- exclamou Regina.
Emma colocou as duas mãos dentro da saia de Regina e acariciou suas coxas, deslizando os dedos próximo a sua virilha.
- Tenho certeza de que vai adorar estar somente comigo. – disse Emma tocando o dedo suavemente por cima da calcinha de Regina.
- Acho que está me convencendo... – disse Regina.
- Convencendo? O que precisa para ser convencida? – perguntou Emma fazendo movimentos circulares por cima da calcinha de Regina.
- Oh! – gemeu Regina.
Emma desabotoou a blusa, deixando o sutiã à mostra. Regina colocou a boca entre os seus seios e os lambeu, abaixou uma alça do sutiã de Emma e depois outra.
- Espera... – pediu Emma.
- O quê? – perguntou Regina.
- Eu ainda não tive a sua resposta. – disse Emma recuando.
Regina mordeu o lábio inferior e a olhou nos olhos.
- Como eu diria não a você? – perguntou Regina.
- Ainda não me convenceu. – disse Emma.
- Eu quero ser só sua! – respondeu Regina puxando Emma para si e beijando o seu pescoço.
Emma sentiu um arrepio percorrer pelo seu corpo.
- Só minha... – respondeu Emma.
- E você? – perguntou Regina.
- Eu o quê? – perguntou Emma fazendo-se de desentendida.
- Vai ser só minha também? – perguntou Regina agarrando-a.
- Eu já sou! – respondeu Emma.
- Gostei de ouvir isso... triplicou o meu tesão! – disse Regina.
Emma segurou o queixo de Regina e apertou os lábios contra os dela.
- Dói? – perguntou Emma referindo-se ao corte no lábio de Regina.
- Estou excitada demais pra sentir alguma dor. – disse Regina retirando o sutiã de Emma.
- Você se excita fácil demais! – disse Emma.
Regina sorriu.
- Você me provoca! – disse Regina.
- Eu sei... – disse Emma beijando Regina.
- Gostosa! – disse Regina.
- Levanta! – disse Emma.
- O quê? – perguntou Regina.
- Levanta! – repetiu Emma.
- Sim, senhora! – disse Regina levantando-se.
Emma ajoelhou-se e abriu o zíper da saia de Regina.
- Emma Swan, você está muito, mas muito safadinha. – disse Regina.
- Só estou me libertando. – disse Emma abaixando a saia de Regina.
Emma colocou a língua na coxa de Regina e a deslizou até a sua virilha, arrancando-lhe um gemido.
Regina segurou no cabelo de Emma na altura de sua nuca e a olhou nos olhos.
- Me chupa! – pediu Regina.
O olhar de Emma acendeu-se, colocou a boca no sexo de Regina, usou os dentes para prender os seus lábios e os puxou. Regina sentiu sua unidade aumentar ainda mais e soltou gemido. Emma levantou o corpo e a segurou no colo, colocando-a em cima da mesa.
- Chupar? Vou te foder até não conseguir andar! – disse Emma.
Antes que Regina pudesse falar algo, Emma deitou-se por cima dela e a beijou, enfiando uma das mãos por dentro de sua blusa e massageando o seu mamilo.
- Emma... – tentou dizer Regina ofegante.
- Shiii! – exclamou Emma colocando dois dedos nos lábios de Regina, a impedindo de falar algo.
A lambeu por cima da calcinha e depois a arrancou. Sugou o clitóris de Regina e penetrou dois dedos em seu sexo, encostou seus seios nos dela e a olhou nos olhos enquanto a fodia sem precedentes, sem medos, sem pudor... Regina gemia alto, encravou as unhas nas costas de Emma, arranhando-a toda.
- É assim que você gosta? – perguntou Emma sentindo Regina contorcer-se em seus dedos.
- Me fode mais... – pediu Regina gemendo e excitando Emma ainda mais.
- Que buceta gostosa! – sussurrou Emma ao ouvido de Regina.
Ao ouvir aquilo, Regina sentiu que ia gozar e Emma retirando os dedos de dentro dela lentamente.
Regina estremeceu.
- Ainda, não! – disse Emma.
- Com quem está aprendendo a ser má assim? – perguntou Regina.
- Eu sou uma garota má! Vai gozar só quando eu deixar. – disse Emma deslizando os dedos por todo corpo de Regina.
- E quando vai ser? Quero gozar nesses seus dedos deliciosos. – disse Regina.
Emma a segurou pelos dois braços e encostou os lábios nos dela.
- Você vai gozar na minha boca! – disse Emma beijando-a.
- Então... – disse Regina sendo interrompida novamente.
- Shi! Não fale nada! – disse Emma deslizando os lábios por todo o corpo de Regina até chegar em seu clitóris.
Lambeu e chupou, penetrando-a novamente com dois dedos. Fodendo-a até gozar em sua boca, como havia ordenado.
- Sente o seu gostinho! – disse Emma beijando Regina.
Regina tentava recuperar o seu fôlego.
- Quando é que você se tornou tão dominadora? – perguntou Regina.
- Se eu soubesse que era tão gostoso assim, teria feito antes! – disse Emma beijando Regina novamente.
Regina levantou-se e retirou a calça de Emma.
- Quero que você prove a sensação de ter uma buceta roçando na sua... – disse Regina deitando Emma no chão.
Regina encaixou-se no centro de Emma, iniciando movimentos lentos com a pélvis. Emma podia sentir a sua umidade misturando-se com a de Regina, segurou em suas pernas para forçar um contato maior.
Ambas gemiam ofegantes, Regina aumentou a velocidade dos movimentos até gozarem juntas. Regina deixou o seu corpo desfalecer-se por cima de Emma e lá permaneceram para recuperar os seus fôlegos.
- Que golpe baixo... – disse Regina.
- O quê? – perguntou Emma.
- Ninguém nunca me dominou assim... – disse Regina acariciando o rosto de Emma.
- Você gostou de ser dominada assim? – perguntou Emma.
- Por você? Quero sempre... – disse Regina.
Emma sorriu.
Killian levou David para sua casa, o colocou na cama, já estava quase desacordado e sem condições de fazer nada. Resmungou algumas coisas tentando acordar, mas não conseguia. Killian tirou os seus sapatos, desabotoou a sua calça e a sua camisa.
- Gostoso... – sussurrou Killian tocando no peitoral de David.
- Onde estou? – perguntou David tentando levantar-se.
- Na minha casa, querido! – respondeu Killian.
- Eu preciso ir embora, cadê o meu carro? – perguntou David.
- Hã? O senhor não tem condições nem de ficar de pé, quem dirá, dirigir! Vai ficar ai. – disse Killian.
- Preciso ligar pra Regina. – disse David procurando o celular no bolso de sua roupa.
- Não! Você está bêbado, vai falar besteira. – disse Killian fazendo-o deitar-se novamente.
- Preciso falar com ela, ela não pode me deixar assim. – disse David.
- Foi você que saiu de casa e não ela. – disse Killian.
- Mas eu quero voltar... – disse David.
- Corno convencido é um problema! – sussurrou Killian.
- O quê? – perguntou David.
- Nada, amor! Você precisa seguir em frente, Regina está em outra. – disse Killian.
- Eu a amo, tenho que ligar pra ela e falar que Ingrid não passou de um casinho, eu quero que ela me perdoe. – disse David.
- COMO? INGRID? CASINHO? VOCÊ TRAIU REGINA COM A MEGERA? QUE HORROR! – gritou Killian.
- Sim, mas não gosto dela! Nós apenas tratamos de negócios e não posso negar que ela é bonita e manipuladora... – disse David.
- Amor, você não está bem! Precisa de um banho, eu te ajudo. – disse Killian com segundas intenções.
- Banho? Quero ligar para Regina, me empresta o seu celular? Acho que perdi o meu. – disse David.
- O seu está aqui, querido. Não posso deixá-lo ligar para Regina noo estado em que está. Vamos tomar um banho? – perguntou Killian tentando levantá-lo.
- Minha cabeça tá girando, acho que vou vomitar... – disse David.
- Mais um motivo para eu levá-lo para o banheiro. – disse Killian.
- Me leva, ou vomitarei em você. – disse David.
- Que horror! Não vai estragar a minha roupinha. – disse Killian conduzindo David até o sanitário.
David sentou-se e colocou tudo pra fora. Killian virava o rosto pois aquela cena lhe revirava o estômago.
- Acho que estou melhor... – disse David.
- Agora que precisa de um banho mesmo. – disse Killian.
- Não estou em condições... – disse David.
- Eu te ajudo. – disse Killian estendendo a mão para ajudar David a se levantar.
David tentou tirar a calça, mas cambaleou.
- Calma que eu te ajudo! – disse Killian despindo David.
- Nossa, como você é dotado! – disse Killian.
- Não olhe! – disse David envergonhado.
- Impossível, querido! Se Regina provou disso durante todos esses anos e não gostou, nunca irá gostar! – disse Killian observando David.
David começou a chorar ao ouvir o nome de Regina.
- Oh! Vem cá. – disse Killian abraçando David.
David retribuiu o abraço.
- Ui! – disse Killian sentido um arrepio.
Killian o conduziu para debaixo do chuveiro e o ensaboou.
- Eu fiz um amigo hoje. – disse David.
- Quem? – perguntou Killian.
- Neal... Foi trocado igual a mim. – disse David tentando sair do banheiro.
- Espera, homem! Como vai dormir cheio de sabão? Deixa eu te lavar... – disse Killian tentando deixar David equilibrado.
- Obrigado, Killy! – disse David.
- Pelo quê? – perguntou Killian.
- Por me ajudar... – disse David.
- É um prazer, querido! – disse Killian dando uma piscadela para David.
- Eu deveria ter me casado com você. – disse David.
- Ainda dá tempo! – disse Killian animado.
- Digo, queria ter me casado com alguém como você. – disse David.
- Alguém como eu? Nada melhor do que eu. – disse Killian.
Killian o ajudou e o colocou na cama.
- Você vai dormir onde? – perguntou David.
- Aqui do seu lado é claro! – disse Killian.
- Não vai ficar esquisito, não? – perguntou David.
- Claro que não, querido! Não faço nada que você não queira. – disse Killian.
- Eu só quero dormir... – disse David fechando os olhos.
Ingrid estava armando algo contra Regina. Algo que tinha certeza de que atingiria a filha de forma certeira.
- Quero isso para amanhã. – disse Ingrid.
- Tem certeza disso? – perguntou o subordinado de Ingrid.
- Tentando me questionar novamente? – perguntou Ingrid.
- Isso é pesado. – disso o subordinado.
- Não te pago para me dar opinião e sim para cumprir as minhas ordens. – disse Ingrid alterando-se.
- Sim, senhora! – disse o subordinado.
Regina e Emma chegaram juntas á empresa, atraindo o olhar de Mary e Fiona.
- Percebeu? Tá rolando algo ali. – disse Fiona.
- Isso é óbvio! Olha o sorriso que Regina está na cara. – disse Mary.
- Isso não era pra acontecer! Eu enviei as traições de Regina para o David. – disse Fiona.
- E você achou o quê? Que isso prejudicaria Regina? – perguntou Mary.
- Sim... eu tinha certeza de que isso ocorreria. – disse Fiona decepcionada.
- Pelo visto, você só conseguiu fazê-la se libertar de David, nem aliança está usando mais. Sinal que o caminho dele também está livre. – disse Mary.
- Droga! Isso não vai ficar assim...- disse Fiona.
- O que vai fazer? – perguntou Mary.
- Você verá! – disse Fiona.
- Cuidado! – disse Mary.
- A desgraçada da Emma! Eu arrumo emprego para ela e depois ela rouba a minha mulher! – disse Fiona.
- Sua? Regina nunca foi de ninguém. – disse Mary.
- Mas eu estava conquistando o coração dela. – disse Fiona.
- Pelo visto, alguém saiu na sua frente. – disse Mary.
Fiona levantou-se e foi até o escritório de Regina.
- Que bom que você veio, ia chamá-la neste momento... – disse Regina com o semblante sério.
- O que houve? – perguntou Fiona.
- Os projetos Borges Landeiro, Osvaldo Silva e Carla Morais sumiram! Todos que estavam com datas de entrega previstas para semana que vem. O que aconteceu? – perguntou Regina.
- Eu não sei! Todos são guardados no mesmo lugar, trancados e só você tem acesso. – disse Fiona.
- Eu não os tirei daqui! – disse Regina.
- Vou ajudá-la a encontrar, devem estar no meio dos outros e você não observou direito. – disse Fiona.
- São maquetes enormes, não tem como terem simplesmente desaparecido! - disse Regina irritando-se.
Fiona olhou, procurou em todas as partes e não encontrou nada.
- Alguém as tirou daqui! – disse Regina.
- Mas isso é impossível! Quem faria isso? - perguntou Fiona.
- Ingrid, mas ela não tem acesso aqui. – disse Regina.
- Alguém daqui pegou. – disse Fiona.
- Só eu tenho acesso a esta sala! Somente eu posso abrir essas portas. – disse Regina referindo-se ao local que guardava seus trabalhos.
- Regina, eu não sei como desapareceram, mas eu sugiro que relaxe e não se estresse tanto. Vamos achá-las. – disse Fiona.
- NÃO POSSO RELAXAR! SÃO PROJETOS IMPORTANTES, DE CLIENTES IMPORTANTES! – gritou Regina sentando-se em sua cadeira.
Fiona deu a volta por trás de Regina e colocou as mãos em seus ombros para massageá-los.
- Posso fazê-la relaxar... – sussurrou Fiona ao ouvido de Regina.
Emma entrou no mesmo instante e tudo que viu foi Fiona com a boca ao pé do ouvido de Regina e massageando os seus ombros.
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