1. Spirit Fanfics >
  2. Doce tentação >
  3. Cartas para Julieta

História Doce tentação - Cartas para Julieta


Escrita por: ProibidaMills69

Notas do Autor


Deixei vocês na bad não é? Hahhaha
Tbm fiquei... 😢

Capítulo 53 - Cartas para Julieta


Fanfic / Fanfiction Doce tentação - Cartas para Julieta

 

Emma não quis acreditar no que Regina havia acabado de falar. Ainda estava tonta devido ao efeito da anestesia, mas ouvir aquilo foi como sentir um soco em seu estômago.

- Regina, eu não acredito que você está me dizendo uma coisa dessas agora! – disse Emma tentando sentar-se.

- Não faça isso, você precisa recuperar-se primeiro. – disse Regina impedindo-a.

Essa escolha não é exclusivamente sua e sim minha também. Você acha que eu me casei com você ás cegas? Eu sei exatamente onde estou pisando os meus pés, sei do seu passado e para mim não me importa o que você fez antes de me conhecer, o que me importa é o que você se tornou, a forma como amadureceu e a mulher que é hoje! - disse Emma.

Regina a olhou com os olhos marejados.

- Me dê a sua mão. – disse Emma.

Regina estendeu o braço e segurou a mão de Emma que ainda estava fraca.

- Você quer me deixar mesmo? As dificuldades são para enfrentarmos juntas e não quero fugir delas. Eu sei que você quer me proteger, mas também eu tenho escolhas e tenho certeza de que juntas poderemos enfrentar qualquer coisa. Além do mais, você só estaria fazendo o que Fiona quer, seria como se ela saísse vitoriosa nessa história toda. – disse Emma.

- Tem razão... Eu sou uma idiota mesmo, não pensei em tudo, pensei apenas em protegê-la das minhas consequências... – disse Regina caindo em si.

- Regina, nos casamos para dividirmos uma vida. Sua alegria é a minha, sua tristeza é a minha, seus problemas são meus, sua conquistas são minhas... nós estamos juntas e caminharemos juntas em tudo que vier. Você me ajuda, eu te ajudo, lembra? – perguntou Emma.

Regina sentiu-se mais tola ainda por ter cogitado a possibilidade de se separar de Emma.

- Me perdoe? Eu não estava lúcida, provavelmente foi o desespero, o estresse de tudo que aconteceu e eu não queria que sofresse mais por minha causa. Olha o que aconteceu. Você levou um tiro de uma pessoa do meu passado, se ela te matasse, o que eu faria? Ia me afogar em culpa e remorso... – disse Regina.

- Ela já está presa e não voltará a nos perturbar mais. Não dá pra viver pensando no que pode ou não pode acontecer. Não podemos prever o futuro, não sabemos o quão loucas ou doentias as pessoas podem ser. Se vivermos com medo, não teremos uma vida feliz. O que devemos fazer é seguir em frente e nos preocuparmos somente com o essencial, com a nossa vida juntas... – disse Emma.

- Você está sendo sensata e eu idiota. Não deveria ter dito isso, foi um impulso e agora estou envergonhada... – disse Regina.

- Meu amor, você é o meu porto seguro e eu não quero encontrar outra pessoa. – disse Emma sorrindo.

- E você é o meu! Me fez enxergar o certo como sempre... – disse Regina sorrindo.

Emma retribuiu o sorriso e entrelaçou os dedos nos de Regina.

- Agora descanse. Já se esforçou demais com a idiota aqui. – disse Regina.

- Você vai sair agora? Fique... – perguntou Emma.

- Não pretendo, quero ficar aqui com você. – disse Regina.

Emma tranquilizou-se com Regina acariciando os seus cabelos e acabou pegando no sono.

Ingrid não procurou por Regina, mas enviou mensagem para Kristin perguntando por Emma.

- Será que podemos entrar? – perguntou Zelena da porta do quarto.

- Pode, eu ficarei lá fora. – disse Regina.

- Não fique. Você é da nossa família agora. – disse Kristin entrando.

- Só quero deixá-los á vontade, mas quando ela acordar eu quero estar aqui, eu prometi á ela. – disse Regina retirando-se.

Os familiares de Emma ficaram mais tranquilos ao saberem que ela estava fora de perigo e recuperando-se. Ficaram de voltar depois, quando Emma estivesse acordada. Regina voltou para esperá-la despertar.

Emma abriu o seu olhar que já foi de encontro ao de Regina, sorriu involuntariamente e sentiu-se melhor.

- Como eu faço para ganhar um beijo dessa gata? – sussurrou Regina brincando.

- Hum... Acha que fácil é assim? – perguntou Emma.

- Não, por isso estou perguntando o que é preciso. – disse Regina.

Emma gargalhou.

- Você ficou aqui e então merece o beijo. – disse Emma.

- Eu sai por alguns instantes... Seus pais vieram vê-la enquanto dormia. Zelena também. – disse Regina.

- Foi por uma boa causa então. Eu não os vi... – disse Emma entristecida.

- Eles voltarão logo. Ficaram aqui durante um tempão. E eu queria estar aqui quando você acordasse. – disse Regina.

- Me beija. – pediu Emma.

Regina levantou-se a olhando nos olhos e em seguida para sua boca, dando um selo demorado e apaixonado.

- Estraguei a nossa lua de mel... – disse Emma irritada.

- Não, claro que não. Nós temos tempo e aliás, estaremos em lua de mel sempre... – disse Regina confortando Emma.

- Perdemos o voo. – disse Emma.

- Não tem problema. Compro de novo as passagens. – disse Regina.

Alguns dias se passaram e Emma já estava melhor. Embarcaram em uma viagem. Queriam estar sozinhas e curtirem um pouco do curto tempo de casamento.

- Eu nunca vim a Itália. É tudo tão bonito! – disse Emma encantada.

- Nem eu. É uma experiência nova para nós duas. – disse Regina sorrindo.

- Benvenuti a Verona – disse um jovem moço.

- O que ele disse? – perguntou Emma.

- Bem vindas a Verona. – respondeu Regina.

- Você sabe falar italiano? – perguntou Emma arqueando uma sobrancelha.

- Não, mas eu andei estudando um pouco. – disse Regina com um sorriso dado.

- A cidade é pequena, poderíamos alugar uma bicicleta. O que acha? – perguntou Emma.

- Vamos, mas você vai pedalar e eu vou de carona. – disse Regina.

- Você não sabe andar de bicicleta, meu bem? – perguntou Emma rindo.

- Claro que eu sei, mas você precisa colocar essas pernas fortes em ação. – disse Regina tocando nas coxas de Emma.

- Sei... Estou achando que você nunca subiu em uma bike. – disse Emma.

- Já sim, mas eu caio sempre... – disse Regina.

- Se cair, levanta. Vou ter que ensinar você a andar de bicicleta a essa altura da vida? – perguntou Emma.

- Fala como se eu fosse velha. – disse Regina.

Emma gargalhou.

- Mas não é criança. – disse Emma rindo.

- Você acha mesmo que eu não sei andar de bicicleta? Logo eu, Regina Mills Swan. – disse Regina encarando-a.

- Está parecendo que não. – disse Emma envolvendo-se no braço de Regina.

- Quer que eu te prove? – perguntou Regina.

- SIM! – disse Emma com olhar desafiador.

Regina alugou uma bike colocando Emma na frente, envolvendo seus braços entre ela.

- Está suando, Regina? – perguntou Emma zombando.

- Você quer me zoar mesmo? – perguntou Regina.

- Pedala, mulher! – disse Emma.

Regina soltou o ar dos pulmões e deu um empurrão com os pés para impulsionar a bicicleta. Pedalou com receio no inicio.

- Faz muito tempo que não faço isso! – disse Regina pegando o jeito.

- Está se saindo bem. – disse Emma.

- Eu disse que sabia. – disse Regina.

- Devagar, eu quero ver a cidade. – disse Emma.

- Estou devagar... – disse Regina.

- Você deve estar adorando esse lugar. – disse Emma observando cada paisagem enquanto Regina pedalava lentamente.

- A arquitetura é linda! Medieval e de muito bom gosto... – disse Regina.

- Lembrei de algo... – disse Emma.

- O quê? – perguntou Regina.

- A surpresa que você tinha pra mim... – cobrou Emma.

- Quando voltarmos para casa você saberá. – disse Regina misteriosa.

- Me conta logo! – disse Emma.

- Não seja apressada, saberá na hora certa! – disse Regina.

Emma e Regina apreciavam cada canto com bastante atenção, a morena olhou para os olhos de Emma, distraindo-se e acabou caindo junto com a loira, sendo arremessadas em cima de uma relva.

Ambas gargalharam com a situação e permaneceram deitadas por alguns instantes.

- Eu não vi a pedra! – disse Regina.

- Você está bem? – perguntou Emma.

- Acho que sim e você? – perguntou Regina.

Emma levantou-se limpando as roupas que sujaram.

- Acho que sim. – respondeu Emma ajudando Regina a levantar-se.

Regina a surpreendeu com um beijo.

- Eu tenho um lugar para te levar. – disse Regina.

- Onde? – perguntou Emma curiosa.

- Surpresa! – disse Regina ligando o GPS.

- Sempre misteriosa. – disse Emma.

Regina sorriu.

- Estamos perto. – disse Regina levantando a bicicleta.

- Disposta a correr o risco de cair de novo? – perguntou Regina estendeu a mão para ajudar Emma a subir na bicicleta.

- Com certeza! – disse Emma.

Regina pedalou até o seu destino.

- É aqui. – disse.

- Não me diga que aqui é a Casa da Julieta? – perguntou Emma.

- Aqui mesmo. Onde Romeu e Julieta trocaram as suas juras de amor. – disse Regina sorrindo.

- A história deles é meio trágica, não? – perguntou Emma.

- Sim, mas dizem que aqui é o lugar onde os apaixonados se encontram. – disse Regina.

- E essas cartas? – perguntou Emma.

- É aqui onde as pessoas deixam as cartas apaixonadas. – disse Regina.

- Cartas para Julieta. – disse Emma.

- Me lembrou aquele filme... – disse Regina.

- É verdade, ele é muito bom. – disse Emma abraçando Regina.

- Eu não sou fã de romance, mas achei aquele filme maravilhoso! – disse Regina colando o seu rosto no de Emma.

- Por que as pessoas estão rezando para a estátua dela? – perguntou Emma.

- As pessoas acreditam que Julieta pode interceder pelos casais e por amores impossíveis. Agora ela não conseguiu fazer nada pelo dela, não sei o que faria pelos outros! – disse Regina.

Emma gargalhou.

- Você é insensível! – disse Emma.

- Por quê? Você acredita mesmo que ela possa fazer algo mesmo sendo um pedaço de pedra? – pergunto Regina.

- Não, mas as pessoas gostam de se apegar a coisas estranhas. – disse Emma.

- Ainda bem que pensamos igual. – disse Regina.

- Mas podemos deixar uma cartinha aqui, não vejo problema. – disse Emma.

- Quer escrever, senhorita Swan Mills? – perguntou Regina arqueando uma sobrancelha.

- Quero! – disse Emma.

Regina tirou um pedaço de papel e uma caneta do bolso.

- Imaginei... É uma maneira de deixar a nossa história aqui. Isso sim faz sentido. – disse Regina sorrindo.

Emma sorriu olhando nos olhos de Regina e escreveu.

“O amor faz o imperfeito tornar-se perfeito. O ruim transformar-se em bom, a tempestade tornar-se calmaria e o amargo tornar-se alegria.”

Swan Mills, Emma; Regina, 2017.

- Lispector, Swan. – disse Regina rindo.

- Você gostou que eu sei... – disse Emma apertando a bochecha de Regina.

Regina sorriu.

- Adorei! – disse Regina.

Ajudou Emma colocar a carta no mural e seguiram para o hotel onde estavam hospedadas. Tomaram banho juntas e Regina pediu uma pizza de acordo com o que ambas queriam.

Prepararam uma mesa pequena e romântica, á luz de velas, denunciando o erotismo daquele momento. Regina escolheu um vinho para combinar com a massa da pizza Italiana, serviu as taças e comeram um pouco.

- O queijo tem magnésio, ajuda na contração muscular na hora do orgasmo. – disse Regina fazendo uma expressão safada.

Emma gargalhou.

- Utilidade pública essa informação. – disse Emma levando a taça à boca e trocando um olhar com Regina.

- E esse vinho esquenta bastante... – disse Regina mordendo o lábio inferior após degustar a sua primeira taça.

Emma sentiu o seu corpo esquentar no mesmo instante e olhava para o belo contorno de batom vermelho dos lábios de Regina.

Regina cruzou as pernas de forma lenta, deixando a sua calcinha á mostra, atraindo o olhar de Emma para aquela região.

- Belas pernas, Mills. – disse Emma com um sorriso malicioso.

Regina deu um sorriso de lado e colocou as mãos sobre os seios, limpando uma gota de vinho que caiu sobre eles. Emma percorreu o olhar por aquela região, sentindo-se tentada a tocar-lhe naquele mesmo instante.

- Estou curiosa para saber que calcinha está usando. – disse Regina olhando em seus lábios.

Emma sentiu algo molhado entre as pernas.

- Quer saber? Vou deixar você conferir! – disse Emma levantando-se e sentando no colo da esposa.

Pegou uma das mãos de Regina a encaixou no meio de suas pernas.

- Sentiu? – perguntou Emma.

- Está sem calcinha... – disse Regina excitando-se ainda mais.

Acariciou o sexo de Emma e sentiu o quanto já estava encharcada, deslizou os dedos entre as pernas da loira e beijou o seu pescoço.

Emma encaixou-se no colo de Regina, prendendo as pernas em sua cintura, beijando-a devagar e de forma sensual. A morena subiu o vestido de Emma na altura de sua cintura, apalpando a sua bunda enquanto a beijava.

Emma apertou os seios de Regina com as duas mãos, fazendo-a arrepiar-se. Abaixou a alça de seu vestido, deixando os seios da morena totalmente desnudos, estavam tão rijos que Emma não pôde resistir, os abocanhou, lambuzando-os, movimentava a língua de forma suave e firme, fazendo com que Regina soltasse um gemido enquanto deslizava as mãos pelo corpo de sua loira.

Regina colocava as mãos nas coxas de Emma, fazendo um caminho entre as suas coxas e a virilha, causando-lhe arrepios e a deixando ainda mais molhada.

- Quero a sua língua dentro de mim... – sussurrou Emma ao soltar os lábios de Regina.

- Você pode ter o que quiser dentro de você, é só me pedir. – disse Regina levantando-se e conduzindo Emma para ficarem de pé.

Arrancou-lhe o vestido, a deixando completamente nua e em seguida, recebeu ajuda da loira para despir-se. Virou-se de costas para facilitar a retirada de suas roupas, Emma acariciava toda a região de seu dorso, fazendo-a arrepiar-se.

Regina virou-se de frente para Emma, percorrendo o olhar para cada detalhe de seu rosto e corpo. A beijou tocando-a em seu sexo, deslizando os dedos em seu clitóris.

Conduziram-se até o carpete, deitando-se. Regina depositou beijos por todo corpo de Emma, deslizando a língua entre suas coxas e virilha. Lambeu o seu clitóris que estava rijo e sedento por aquele contato. A morena abocanhou aquela região, fazendo Emma arquear o seu corpo para trás, penetrou a sua entrada com a língua, comendo-a como desejava.

A loira gemia, sussurrando palavras incompreensíveis, enquanto Regina usava as mãos para acariciar os seus mamilos, deslizou a língua de volta ao clitóris de Emma, sugando-a de forma lasciva até sentir o seu gozo escorrer pela sua boca.

Emma recuperou o fôlego, beijando Regina novamente, dominando-a completamente.

- Quero que goze para mim! – disse Emma deixando-a de bruços e penetrando dois dedos.

Regina dizia coisas excitantes, o que incitava Emma a penetrá-la com mais força. A velocidade das estocadas eram intensas e gostosas, Regina contorcia-se, fazendo Emma deliciar-se com o prazer que estava proporcionando a sua amada. Regina sentiu seu corpo estremecer, seus músculos contrairem-se entre os dedos de Emma, fazendo com que seu líquido escorresse entre os dedos da loira.

Emma a chupou, lambendo todo o mel, a excitando novamente. Emma pegou a garrafa de vinho e derramou no corpo de Regina, lambendo-o todo. Tomou o líquido em seu sexo, fazendo-a deleitar-se com todo aquele prazer.

Passaram sete dias na Itália, aproveitando cada momento. Regina a seduzia de todas as formas, era envolvente e foram os dias mais felizes e tranquilos que tiveram a suas vidas.

Regina encontrou-se novamente com Jekyll para mais uma sessão de sua falsa terapia.

- Ela nem ao menos me ligou para saber se eu estava bem. Eu sempre a senti distante, só me procurava para apontar os meus defeitos. A sua frieza me machucava e me deixava para baixo. – contou Regina relembrando o seu passado com Ingrid.

- Regina, já parou para pensar que a frieza não é nada mais e nada menos do que um mecanismo de defesa? – perguntou Jekyll.

Regina refletiu.

- Talvez ela faça isso apenas para proteger-se. Frieza é uma forma de evitar sofrimento, apego emocional. É como uma anestésico, você não quer mais sentir aquilo e acaba fazendo com o que seu coração vire pedra. – disse Jekyll.

- Mas medo de quê? Ela sempre me criou, deveria me ver como filha, sentir algo por mim... – disse Regina.

O celular de Jekyll tocou.

- Desculpe. – disse Jekyll recusando a chamada.

O número era insistente.

- É melhor atender, pode ser algo urgente. – disse Regina.

Jekyll concordou e ausentou-se para atender a chamada.

Regina levantou-se e ligou para Emma.

- E agora? – perguntou Regina.

- “JKH2469G” digite essa senha. – disse Emma.

Regina tentou e conseguiu acessar os prontuários de Jekyll, pesquisou pelo nome de Cora e mandou tudo para impressora.

- Estou imprimindo. – disse Regina.

- Killian, segure ele mais tempo na linha. – disse Emma.

- Anda, rápido! – disse Regina em relação a impressão dos papéis.

 

 

 

 

 

 

 

- O QUE ESTÁ FAZENDO? - gritou Jekyll surpreendo Regina em seu computador e imprimindo documentos sigilosos.


Notas Finais


Emma soube o que dizer... Bons argumentos? Regina foi desarmada completamente! Gostaram da escolha do lugar da lua de mel?
O que Regina descobrirá?
Jekyll a pegou no flagra e acho que seus planos vão por água abaixo! Hahha


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...