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História Dominação ( Jimin ) - I- "Desvenda-me"


Escrita por: xbanshee

Notas do Autor


Olá amoras, como estão?
Para quem me acompanha desde a conta _queen, sabe que sou a louca dos hentais com o Jimin e hoje decidi repostar essa bebê.


Banner por: @Evelyn_Uchiha

Espero que leiam e se apaixonem, novamente.

Boa leitura! 🌸

Capítulo 1 - I- "Desvenda-me"


Fanfic / Fanfiction Dominação ( Jimin ) - I- "Desvenda-me"

18:32, sexta feira. 

Biblioteca University of Seoul

Sem dúvidas, hoje era o melhor dia para se estar aqui, trabalhando. Os alunos já haviam ido embora, estava chovendo e nenhuma alma iria aparecer até o final do meu expediente. O silêncio rotineiro, era quebrado pelos os trovões, que para alguns eram assustadores, mas para mim, era apenas um reflexo do meu interior ao mundo. Apreciava grandes tempestades, desde que me conheço por gente. Estava sentada no chão, ao lado de uma prateleira, lendo um livro no qual não deveria estar disponível aqui, já que contia tantos poemas sexuais, um deles acabará me chamando atenção. 

“Conquiste-me.
Tenha-me em teus braços e corpo desnudo,
Toque-me com teus lábios,
Tira-me arrepios,
Minhas vestimentas,
Deixe-me nua. 
De corpo e alma, sendo apenas sua.
Desvenda-me como se fosse um enigma, 
Provoque-me com suas mãos quentes em minha pele desnuda, 
Até que peça para ser um pouco mais sua.
Lubrifique-me, 
Faça-me gemer teu nome,
Contorcer-me sob teu corpo, 
Tenha-me por inteira, 
Quero-te assim,
Bem fundo em mim. 
Sem medir forças, 
machuca-me com teu calor,
Faça-me perder o juízo, 
Cria-me um novo mundo,
a sanidade, a decência, 
e viver na veemência, 
dos nossos corpos inundados de amor”.

Recitava em voz alta e calmamente, como sempre fiz nas aulas, não havia platéia que me pudesse me preocupar em agradar. Bom, era o que achava. 

— Isso foi intenso e um tanto quanto pornográfico — uma voz rouca e aplausos, enquanto adentrava a sala, me fazendo levantar rapidamente, minhas bochechas esquentaram tanto, que poderia dizer que fazia cosplay de algum palhaço. Principalmente, pela a minha visão ter sido tomada pelo o Park Jimin, se despindo da capa de chuva. Era como uma cena de comercial de cerveja, portanto para público feminino, seus dedos deslizando pelo o cabelo louro e superficialmente molhado, algumas gotículas deslizando pelo o rosto pálido. As coxas torneadas pela a calça de couro, me fazendo perder a noção do tempo e espaço, mas graças a um novo trovão me tirou daquele “sonho”.

 — A malícia está na interpretação individual, para mim, era um texto sobre paixões e pra você?— pronunciei em um tom tranqüilo, ao mesmo tempo em que caminhava para pegar uma caixa de lenços que estava sobre o balcão e consequentemente levar até ele. 

— Talvez, para mim, quem escreveu isso, pedia para alguém toma-la em seus braços e dominar seus desejos mais profanos. — enquanto ele falava calmamente, tire alguns dos papéis da embalagem e lhe entreguei, não era ético tocar nos alunos, segundo o treinamento que tive antes de entrar como estagiária. Mesmo que os alunos, estiguem sua imaginação algumas vezes. 

— Bom, isso tudo é interpretação — sorri minimamente — O quê faz aqui ainda? Seu período já acabou a algum tempo, não? 

— Sim, mas sabe como sou um aluno aplicado, estava estudando biologia ainda, no laboratório e quando estava no meio do caminho, lembrei que precisava de alguns livros, noona — ele parecia tão sincero, que não havia questionamentos em minha mente. 

— Certo, quais livros precisa? — caminhei até minha mesa, possivelmente ele me olhava caminhar, já que parte dos alunos faziam isso, nunca entendi a lógica do conselho, em entregar fardas tão curtas para as funcionárias, a saia de pregas e a camisa com um decote não muito profundo, fazia os alunos comentarem sobre nós. Me sentia era uma personagem de hentai, todas as vezes que cruzava o portão desse lugar.

— Aqui está, noona — em um sussurro de me fazer arrepiar, me fez virar rapidamente para vê-lo, estávamos em uma distância consideravelmente perto, mas não poderia me dar ao luxo de me encantar por ele - mais- era tentador e ele ter chamado minha atenção diversas outras vezes, enquanto estudava aqui na biblioteca, e quando me chamar “noona” mexia com meus instintos, não temos intimidade para isso, todos sempre me chamaram de Senhorita W, pois ninguém sabia ao certo pronunciar meu sobrenome, mas não o corrigia, nunca fui muito ligada aos pronomes que os coreanos utilizavam para se referir a mim, afinal uma estrangeira como eu, não teve tantos hábitos de extremo respeito assim. Mas, ele sussurrando noona, era uma fetiche.

— Certo, Jimin — paguei a pequena folha, um pouco úmida, mas ainda legível. Fui direto para a cadeira, onde sem pensar apoiei um dos joelhos sobre e debrucei para digitar os nomes no computador, precisava localizar os setores das obras. 

Percebia que o mais novo, portanto não tanto, já que temos apenas um ano de diferença, me olhava na tal posição e umidificava os próprios lábios rosados. Me compus, sentada. Às vezes os meus maus hábitos me acompanhava, ou apenas era dominada pelos meus instintos sexuais, já que a algum tempo não fico com ninguém, a rotina de faculdade e trabalhar aqui, era quase que impossível ter tempo para flertar. E ele, acabava sendo um ponto de deslize aos meus desejos. — Inglês? — sussurrei, passando pelo o rapaz, que mexia em alguns folders sobre minha mesa. — Esse primeiro livro é muito bom, mas difícil de estudar, caso não tenha um bom vocabulário — comecei a caminhar para ir aos corredores, onde ele me seguiu, em passos quase que inaudíveis.

— Esses livros, são interessantes, o único mais difícil de entender, é o de inglês... Caso não seja, muito familiarizado com o idioma. — estávamos indo para o oitavo corredor, sentia meu corpo queimar, talvez pelos os olhares que estavam sobre minhas costas. 

— Então, vou sofrer um pouco, pois não é uma matéria que não me dou bem. — era visível seu desapontamento e frustração, ou fosse uma chantagem emocional para me fazer tomar alguma providência. 

— Eu te ajudo, se desejar. Não tenho mais nada para organizar aqui dentro. — notava que a chuva aumentava, a cada segundo. O vento intenso soprava lá fora, fazendo os galhos das árvores baterem nos vidros da janela, além da quantidade de água, que pelo o som emitido, parecia um dilúvio. — E pelo o visto, não conseguiremos sair daqui, com essa tempestade. 

O primeiro livro, estava na prateleira L, ficava um pouco acima de nós, meus dedos deslizavam entre as capas coloridas, os títulos diferentes em relevo tocando minha digital. Tentei alcançar, a obra desejada, mas foi quase que falha a minha tentativa, já que não conseguia pega-lo sem ter que ficar de ponta de pés. Mesmo com o auxílio do salto, me senti extremamente baixa, por não conseguir toca-lo. Serei obrigada a pegar a escada. Portanto, ouvi um riso descontraído com aquela cena, seria cômico se não fosse trágico. Olhei para o Jimin, que tentava conter o sorriso, os olhos estavam estreitos, era uma cena adorável. 

— Deixa, que te ajudo. — sussurrou, se aproximou de mim, se colocando contra meu corpo e me deixando sem escapatória, já que os livros estavam em minhas costas. Eu não tive oportunidade de responder, quer dizer, minha mente acabará de entrar em estado de choque, pela a atitude tão repentina que me tirou as palavras de minha boca. Meu coração traiçoeiro, se alterava pelo o calor emitido pelo o louro, mesmo com os tecidos nos separando. Ele estava flamejante. Minha atenção visual, se voltava ao teu pescoço desnudo, a jugular pulsando com intensidade, fazendo seu perfume ficar mais intenso.

Meus pensamentos começaram, a se desviar. Eu queria beija-lo, marca-lo como se fosse uma folha em branco. Me sentia o próprio Edward Cullen.

Tudo aconteceu tão rápido, mas parecia estarmos em slow motion, o livro que ele precisava, agora estava próximo ao meu rosto, meus olhos foram em busca de contato aos do Jimin, no pequeno trajeto, pude apreciar os seus lábios se umidificando, era uma cena que guardaria em minha memória. — Aqui o liv... — sua frase foi interrompida, quando ouvimos um som extremamente alto ecoando a rua, provavelmente era um raio atingindo algum transformador de energia, pois as luzes se apagaram. 

Senti o livro deslizando rente ao meu corpo, até cair sobre meus pés, as mãos gélidas do Jimin, percorreram rapidamente em minha cintura, nos fazendo diminuir mais ainda distância de nossos físicos, se é que era possível isso.

— Está tudo bem, Jimin? — sussurrei, levando minha mão em contato do seu tórax. 

— Iremos ficar


Notas Finais


E ai amoras, o que acharam?????

Favoritem, comentem e sigam o meu perfil; @xbanshee para não perder nenhuma atualização.

Até nos comentários 🌸


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