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História Don't Forget Me - Survivant


Escrita por: MarySemCoroa

Capítulo 24 - Survivant


Marinette

"Nós iremos até você, Marinette. Nós vamos salvá-la.

Chloé? O quê...

"Eu realmente espero que esteja viva, Marinette, porque senão isso tudo está sendo feito à toa, enquanto eu poderia estar treinando com Wayzz ou colocando minhas séries e animes em dia."

Nino? O que ele está fazendo? 

"Se você estiver morta, Marinette, eu juro que te mato."

Alya? Ela está bem? Está segura?

"Marinette, por favor, acorde!"

Adrien! Por que... por que ele está aqui? Chaos o matou também? Eu preciso encontrá-lo, eu preciso...

Foi como se tivessem pegado minha alma e jogado-na dentro de um pote grande e de formato estranho. O ar entrou à tona em meus pulmões e foi como se eu tivesse esse tempo todo sob a água. Meu coração batia acelerado, eu o ouvia em todos os lugares. Meus olhos ainda não se acostumaram com as cores que há tanto tempo não vejo. Até agora, eu estava na escuridão. Na fria e solitária escuridão. Lá é onde chamam de paraíso? Com certeza, não, então onde estava? Talvez no purgatório? No inferno? Mas eu fui uma boa garota, por quê pararia em lugares para pessoas cruéis? Tantas perguntas fizeram minha cabeça doer e tive que parar de pensar um pouco. Acabei de voltar dos mortos, eu e meu corpo ainda estão se acostumando com a vida novamente. 

Na realidade, não fazia sol. Deve ser noite no seja lá onde estou. Foi fácil para meus olhos acostumarem. Tudo que eu via era cinza; teto cinza, parede cinza, chão cinza. Desgastados e destruídos como se tivessem participado de uma guerra explosiva. Havia apenas uma parte sem concreto, aberta e ocupada por grades pretas. Realmente eu estava em uma cela. Mas não trancada dentro dela, felizmente. 

Comecei a me levantar do chão, mas senti uma forte dor na barriga e vacilei, ficando apenas sentada com uma careta. Levantei a blusa que usava e havia uma cicatriz acima do umbigo, mais ou menos na região do estômago. Não me lembro de como fiz isso, muito menos de como vim parar aqui. Levei meus dedos, que tremiam de fraqueza, e dei uma encostada, o que trouxe a dor de volta. Soltei um gemido e abaixei a blusa de volta. Meu estômago roncou no mesmo instante. Há dias não como, pelo jeito. Percebi que minha boca implorava por água, quase não conseguia produzir saliva mais. De um jeito ou de outro, eu preciso levantar daqui. Ir atrás de comida, água, respostas, pessoas. Qualquer coisa.

Levantei pra valer agora. A cicatriz reagiu com dor, fazendo minhas pernas bambearem e quase me fazerem cair. Já enfrentei tantas dores e machucados piores nas lutas contra akumatizados, por quê esta me afeta tanto, mais do que elas? É apenas um machucado qualquer, certo? 

"Tudo bem, Marinette.", pensei para me encorajar a seguir em frente, "Você consegue. Você é Marinette Dupain-Cheng, e salva Paris como Ladybug nas horas vagas."

Então, com este último pensamento, dei um passo para frente. Meus tênis ajudavam, mas só queria tirá-los e sentir o chão frio sob meus pés, que não sentem nada concreto parece que há anos. Minhas pernas tremeram um pouco novamente, o que me fez parar e tentar recuperar o equilíbrio. 

Depois de vinte minutos, eu já estava no meio do corredor, indo em direção a uma escada no final dele. Eu não sei onde estou indo, o que há atrás dessas paredes, mas não posso ficar aqui, parada, esperando alguém vir me tirar daqui. Eu sou Ladybug. Resgato e salvo pessoas, não o contrário. 

Desci as escadas lentamente, com a mão cobrindo a cicatriz sobre a blusa como se isso fosse melhorar a dor que sentia por causa do esforço dos movimentos. Ouvi gritos agonizantes e ensurdecedores vindo de algum lugar e me assustei, parando no mesmo instante e prendendo a respiração instintivamente. Pensei em tudo de ruim que existia. Tortura, suicídio, homicídio. Pela primeira vez desde que acordei, sinto medo e ele vai subindo pela minha espinha, arrepiando todos os meus pelos existentes, até finalmente tomar meu corpo completamente. Só me acalmo quando não ouço mais nada e me permito continuar, mas mais lenta do que antes.

Quando pisei no décimo primeiro degrau, consegui finalmente ver uma saída, árvores e escuridão. Fui mais rápido e ajoelhei na terra por causa da dor insuportável logo quando saí daquela construção que pode cair a qualquer momento. A terra era seca, machucada. A pergunta de como árvores foram capazes de crescer aqui rodeou minha cabeça no mesmo instante. Aqui é uma terra infértil, seria impossível, certo?

Rastejei até a árvore mais próxima e encostei no tronco, levantando minha blusa novamente em seguida. Agora, de alguma forma, a cicatriz estava vermelho-sangue, como se pudesse explodir a qualquer momento e vazar sangue para tudo que é lugar. O que está acontecendo? Não sei onde estou, como vim parar aqui e como consegui esta merda de cicatriz. A última coisa que me lembro é de ter deitado em minha cama depois de um longo dia de estudos, felizmente sem akumatizados. Tudo que sei é que este é um lugar perigoso e preciso ir à procura de comida e abrigo logo. 

Eu preciso parar com esta dor. Será que se eu simplesmente deixar o sangue sair, cortando minha barriga novamente, ela diminuirá? Sei que é uma teoria louca, mas é a única opção que tenho por agora. Peguei um galho seco na proximidade e enfiei sem pensar duas vezes no ponto dolorido, soltando um grito aterrorizante por isso. Meu sangue saiu de meu corpo como uma cachoeira. Rápido e em grande quantidade. Coloquei a mão sobre a abertura, e ela logo ficou avermelhada. Uma gota de suor escorreu ao lado de meu olho, mas não tive como limpá-la, então deixei-na se misturar com as lágrimas que desciam e caíam ao chão junto com o sangue. 

Ouvi algo, um barulho vindo de um dos arbustos. Eu não prestei atenção nele até agora. Suas folhas já estavam mortas, mas pareciam não querer cair. Como se estivessem acostumadas, como se tivessem nascido já mortas. Irônico, não é? Também percebi que as folhas que cobriam a parte de cima do tronco também eram assim. Afinal, o que é este lugar?

O barulho se repetiu novamente e saí de meus devaneios para ficar alerta. Levantei com dificuldade, mas continuei encostada no tronco como apoio. Pensei em correr, mas não podia sair nesse estado. Então finalmente alguém saiu dali, acabando com o suspense. Ele tinha cabelos loiros e olhos verdes, que eu não via há um tempo e sentia saudade.

- Adrien? - pronunciei seu nome, desacreditada com o fato dele estar ali, em minha frente. Minha voz estava rouca, há tempos não a ouvia. Estava diferente, eu acho. 

Queria poder abraça-lo, mas sei que caírei de cara no chão no meio do trajeto se sair daqui. Ele não respondeu, mas sorriu e continuou parado no mesmo lugar. Não me importei. Ele estava aqui. Eu poderia voltar para casa. 

- Você não se sente envergonhada de estar fraca desse jeito? - indagou, repentinamente.

- O quê? - de chocada eu fui pra confusa com apenas uma pergunta. 

- Você sempre protegeu pessoas. Era uma inspiração para todos que a admiravam por seu heroísmo e coragem. Era forte, não deixava se abalar por qualquer derrota ou dorzinha sequer. Agora está aqui, no meio do nada, se entregando a uma dorzinha inútil. Não se sente envergonhada?

- Eu... 

Não terminei a frase. Não consegui. Ele tinha razão, eu sabia disso, mas só se tornaria real se eu dissesse em voz alta. 

- E quando você praticamente me perseguia, sabia de todos os horários de minhas aulas, tinha fotos minhas espalhadas pelo quarto. Nunca sentiu vergonha de correr tanto atrás de um garoto que nunca sequer gostou de você de um jeito romântico? Patética!

A risada dele ecoou em meus ouvidos como uma tortura. Ele tinha razão mais uma vez. Que merda!

- E quando - tampei os ouvidos, mas mesmo assim continuou falando, sua voz adentrando em minha mente - era sua culpa por alguém ser akumatizado? A maior heroína de todas cometendo erros com as pessoas e a fazendo serem possuídas por akumas. Irônico, você não acha?

- Pare - pedi

- Deve se lembrar de quando o meu pai nos pegou em um momento íntimo na sacada de um restaurante e proibiu-na de me ver. Tenho certeza que sentiu vergonha. 

Quis implorar para parar novamente, mas minha voz não saiu. Foi silenciada pela demasiada vergonha que sentia. Eu o olhei e ele parecia se divertir com minha humilhação. Este não é meu Adrien, então quem é?

- Por que está fazendo isso? - consegui pronunciar finalmente, minha voz em um sussurro quase inaudível.

- Porque eu me alimento da vergonha - respondeu. - E você, garota, guarda bastante dentro de si. Eu poderia me alimentar de você pela eternidade.

- Saia de perto de mim, por favor!

Ele se aproximou abruptamente, ficando há um centímetro de distância de meu rosto, que agora estava virado para o lado. Meus olhos estavam fechados, o medo tomando conta até da minha respiração. Agora podia sentir o cheiro daquele monstro. Me lembrava morte e trevas. 

- Nunca! - cuspiu, me fazendo encolher ainda mais. - Você é preciosa, deliciosa! Não posso desperdiça-la assim! - Ele passou seu dedo nojento em minha bochecha para limpar uma lágrima e a colocou na boca, saboreando-na. - Como eu disse, deliciosa.

Meus olhos se abriram para observar seu sorriso, o que me fez sentir ainda mais ódio e, por algum motivo, vergonha. Acumulei o máximo de saliva possível e cuspi em seu rosto, fazendo-o recuar com a mão em seus olhos. 

- Vadia! - Xingou com a voz grossa, carregada de ódio. 

Voltei minha mão até a ferida e tentei sair correndo para o lado oposto que ele estava. Saí o mais rápido que pude, mancando e soltando vários gemidos. Eu com certeza estava deixando rastros de sangue, e não ganharei esta batalha. Como se o destino quisesse confirmar, eu tropecei e minha cara foi de encontro à terra, fazendo com que alguns grãos ficassem grudados em meus lábios. Senti mãos frias rodeando meu braço e me puxando para cima, forçando-me a levantar. Era o monstro. Ele me levaria para sua casa, se alimentaria de meus sentimentos vergonhosos.

A melhor coisa que poderia acontecer é se eu morrer no caminho, afinal não consigo nem me aguentar de pé sozinha. Ou então uma flecha passar em frente a meus olhos e acertar em cheio a cabeça do falso Adrien, fazendo-o cair no chão e virar pó imediatamente, se misturando com a terra e com o vento.

Olhei para o local que a flecha veio e observei um garoto que aparentava ter minha idade ou perto disso. Seus cabelos loiros estavam presos em um coque, mas alguns fios pendiam ao lado de seu rosto com olhos puxados esverdeados e cicatrizes nas bochechas e sobrancelhas. Suas roupas estavam rasgadas, sujas e velhas. Obtinha um arco e várias flechas feitas à mão. 

- Você está bem? - indagou, atrapalhando minha análise.

Ele deu um passo para a frente e eu um para trás. E se for um monstro de novo? Não quero arriscar. 

- Não se preocupe, não sou um demônio como esse daí - ele apontou para o local com os olhos onde o falso Adrien se transformou em pó. - Sou uma pessoa, apenas um humano tentando sobreviver à Purgatoire.

- Purgatoire? - pronunciei, curiosa, com a testa franzida. 

- Sim, Purgatoire. É onde estamos. Você conhece, certo? - eu neguei, o que lhe fez suspirar. - Te explico no caminho até o acampamento.

Ele deu meia-volta e começou a seguir em frente, até perceber que não o estou seguindo e virar para me olhar novamente. Eu apontei com os olhos para o machucado na minha barriga e ele pareceu entender o motivo de eu não ter me movido ainda, então caminhou até mim, dizendo:

- Sinto muito. Há tempos não recebo visitas humanas aqui, então meio que estou desacostumado. Enfim, eu vou levá-la em meu colo, tudo bem? Só... não se assuste novamente, prometo que não farei a você nenhum mal.

Eu assenti e ele me pegou no colo, começando a caminhar novamente até o acampamento, seja lá onde fica. Seu cheiro me lembrava Adrien. Na verdade, sua aparência também me lembrava, principalmente pela cor de seu cabelo e seus olhos. Me aconcheguei ainda mais a seu peito, com o objetivo de me lembrar de meu amado. De me lembrar de casa.

[...]

Não sei quanto tempo já se passou. Não há sol e nem luz. Apenas noite e trevas. Na minha cabeça, deduzo que faz uma semana que Yun me achou, ensanguentada e quase a ser feita de prisioneira pelo Démon de La Honte, um demônio que nos faz sentir vergonha. Faz parte da espécie dos Demônios dos Sentimentos. Há apenas duas espécies aqui; esta e os Demônios dos Pecados Capitais. Os mais poderosos e fortes. Felizmente, não tive o azar de me encontrar com um deles aqui. Também não encontrei mais nenhum Demônio dos Sentimentos. Só animais, que por incrível que pareça há aqui. Só que são diferentes. Todos são mais violentos, carnívoros e assustadores. Alguns tem três olhos, duas bocas, sete pernas, cabeças por todo o corpo. Meus pelos se levantam toda vez que encontro um, mas preciso guardar o medo se quiser comer algo, afinal eles são nossa única fonte de comida. Aqui, não há tempo. Não importa quanto anos passaremos aqui, iremos viver até um demônio decidir nos matar.

Além de ter aprendido mais sobre Purgatoire, aprendi sobre Yun. Ele me contou que há muito tempo está aqui. Não sabe dizer exatamente quanto, mas me contou que o tempo aqui é diferente lá da Terra; a cada uma hora lá, um ano se passa aqui. Um arrepio subiu por minha espinha. Se Chat Noir demorar, por exemplo, cinco dias para me encontrar, terá passado cento e vinte anos. Quero chorar toda vez que penso nisso. 

- Querida, está tudo bem? - Yun entrou em minha visão, me tirando dos devaneios. 

Eu assenti lentamente e soltei um sorriso fraco para reforçar a mentira. Ele retribuiu o sorriso e me fez levantar quando disse que me levaria a um lugar. 

- E que lugar seria este, exatamente, Yun? 

- É uma surpresa. - ele soltou uma risada gostosa, o que me fez sentir um pouco de alegria, coisa que não sinto há dias.

Ele me direcionou até um rio ali perto. Não o tinha visto, afinal não fiquei nem três metros de distância do acampamento durante todo o tempo que estou aqui. 

- Por que me trouxe aqui, Yun? - indaguei, olhando-no com as sobrancelhas arqueadas. 

- Para tomar banho - respondeu, já tirando a camisa e a jogando em um canto. Eu soltei um gritinho e cobri meus olhos, o que o fez soltar uma risada novamente. - Não vou ficar completamente nu, minha querida. Ficarei de cueca. 

Ouvi-no pular na água e finalmente tive a coragem de tirar minhas mãos de meus olhos. Ele colocou a cabeça para fora da água e jogou seu cabelo para trás, que o deixou me enxergar. 

- Venha logo. Você está precisando de um banho, principalmente por causa de seu machucado. 

Hesitei um pouco, mas logo estava só de calcinha e sutiã. Meu rosto corou completamente e coloquei meus braços a frente de meus seios. Olhei para minha barriga e lá estava o que me causou tanta dor depois que acordei. Quando chegamos ao acampamento, Yun me colocou sobre uma toalha e tratou o ferimento com cuidado e precisão. Já estava melhor depois de, presumo, cinco dias. Não sei o que fez, mas não sinto mais dor, só se fizer muito esforço. 

Yun me chamou mais uma vez e me incentivou a pular, o que eu fiz. A água estava fria. Devia ter previsto por não ter Sol aqui. 

- C-como você pulou aqui dentro e não está sen-sentindo frio? - indaguei, tremendo.

Ele dá de ombros. - Chega uma hora que você se acostuma, simplesmente. 

Nadamos até ficarmos cansados. Saímos da água e fui até onde deixei minhas coisas. Mas, antes que pudesse sequer pegá-las, Yun as tirou do chão e saiu correndo floresta adentro. Idiota! Saí correndo atrás dele, gritando xingamentos e para que devolva minhas roupas, enquanto ele apenas ria e desviava dos obstáculos que aparecia.

Estávamos perto do acampamento e eu consegui pegar em sua camisa, fazendo-o parar abruptamente e me levar ao chão junto com ele. Eu acabei por cair em cima dele e ríamos, exaustos. Até que paramos e nos encaramos fixa e profundamente. Engoli em seco e olhei de relance para sua boca. Seu peito subia e descia, o que o tornava ainda mais sexy. Minha boca, sem meu consentimento, foi de encontro com a sua, o que trouxe à tona o que sinto por Adrien, mesmo ele sendo Yun. Seus lábios macios me lembraram Chat Noir, por algum motivo. Mas então ambos simplesmente desapareceram de minha mente e deram lugar a Yun e o momento íntimo que compartilhávamos

[...]

- Bom dia, querida. 

Sua voz doce em meu ouvido e os arrepios que senti me acordaram. Sorri e dei um selinho em Yun antes de me levantar completamente. Peguei o arco e as flechas para sair para caçar, como de costume, mas meu amado segurou meus braços. 

- O que foi? - perguntei.

- Preciso lhe mostrar uma coisa - respondeu, tirando um pergaminho de seu bolso e me entregando. - Abra-o e me diga se vê algo escrito ou não, sim?

Eu assenti e fiz o que pediu. Estava vazio. Desgastado. Havia algumas manchas escuras, mas nada de palavras escritas. Eu o entreguei e balancei a cabeça como resposta, fazendo-o ficar desanimado. 

- Por que? - indaguei, curiosa. 

- Eu o achei pelas proximidades. Pensei que pudesse ter algo que pudesse, sei lá, nos tirar daqui. 

Eu me aproximei e aconcheguei suas bochechas em minhas mãos. Beijei-o forte e apaixonadamente, como se fosse a última vez. Seu estoque ilimitado de esperanças é o que me faz admirá-lo. Diferente dele, eu já perdi há tempos, assim como meus sentimentos por Adrien Agreste. Minha casa é aqui agora, com ele, com Yun, com o cara que amo. 

- Eu te amo - pronunciei, quando nos separamos e encostamos nossas testas. 

- Eu também te amo, querida. - ele beijou minha testa. - Tome cuidado, OK?

Eu assenti e parti floresta adentro à procura de felinos que podem nos proporcionar carne. Segui por meia hora tentando procurá-los, mas nada achei. Até que ouvi um galho sendo quebrado atrás de mim e virei abruptamente, já com o arco preparado para atirar a flecha que segurava. Não eram animais, eram pessoas. Quatro pessoas, especificamente. 

- Marinette?

Abaixei a arma quando ouvi um deles pronunciar meu nome. E respirei fundo, tentando processar o que estava acontecendo agora.

- Adrien.


Notas Finais


ALO ALO ESPERO QUE VOCÊS NÃO ESTEJAM DORMINDO
Alguém ai esperava um capítulo narrado pela Marinette agora? Aposto que surpreendi vocês, hein?
E POR FAVOR NÃO ME MATEM POR FAZER MARINETTE SE APAIXONAR POR YUN. Juro que vocês vão entender mais pra frente, faz parte da história.

Para vocês que não se lembram, Yun foi citado por Mestre Fu no capítulo D'autres. Ele era o portador do Miraculous da Criação na época que Mestre Fu lutava. No final da luta contra o rei de Purgatoire, Yun ficou preso nesta dimensão, se lembram?

Agora que já esclareci as coisas, ASSISTA/LEIAM MAZE RUNNER É MUITO BOM obrigada

Espero que tenham gostado! Se gostou, não esqueça de favoritar e comentar que me ajuda muitoo (se puder e quiser, óbvio). Até o próximo capítulo, beijos da Mary <3

Me sigam no Twitter: @islandylan
P.S: muito obrigada por todo o carinho que vocês estão dando para esta fanfic ultimamente. Amo vocês sz


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