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História Don't give up on me (Imagine Killua) - Halloween


Escrita por: Im_Keiko

Notas do Autor


Olá leitores!

This is halloween (≧▽≦)
(Um pouco atrasado, mas vamos fingir que ainda é dia 31)

Eu tentei postar o capítulo ontem, mas tive alguns imprevistos e só consegui terminar agora
(๑´•.̫ • `๑)

Mas é isso
Espero que gostem do especial de halloween atrasado
Tenham uma ótima leitura (ᵔᴥᵔ)

(Um abraço pra quem ficou por horas na fila do BK com uma vassoura na mão)

Capítulo 5 - Halloween


Fanfic / Fanfiction Don't give up on me (Imagine Killua) - Halloween

Os dois jovens caminham pelos corredores extremamente escuros da escola, a única coisa que iluminava o lugar era as lanternas dos aparelhos celulares dos dois, haviam abóboras com caras assustadoras, semblantes de fantasmas pendurados no teto, sem falar nos sons perturbadores que tocavam nós alto-falantes da escola inteira. 

A garota abraça o braço de Killua, o mesmo apenas olha o ambiente com cara de tédio. 

— Você não tá com medo? — Ela pergunta indignada. 

— Não. 

Eles continuaram caminhando pelo corredor. Uma silhueta de pessoa surgiu do nada em meio ao extenso corredor, ela corre em direção aos dois, que pararam assim que visualizaram a silhueta. A (cor do seu cabelo) quase sobe no colo do albino, enquanto ela esconde o rosto no braço dele, a pessoa se revela, era Roody, vestindo uma fantasia de capeta, porém, cheia de glitter e lantejoulas. 

— Sejam muito bem vindos a festa de Halloween!! — Ele diz animado. — Aqui está o cronograma. — Ele entrega dois folhetos com os horários das atrações da noite. Após isso, o ruivo se afasta e acaba sumindo, se camuflando com a escuridão dos corredores. 

Os dois jovens conversaram e decidiram ir para a festa no auditório. 

O lugar estava todo decorado com teias de aranha, mais abóboras medonhas, fantasmas no teto, e várias outras decorações incríveis e realistas. Uma música agitada tocava ao fundo, uma luz ultravioleta era a única fonte de iluminação. Não haviam muitas pessoas no local, mas ainda sim, o ar estava abafado, mas isso não impediria que os dois jovens se divertissem. 

(S/n) foi direto para a mesa de ponche e guloseimas, já Killua, foi para um canto mais isolado, para ser sincero, ele só está ali por causa da garota, ela insistiu muito para que ele fosse, depois de conviver com ela por um tempo, ele não consegue mais olhar para os olhos (cor) dela e dizer um “não”, aquela garota corroeu a pequena reputação de bad boy que talvez ele tivesse. 

Não demorou muito para que a loucura de (S/n) contaminasse o albino, sem que ele mesmo percebesse, já estava até tonto de tanto beber ponche com ela. Era óbvio que a diretora da escola havia proibido bebidas alcoólicas na festa, mas é claro que os alunos do ensino médio dariam um jeito de encher seus copos com vodka, e foi exatamente o que fizeram, assim que a diretora liberou a festa e foi embora, os alunos do time de futebol americano tiraram várias garrafas de seus trages de halloween e despejaram tudo no bendito ponche de frutas. 

Já era quase onze da noite, a maioria dos alunos ainda festejavam, pulavam e curtiam, mas (S/n) e Killua estavam o oposto disso, já não estavam mais aguentando a barulheira e gritaria das pessoas. Um olhou para o outro, como se já soubessem o que queriam. 

Saíram do salão, cambaleando, um ajudava o outro a ficar em pé, Killua ajudava mais, já que o garoto não é tão fraco para bebida, ele ainda tem um pouco de noção do que está acontecendo a sua volta. 

— Vamos pra minha casa... — Ela diz com certa dificuldade. 

Eles caminharam por cerca de dez minutos, talvez quinze, por conta de Killua ter que carregar a garota no colo, era isso ou ela seria atropelada a qualquer momento. 

Assim que adentraram na casa, a garota desceu do colo do albino e começou a rodar aleatoriamente pela sala, Killua apenas se sentou no sofá e ficou observando a (cor do seu cabelo). 

— Vem, Killua, vamos refazer aquela cena de teatro. — Ela segura nas mãos pálidas do garoto e tenta fazê-lo levantar, mas ele se recusa. A garota fica levemente emburrada, ela se senta no colo do garoto, fazendo-o corar. 

— I-idiota, o que você tá fazendo?!

— Então vamos refazer aquele beijo. — Ela se aproxima e sela seus lábios, pedindo passagem com sua língua, o albino sede ao beijo, o retribuindo após alguns segundos de indecisão. O gosto de licor ainda é presente nos lábios da garota, mas isso não o incômoda, apenas aumenta sua vontade de continuar a beija-lá. Suas mãos ousadas, que até agora estavam nas costas dela, começam a descer até chegar no bumbum da garota, ele aperta, fazendo-a soltar pequenos gemidos. A garota também se deu a liberdade de tocar no garoto, ela vai descendo sua mão pelo abdômen definido do albino, até que chegasse onde seu membro se encontra, ela o apalpa, o garoto separa o beijo e olha para a mão da (cor do seu cabelo). 

— Quer descobrir o que tem aí? — Ele segura o queixo da garota e a faz levantar a cabeça para olhar em seus olhos, ela assente com a cabeça. 

O albino sorri e se levanta com ela ainda em seu colo, ele vai até o quarto da garota, a colocando deitada na cama, ele fica por cima dela e volta a beija-lá, suas mãos exploram os corpos um do outro. 

— Quer começar? — Ele pergunta, calmo e paciente, sabe que não precisa ter pressa. 

A garota novamente assente com a cabeça, por mais bêbada e tonta que ela esteja, ela ainda sente vergonha. 

Com a permissão dela, o albino toma iniciativa, começando a tirar sua camiseta branca, a garota também resolve retirar suas vestimentas, ela respira fundo, procurando resquícios de coragem, não encontrou, mas conseguiu tirar suas peças de roupa até que ficasse só de lingerie. Ela se abraça, o frio do outono já estava presente no ar, o albino vai até ela e a abraça. 

— Kill... — A menor/maior chama. 

— Sim?

— Vai doer...?

Ele fica levemente surpreso, não imaginava que essa também seria a primeira vez da garota, ele sorri e balança a cabeça em negação. 

— Depois de um tempo você se acostuma. 

A (cor do seu cabelo) confia nele, então, ela se deita e deixa que o albino venha até ela. O garoto retira a peça íntima dela e a observa fechando as pernas, ela está morrendo de vergonha. Vendo que ela já estava bem molhada, não precisaria das preliminares, ele apenas retira sua cueca e pega um pacotinho de preservativo, que por acaso estava no bolso da bermuda que ele a pouco jogou para algum canto qualquer do quarto, provavelmente ele pegou esse pacotinho com algum dos garotos que estuda com ele, mas isso não importa, desde que ele não engravide uma garota, já está de bom tamanho. Ele novamente fica por cima da garota, agora com seu membro roçando na intimidade dela, ela olha e logo comprime os olhos e tenciona seu corpo para cima, ao sentir os sabe lá Deus quantos centímetros do garoto adentrando nela, ela não consegue conter seu gemido de dor, aquilo havia doido, e muito. 

— Você quer parar? — O albino pergunta, enquanto olha as expressões agonizantes da garota, mas mesmo assim ela negou com a cabeça e pediu para que o albino continuasse, ele assim o fez, foi se movimentando lentamente. 

A garota gemia o nome dele e agarrava suas costas, deixando pequenos arranhões, não era um incomodo para ele, ao contrário, estava gostando dos toques repentinos dela. O garoto resolveu trocar de posição, ele se sentou na beira da cama com a (cor do seu cabelo) em seu colo, assim poderia abraçá-la enquanto aumenta a velocidade de suas estocadas. A garota joga seu corpo contra o do albino, ela não consegue evitar de dizer entre suspiros e grunhidos que logo irá chegar ao seu ápice, algo que o garoto albino queria ouvir, já que ele também já está em seu limite. Não demorou para que a garota encharcasse o membro do albino e o mesmo sentisse o líquido quente saindo dele. Os dois se sentem exaustos, ao menos, com um pouco de força que ainda lhes restava, os dois tomaram um banho rápido e se deitaram na cama da garota, tão próximos como um casal. 

— Eu não acredito que fizemos isso. — Ela olha para o maior/menor

— Foi tão ruim assim? — Ele também olha para ela, com olhares brincalhões e divertidos. 

— Foi ótimo. — A garota joga na lata e se aconchega ao lado dele. — Obrigada. 

O albino cora e desvia o olhar, murmurando um simples “eu te amo”. (S/n) sorri igual uma boba ao ouvir essas palavras, ela se inclina um pouco e dá um selinho nos lábios do garoto, antes de afundar o rosto no peito do mesmo e adormecer como uma criança. Mesmo sob o pequeno efeito do álcool, essa noite será inesquecível para ambos os dois. 


Notas Finais


Olá leitores

Desculpe pelo hot curto, eu tô bem enferrujada pra isso, mas eu tentei
( ・ั﹏・ั)

Só para lembrar que nessa fanfic a (S/n) (originalmente na minha cabeça) tem 16 anos, mas ela pode ser mais nova ou mais velha também, já que é você quem manda na história
( ╹▽╹ )
E o Killua tem 17 anos, em breve será explicado na fic o porquê dele ter 17 e ainda estar no primeiro ano do ensino médio

Mais uma coisa
(づ。◕‿‿◕。)づ

Esse capítulo foi sugerido pela @Luna_moondle
Muito obrigada pela sugestão e pelo seu comentário
( ◜‿◝ )♡

Crédito da imagem:
https://www.instagram.com/p/CHA17PclnQr/?igshid=1xe4w6u12ouky

E é isso

Muito obrigada por lerem até aqui
Desculpe se tiver algum erro
Não se esqueçam de beber bastante aqua e de lavar bem as mãozinhas
Tenham um ótimo feriado
Até a próxima, leitores
(づ≧▽≦)づ


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