História DoTae - (Impossible Love) - Cap. 17

_ Doyoung.. - Taeyong ainda se via sem jeito de o chamar diretamente pelo nome, mas sentia que podia se acostumar com a ideia. _ Eu adoraria te ajudar a realizar essa listinha de coisas que você sente vontade de fazer, mas não tem coragem.

_ Sério mesmo? - Indagou demonstrando interesse pelo que o mais velho dizia.

_ Sim. São quantas coisas listadas nessa folha?

_ São dez, só dez, mas esses dez coisas me faria me sentir vivo, como qualquer pessoa normal dona da própria vida.

_ Posso te ajudar com isso se você quiser, sem problema algum. - Taeyong não via problema algum em ajudar quem adimirava.

_ Podemos começar com a primeira coisa da lista amanhã?! É a sua folga, mas já que você está se oferecendo..

_ Amas é claro que eu te ajudo. - Sorriu animado. _ Sem problema nenhum.

_ Não, quer saber?! Vem.. - Doyoung se levantou de sua mesa sendo ele seguido por Taeyong. _ Vamos num lugar.

Ambos foram até a saída e Doyoung ao abrir a porta de sua sala deu dois passos para trás ao ver Jaehyun e Ten cairem bem encima de seus pés.

_ Vocês não tem vergonha na cara não, bando de zé povinho?! Vai, levantem desse chão. - Indagou num tom firme surpreendendo Taeyong. _ Cambada de pocotó do carai. Saiam da minha frente, ô seus sem futuro.

Doyoung um tanto nervoso saiu andando com Taeyong em direção ao elevador, já Ten e Jaehyun os observavam agora de longe.

_ Eles tem mó carinha de casalzinho vinte, né? - Comentou o tailandês vendo ambos ao longe entrar dentro do elevador.

_ Eu shippo. - Indagou Jaehyun.

_ Shippamos. - Ten se voltou para seu amado com uma carinha maliciosa.

Já dentro do elevador, Taeyong se via mais confuso do que qualquer outro coisa.

_ Onde vamos?! Você disse que tinha mais duas horas de trabalho.

_ Primeiro me diz uma coisa. - Se voltou para Taeyong. _ As coisas que eu listei tem que ser feita em ordem?

_ Não necessariamente. A ordem de como tudo tem que ser seguido é você quem decide.

_ A minha última coisa na lista.. - Doyoung de voltou para a folha que segurava em mãos. _ É beijar um homem. Você acha que eu consigo um homem que esteja disposto a ficar comigo?

_ Você tá indeciso com a sua sexualidade, né? - Taeyong saiu de dentro do elevador assim que o mesmo se abriu, sendo ele seguido pelo mais novo.

_ Sempre estive, mas nunca tive a oportunidade de sanar minha dúvida ou me apaixonar por um homem, entende?

_ Eu entendo. - Taeyong abriu a porta do carro para o mais novo. _ E quero que se lembre do que eu te disse na sua sala sobre os meus sentimentos. Óbvio que um homem se interessaria por você e esse alguém sou eu.

_ Você quer me beijar, Taeyong? - Perguntou Doyoung num tom provocativo.

_ Óbvio. - Sem pedir licença Taeyong demonstrou querer, demonstrou vontade ao puxar Doyoung pela cintura e juntar seus lábios aos dele, dando enfim ao um dos sonhos do mais novo.

O beijo rolava de forma lenta, mas vontade naquele meio não faltava. Doyoung no qual segurava na cintura de Taeyong por educação e suavemente, sentiu o mesmo pegar suas mãos e descer as mesma, a retirando de sua cintura para passar a segurar a sua bunda. Já que tinha a permissão do mais velho de segurar em sua bunda, Doyoung entre o beijo apertava com muito tesão a parte traseira alheia, e a cada novo apertão fazia com que Taeyong entre o beijo ficasse ainda mais animadinho com o rumo daqueles toques.

Sua ereção já estava acessa em sua calça, roçando na perna de Doyoung no qual arfava de vontade do corpo alheio. Entre aquele beijo de ambos, os mesmos não demonstravam estar nenhum pouco incomodados com o que estava acontecendo naquele estacionamento, muito menos preocupados com terceiros os vigiando. Logo o telefone tocou e Taeyong rapidamente soltou seu chefe de seus braços lhe dando espaço para atender aquela ligação. Doyoung levou o telefone celular ao seu ouvido, tentou escutar quem estava do outro lado da linha, mais sem sucesso. Logo desligando o celular e o guardando novamente em seu bolso do blazer.

_ Obrigado por me ajudar a descobrir quem eu realmente sou de verdade, Tae. - E com mais um rápido selar nos lábios de Taeyong, Doyoung entrou no carro.

Já Taeyong com um sorriso orgulho em seu rosto, por sua vez se mostrava animado. Com certeza ajudar Doyoung a realizar suas vontades foi a melhor coisa que decidiu fazer em sua vida.

_ Onde vamos agora? - Indagava Taeyong ao entrar no carro e colocar o cinto de segurança.

_ Realizar um sonho antigo da minha infância.