Na manhã seguinte me conformei em ficar trancada no quarto.
– Abre a porta. Eu te trouxe o jantar.
Jasper havia me chamado a tarde toda: Coma isso, coma aquilo. Eu não queria.
– Eu já lhe disse, não quero nada.
– Quer ficar mais fraca então?
– Tanto faz.
– ...
– Deixa Jasper, desça e vá para sua cama.
Meu pai parou na porta, ele nunca teve paciência.
– Vá, morra de fraqueza. Não venha reclamar depois.
– Não precisa exagerar papai.
Ouve um silêncio, depois ambos desceram.
– Esteve a ponto de lhe dizer tal coisa.
– Se ela não coopera, o certo é dizer a verdade...
– Você é outro ingrato.
– Pelo menos quero que ela entenda essa situação.
– Sei, e por que te preocupa tanto?
– ...
Meu pai soltou um sorriso bem sarcástico.
– Não precisa me dizer. Eu posso ler seus olhos.
– Me deixa, e respeite minha privacidade. Você não sabe de nada.
– Se eu não soubesse não teria tantos segredos.
– Vou esfriar a cabeça...
– Deixa essa excitação de vampiro de lado, e presta bem atenção em sua volta. Vou por vocês em uma escola, já está na hora.
– Olha quem fala. Tanto faz!!!
Eu estava enlouquecendo com esse meu desejo doentio por sangue e repetia diversas vezes: Não não não, você está bem.
– Bu!
Jasper vôou na janela, achou que me assustaria, mas ele é quem se assustou.
Viu meus meus olhos que estavam de cor vermelha, e isso só acontece quando desperta meu lado vampiro.
– O... Que foi?
Estava confusa, segurava minha cabeça porque doía, se tornou tão insuportável que esbarrei entre a mobília quebrando tudo pela frente.
– CHLOE?!
Meu irmão tentou me parar, seu músculo logo apareceu, quando ele se transforma quase que sai toda sua roupa.
– S...s...Sangue...
Me viu virar os olhos perdendo a consciência.
Eu tentei impedir que me tocasse mas uma vez sua pele me tocou, senti um frio. Agora não era mais eu.
Um sorriso sádico surgiu em meu rosto.
– Eu disse para aquele idiota que não era pra te expor aquele cara.
– É... Você é excitante...
Uma força me possuiu e o encostei contra parede.
– Para de dizer coisas sem sentido... Para!!!
Ele soltou um gemido quando o toquei no pescoço.
– Delicioso...
As veias pulavam em sua pele mista.
– Não cometa uma loucura...
Meus olhos direcionaram para os dele, que se rendia por completo.
Meus dentes saíram e ao acariciar seu pescoço forte, lhe lambi com desejo.
– Argh.... Par... Sou... Sou Jasspeer.
Sua expressão mesmo sendo seria, sabia que ambos estavam gostando daquilo.
Eu realmente não sabia quem era, mas precisa de sangue loucamente.
Minhas presas o perfuraram, o fez gemer.
Ele segurou minha nuca, mas não me tirava de cima de si. Apertava como se quisesse mais.
Meu vestido havia caído expondo meu pescoço a ele e meu ombro.
– Não... Drogaa!!!
Ele dizia pra si.
Senti seu coração acelerar e como meu corpo estava grudado no seu senti o volume vindo de uma parte nada descente.
Ele tocou meu ombro e começou a beijar e a me cheirar.
– Seu cheiro...
Não o deixei terminar com uma mordida mais forte.
Que o fazia gemer cada vez mais. Seu cabelo bagunçado e seu suor era cada vez mais excitante.
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