Eu estive em call o dia inteiro, tô fazendo isso muito na pressa então pode sair uma coisa ruim. Bem, como bem sabemos, tudo tem um fim; eventualmente, o mundo vai acabar e vamos todos morrer. O fato assustador é que nós temos completa consciência disso e somos amaldiçoados com esse conhecimento. Mas, como uma forma de se preservar da ansiedade e estresse que esse pensamento pode causar, nós apenas evitamos pensar nisso. O problema é que acabamos esquecendo que tudo tem um fim e, quando termina, acabamos não aceitando. Enfim, Dragões Aripopéticos chega ao fim. Admito que o choque ao ver “Concluído: Sim” foi tremendo. Eu não queria que fosse verdade, não queria; mas o que eu posso fazer contra a ordem natural das coisas? Oh, que vazio sinto na minha alma! Pelo que ansiarei toda sexta à noite, agora? OH! Deveria fazer uma ANÁLISE PROFISSIONAL geral agora, mas deixarei isso para o final.
Bem, começamos com um poema. Na minha opinião, essa é a melhor poesia já feita na história da humanidade. O que é Lusíadas perto desta obra, tão primorosa e… DIVINA, feita pelas mãos de uma criatura que transcende nosso mero mundo mortal. A ideia principal exposta nesse poema, de certo, é a pura indignação com esse dragão; esse dragão nojento, escroto, fumante, boboca. Oh, como eu desprezo este dragão! Criatura asquerosa, empurrada goela abaixo a todos nós, eu tenho nojo! Com uma fala corajosa e determinada, o eu lírico sugere o quão abominável esse largato realmente é. QUEM TROUXE ESSA PORRA DE KANTO A GALAR?! Que questão importante! Adoraria saber pra voltar no tempo e descer a porrada no indivíduo. E realmente, quem usa esse demônio no time só pode ser doente. E enfim, é sugerido que todo mundo se una para descer esse CALANGO ALADO no soco! Sinto que precisava disso, de um ponto de vista que se alinhasse ao meu ódio pelo Sherazarde, uma mão amiga pra segurar os braços desse jacaré enquanto eu ligo o maçarico. Um poema divino, justo e extremamente necessário. A imagem não precisa de comentários, ela diz por si só. Poderia ter tantos significados: o primeiro que vem a minha mente é que Bea, de saco cheio, pegou o Charizard pelo pescoço e gritou com ele, cansada de esperar pela cavalgada; o segundo é que possivelmente, Bea deve ter comido o Charizard (naquele sentido), com sua fome pela cavalgada nunca saciada, ela deve ter visto em Chafariz uma oportunidade para sua cavalgada aripopética, isso seria zoofilia, mas pelas últimas conversas do grupo não duvido nada; o terceiro é que ela tava com fome mesmo e comeu a carne do Cirilo e ponto final à história. Enfim, vamos adentrar este capítulo final, cheio de supresas, medos e despedidas.
Já vemos aqui a conclusão do cliffhanger do último capítulo: apesar do seu esforço, Raihan realmente acabou caindo como um pedaço de bosta e acabou sendo inútil. Realmente, tão brocha quanto o Carlos que ri maleficamente enquanto atira pelo apartamento. E vemos aqui, uma referência a realidade: a forma como cada personagem recita um verso do poema de maneira completamente sincronizada, e até a reação de Rose ao perceber que recitou o verso que criticava a sua própria pessoa, tudo isso leva à conclusão de que eles também estão em um MOSAICO de mentes. E bem, Churros sabe falar e exige que entreguem Leon. Acho incrível como, em tão pouco tempo, os autores desta obra conseguiram criar o vilão mais odiável, carismático e aterrorizante de toda a história do entretenimento. Quem é (insira vilão incrível da literatura aqui) perto de Chicharito? MANO EU NÃO CONSIGO ASSIM A CADA PARÁGRAFO EU TENHO QUE ESCREVER UM TEXTÃO opa opa desculpem… análise profissional. Eu tinha minhas dúvidas sobre o Rose, mas após essa frase constando seus bens materiais, posso afirmar sem dúvidas que ele é brocha. E também é revelado o quanto ele não se importa com os líderes, totalmente substituíveis; realmente, um grande empata foda. Bea e Nessa são as com a motivação mais identificável, estragaram sua foda, elas merecem vingança. E Leon devia ter escolhido o Bulbaruga, realmente, escolheu mal pra porra. E realmente, o que comprova mais ainda que Rose é brocha é o uso do Viagra; realmente, tudo planejado. Sim, presidente que se preze não faz porra nenhuma e nosso presidente comprova isso todo o dia, Rose ficou sem argumentos dessa vez. Mas, mesmo sendo detonado em palavras, Rose fugiu como um grande brocha corno e deixou os líderes para sofrerem. Eu realmente senti uma grave traição aqui; Rose não apenas feriu a confiança dos personagens, mas também dos leitores. FLEXÃO COM A CABEÇA, que referência lendária, tive que aplaudir aqui. Bem, como a traição do brocha foi um dos pontos altos desse final, partiremos para outro parágrafo.
Raihan levanta uma questão importante: por que exatamente Charles fala? Mas então, somos surpreendidos com um inesperado aprofundamento de personagem. Será que Raihan sempre foi surtado, será que ele tinha algum problema? Por que não tinha certeza se seus dragões falavam? Será que ele tinha dragões realmente? Ou será que o mundo é uma ilusão criada pela mente de Raihan, internado em um manicômio por sua loucura crescente. O que garante que essa história não seja apenas uma viagem de LSD dos personagem, e isso criaria um inception com a viagem de álcool dos autores. Mas do que isso importa, se Raihan está prestes a ser incinerado por Chaves? Oh, que vida cruel! ÁGUA DE CHUCA, A SOLUÇÃO DE TODOS OS PROBLEMAS! Então, eu fui pesquisar o que era a água de chuca e… apenas vamos continuar com a análise. E chegamos ao começo de um épico clímax! Bea, que acabou sendo a personagem mais complexa e identificável, finalmente exala sua revolta pela cavalgada, e a luta entre Chinelo e ela é simplesmente fascinante, sendo o ápice as metáforas com Mike Tyson, OH! E Bea finalmente explode em suas palavras, assumindo que não importa quem seja, apenas precisa de sua sentada. Realmente, uma conclusão de personagem majestosa, primorosa, divina, um verdadeiro estudo de personagem. E as metáforas continuam únicas e memoráveis, como é ousado descrever as pernas de Cigarro como dois picolés de Itu, oh! Ignorando a menção a SCAT…
E como puderam ser tão desatentos para não notar que o apartamento pegava fogo? Oh, agora o clímax, que já estava épico e intenso, acaba de ficar mais épico e intenso! Mas então, chega a salvação deles… ROSE EM FANTASIA DE BOMBEIRO, APENAS O QUE FALTAVA PARA AUMENTAR OS NÍVEIS JÁ MUITO ALTOS! Bea pede logo pelo jato (de pó químico), finalmente feliz porque seu maior desejo, enfim, está prestes a acontecer. Oh, que conclusão gloriosa à esta personagem definitivamente marcante da literatura! E enfim, com um jato (de pó químico), Charada é derrotado, FINALMENTE, mas não antes de levar Raihan consigo, um sacrifício trágico, mas necessário para o bem prevalecer, e este é o fim… Exceto que, surpreendentemente, ainda temos mais texto, mais conclusão. Claro, essa obra precisa de um final digno. Raihan, infelizmente, está morto, mas permanece como um personagem, como um belo fantasma; não um fantasma qualquer, mas um icônico fantasma da força. E Leon está atordoado, arrasado pela morte de seu amigo, mas em uma grande dualidade; finalmente estava livre de Charizard, mas a que custo? Será que realmente valeu a pena? Será que era melhor ainda ser um cinzeiro, mas ter seu amigo ao seu lado? Com tantas questões invadindo a mente de Leon, Bea finalmente se cansa de esperar e, finalmente, ganha a tão desejada cavalgada. Como ela foi? Nunca saberemos, apenas temos que saber que a cavalgada conclui esse arco, um arco nunca antes visto na face da Terra.
Quando eu entrei para esse mundo tão mágico e caótico da escrita e leitura, meu objetivo sempre foi um e apenas um: expressar minhas ideias para o mundo da forma que só a escrita consegue. Como cada palavra colore um ambiente, um personagem, uma situação. Acredito que consegui fazer isso, mas nunca como essa obra. Como cada palavra é colocada com maestria, colorindo um universo tão único e peculiar, criado por mentes à beira da loucura. É tão impactante, tão emocionante. É algo lendário, que jamais poderá ser repetido, uma união de mentes de uma forma totalmente inesperada e uma culminação igualmente insana e que reflete muito as mentes por trás de tal criação divina. Palavras não são capazes de descrever o que eu senti lendo Dragões Aripopéticos. Na verdade, uma palavra é capaz sim. Aripopéia, essa palavra que pode significar tudo, mas também o nada. Ainda admiro como essa palavra se tornou um símbolo de uma história que pode ser descrita apenas como isso: aripopética. Essa história é, sem dúvidas, a melhor do Spirit. Então, possivelmente pela última vez na história, mando a todos vocês
Abraços aripopéticos
Bem, começamos com um poema. Na minha opinião, essa é a melhor poesia já feita na história da humanidade. O que é Lusíadas perto desta obra, tão primorosa e… DIVINA, feita pelas mãos de uma criatura que transcende nosso mero mundo mortal. A ideia principal exposta nesse poema, de certo, é a pura indignação com esse dragão; esse dragão nojento, escroto, fumante, boboca. Oh, como eu desprezo este dragão! Criatura asquerosa, empurrada goela abaixo a todos nós, eu tenho nojo! Com uma fala corajosa e determinada, o eu lírico sugere o quão abominável esse largato realmente é. QUEM TROUXE ESSA PORRA DE KANTO A GALAR?! Que questão importante! Adoraria saber pra voltar no tempo e descer a porrada no indivíduo. E realmente, quem usa esse demônio no time só pode ser doente. E enfim, é sugerido que todo mundo se una para descer esse CALANGO ALADO no soco! Sinto que precisava disso, de um ponto de vista que se alinhasse ao meu ódio pelo Sherazarde, uma mão amiga pra segurar os braços desse jacaré enquanto eu ligo o maçarico. Um poema divino, justo e extremamente necessário. A imagem não precisa de comentários, ela diz por si só. Poderia ter tantos significados: o primeiro que vem a minha mente é que Bea, de saco cheio, pegou o Charizard pelo pescoço e gritou com ele, cansada de esperar pela cavalgada; o segundo é que possivelmente, Bea deve ter comido o Charizard (naquele sentido), com sua fome pela cavalgada nunca saciada, ela deve ter visto em Chafariz uma oportunidade para sua cavalgada aripopética, isso seria zoofilia, mas pelas últimas conversas do grupo não duvido nada; o terceiro é que ela tava com fome mesmo e comeu a carne do Cirilo e ponto final à história. Enfim, vamos adentrar este capítulo final, cheio de supresas, medos e despedidas.
Já vemos aqui a conclusão do cliffhanger do último capítulo: apesar do seu esforço, Raihan realmente acabou caindo como um pedaço de bosta e acabou sendo inútil. Realmente, tão brocha quanto o Carlos que ri maleficamente enquanto atira pelo apartamento. E vemos aqui, uma referência a realidade: a forma como cada personagem recita um verso do poema de maneira completamente sincronizada, e até a reação de Rose ao perceber que recitou o verso que criticava a sua própria pessoa, tudo isso leva à conclusão de que eles também estão em um MOSAICO de mentes. E bem, Churros sabe falar e exige que entreguem Leon. Acho incrível como, em tão pouco tempo, os autores desta obra conseguiram criar o vilão mais odiável, carismático e aterrorizante de toda a história do entretenimento. Quem é (insira vilão incrível da literatura aqui) perto de Chicharito? MANO EU NÃO CONSIGO ASSIM A CADA PARÁGRAFO EU TENHO QUE ESCREVER UM TEXTÃO opa opa desculpem… análise profissional. Eu tinha minhas dúvidas sobre o Rose, mas após essa frase constando seus bens materiais, posso afirmar sem dúvidas que ele é brocha. E também é revelado o quanto ele não se importa com os líderes, totalmente substituíveis; realmente, um grande empata foda. Bea e Nessa são as com a motivação mais identificável, estragaram sua foda, elas merecem vingança. E Leon devia ter escolhido o Bulbaruga, realmente, escolheu mal pra porra. E realmente, o que comprova mais ainda que Rose é brocha é o uso do Viagra; realmente, tudo planejado. Sim, presidente que se preze não faz porra nenhuma e nosso presidente comprova isso todo o dia, Rose ficou sem argumentos dessa vez. Mas, mesmo sendo detonado em palavras, Rose fugiu como um grande brocha corno e deixou os líderes para sofrerem. Eu realmente senti uma grave traição aqui; Rose não apenas feriu a confiança dos personagens, mas também dos leitores. FLEXÃO COM A CABEÇA, que referência lendária, tive que aplaudir aqui. Bem, como a traição do brocha foi um dos pontos altos desse final, partiremos para outro parágrafo.
Raihan levanta uma questão importante: por que exatamente Charles fala? Mas então, somos surpreendidos com um inesperado aprofundamento de personagem. Será que Raihan sempre foi surtado, será que ele tinha algum problema? Por que não tinha certeza se seus dragões falavam? Será que ele tinha dragões realmente? Ou será que o mundo é uma ilusão criada pela mente de Raihan, internado em um manicômio por sua loucura crescente. O que garante que essa história não seja apenas uma viagem de LSD dos personagem, e isso criaria um inception com a viagem de álcool dos autores. Mas do que isso importa, se Raihan está prestes a ser incinerado por Chaves? Oh, que vida cruel! ÁGUA DE CHUCA, A SOLUÇÃO DE TODOS OS PROBLEMAS! Então, eu fui pesquisar o que era a água de chuca e… apenas vamos continuar com a análise. E chegamos ao começo de um épico clímax! Bea, que acabou sendo a personagem mais complexa e identificável, finalmente exala sua revolta pela cavalgada, e a luta entre Chinelo e ela é simplesmente fascinante, sendo o ápice as metáforas com Mike Tyson, OH! E Bea finalmente explode em suas palavras, assumindo que não importa quem seja, apenas precisa de sua sentada. Realmente, uma conclusão de personagem majestosa, primorosa, divina, um verdadeiro estudo de personagem. E as metáforas continuam únicas e memoráveis, como é ousado descrever as pernas de Cigarro como dois picolés de Itu, oh! Ignorando a menção a SCAT…
E como puderam ser tão desatentos para não notar que o apartamento pegava fogo? Oh, agora o clímax, que já estava épico e intenso, acaba de ficar mais épico e intenso! Mas então, chega a salvação deles… ROSE EM FANTASIA DE BOMBEIRO, APENAS O QUE FALTAVA PARA AUMENTAR OS NÍVEIS JÁ MUITO ALTOS! Bea pede logo pelo jato (de pó químico), finalmente feliz porque seu maior desejo, enfim, está prestes a acontecer. Oh, que conclusão gloriosa à esta personagem definitivamente marcante da literatura! E enfim, com um jato (de pó químico), Charada é derrotado, FINALMENTE, mas não antes de levar Raihan consigo, um sacrifício trágico, mas necessário para o bem prevalecer, e este é o fim… Exceto que, surpreendentemente, ainda temos mais texto, mais conclusão. Claro, essa obra precisa de um final digno. Raihan, infelizmente, está morto, mas permanece como um personagem, como um belo fantasma; não um fantasma qualquer, mas um icônico fantasma da força. E Leon está atordoado, arrasado pela morte de seu amigo, mas em uma grande dualidade; finalmente estava livre de Charizard, mas a que custo? Será que realmente valeu a pena? Será que era melhor ainda ser um cinzeiro, mas ter seu amigo ao seu lado? Com tantas questões invadindo a mente de Leon, Bea finalmente se cansa de esperar e, finalmente, ganha a tão desejada cavalgada. Como ela foi? Nunca saberemos, apenas temos que saber que a cavalgada conclui esse arco, um arco nunca antes visto na face da Terra.
Quando eu entrei para esse mundo tão mágico e caótico da escrita e leitura, meu objetivo sempre foi um e apenas um: expressar minhas ideias para o mundo da forma que só a escrita consegue. Como cada palavra colore um ambiente, um personagem, uma situação. Acredito que consegui fazer isso, mas nunca como essa obra. Como cada palavra é colocada com maestria, colorindo um universo tão único e peculiar, criado por mentes à beira da loucura. É tão impactante, tão emocionante. É algo lendário, que jamais poderá ser repetido, uma união de mentes de uma forma totalmente inesperada e uma culminação igualmente insana e que reflete muito as mentes por trás de tal criação divina. Palavras não são capazes de descrever o que eu senti lendo Dragões Aripopéticos. Na verdade, uma palavra é capaz sim. Aripopéia, essa palavra que pode significar tudo, mas também o nada. Ainda admiro como essa palavra se tornou um símbolo de uma história que pode ser descrita apenas como isso: aripopética. Essa história é, sem dúvidas, a melhor do Spirit. Então, possivelmente pela última vez na história, mando a todos vocês
Abraços aripopéticos