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História Dragões Aripopéticos



Fanfic / Fanfiction Dragões Aripopéticos
Sinopse:
Era uma vez em uma noite estrelada em Galar: uma garrafa improvisada de vinho com corote de blueberry e energético...

"Eu desejo, eu desejo, de todo o coração: voar para longe, cavalgar nesse dragão..."


"Uma comédia de gosto duvidoso, no melhor estilo pornochanchada."
— @CamisaDeLinho

"Uma leitura muy prazerosa, digna de internação urgente em um CAPS (Centro de Atendimento Psico-Social)."
"Essa história de vida não serve apenas de inspiração para mim, como pra milhões de Brasileiros sobre o que não fazer."
— @_Pedriin_

"Cada palavra é colocada com maestria, colorindo um universo tão único e peculiar, criado por mentes à beira da loucura."
"Algo lendário, que jamais poderá ser repetido, uma união de mentes de uma forma totalmente inesperada e uma culminação igualmente insana e que reflete muito as mentes por trás de tal criação divina."
— @harveyy

"Para os escritores, e na minha humilde opinião somente para eles mesmo, é que essa obra pode ser totalmente apreciada em minimos detalhes."
— @mathpassos

"Nenhuma arte se aproximará da magnificência dessa história com tantas personalidades sobrepostas."
— @Natssu
Iniciado
Atualizada
Idioma Português
Visualizações 1.225
Favoritos 24
Comentários 39
Listas de leitura 3
Palavras 6.103
Concluído Sim
Categorias Pokémon
Personagens Bea, Leon, Nessa
Tags Aripopéticos, Calvagada, Charizard, Corote, Galar, Não Tem O Ash, Pokémon, Raihan, Surto Coletivo, Vinho Piriquita

NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Avisos: Álcool, Bissexualidade, Heterossexualidade, Homossexualidade, Insinuação de sexo, Linguagem Imprópria, Sexo, Violência
Aviso legal
Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.

Lista de Capítulos

Capítulo
Palavras
1
Carro do Leite
13
409
1.581
 
2
Jaquelineblusa
12
319
1.506
 
3
AAAAAAAAAAAAAHh, VOCÊ É CARECA!
8
266
1.619
 
4
Água de Chuca
6
231
1.397

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Comentários em Destaque

Postado por harveyy
Água de Chuca
Usuário: harveyy
Usuário
Eu estive em call o dia inteiro, tô fazendo isso muito na pressa então pode sair uma coisa ruim. Bem, como bem sabemos, tudo tem um fim; eventualmente, o mundo vai acabar e vamos todos morrer. O fato assustador é que nós temos completa consciência disso e somos amaldiçoados com esse conhecimento. Mas, como uma forma de se preservar da ansiedade e estresse que esse pensamento pode causar, nós apenas evitamos pensar nisso. O problema é que acabamos esquecendo que tudo tem um fim e, quando termina, acabamos não aceitando. Enfim, Dragões Aripopéticos chega ao fim. Admito que o choque ao ver “Concluído: Sim” foi tremendo. Eu não queria que fosse verdade, não queria; mas o que eu posso fazer contra a ordem natural das coisas? Oh, que vazio sinto na minha alma! Pelo que ansiarei toda sexta à noite, agora? OH! Deveria fazer uma ANÁLISE PROFISSIONAL geral agora, mas deixarei isso para o final.

Bem, começamos com um poema. Na minha opinião, essa é a melhor poesia já feita na história da humanidade. O que é Lusíadas perto desta obra, tão primorosa e… DIVINA, feita pelas mãos de uma criatura que transcende nosso mero mundo mortal. A ideia principal exposta nesse poema, de certo, é a pura indignação com esse dragão; esse dragão nojento, escroto, fumante, boboca. Oh, como eu desprezo este dragão! Criatura asquerosa, empurrada goela abaixo a todos nós, eu tenho nojo! Com uma fala corajosa e determinada, o eu lírico sugere o quão abominável esse largato realmente é. QUEM TROUXE ESSA PORRA DE KANTO A GALAR?! Que questão importante! Adoraria saber pra voltar no tempo e descer a porrada no indivíduo. E realmente, quem usa esse demônio no time só pode ser doente. E enfim, é sugerido que todo mundo se una para descer esse CALANGO ALADO no soco! Sinto que precisava disso, de um ponto de vista que se alinhasse ao meu ódio pelo Sherazarde, uma mão amiga pra segurar os braços desse jacaré enquanto eu ligo o maçarico. Um poema divino, justo e extremamente necessário. A imagem não precisa de comentários, ela diz por si só. Poderia ter tantos significados: o primeiro que vem a minha mente é que Bea, de saco cheio, pegou o Charizard pelo pescoço e gritou com ele, cansada de esperar pela cavalgada; o segundo é que possivelmente, Bea deve ter comido o Charizard (naquele sentido), com sua fome pela cavalgada nunca saciada, ela deve ter visto em Chafariz uma oportunidade para sua cavalgada aripopética, isso seria zoofilia, mas pelas últimas conversas do grupo não duvido nada; o terceiro é que ela tava com fome mesmo e comeu a carne do Cirilo e ponto final à história. Enfim, vamos adentrar este capítulo final, cheio de supresas, medos e despedidas.

Já vemos aqui a conclusão do cliffhanger do último capítulo: apesar do seu esforço, Raihan realmente acabou caindo como um pedaço de bosta e acabou sendo inútil. Realmente, tão brocha quanto o Carlos que ri maleficamente enquanto atira pelo apartamento. E vemos aqui, uma referência a realidade: a forma como cada personagem recita um verso do poema de maneira completamente sincronizada, e até a reação de Rose ao perceber que recitou o verso que criticava a sua própria pessoa, tudo isso leva à conclusão de que eles também estão em um MOSAICO de mentes. E bem, Churros sabe falar e exige que entreguem Leon. Acho incrível como, em tão pouco tempo, os autores desta obra conseguiram criar o vilão mais odiável, carismático e aterrorizante de toda a história do entretenimento. Quem é (insira vilão incrível da literatura aqui) perto de Chicharito? MANO EU NÃO CONSIGO ASSIM A CADA PARÁGRAFO EU TENHO QUE ESCREVER UM TEXTÃO opa opa desculpem… análise profissional. Eu tinha minhas dúvidas sobre o Rose, mas após essa frase constando seus bens materiais, posso afirmar sem dúvidas que ele é brocha. E também é revelado o quanto ele não se importa com os líderes, totalmente substituíveis; realmente, um grande empata foda. Bea e Nessa são as com a motivação mais identificável, estragaram sua foda, elas merecem vingança. E Leon devia ter escolhido o Bulbaruga, realmente, escolheu mal pra porra. E realmente, o que comprova mais ainda que Rose é brocha é o uso do Viagra; realmente, tudo planejado. Sim, presidente que se preze não faz porra nenhuma e nosso presidente comprova isso todo o dia, Rose ficou sem argumentos dessa vez. Mas, mesmo sendo detonado em palavras, Rose fugiu como um grande brocha corno e deixou os líderes para sofrerem. Eu realmente senti uma grave traição aqui; Rose não apenas feriu a confiança dos personagens, mas também dos leitores. FLEXÃO COM A CABEÇA, que referência lendária, tive que aplaudir aqui. Bem, como a traição do brocha foi um dos pontos altos desse final, partiremos para outro parágrafo.

Raihan levanta uma questão importante: por que exatamente Charles fala? Mas então, somos surpreendidos com um inesperado aprofundamento de personagem. Será que Raihan sempre foi surtado, será que ele tinha algum problema? Por que não tinha certeza se seus dragões falavam? Será que ele tinha dragões realmente? Ou será que o mundo é uma ilusão criada pela mente de Raihan, internado em um manicômio por sua loucura crescente. O que garante que essa história não seja apenas uma viagem de LSD dos personagem, e isso criaria um inception com a viagem de álcool dos autores. Mas do que isso importa, se Raihan está prestes a ser incinerado por Chaves? Oh, que vida cruel! ÁGUA DE CHUCA, A SOLUÇÃO DE TODOS OS PROBLEMAS! Então, eu fui pesquisar o que era a água de chuca e… apenas vamos continuar com a análise. E chegamos ao começo de um épico clímax! Bea, que acabou sendo a personagem mais complexa e identificável, finalmente exala sua revolta pela cavalgada, e a luta entre Chinelo e ela é simplesmente fascinante, sendo o ápice as metáforas com Mike Tyson, OH! E Bea finalmente explode em suas palavras, assumindo que não importa quem seja, apenas precisa de sua sentada. Realmente, uma conclusão de personagem majestosa, primorosa, divina, um verdadeiro estudo de personagem. E as metáforas continuam únicas e memoráveis, como é ousado descrever as pernas de Cigarro como dois picolés de Itu, oh! Ignorando a menção a SCAT…

E como puderam ser tão desatentos para não notar que o apartamento pegava fogo? Oh, agora o clímax, que já estava épico e intenso, acaba de ficar mais épico e intenso! Mas então, chega a salvação deles… ROSE EM FANTASIA DE BOMBEIRO, APENAS O QUE FALTAVA PARA AUMENTAR OS NÍVEIS JÁ MUITO ALTOS! Bea pede logo pelo jato (de pó químico), finalmente feliz porque seu maior desejo, enfim, está prestes a acontecer. Oh, que conclusão gloriosa à esta personagem definitivamente marcante da literatura! E enfim, com um jato (de pó químico), Charada é derrotado, FINALMENTE, mas não antes de levar Raihan consigo, um sacrifício trágico, mas necessário para o bem prevalecer, e este é o fim… Exceto que, surpreendentemente, ainda temos mais texto, mais conclusão. Claro, essa obra precisa de um final digno. Raihan, infelizmente, está morto, mas permanece como um personagem, como um belo fantasma; não um fantasma qualquer, mas um icônico fantasma da força. E Leon está atordoado, arrasado pela morte de seu amigo, mas em uma grande dualidade; finalmente estava livre de Charizard, mas a que custo? Será que realmente valeu a pena? Será que era melhor ainda ser um cinzeiro, mas ter seu amigo ao seu lado? Com tantas questões invadindo a mente de Leon, Bea finalmente se cansa de esperar e, finalmente, ganha a tão desejada cavalgada. Como ela foi? Nunca saberemos, apenas temos que saber que a cavalgada conclui esse arco, um arco nunca antes visto na face da Terra.

Quando eu entrei para esse mundo tão mágico e caótico da escrita e leitura, meu objetivo sempre foi um e apenas um: expressar minhas ideias para o mundo da forma que só a escrita consegue. Como cada palavra colore um ambiente, um personagem, uma situação. Acredito que consegui fazer isso, mas nunca como essa obra. Como cada palavra é colocada com maestria, colorindo um universo tão único e peculiar, criado por mentes à beira da loucura. É tão impactante, tão emocionante. É algo lendário, que jamais poderá ser repetido, uma união de mentes de uma forma totalmente inesperada e uma culminação igualmente insana e que reflete muito as mentes por trás de tal criação divina. Palavras não são capazes de descrever o que eu senti lendo Dragões Aripopéticos. Na verdade, uma palavra é capaz sim. Aripopéia, essa palavra que pode significar tudo, mas também o nada. Ainda admiro como essa palavra se tornou um símbolo de uma história que pode ser descrita apenas como isso: aripopética. Essa história é, sem dúvidas, a melhor do Spirit. Então, possivelmente pela última vez na história, mando a todos vocês
Abraços aripopéticos
Postado por mathpassos
Água de Chuca
Usuário: mathpassos
Usuário
Primeiramente parabéns por concluírem a história. Não sou bom de memória mas acredito que gostei mais do humor apresentado no primeiro e terceiro capítulos. Esse quarto as coisas acontecem aleatoriamente e rápido demais, então uma coisa que já era confusa ficou toda doida e eu li sem sentir nada. Mas a questão é essa, para os escritores, e na minha humilde opinião somente para eles mesmo, é que essa obra pode ser totalmente apreciada em minimos detalhes. Cada referência e piada encaixada em determinados lugares só fará sentido para quem estava envolvido na criação dos capítulos durante a call. Que as outras pessoas comentem o que quiserem, sintam o que quiserem, mas não podem se dizer tocados como vocês devem estar, e isso me alivia pq realmente não senti nada demais em específico nesse capítulo que como já disse correu muito rápido e mais aleatório que o normal. O que posso elogiar de verdade é aquele FIM fake, e algumas quebras de quarta parede que fisgaram minha atenção de volta, mas em poucos parágrafos era raihan morrendo, fantasma, rose vai embora, rose volta, alguém perdeu um dente, sei lá kkk foi MT doido, mas serviu ao seu propósito e deu uma conclusão a saga, com a tão esperada cavalgada da bea na cabeça careca do Leon, não disse qual cabeça. Enfim é isso. Parabéns.
Postado por harveyy
AAAAAAAAAAAAAHh, VOCÊ É CARECA!
Usuário: harveyy
Usuário
Que bela noite aripopética
Sabe, eu estava com muito medo desse capítulo. Durante toda a história do entretenimento, foi possível aprender que trilogias, em geral, são ruins. Às vezes a terceira parte da obra é até boa, mas simplesmente por ser uma trilogia se torna automaticamente ruim. Eu ia até recomendar que vocês fossem do 2 pro 4, mas era tarde demais quando percebi. Mas bem, até esse momento vi apenas o título e a capa, e posso dizer que essa história divina quebrou a maldição das trilogias. Como descrever esses elementos iniciais, tão breves mas tão impactantes...

Mas bem, comecemos com esse título, ó glorioso título. Defendo com unhas e dentes o uso do "AAAAAAAAAAAAA" em todas as situações, já que é um termo altamente adaptável pra qualquer situação. O usuário desse recurso deve ter um domínio assombroso da língua portuguesa para transmitir a emoção certa na situação certa. Digo que vocês cumpriram essa missão com maestria, utilizando dos A's para expressar o susto de uma revelação tremenda: "você é careca!" (esqueci como se pontua depois de aspas, então só vou deixar esse parênteses aqui, mas isso ainda é uma análise profissional, ok?) E então temos esse susto, essa indignação, esse perfeito esboço do preconceito e marginazalização de um grupo tão excluído de nossa sociedade. Cansados das sutis e breves críticas do capítulo anterior, que apenas aqueles com olhos treinados conseguiriam captar, vocês decidiram utilizar uma abordagem mais direta, para que leitores apressados também pudessem absorvê-las. Enfim, foi uma ótima decisão escancarar esse preconceito que temos com carecas. Já adianto que eu não tenho preconceito, meu cabeleireiro é careca! Enfim, vamos à capa. Ah, a capa! Me pergunto quem foi a abençoada alma que recebeu uma ideia tão divina e conseguiu expressar isso de uma forma tão perfeita. Eu estou em choque, pois não sabia que Leon Cabeça de Ovo era uma figura tão angelical. Até me questiono do motivo pelo qual esta imagem transcendental não está gravada na Capela Sistina. Meus olhos se encheram de lágrimas assim que abri o capítulo. Sinceramente, eu poderia só ver a imagem e o título, mas sei que há ainda mais ouro lá embaixo. E eu nem comecei a ler ainda.

Agora que nós, leitores, estamos familiarizados com o segredo de Leon, por que esconder? Acho muito inteligente esse detalhe sutil, de se referir ao cabelo do cabeça de ovo como uma peruca. Uma peruca que, assim como sua máscara, está prestes a cair para seus amigos aripopéticos. E Bea, coitada, apenas queria dar uma sentada, mas acabou na mesma sala que o presidente do país, confortável em um sua poltrona Ortobom que na verdade é muito confortável, é muito divertido ficar ajustando essa cadeira, recomendo muito. ENFIM, análise profissional, não temos tempo para propagandas de graça. Pensei que Rose seria uma alegoria ao nosso tão odiado presidente, mas como ele está com um cachimbo de diamba e não cloroquina, me tranquilizei aqui. Por um momento pensei que essa história ia me lembrar da realidade e ia me afundar num poço ainda mais fundo de tristeza, mas fico feliz que o presidente de Galar esteja apenas fumando um cachimbo da paz. E então percebemos como Nessa não resiste à vontade de pedir um pouco da cannabis de Rose, mostrando como a maconha quebra as resistências de suas vítimas. Bea, novamente, revela-se como a personagem mais identificável na obra, ela apenas quer que tudo isso acabe e quer dar uma sentada. Isso é um reflexo na forma que nós, leitores, ansiamos pelo que nos foi prometido, a tão gloriosa cavalgada aripopética. Será que receberemos a prometida cavalgada? Seria esse o propósito inteiro da obra? Nós, assim como Bea, aguardamos pela sentada definitiva, suprema, aripopética.

Ah, sim, uma orgia talvez. Uma ideia certamente engenhosa, que poderia definitivamente desviar a atenção de Rose do nosso cabeça de ovo. Mas essa ideia fica apenas no pensamento já que Bea, a mais sã do recinto, decide usar da água fria para acordar Leon. E Raihan vem com uma das melhores ideias que eu já vi alguém ter. Admito que escrevo isso em lágrimas no momento. Não esperava uma referência a tal monumento mundial, essa magnificência que nós, meros humanos, decidimos chamar de "pacotão". E quando Bea se decepciona, nos decepcionamos junto! Quem não queria ter contato com o pacotão de Leon, um verdadeiro presente de Deus. Aqui já sentimos o que vai acontecer, quando nos é descrito que Bea só gosta de Leon por sua cabeleira. Já que a careca não era mais uma surpresa, esses escritores geniais vieram com um novo twist que nos dá um ar de suspense. E agora, qual será a reação de Bea à lustrosa cabeça de Leon? Meu coração está batendo! E sua reação foi exatamente aquela que abre o capítulo, um choque descomunal e uma dor no coração do leitor, pelo óbvio preconceito que personagens tão queridos portavam. Pensei que a alusão à fimose fosse devastadora, mas eu não sabia de nada, tão inocente. Isso quebrou meu chão, meu coração. E agora, o que acontecerá?

Saudades de Banco Imobiliário, queria jogar de novo. Enfim, o segredo foi revelado. Realmente, Leon só ganhava mais e mais poder em Galar, mas não tinha controle algum sobre o desmatamento em sua cabeça oval. Chega o momento da confissão, adornada com belos tóins, tóins com os quais eu consegui me identificar. Os tóins estão sempre presentes em cabelos encaracolados, é a vida. E O CHARIZARD É CULPADO, sempre suspeitei. Mais uma vez realçando o pai de bosta que é o Charizard, o Charizard com cigarro. E me choco o fato de que todos os campeões são carecas, realmente uma maldição atordoante, impactante. Eu não teria estruturas se minha cabeça começasse a refletir como disco de DVD. "E a minha cavalgada nada, né?" tudo o que eu disser será repetido, então é melhor eu apenas dizer que anseio por essa cavalgada tanto quanto Bea. E o sofrimento que a líder passa, OH! Um sofrimento vindo do preconceito, mas um sofrimento vindo da perda de algo tão precioso, que dualidade. Isso sim é um personagem complexo! E Raihan surge como uma esperança e seu penteado legal pra caralho, será que isso causará uma rivalidade entre ele e cabeça de ovo?

E a relação de superioridade ente Rose e os líderes quebra assim que Bea admite que o presidente é um empata foda da porra. E tenho que concordar. Mais feio do que o Bozo rindo? Até tremi tentando pensar em algo mais feio que isso, é algo realmente vindo das profundezas do inferno. E Bea está cansada de esperar pela cavalgada e, enfim, parte para ação e ela beija o cara errado! Que reviralvolta, um choque! Rose não esperava por isso e, como o empata foda que é, cessa o início da orgia sugerida lá no começo. Que empata foda! MAS NÃO É SÓ ISSO! Chega o Charizard, pronto pra usar o cabeça de ovo como seu cinzeiro novamente. E ele tem armas. Isso realmente foi o clímax das reviravoltas, estou escrevendo com as mãos porque os pés estão batendo palmas. E esse corpo caindo no chão, será que Raihan foi abatido? Descobriremos no próximo capítulo. Pensando que isso fosse o suficiente, Nessa me joga esse questionamento tão avassalador. Eu vou passar a noite pensando se em baixo também é careca.

Mas enfim, nada que eu escreva aqui faz justiça à grandiosidade do capítulo
É, sem dúvidas, o melhor texto que eu já li na minha vida
Agradeço por terem salvado essa sexta-feira decepcionante
Abraços aripopéticos a todos
Postado por Silva_Writer
AAAAAAAAAAAAAHh, VOCÊ É CARECA!
Usuário: Silva_Writer
Usuário
CARAMBA! CARACA! CARECA!
Essa obra cultural da literatura brasileira é tão forte para o leitor quanto as havaianas da minha mãe. Vemos aqui uma crítica social a essa sociedade que renega os carecas, mas a verdade é que todo careca é um apelão:
Bruce Willis, Saitama, Kid Bengala...
Portanto, este capítulo ariapopético ressalta uma forte necessidade social de assumir a calvície. Cigarros causam câncer, mas as pessoas ficam carecas por causa do cinzeiro, ótimo apotamento disso com o Charuzard.
Enfim, até a próxima aventura aripopética.
*Crítica sexual: Caiu na piscina a Bea depila.
Postado por Mythuz
Jaquelineblusa
Usuário: Mythuz
Usuário
Ah, que delicioso é o deleite que sinto ao sorver cada palavra desta obra aripopética.

Infelizmente não pude participar desta reunião de mentes brilhantes, e isso me trouxe sensações mistas. Meu coração se entristece por não ter adicionado uma vírgula sequer, mas ao mesmo tempo se regozija com o resultado que se apresenta diante dos meus olhos.

Errados são os que afirmam que sequências não superam os primeiros atos. Carro do Leite foi um marco na história deste site, e Jaquelineblusa segue carregando o legado construído com tanto afinco. As referências, críticas sociais, pensamentos de cada personagens e suas formas de encarar a situação deplorável (mas extremamente invejada por mim). Ao juntar tudo, o mundo é presenteado com este texto que será a nova bíblia quando for descoberto daqui há 5.000 anos.

Devo começar com uma confissão. Eu já fui a Bea em rolês. E talvez por isso meu coração se enche de empatia pela garota de cabelos acinzentados. Nada pior que estar rodeado e amigos embriagados e não poder beber uma única gota de álcool. Seria eu a Bea da Colab?

É interessante como as quatro personalidades conversam entre si. Leon deprimido, Raihan animado com qualquer rolê, Nessa com seus hormônios, Bea e suas decepções, mas todos unidos pela água que Rookidee não bebe (muito embora a decepcionada tenha preferência por bebidas mais requintadas. Ela não sabe o que está perdendo). No meio dessa confusão de protagonistas perdidos, somos agraciados com um novo, mas passageiro, elemento. Ele não tem nome, ele não tem endereço, mas tem sonhos e arrependimentos. Ele vem trazendo uma palavra de ordem no meio daquele turbilhão de papudinhos, e uma lamentação ao final que nos revela mais de Galar. Toda a pompa e inovações presentes nesta região escondem uma classe marginalizada, sem esperanças, sem apoio, insatisfeitas com a gestão governamental atual e o atentado envolvendo um Pokémon e o move facade que infelizmente não trouxe resultados satisfatórios, para tristeza da nação. E logo em seguida temos Raihan direcionando todos os gastos para a conta do seus amigo Campeão. Está seria uma outra crítica aos salários baixos dos Gym Leaders, enquanto a maior parte do capital se concentra nas mãos de poucos, que detém mais prestígios? São questões a se pensar.

E quando a gente acaba de bater palmas para a abordagem de tantas questões sociais, seguimos a leitura e vemos mais uma representação de algo tão comum e tão sórdido: O cigarro e a fuga de figuras paternas associadas ao seu uso. Mas ao mesmo tempo temos que ponderar se esta situação em específico é algo negativo afinal, todo Charizard que se vai, vai tarde. E talvez isso justifique a tristeza tão profunda presente em Leon. Nem todo corote do mundo pode curar a dor de ter um Charizard. O estado de negação ao perceber que ele se foi para a “Fazendinha” nada mais é que a dependência do álcool gritando ao se deparar com a percepção de que ela não é mais necessária. No fim, Gudang tinha algo positivo, e não só câncer.

Toda a cena do racha é magnífica, e isso vem de alguém que tem abuso dos filmes do Velozes e Furiosos. Depois de uma noite de bebedeira, nada melhor que uma dose de adrenalina para recuperar um pouco dos sentidos. Na vida real, eu voltava pra casa à pé de madrugada, com o perigo de ser assaltado, mas enfim... Me recuso a comentar a referência a gola rolê, que tão brilhantemente foi abordada pelo nosso amigo Harvey.

E por fim, temos o clímax do capítulo revirado de ponta a cabeça pela entrada de um novo personagem (que eu sinceramente não fazia ideia de quem era). Eles estavam esperando orgia, vão receber véio empata foda.

Mal posso esperar pelas próximas revelações. Obrigado pela atenção.