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História Dragon Ball - Para além do infinito - Toda a gente tem planos


Escrita por: Kaya_

Notas do Autor


Prometi que sairia rápido! Espero que gostem!
Boa leitura!

PS- Quase 30 favoritos, muito obrigada! <3

Capítulo 44 - Toda a gente tem planos


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Para além do infinito - Toda a gente tem planos

Narrador

 

 

As duas se encontram agora frente a frente, e Kaya senta-se na cadeira ao lado da saiyajin de olhos e cabelos pretos.

- Oi princesa! Como vai, já recuperada?- Naria não parece surpreendida pela aparição súbita da saiyajin, afinal, Kaya chegou exactamente na hora esperada.

- Oi Naria. Sim, já me sinto totalmente em forma. Como vai você? E esse bebé?

- Para já está tudo bem connosco, a gravidez corre sem sobressaltos. Já contei para Hunio.- Naria acaricia o seu ventre.

- E ele?- A expressão de Kaya era séria.

- Ficou confuso. Primeiro não queria acreditar que o filho é dele porque ele pensa que todo o exército me violou. – Kaya estreita os olhos para Naria. – Não, não se preocupe, eu não abri a boca. Eu tive de contar para ele que tomei a pílula do dia seguinte, e ele acreditou. Na verdade, era o que eu teria feito se você não se tivesse arrependido e voltado atrás naquela noite…

- A imagem daqueles soldados nojentos tocando em você foi demasiado para mim. Mesmo depois do que você me fez, eu não tinha a certeza se iria conseguir viver comigo própria ao saber do que eu teria feito com você… Você pode não ter escrúpulos mas eu ainda preciso de dormir à noite. Esta foi a solução que eu encontrei. Afinal você sempre quis o meu lugar, e eu sabia que você não me iria deixar ficar mal e iria seduzir Hunio. Até sem recurso a drogas, quem diria!- Kaya dá uma risada irónica.

- Eu sou uma pessoa diferente agora, princesa. A gravidez me está fazendo colocar algumas coisas em perspectiva. Eu não deveria ter feito o que fiz com você e estou verdadeiramente arrependida. Eu espero que um dia acredite em mim. – Naria baixa o olhar, tudo o que ela dizia era verdade, ela sentiu, no momento em que Kaya voltou atrás para a retirar do quartel do exército, onde inicialmente a tinha deixado, que a sua vida tinha ali dado uma reviravolta decisiva, e cabia a ela aproveitar a mudança ou não. Quando Kaya explicou para Naria que em troca pelo que ela tinha feito, e de não a deixar à mercê do exército, ela teria de seduzir Hunio e engravidar dele, Naria pensou que se tratava dum prémio e não de uma punição. Claro que a gravidez não estava para já nos seus planos, mas desde que viu as duas riscas naquele teste de farmácia, Naria soube instantaneamente que aquele bebé era muito desejado, e que por ele, teria necessariamente de se tornar uma pessoa melhor.

- Ainda bem para você. Vocês têm estado juntos na minha ausência? -Kaya se recosta na cadeira da esplanada.

- Por vezes. Tem vezes que ele me rejeita, outras em que está faminto. Mas ele ainda te ama.

- Mas ao menos ele não tem repulsa por você. Já não é mau de todo. Agora, vamos à segunda parte do que combinámos. Você irá seduzir Hunio novamente esta noite, e quando chegar o momento, vai elevar ligeiramente o seu ki para eu saber que devo apanhar-vos em flagrante. Depois, já sabe, o escândalo, mas não preciso de treinar você para isso, você se sai muito bem nesse quesito. Até logo. – Kaya abandona a esplanada, para se encontrar com seu avô e Bardock, matando as saudades de todos.

 

 

À noite, o plano de Kaya e Naria estava em marcha. O capitão sentia-se profundamente só, e Naria sabia bem onde ele estaria bebendo naquela noite, como em todas as outras anteriores, de resto. Ela chega perto dele, afinal sabia bem como seduzir um homem, e Hunio não estava em posição de conseguir combater o desejo, afinal, ele sempre fora um amante muito fogoso. Chegados ao quarto de Naria, os dois trocam beijos e carícias, e Naria faz o combinado, elevando ligeiramente o seu ki. Kaya percebe o sinal e rapidamente aparece na divisão, para espanto (e fingimento…) dos dois.

- Kaya!!- Hunio é completamente apanhado de surpresa pela aparição repentina da poderosa saiyajin. – Eu… Eu posso explicar!

- Ora Hunio! Poupa-me! Não há nada aqui que precise de explicação! Parece-me tudo muito claro!

- Não, meu bem, eu estava morrendo de saudades tuas…- Hunio vai em direcção a Kaya mas ela dá dois passos atrás.

- Ah, e então, resolveste matar as saudades te deitando com ela?! Quantas vezes, Hunio?

- Kaya, não faças isso…

- Princesa, nós não contabilizámos!- Responde Naria, sarcástica. Kaya dá um olhar fuzilante em direcção a Naria.

- Foi só com ela ou com todo o mulherio do reino?

- Kaya, porque não vamos conversar para outro local mais privado?- Hunio pede.

- Não vejo o que há para conversar. – Kaya examina Naria de alto a baixo. A gravidez de poucas semanas começava a notar-se, pelo menos para os apurados sentidos saiyajin. – Tu… Não posso acreditar nisto! Ela está grávida?!

Hunio engole em seco. Não havia muito como sair dessa. A verdade estava ali, à vista de todos agora.

- Sim, ela está. Não vou mentir Kaya, não vale a pena. Mas ao menos me podes dizer a verdade também?- Kaya olha-o desconfiada. – Estiveste com ele, não foi? Ele não está em Vegeta, não está em lugar nenhum, ninguém o consegue encontrar. Kakarotto foi contigo para o planeta Terra, não foi?

- Naria… Se importa de nos dar licença? Eu e você ainda não acabámos, mas agora precisava de falar com Hunio a sós… - Naria assente e sai do quarto, perante a expressão de raiva da saiayjin.

- Sim, eu estive com ele. Lamento que tenhas de saber assim. Mas eu o amo.- Hunio baixa o olhar. – Escuta, há uns anos atrás, eu quase me casei com alguém que eu não amava. Eu ia fazer a maior borrada da minha vida, e iria estragar a vida dele também, por puro orgulho. Hoje ele está casado e tem dois filhos, e é muito mais feliz sem mim. Eu nunca poderei te fazer feliz, não completamente. Tu sabes isso… No fundo… Tu sabes…- Hunio suspira e assente ligeiramente.

- Tu amas mesmo aquele miserável, não é?

- Sim, eu o amo. Mas sabes que mais? Talvez tu ames Naria. – Hunio faz uma expressão confusa. – Repara… Ela pode ser uma pessoa horrível, mas convenhamos que vocês os dois têm muito mais química e muito mais em comum do que eu e tu alguma vez tivemos. Vocês… Se complementam, eu acho. Caso contrário, porque te deitaste com ela, logo com ela, na minha ausência? Eu acho sinceramente que ela te ama.

Hunio dá de ombros.

- Eu vou te perder? Para sempre?

- Eu não tenho a certeza se alguma vez fui tua para que me possas perder… Nós começámos um relacionamento por tua imposição…

- E se Kakarotto não existisse?

- Oh, se Kakarotto não existisse, e se não me tivesses forçado, quem sabe…- Kaya dá um pequeno sorriso para o homem loiro e atraente sentado ao seu lado. – Vais ficar bem. O império está mais forte que nunca, o universo 7 está em paz. Estás fazendo um óptimo trabalho! Não precisas de mim para nada. E lembras-te do quanto me falavas que querias ser pai? Pois bem, esta é a tua oportunidade! Não a estragues! Ainda que seja com ela. Uma criança é algo demasiado importante para ser quebrado, vocês terão um laço para sempre.

- Eu sei. Eu no fundo… Devo admitir que não estou totalmente infeliz com a gravidez de Naria.- Hunio ri.

- Tu ainda me amas?

- Eu… eu acho que sim. – Hunio engole em seco. Falar dos seus sentimentos sempre lhe fora difícil.

- Então, se me amas… E se amas aquele bebé, que eu sei que sim… Liberta-me… Por favor…- Kaya agarra as mãos de Hunio, e ele acaricia as mãos da saiyajin, as beijando.

- Tu mudaste-me.- Ela acena com a cabeça, concordando. – Eu hoje sou um frouxa, mas um frouxa mais feliz e realizado.

- Pois eu acho que nunca foste tão forte.- Hunio força o sorriso e dá um beijo na testa da saiyajin.

- Eu te liberto… Mas se aquele miserável te fizer infeliz…

Kaya interrompe. – Eu volto para ti, se me quiseres de volta, é claro!- Ela ri.

Hunio dá uma gargalhada e responde:

- Bem, eu ia dizer que matava ele, mas essa opção é melhor.

- Obrigada. Foram anos difíceis, mas também evoluí muito contigo... Vais ficar em Vegeta?

- Ultimamente não tenho estado sempre aqui, mas com o nascimento do bebé… Eu acho que vou querer acompanhá-lo.

- E deves!- Kaya dá um beijo na face de Hunio. - Ela está à espera do outro lado da porta.

- Eu sei. Naria nunca poderia nos dar privacidade!- Ele ri.

 

Kaya se teleporta satisfeita. O seu plano tinha resultado em pleno, e sangue não precisaria de ser derramado, pelo menos não agora, mas isso ela estava longe de saber…

Ela decide ficar a dormir aquela noite no palácio, estava exausta. No dia seguinte, logo cedo, voltaria para a Terra. Mal podia esperar para contar para Kakarotto sobre o que tinha acontecido.

Mal o dia nasce em Vegeta, Kaya se despede do seu avô, de Tarble, Luana e de Bardock, prometendo visitá-los em breve, e se teleporta para a Terra. Sentindo Kakarotto treinando com seus filhos, ela vai para sua casa e conta a todos a óptima novidade, para alívio da sua família. Agora ela e Kakarotto poderiam enfim ficar juntos sem impedimentos, não precisando de recear nada. Claro, ela assim o pensava…

Animada, Kaya decide enviar uma mensagem de texto para Kakarotto, convidando-o para jantar, mas não ia deixar a coisa de barato, iria torna-la interessante… Por isso, resolve ir tomar um banho, vestindo depois uma lingeri sensual de renda preta, com cinta e meias de liga.

“Estou de volta, e morrendo de saudades…”, e envia um anexo da sua coxa, mostrando a cinta.

Pouco depois, uma resposta de Kakarotto, e ela sorri em malícia:

B: “Vou para aí agora.”

K: “Não. Estou-me preparando para que me leves a jantar. Quero tudo a que tenho direito. Champanhe incluído.”

De imediato, nova mensagem de texto:

B: “Mas eu já estou morrendo de desejo Kay… Me deixa te encontrar, por favor…”

K: “Controla… Logo à noite será ainda melhor, eu prometo… Se souberes esperar terás a tua recompensa.” E Kaya envia uma foto de uma venda negra.

Black teve de suspirar fundo… Aquele joguinho estava ficando sexy demais, aliciante demais.

B: “E o que planejas fazer com esse pedaço de pano? É para tapar a tua boca para não acordarmos novamente os vizinhos?”

K: “Oh não… Acho que tu hoje ainda irás gritar mais do que eu…”

B: “Acho difícil meu bem… Ainda tens as marcas das algemas nos teus pulsos? Há outros locais do teu corpo que eu consigo prender…”

Kaya lê a mensagem e sente seu corpo se arrepiar.

K: “Consigo pensar em formas de te fazer gritar também… E nem preciso de envolver algemas.”

Black dá uma gargalhada maliciosa. Ele aí teve a confirmação de que nunca iria abrir mão desta mulher…

B: “Então princesa, prepara-te, porque depois de hoje à noite não te conseguirás levantar durante um dia…” E Black envia uma foto apenas de boxer, onde Kaya pôde ver e excitar-se com o seu membro já saindo fora do boxer de tão erecto que estava.

A noite prometia…

 

 

Goku estava desesperado com o rumo dos acontecimentos, Black possuía artimanhas que ele não conseguia antecipar e estava sempre alguns passos à sua frente. Goku revirava os pensamentos em sua mente, procurando achar algum ponto fraco naquele oponente poderoso, algum meio de voltar a tomar o controlo do seu corpo, contudo, essa tarefa se afigurava como quase impossível.

“Droga, droga droga! Assim Kaya vai entregar-se e a humanidade estará perdida, não teremos qualquer chance! Ela está nos braços dele pensando que sou eu, ele sabe de tudo, sabe os pontos fracos dela… Mas… Tive uma ideia! Eu já sei o que posso fazer!!”. Goku acabara de ter uma ideia brilhante. Cruel, claro, mas brilhante, por isso, decide entrar em contacto com o seu invasor.

G: “Ei, Black, vai levar Kaya para jantar hoje?”

B: “O que tem a ver com isso, miserável?”

G: “Pensei que você quisesse se divertir…”

 B: “Não enche! Não estou nem aí para o que você tem a dizer.”

G: “Eu bloqueei essa memória porque não queria que Kaya descobrisse, mas eu estava traindo ela com Chichi.”

B: “O quê? Aquela cafona que foi sua mulher?! Mas porquê?”

G: “Ora, uma vingança por Hunio. Afinal, todo o saiyajin ama sua vingança…”.

B: “Você me saiu bem mais safado do que a encomenda… E agora o que quer que eu faça com essa informação?!”

G: “Ora… Chichi e eu nos encontrávamos às escondidas, mas tínhamos dias certos para nos encontrarmos… Hoje é um desses dias. Estou só dizendo que se faltar ao encontro, Chichi vai desconfiar de alguma coisa, e vai que ela descobre que não sou eu que controlo o meu corpo? A coisa vai ficar feia para você, não?”

B: “Porque me está dizendo isto?”

G: “Porque um dia que eu volte a possuir o meu corpo, eu quero continuar com este meu pequeno esquema com elas as duas…”

B: “Os mortais são uma merda mesmo… Só pensam em sexo! Você não tem o suficiente com Kaya?”

G: “O verdadeiro saiyajin não se contenta com uma mulher só… Precisa diversificar um pouco!”

B: “Seu idiota! Mas será que você ainda não entendeu que nunca vai recuperar o seu corpo?!”

G: “Ainda assim. Se eu alguma vez conseguir ter meu corpo de volta, eu quero continuar tendo um caso com ambas. Pelo que me parece, você também não tem interesse em que alguém desconfie de alguma coisa, sobretudo Chichi, que é bastante intuitiva e escandalosa, e sobretudo agora… Portanto, penso que temos um interesse em comum.”

B: “E tinha de ser com a cafona seu retardado? Não tinha mais mulheres para pegar?”

G: “Já disse, tudo começou como uma vingança, e depois, porque pegar Chichi era fácil demais, sempre soube exactamente quais os pontos em que tinha de apertar… Se é que você me entende... Ahahaha.”

B: “Maldito idiota… Você venceu. Não me interessa ter a cafona atrás de mim questionando sobre porque motivo já não cumpro com… o vosso pacto ridículo. Grrrr!”

G: “Sê gentil com ela, sim? Não se esqueça que ela não é uma saiyajin. Ela gosta forte, mas não como em Kaya… Você depressa saberá o que fazer, só precisa de baixar um pouco o ritmo.”

B: “Grrrrrr!!! Idiota!!!!”

Black bufa chateado, não pela necessidade ter relações com Chichi, ter sexo com aquele corpo nunca seria ruim, mas sim porque ele não conseguia entender o motivo do saiyajin ter feito um trato tão estúpido, quando podia ter sexo a toda a hora com a saiyajin linda e insaciável, e porque teria de adiar o compromisso escaldante que tinha marcado com ela. “Os mortais são mesmo ridículos…”, Black pensava.

Já Goku, se congratulava com a possibilidade do seu plano dar certo. Claro que lhe custava estar fazendo isso com Chichi, que era a mãe dos seus filhos, por quem nutria muito carinho, mas ele sabia que Chichi ficou furiosa quando ele voltou à vida e não voltou para ela. Ele sabia que Chichi ainda tinha muita atracção por ele, e que não seria difícil tê-la novamente em seus braços. Por esse motivo, seria apenas uma questão de tempo até Kaya descobrir do caso e afastar-se de Black (provavelmente descobriria nessa mesma noite, porque a saiyajin iria certamente estranhar ele não comparecer para o jantar), percebendo depois quem verdadeiramente ele era. Esta noite seria o momento perfeito, já que Yamcha estava fora com a sua equipe de beisebol. Goku estava um pouco triste por ter de usar Chichi neste seu plano, mas entre isso e a sobrevivência da humanidade… Bem, não dá muita escolha, não é? E neste momento, separar Black e Kaya era a melhor chance que ele tinha para evitar uma catástrofe, ainda que para isso tivesse de ferir outras pessoas no processo.

 

O dia se alonga e Black, a custo, envia uma mensagem de texto a Kaya, pois cancelar os planos com ela era tudo o que ele não queria fazer:

B: “Desculpa amor, hoje não vamos poder jantar, surgiu um imprevisto. Nos vemos amanhã. Te compenso, prometo.”

Kaya, que estava apertando o zíper do vestido preto justo e com um decote ridículo de tão exagerado, ouve o aviso de mensagem do celular, e mal podia acreditar no que estava lendo. Kakarotto tinha acabado de lhe dar um fora?! Depois daquela troca excitante de mensagens? Porque motivo? Kaya bufa, com o seu génio difícil, e retira o vestido e a lingeri. Afinal não iria precisar mais de toda aquela produção.

 

 

Black estava elegante, fato social e camisa preta, ele ia jantar com Kaya… Mas os planos agora eram outros e ele estava tocando à campainha de uma humilde residência na montanha Pazou.

Chichi abre a porta e quase tem um treco ao dar de caras com o moreno. Lindo, bronzeado, bem vestido, bom perfume, Lamborghini estacionado à porta… Quem era aquele homem?!?! Ela ficou uns segundos só o olhando, e sentiu-se pequenina, de avental, roupa pouco atraente, e algo zangada, pois Goku nunca se tinha arrumado assim para ela, muito menos a levado a sair num carrão daqueles. O que é aquele Deus poderia querer naquele momento?!

- Oi Chichi.- O impostor a cumprimenta, falando roucamente, sorriso malicioso nos lábios. Chichi suspira e tem de se agarrar à porta só por aquele “oi”.

- Ohh… Oi… O que queres? Gohan e Goten não estão, Jane está no meu pai… - Sua voz sai algo trémula, para desespero dela, que não queria transparecer quanto o saiyajin ainda a afectava.

- Oh, eu sei Chichi…- Ele pisca-lhe o olho e dá um passo para dentro de casa, sem pedir licença, e a pobre Chichi já sentia as pernas a fraquejar apenas por aquela presença…

 


Notas Finais


Isto vai arder não é?! Ahahahaha. Desculpem fãs de Chichi!!


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