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História Drarry-Segredos devem ser revelados - Nova era!


Escrita por: Drarryloves

Notas do Autor


Então... ultimo capitulo, desculpaaaaa, mas ja estou elaborando uma fanfic nova para voces, vai ser maravilhoso, obrigado a todos os leitores! Um beijo para cada um!

Capítulo 21 - Nova era!


Fanfic / Fanfiction Drarry-Segredos devem ser revelados - Nova era!

Era madrugada, o turno de Draco havia acabado logo que decidimos o nome dos bebês, era a vez de Drica e não consegui mais dormir mesmo ela dizendo que era necessário, ficamos um pouco em silêncio mas ele foi quebrado quando ela perguntou:

-Não te assusta o fato de que pode morrer ao ganhar esta criança?

-Não, eu não me importo, tudo agora gira em torno dele ou dela, eu não vejo isso como algum tipo de coisa que pode me matar, para mim é um milagre, não posso expressar como ficarei feliz quando nascer, mesmo que eu não sobreviva.

-Nossa, isso é intenso, me fala uma coisa, quantos anos você tem?

-Fiz 15 no fim do mês de julho.

-Sério? Você é tão jovem, não entendo como pode saber tanto do amor em tão pouco tempo, eu tenho 17 anos, não tive como expressar um amor tão verdadeiro por ninguém, como vejo que você tem com Draco ou essa criança.

Ela parou de falar e ficamos mais um tempo em silêncio, quebrei o silêncio com uma pergunta um tanto perturbadora.

-Drica, você me parece uma pessoa confiável, acho que vendo você aqui, cuidando de um desconhecido que pode morrer, pode ser um de vocês de algum modo, você me disse que Cléo está começando a faculdade de medicina e já aprendeu a um tempo como fazer uma cesariana, eu gostaria de ganhar esta criança na piscina da lua onde vocês se transformaram, onde está ligado com o lugar onde eu me transformei, pode chamar a Cléo aqui agora e pedir para ela fazer meu parto?

Eu vi a cara que ela fez, era de surpresa, sabia o que ela estava pensando.

-Como você tem tanta certeza de que pode confiar em nós ?

-Eu sei que posso, vejo nos olhos das pessoas, e vi nos olhos de cada uma de vocês quando entraram por aquela porta que poderia confiar.

Ela não disse mais nada, levantou-se e foi para o outro cômodo, quando voltou, Cléo estava com ela, conversamos por alguns minutos antes de eu fazer o pedido.

-Você pode fazer minha cesária?

Ela fez algumas caretas, falou muitas coisas e disse que eu precisava ser forte e estar forte para isso, mandou que eu tentasse comer e quando fosse a hora ela faria o que fosse preciso, eu não tinha dúvidas de que seria na próxima noite, estava agitado e a criança não parava de chutar, como se tentasse sair descontroladamente, consegui dormir depois de muitos momentos de dor, apesar disso tive um sonho muito bom, quando amanheceu as meninas passaram em volta de mim, Nanda já sabia de tudo, concordou com tudo e me apoiou também, Narcisa havia preparado uma sopa de legumes com carne de frango, apesar de não sentir fome, consegui comer, o professor Dumbledore estava na casa naquele dia para me fazer apenas uma visita, estava segurando meu pulso quando eu estava comendo.

-Seu pulso está ficando mais forte, continue se alimentando e ficará forte para ganhar esta criança -O professor falou com um sorriso.

O dia passou arrastado, mas consegui fazer um lanche antes da lua aparecer, Narcisa precisou ir ao mercado e pediu para Draco ir com ela, pedi para Hermione ir também, apesar de relutante eu disse que ficaria bem na supervisão das meninas, Cléo pegou uma pequena mochila que havia trazido do hospital onde fazia estágio naquela manhã, nela haviam um bisturi, morfina, agulha e linha de sutura, pedi a Nanda para me levar a cozinha mas acabei escorregando e com o choque contra o chão, a placenta acabou se deslocando, elas três me levaram até a água para me levar até a piscina da lua para realizar o parto, quando estávamos entrando na água, Draco, Hermione e Narcisa nos viram e começaram a gritar para elas pararem, Drica e Nanda me seguravam pelos dois braços e ficaram flutuando esperando que eu respondesse.

-Vamos o mais rápido possível, sem parar -Falei com dificuldade por causa da dor.

Mergulhamos e em pouco tempo chegamos a caverna, era linda, como se fosse o cone de um vulcão, não pude ficar olhando muito, a dor não estava deixando, de repente senti uma picada na cauda, Cléo havia aplicado a morfina, as outras meninas me seguravam para que eu não afundasse.

-Temos que fazer isso -Cléo falou tirando o bisturi da mochila mas Nanda segurou o braço dela.

-Cléo, espera o anestésico fazer efeito -Falou desesperada.

-Não da tempo eles estão morrendo.

-Tirem agora -Falei gritando.

Senti a lâmina do bisturi cortando a pele de minha barriga, a água salgada passando no corte e fazendo arder muito, a água borbulhava, senti uma coisa forçar para fora de meu corpo, senti também as mãos de Cléo entrarem para dentro de meu corpo tentando puxar o bebê para fora, mas não conseguia, parecia que estava preso, a dor era como se eu tivesse vinte mil facas quentes passando pelo corte de minha barriga, eu gritava e tentava me mexer mas as meninas me seguravam muito forte, era horrível, eu sabia que algum dia aquela dor teria de parar, sabia que era por uma boa causa, olhei para a lua e senti uma paz, ouvia umas vozes de longe, estava perdendo audição, de repente senti e ouvi muito baixo, um choro, o mais lindo choro que já ouvi na vida.

-É menina -Cléo falou e mostrou a menina para mim, ela era linda, extremamente loira e com os olhos verdes, não possuía cauda.

-Olá Emma -Falei olhando para ela, de repente senti outra dor, Nanda estava me suturando o corte, de repente tudo ficou escuro.

 

POV Harry Off.

O sorriso que estava na cara de Harry desapareceu, ele ficou com o rosto rígido, as meninas estavam desesperadas, Harry estava ali imóvel, boiando, Nanda, Cléo e Drica estavam chorando com a pequena Emma nos braços, de repente Harry foi iluminado pela luz da lua, ele foi submerso e a luz da lua focou nele, ele emergiu e começou a girar, seus machucados foram cobertas pela água salgada e se curaram, seus braços incharam, seu rosto perdeu a palidez e as olheiras profundas, ele brilhou com a magia da lua e foi largado na água novamente.

POV Harry On.

Senti meu corpo vibrar, meus machucados não estavam mais doendo, minha visão, audição e tato pareciam muito mais aguçados, quando voltei a superfície, vi as meninas me olhando surpresas, segurando minha filha, não conseguiram parar de me olhar.

-Harry, você está... fantástico -Cléo falou surpresa.

-Obrigado, posso pega-la? -Perguntei estendendo o braço para ela, Cléo me entregou a menina, logo que nasceu não tinha cauda, mas agora, pequena e alaranjada, a cauda era pequena como ela, ela me olhava e dava risada, como se soubesse quem eu era exatamente, ela fitou meus olhos e pegou minha mão, segurando-a.

-Deu tudo certo no final -Falei finalmente.

As meninas me olhavam com um sorriso no rosto, voltamos para a praia, antes de emergirmos, olhei um pouco para o oceano e para a menina que dormia em meus braços, filha do mar, da lua e de todo o universo, voltamos para a praia, nos secamos, e fomos caminhando devagar para não acordar Emma, vi a casa de longe e Draco e Narcisa gritando com o professor Dumbledore.

-Não me importo se elas não representam perigo, quero ver ele, ele pode estar morto e foi culpa minha por tê-lo deixado sozinho com aquelas meninas! -Draco falou gritando com raiva.

-Tenho certeza de que ele está bem, as meninas não fariam nada para machucá-lo -Disse Léo

-Todos fiquem calados, não veem que estão se preocupando à toa? Escutem e prestem atenção! -Professor Dumbledore falou calmamente.

Estávamos subindo as escadas, as meninas entraram primeiro e ficaram as três juntas, de modo que quando entrei, fiquei atrás delas e Draco não conseguiu me enxergar, não fiz aquilo de propósito, mas parei para ajeitar Emma na toalha em que estava enrolada.

-Onde ele está? -Falou Draco com a voz fraca e olhos lacrimejando, ele pensava que eu estava morto.

Saí de trás delas e fiquei na frente dele, ele me abraçou que pareceu nem perceber a criança em meus braços, ele me beijava por todo o rosto, quando se afastou que percebeu a menina no meu colo que acabara de despertar, ele olhava para ela e não conseguia mais segurar as lágrimas nos olhos.

-Emma?

-Sim, a mais bela criança que já vi na vida -Falei já chorando também, ele a pegou no colo, ela olhou para ele, depois passou os olhos por todos na sala, ela dava risadas como quem estava se divertindo muito.

-Mas ela é tão grande.

-O crescimento dela é sem precedente -Falou o professor Dumbledore.

Ela passou pelo colo de todos naquela sala, mas ficou mais encantada em particular com Narcisa.

-Essa é a vovó, minha querida -Draco disse entregando a menina para Narcisa.

Consegui dormir bem aquela noite, foi tranquilo e sereno, Hermione e Draco ficaram cuidando da menina para que eu pudesse dormir, as meninas e Léo haviam ido embora, haviam nos ajudado muito, falei com elas antes de irem embora, agradeci muito.

-Venham nos visitar no Reino Unido, Draco disse que talvez iremos morar juntos para criarmos o bebê, mandarei um cartão postal quando isso acontecer.

-Nós iremos -Nanda disse me dando um abraço, Drica e Cléo também me deram um abraço e foram embora.

Ficamos apenas eu, Hermione, Draco, Narcisa e o professor Dumbledore, me sentia forte como um cavalo, sentei-me em um banquinho na cozinha e comecei a preparar um sanduíche com muita salada, Hermione entrou na cozinha depois de colocar a neném para dormir.

-Olá -Falei antes de dar uma grande mordida no sanduíche.

-Oi -Falou ela se escorando no balcão em minha frente e dando um suspiro -Fico feliz que esteja bem, mas ao mesmo tempo eu fico brava por ter feito algo tão arriscado, não sei se te bato ou te dou um abraço.

-Quem sabe um abraço? Fique feliz que sobrevivi, que Emma sobreviveu, pense, está tudo perfeito, no início cheguei a pensar que isso seria uma maldição, mas foi um milagre, quem me deu a poção com certeza ficará muito bravo quando descobrir que sobrevivi.

-É eu acho que sim.

Ficamos em Gold Coast por mais alguns dias antes de voltarmos para o Reino Unido, chegamos com Emma na casa dos Malfoy primeiro para apresentá-la a Lucius, mas quando chegamos tivemos uma surpresa, Pansy Parkison estava sentada no sofá onde eu passava os dias, foi estranho, eu a vi mas ela não me viu, Draco me pôs escondido no cômodo ao lado antes de ir falar com ela, deixei uma fresta da porta para espiar enquanto segurava Emma que estava dormindo, Draco chegou na sala e logo depois Lucius entrou com duas xícaras de chá.

-Oh, Draco, veja quem veio nos visitar -Falou Lucius deixando a bandeja com chá e biscoitos na mesinha de centro.

-Olá Draquinho -Falou ela com aquela voz enjoada e debochada -Vim visitar seu pai, pensei que você estivesse viajando, voltou mais cedo por que? Aconteceu algum imprevisto desagradável? -Disse ela colocando a xícara de chá na boca e fingindo estar preocupada.

-Não, na verdade aconteceu tudo bem -Ele olhou para o pai com olhos de felicidade.

-O que? -Ela falou deixando a xícara cair de suas mãos, mostrando surpresa e deixando muito claro que não estava feliz, de repente a ficha de Draco caiu.

-Foi você... Você deixou a poção no quarto de Harry para que ele pensasse que fosse algum suco que eu ou algum de seus amigos tivesse dado de presente a ele -Draco falou com raiva e ela se levantou e colocou o dedo no peito dele.

-Fui eu, fui eu sim, como você pode amar alguém como ele e me deixar de lado? Ele é um idiota, não te merece, você merece alguém melhor, alguém como eu... -Quando ela disse aquilo eu entrei na sala com Emma nos braços e me pus em frente dela, sua cara foi de espanto, ela ficou olhando para minha filha com cara de nojo.

-Alguém como você? -Falei lentamente -Uma pessoa sem caráter, invejosa, eu sempre fui e sempre serei melhor que você em qualquer vida que se passe.

-Como você está vivo? Era para você ter morrido e essa aberração nunca ter nascido! -Falou gritando

Ela ia abrir a boca para falar mais, mas Narcisa a segurou pelo braço e a jogou para fora da mansão.

-Por que todo esse amor de repente? Vocês sempre odiaram Potter tanto quanto eu!

-Não odiamos mais, e você está expulsa da mansão Malfoy para sempre! -Narcisa falou com um tom ameaçador.

O resto do dia eu passei para organizar algumas cartas para meus amigos saberem que estou bem, pelo que entendi por Pansy, meu namoro com Draco já não era mais um segredo em Hogwarts, quando Emma acordava eu a pegava no colo para fazê-la parar de chorar e brincar um pouco, depois Hermione e Narcisa brincavam com ela, enquanto Lucius e Draco haviam saído para conversar, o fim do dia foi muito divertido, jantamos todos juntos enquanto conversávamos sobre Emma e contávamos tudo para Lucius, no fim de semana eu fui visitar meus pais e estava pensando em uma forma de contar-lhes a verdade sobre mim, Draco e principalmente sobre Emma, eles não eram preconceituosos, era muito difícil termos qualquer tipo de preconceitos no mundo bruxo, nosso povo estava muito mais à frente do que aquilo, eu acho que o difícil de eles entenderem é que eu estava com um Malfoy e que havia tido uma filha com ele.

-Então, como foram suas férias? No fim você demorou para vir nos visitar e não mandou cartas desde que as aulas começaram -Meu pai falou, me deixando um pouco receoso de contar, mas tinha que contar de qualquer forma.

-Pai, mãe, tenho algo para contar para vocês.

-Claro querido, pode contar qualquer coisa para nós -Falou minha mãe com uma voz doce.

Comecei do início, quando comecei a namorar Draco em Hogwarts, contei tudo sobre Pansy e a poção, sobre Emma e como havia sido o parto, Draco então entrou na casa com ela nos braços e se pôs atrás de mim em pé atrás do sofá, eles estavam em choque, mas compreenderam tudo, disseram que apesar de eu ter apenas 15 anos, eu era muito maduro para minha idade, que seria um ótimo pai e que queriam passar bastante tempo com Emma, ela já estava muito grande aliás, estava do tamanho de um bebê de 1 ano e meio que já estava começando a andar sozinho, eu estava preocupado, ela crescia mais a cada dia, conseguiríamos ficar com ela para sempre ou ela morreria antes de todos nós? Essa era uma questão totalmente assustadora, naquela noite eu dormi muito bem, Emma ficou entre mim e Draco na cama de casal enorme do quarto de hóspedes da mansão.

 

3 Meses depois...

 

Parecia que a vida estava tomando um rumo melhor do que o esperado, eu e Draco já estávamos morando sozinhos, era uma casa simples em Londres, tivemos que retomar os estudos em Hogwarts, então deixávamos Emma com Narcisa e Lucius em 1 semana e com meus pais em outra, voltávamos para buscá-la todos os finais de semana, ela parecia que ficava mais feliz quando nos via, as primeiras semanas foram difíceis, a saudade dela e os olhares estranhos de alunos, mas tudo estava voltando ao lugar, muitas coisas estavam finalmente arrumadas.

 

5 anos depois...

 

Eu estou com 20 anos, minha vida não poderia ser melhor, me formei em Hogwarts, eu e Draco nos casamos, mais ou menos isso, Emma estava forte e saudável, era como se o tempo tivesse corrido muito, ela estava alta, com aparência de uma menina madura de 15 anos, de algum modo eu ficava triste por ter sido tão pouco tempo a infância dela, mas professor Dumbledore disse que em híbridos o tempo passava mais rápido até eles atingirem a maioridade que aparentam, ou seja, quando ela estivesse com 8 anos e aparência de 18 ela começará a envelhecer como qualquer um de nós, Hermione e Rony se casaram, são os padrinhos de Emma, Drica, Cléo e Nanda nos faziam muitas visitas para ver Emma, se assustavam com o fato de ela crescer tanto em tão pouco tempo, eu não podia culpá-las, eram humanas antes de se tornarem sereias, não conheciam o mundo bruxo e nem os poderes que lhes aguardava, até então ninguém mais de Hogwarts além de Hermione e Rony sabiam que Emma era minha filha biológica, ela teve aulas com o professor Dumbledore todos os dias durante 2 anos a partir de quando parecia estar com 11 anos, esse ano ela irá para Hogwarts fazer o 5º ano, não importa a idade que aparenta ter.

-Ai pai, estou tão animada, conhecer cada vez mais gente, fazer bons amigos... -Ela falou feliz, mas a interrompi.

-Tirar boas notas. -Falei olhando pelo canto do olho.

-Mas se divirta querida -Draco falou me agarrando por trás e me dando um beijo no pescoço.

-Claro pai, vou tirar as melhores notas que nem a tia Hermione -Ela olhou para mim com um sorriso -E me divertir como você na sua época papai -Olhou para Draco.

-Como assim época menina? Acha que sou tão velho assim? -Ele falou rindo enquanto eu terminava de arrumar a mala dela, comprei tudo o que ela precisava, malão, varinha, coruja, enfim, tudo.

-Não é sua culpa se os pais tem que ser velhos para ter filhos -Ela falou provocando ele.

-Menina, sei pai ganhou você com 15 anos, mais ou menos a sua idade -Ele falou levantando uma sobrancelha e segurando o riso.

Fechei a mala dela e fomos levá-la para a estação, dei um abraço antes de ela entrar no trem.

-Cuide-se e tome muito cuidado com a água -Falei dando-lhe um beijo na bochecha.

-Eu sei, em Hogwarts sereias são meio famosas, vou me dar bem pai -Ela disse em tom de ironia -Tchau.

Ela abraçou Draco e entrou no trem, sentou-se em uma cabine no banco da janela, abanando para nos, depois duas meninas entraram na cabine e elas começaram a conversar, aquilo me lembrou meu 1º ano em Hogwarts, o trem partiu e enquanto ele saía eu escorei minha cabeça no ombro de Draco, aquele foi o começo de uma nova era.

 

 

FIM.



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