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História Drarry: Um universo alternativo de amor - Capítulo 54: A quarta tarefa


Escrita por: Evertontom

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem?

Quem tá jogando o novo jogo de Harry Potter de celular? Meu celular não é compatível com o jogo, mas, ainda bem que meu note suporta emulador de android! (Sou da Lufa-Lufa, na qual, me identifico melhor! Apesar de testes online disserem que sou da Corvinal. u.u)

Boa leitura!

Capítulo 55 - Capítulo 54: A quarta tarefa


Fanfic / Fanfiction Drarry: Um universo alternativo de amor - Capítulo 54: A quarta tarefa

Já haviam se passado duas semanas desde a última tarefa. Harry tentava descobrir fortemente o que significaria o grito que saia do coração. O dia de San Valentin (dia dos namorados, aqui no Brasil) havia chegado. No café da manhã, uma coruja preta veio em sua direção, onde recebeu uma carta de Draco, desejando um feliz dia de San Valentin. O moreno ficou emocionado, pois, desejava fortemente que seu namorado estivesse ali. Uma lágrima saiu de seus olhos, onde deixava claro a tremenda saudade que o garoto tinha pelo loiro. Nesse mesmo dia, no final da última aula, Dobby apareceu em sua cama, onde desejou um feliz dia:

Do: Olá, senhorito Potter!

H: Olá Dobby! 

Do: Dobby veio desejar um ótimo dia para o senhor. Sei que hoje é uma data especial.

H: Obrigado Dobby. - respondeu Harry tristemente.

Do: Sei que meu antigo Amo não está aqui, mas, com certeza ele não gostaria de te ver assim. O senhorito Draco gostaria de te ver feliz.

H: Obrigado Dobby, mas, é difícil sem ele aqui nesse dia especial que se comemora o dia entre nós dois.

Do: Sei que ele não quer que você pense assim. E olha...

Dobby puxou a mão direita de Harry e apontou para o anel de compromisso que ele tinha:

Do: ... Sei que foi presente dele, e que não te deu isso aqui a toa. 

H: É, foi para que toda vez que eu olhasse para isso, eu me lembrasse de nós.

Do: Exatamente! O coração de Potter e do senhor Malfoy é o que importa. Não interessa a distância entre os dois.

H: É, você tem razão. 

Do: Ótimo. Fico feliz que tenha ficado melhor. Agora, vim falar o que eu realmente queria te contar.

H: O que é?

Do: Eu fui limpar o banheiro dos monitores ontem à noite, e tive que sair pois, a campeã de Beauxbatons, foi tomar banho lá.

H: Ok, mesmo que não pudesse tomar banho lá, o que tem demais isso?

Do: Acontece, que eu percebi que ela carregava o coração do torneio. 

H: Como é?

Do: É, eu achei que ela não iria demorar e esperei ela acabar com o banho, pois, eu tinha que limpar. Ela levou um tempo lá dentro, para depois sair. Achei importante te contar isso.

H: Ok, obrigado Dobby.

Mesmo achando estranho e suspeito a atitude da jovem, Harry resolveu deixar quieto a fofoca. Passado mais duas semanas, Harry já estava preocupado por não ter desvendado a pista, onde a tarefa era em uma semana. Lembrando o que Dobby havia dito, resolveu seguir os mesmos passos que a campeã (Pulando tudo dessa tarefa, pois, é a das sereias e o maior tesouro).

***

Haviam se passado um mês desde a última tarefa. Harry tentava desvendar o que era o símbolo que estava no braço direito de Rony. O símbolo havia sido descoberto, Rony ia tomar o banho, e percebeu que havia um símbolo em seu braço. Na hora, ele não deu bola, mas, no dia seguinte, quando o professor Moody perguntou sobre a pista, Harry perguntou ao amigo na mesma hora. Pedindo a Duda a câmera instantânea emprestada, o moreno tirou a foto do símbolo que ainda estava firme. O símbolo havia uma forma estranha de uma cabeça não humana. 

Quando os amigos grifinórios voltavam da primeira aula do turno da tarde, e iam em direção a segunda, Hermione veio até aos amigos:

Her: Harry, oi! *respira ofegante* Eu acho que sei como desvendar a pista!

H: Sério?

Her: Tente pegar a foto que você tirou e rabiscar em cima de um pergaminho.

R: Que? Você quer que ele estrague a foto?

Her: Não! É que eu pedi ao professor Binns para me recomendar algum livro sobre a história medieval dos bruxos, e o livro contou sobre um tipo de comunicação que só os bruxos sabiam. Eles faziam desenhos que não significavam nada de primeira vista, mas, que transcrito para outro pergaminho, o símbolo se formava outro.

H: Então, você acha que eu devo transcrever o símbolo?

Her: Sim.

H: Ok Hermione, vou tentar fazer isso depois.

***

Naquela noite, o moreno fez o que a amiga sugeriu, junto de Duda e Rony. Ao transcrever para outro pergaminho, o símbolo se tornou outro, onde Harry não o reconheceu de primeira. Diferente de Duda que logo disse:

D: Meu Deus! Esse é o símbolo que representa uma planta carnívora!

R: Como?

D: Não lembra o que a professora Sprout ensinou no segundo ano?

R: Não lembro nem o que eu comi ontem!

Duda revirou os olhos e continuou:

D: Esse símbolo era usado para representar as plantas carnívoras no passado. Espera ai...

O jovem olhou novamente para a foto, onde estava toda rabiscada. Após alguns segundos tentando analisar o que era o símbolo antigo, afirmou:

D: Esse outro símbolo... não é uma cabeça, e sim uma entrada de caverna!

R: Que? Da ‘onde?

D: Olhem bem!

Os dois amigos olharam bem para a foto e Harry concordou:

H: Verdade, se ver por esse ângulo que estou, dá para ver uma caverna.

R: Eu estou vendo uma cabeça. Não sei como vocês estão vendo isso aí não!

H: Mas, Duda, o que você está querendo dizer? Que a prova é em uma caverna?

D: Harry, pense bem! A primeira tarefa teve um Dragão que cuspia fogo. A segunda era preciso subir no alto da montanha, onde possuía muito vento. Ou seja, ar. A terceira você precisou nadar no lago, para recuperar o seu tesouro. Percebe o padrão que está sendo feito?

H: Os quatro elementos clássicos da natureza! Fogo, ar, água e terra!

R: Uou! Está querendo dizer que Harry terá que enfrentar a prova embaixo da terra?

D: Isso!

H: Caramba.

D: O pior disso tudo, é que plantas carnívoras são extremamente perigosas. Uma picada dela é suficiente para matar alguém em alguns minutos, se não tiver o antídoto.

H: Valeu Duda! Muito incentivador.

D: Mas, com certeza, você vai precisar enfrentar outros tipos de criatura da terra.

***

Mais um mês se passou, onde durante esse tempo, Duda e Harry estudavam vários feitiços defensivos contra criaturas da terra. O professor Moody não estava mais dando aulas particulares, já que o mesmo afirmou que não poderia mais continuar dando aulas. No dia do torneio (23 de maio), o moreno estava preparado. A tarefa aconteceria perto das montanhas da segunda prova. Os campeões estavam reunidos com os juízes, onde Bagman foi interrompido por Rita Skeeter, que apareceu de repente:

Ri: Olá campeões! Estão prontos para a quarta tarefa?

Todos os quatro ficaram em silêncio, já que ambos não aguentavam mais as entrevistas com a jornalista.

Ri: O que foi? Estão nervosos? Claro, quem não ficaria? Potter!

H: ... - o garoto virou a cabeça, fingindo que não era com ele.

Ri: Potter, não gostaria de dar mais uma excelente entrevista?

H: A última coisa que eu gostaria, era de dar uma entrevista pra você! Sempre mentindo e manipulando o que a gente realmente diz.

Ri: Ora, o povo quer notícia!

H: Disse bem, notícia! Não mentiras e distorção dos fatos! Ou das suas opiniões preconceituosas.

Harry se lembrou na mesma hora que disse, do dia em que ficou sabendo do artigo de Rita, onde falava mal dele pelo fato de ser homossexual. O artigo defendia totalmente a "cura homossexual". 

Ri: Se está falan...

B: Com licença senhora Skeeter, mas, eu preciso dar o início da tarefa. Peço que se retire.

Com um olhar nada amigável, a jornalista se retirou. 

B: Olá campeões! Bem, acredito que todos desvendaram a pista do símbolo, mas, que não sabem exatamente o que devem fazer? Estou correto?

Os campeões confirmaram com a cabeça, em resposta da pergunta.

B: Ótimo. Bom, vocês vão entrar em um buraco, que leva a uma entrada subterrânea. Lá, vocês vão enfrentar diversos tipos de criaturas. O objetivo de vocês, é recuperar o objeto que roubamos de vocês. Sim, ontem à noite, nós pegamos um objeto que possui um grande valor sentimental para vocês. Dessa vez, não terá uma pista do que é a próxima prova, já que ainda estamos planejando ela.

"Ótimo, significa que não será preciso se preocupar com o torneio por um tempo" - pensou Harry feliz.

B: Bem, acho melhor irmos na ordem de quem tem menos pontos, para quem tem mais. Pode ser?

Os campeões concordaram, e assim, Fleur foi primeiro, depois Krum, e depois Cedrico. Harry havia ganho a primeira e segunda tarefa, onde Cedrico ganhará na terceira. Apesar de ainda estar na frente, se o Cedrico lhe passasse nessa, significaria empate entre os dois.

***

Após gritos de excitação do público, o moreno percebeu que era a sua vez de enfrentar a tarefa. Quando andou em direção do público, logo viu, que existia um buraco perto de onde Bagman e Dumbledore estavam. O jovem andou até em direção dos dois adultos, que logo lhe foi dito:

B: É aqui que você vai descer. Nós vamos te ajudar até certo ponto, com essa corda que tem aqui no meu lado, e depois você terá que descer o resto sozinho. 

H: Ok.

B: Quando você conseguir o seu objeto, volte para a corda e dê umas puxadas. Assim, saberemos que você terminou a tarefa.

H: Entendi.

O jovem escalou com a corda, até uns dois metros de profundidade. Quando percebeu que estava pisando em um lugar plano, o moreno se desamarrou da corda que o segurava, e pegou a varinha:

H: Lumos! - encantou o garoto.

O jovem precisou andar por um corredor longo, onde em seu fim, havia uma pequena saída. O moreno se arrastou pela passagem e quando ficou em pé novamente, percebeu que o local era uma grande caverna subterrânea. Mal concluindo seus pensamentos, o garoto quase foi atingido por uma gosma branca. Ao olhar para a direção de onde havia vindo, o grifinório viu uma grande planta, com duas criaturas encantadas. Harry reconheceu na hora qual era a planta: "Pé de estreia", que encantava seus galhos para se defender. Sua cuspida era um líquido que irritava a pele, deixando muitas feridas. O moreno azarou as criaturas encantadas, e logo depois, cortou a cabeça da muda. O jovem andou alguns passos e logo viu que existia quatro entradas, que somente uma estava com galhos gigantes que a cobriam. Em cima das entradas, haviam símbolos das escolas do torneio, que indicavam qual entrada deveriam entrar. Como somente uma estava coberta por galhos gigantes e o símbolo de Hogwarts em vermelho estava em cima da entrada, Harry concluiu que deveria seguir por aquele caminho:

"O outro símbolo de Hogwarts está em azul. O que deve significar a cor da Corvinal. Então, é esse caminho que ainda não foi aberto". - pensou o moreno.

H: DIFFINDO! - encantou o garoto.

Os galhos foram cortados e uma porta foi revelada. O rapaz abriu a porta e ao entrar, exclamou:

"Uou! Parece uma estufa gigante. Mas, por onde devo ir?" - pensou Harry.

No centro do local, uma árvore gigantesca estava fixa com uma escada circular ao redor dela. Na parede do outro lado da árvore, existia uma porta, e nesse mesmo lado da árvore, existia uma passagem para o subterrâneo (que estava bloqueado).

"Está quieto demais. Tá muito suspeito". - refletiu Harry.

O grifinório observou que uma estátua de gárgula estava no início das escadas circulares, assim, impedindo a passagem. No lado da gárgula, grudado na casca da árvore, existia um quadro retangular, que tinha a seguinte mensagem:

"EU POSSO SER O ____, EU POSSO SER A _____, E POSSO SER UM _______. Quem eu sou? ________".

"Hum, talvez se eu completar esse quadro, a gárgula vai sair do caminho. A pergunta é, o que eu faço? A porta que está ali, mas, trancada. A passagem para o subterrâneo está bloqueada. E essa gárgula tá no caminho das escadas. Pensa Harry, o que você pode fazer?". - refletia o moreno.

O campeão logo se lembrou que estátuas de gárgulas, se tivessem o feitiço "Lumos" lançado sobre elas, revelavam lugares ou passagens secretas. O grifinório pegou a varinha e lançou o feitiço:

H: LUMOS!

A gárgula se mexeu e abriu a boca. Ao olhar ao redor novamente, o jovem viu que uma parte da parede parecia diferente agora. Ao chegar perto dela, o rapaz viu que existia um botão e um pilar com uma estátua de coelho branco em cima:

H: Aha! Esse botão deve fazer alguma coisa.

Ao apertar o botão, uma portinha pequena abriu na parte de baixo do pilar. Harry se abaixou e pegou um objeto que estava ali dentro.

"Que objeto é esse? Parece que tem o formato de um sol. Com certeza deve ser parte do quadro. Mas, e agora?" - pensou o moreno.

Harry olhou novamente ao redor, e viu que existia um pequeno buraco na casca da árvore, na parte do chão. Ele não conseguiria nem colocar o braço todo ali dentro, mas, logo se deu conta:

"É claro! A estátua de coelho. Ainda bem que prestei atenção nas aulas da professora McGonagall". - pensou Harry.

O garoto mentalizou em sua mente, a imagem do coelho se mexendo. E então, lançou o feitiço:

H: LAPIFORS!

O coelho ganhou vida e a transfiguração ia em direção do buraco pequeno, conforme Harry mexia seus braços com a varinha na mão. Logo depois do coelho entrar no buraco, um som de porta destrancando foi ativada. O moreno entrou pela porta e após andar um pouco no corredor, o rapaz viu uma parede que tinha um vidro pequeno, e que existia uma corda encantada e mais uma peça do quadro. Porém, quando o jovem se aproximava do vidro, a abóbora que estava plantada na frente da parede, ganhou vida. A abóbora agora tinha olhos e boca, e se desenterrava da terra. A criatura tinha o corpo de graveto, que Harry concluiu que era a sua raiz que formou um corpo (parecido com de um humano, só que é de graveto).

A criatura cuspiu sementes, onde magicamente cresceram e se formaram em novas criaturas iguais, só que pequenas. Harry lançou o feitiço "Diffindo" sobre eles, e antes da criatura maior lançar mais sementes, o jovem lançou o mesmo feitiço sobre o mesmo. O braço direito da criatura foi cortado, mas, que não impediu da abóbora lançar novas sementes. O processo se repetiu, onde foi o braço esquerdo que foi eliminado depois, e depois as pernas, e então, o feitiço final sobre a cabeça, com o feitiço "Flipendo", que fez a abóbora explodir em pedaços. Quebrando o vidro, o rapaz pegou o objeto que tinha o formato de pássaro, e puxou a corda com o feitiço "Carpe Retractum", que aprendera no terceiro ano. O campeão voltou para a árvore grande, e viu que a passagem para o subterrâneo agora estava desbloqueada. O jovem desceu pelas escadas e logo se deparou com o visco do diabo. Se lembrando da maneira de como Hermione havia se livrado no primeiro ano, o garoto lançou o feitiço:

H: LUMOS SOLEM!

A planta começou a se encolher, revelando um caminho. Seguindo pela trilha que agora estava aberta, no centro da planta, havia um pilar com um objeto em cima. O objeto tinha o formato de uma caixa de vidro com areia dentro. O grifinório voltou até a árvore, onde na frente do quadro pensava:

"Que falta faz a Hermione nessas horas. Vamos, pense Harry. Hum... o sol cabe aqui na primeira, e esses dois... pode ser um quanto o outro. Não... essa caixa de areia cabe melhor na segunda, e o terceiro, o pássaro. Então...".

Antes de concluir os próprios pensamentos, embaixo da estátua da gárgula, abriu uma portinha que haviam vários objetos parecidos.

"Hum, deve ser para eu colocar um desses na resposta. Então, eu acertei a ordem da charada. Deixo eu ver de novo. Eu posso ser o... sol, eu posso ser a... acho que areia, já que é o que mais faz sentido na frase. E, posso ser um... pássaro? Quem eu sou? Hum..." - pensava Harry.

Após alguns minutos olhando para os objetos e o quadro, o moreno viu o objeto que tinha o formato de um relógio, e concluiu:

" O relógio é claro! Os antigos mediam o tempo com o sol, ou seja, o relógio era o sol, existe ampulheta, que é o relógio com areia, e existe o relógio cuco!" - refletiu o grifinório.

Ao colocar o objeto em formato de relógio, algumas criaturas começaram a sair da terra. 

"Eu sabia! Estava quieto demais". - pensou o moreno.

O jovem sofreu para derrotar todas as criaturas, com os diversos feitiços de azaração que conhecia. Quando a última criatura foi derrotada, a estátua de gárgula se mexeu para o lado, deixando a passagem aberta. O garoto subia as escadas circulares, quando ele começou a ouvir barulho de asas batendo. Ao quase ser picado por uma das abelhas mutantes, o moreno concluiu:

"Abelhas mutantes!" - pensou o campeão.

Correndo para chegar ao topo das escadas, precisou ao mesmo tempo lançar o feitiço que aprendera com o primo ("Herbivicus") para derrotar as abelhas. Até que finalmente o moreno chegou no topo da escada. Lá, existia uma grande plataforma de madeira, no formato circular, onde no meio estava em cima de um pilar, o anel que Harry ganhou do namorado. O grifinório já havia se dado conta que o anel sumira, e isso, lhe dava mais determinação para completar a prova. Mas, havia uma certa planta vigiando o pilar: uma planta carnívora adulta e gigante. Ao andar na direção do pilar, a planta se mexeu, e chiou para Harry.

O garoto sabia o que deveria fazer, e quando a planta cuspiu na direção dele, o grifinório desviou. Mas, na mesma hora que agiu, o garoto tropeçou em um dos galhos da planta, e a mesma o mordeu. Ao se levantar e sair da direção da carnívora, Harry pegou um frasco de antídoto ao veneno, que Mateus e ele haviam preparado. O jovem agradeceu mentalmente por ter descoberto que talvez lutasse com a planta venenosa e que havia o antídoto. Ao ser atacado de novo, o campeão aproveitou a chance e cortou um dos galhos da planta. Ele sabia que precisava cortar todos os galhos, para assim, queimar a carnívora. Após um tempo lançando o feitiço "Diffindo" na direção dos galhos, a planta não possuía mais muita proteção contra a cabeça, e Harry lançou o feitiço final:

H: INCENDIO!

A criatura da terra gritou de dor e após pegar fogo, o campeão finalmente pegou seu precioso objeto. Ao retornar para a superfície, o jovem descobriu que Cedrico havia feito em um tempo menor que ele, o que dizia que ambos estavam empatados para a tarefa final.


Notas Finais


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