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História Dream girl - I love you throug everything


Escrita por: Ali_

Notas do Autor


Boa leitura!
Comentem, acho que dei bastante motivos para vocês quererem comentar hehehehe <3

Capítulo 17 - I love you throug everything


Um, dois, três.

Um, dois, três.

Tentava me concentrar na parede do meu quarto enquanto contava lentamente, me lembrando de que tinha sido só um pesadelo.

Não tinha ninguém naquele quarto, ninguém iria me machucar.

Essas duas semanas estavam sendo um inferno. Eu tinha me tornado dependente dele.

Me sentia uma completa idiota por me sentir assim. Como eu poderia estar tão na lama por causa de um homem?

Eu o amava.

E ele me deixou.

Não importa se eu estava correndo perigo, se eu seria ameaçada. Eu faria de tudo para ficar com ele, e ele tinha me deixado.

O sentimento de vazio que estava no meu peito fazia com que me coração se dilacerasse a cada segundo do dia.

Parecia que ele estava me curando, curando meu trauma. Agora que ele tinha se ido as cicatrizes estavam voltando com força.

Coloquei minha mão na testa, sentindo uma gota de suor escorregar pela minha testa, e fiz o que tinha jurado não fazer mais: deixei lágrimas solitárias escorrerem pelo meu rosto.

Ele sentia minha falta como eu sinto a dele? Aposto que neste momento ele está em uma de suas boates, fodendo com alguma gostosa.

Me enrolei nas cobertas, me apoiando no parapeito da janela.

Mesmo as três da manhã a cidade estava viva como sempre. A neve começava a cair preguiçosamente, e turistas saiam correndo de bares e boates para ver o grande espetáculo.

Dei um meio sorriso, passando meus dedos lentamente sobre o vidro.

Casais felizes se abraçavam e sorriam, um tanto alterados pelo álcool. Grupos de amigos se divertiam e riam.

Por que minha vida não pode ser simples assim?

Encarei meu telefone na bancada, pensando em mandar uma mensagem para Bella. Justin deixou bem claro para que eu ficasse distante de todos, mas algo me dizia que não devo obedece-lo.

Sinto sua falta.

Digitei, e a resposta dela veio quase imediatamente.

Eu também, Brooke. Sinto muito. Quer tomar café no central park amanhã?

Estranhei um tanto o convite dela, já que era para estarmos mantendo distância.

Sim.

Respondi quase imediatamente, e senti meus olhos pesarem antes que ela pudesse mandar alguma resposta.

...

A tarde estava tão fria quando a noite passada. A neve agora cobria todo central park, deixando à vista ainda mais bonita que normalmente.

Andei os poucos metros que faltavam até a cafeteria, vendo crianças montando bonecos de neve com seus amigos.

Logo avistei Bella, que estava parada sozinha na frente da pequena cafeteria. Ela usava um casaco preto até os joelhos e óculos escuros que tapavam quase todo seu rosto, com um capuz. 

Ela não queria ser reconhecida. Se Nolan soubesse que eu ainda tinha alguma conexão com a gangue, ele viria atras de mim.

Assim que me viu ela abriu um mínimo sorriso, mas pude ver que ela estava muito abatida.

-Brooke. -Ela murmurou, me dando um forte abraço que eu retribui.

Nos sentamos nas mesas de fora do café e fizemos nossos pedidos.

-Eu sinto muito por tudo com o Justin, de verdade. -Ela falou, e eu só concordei com a cabeça, encarando o chão.-Ele está enlouquecendo sem você.

Levantei meu olhar do chão rapidamente, encarando o reflexo de seus olhos azuis por trás dos óculos escuros. 

-Ele me deixou, Bella. -Falei, dando um longo suspiro e encarando o chão novamente, controlando as lágrimas com todas minhas forças.

-E é exatamente por isso que eu sei que ele te ama, Brooklyn. Justin é orgulhoso demais, ele deixou o orgulho de lado para te proteger. -Ela disse baixinho, esticando sua mão para apertar a minha.

Respirei fundo. Acho que talvez até fosse mais fácil imaginar que ele realmente não sentia nada por mim, nada o suficiente para lutar para ficar ao meu lado.

Pensar que ele tinha me deixado por que me amava demais para me colocar em risco doia ainda mais. 

-O que você acha que eu deveria fazer? -Perguntei, olhando para ela novamente.

Bella soltou um longo suspiro, e parece avaliar a situação.

-Eu acho que vocês têm que esperar essa história passar. Quero dizer, Nolan é perigoso de verdade. Não é como aqueles seus amiguinhos que estavam te ameaçando. Se ele disse para Justin que viria atras de você, ele virá. -Ela disse, e eu concordei com a cabeça.

-Mas por que ele disse para Justin que se ele ficasse longe de mim ele me deixaria em paz? -Perguntei.

Essa parte realmente não fazia sentido para mim.

-Quando Justin deixou Nolan para trás, Nolan perdeu tudo. -Ela explicou. -Acho que ele quer que Justin passe pela mesma coisa.

Concordei novamente com a cabeça, me sentindo incapaz de falar qualquer coisa.

...

-Alo? -Falei, assim que minha mãe atendeu o telefone. 

-Filha, como você está? -Ela disse, parecendo animada.

-Bem, e você? -Falei, me esforçando para soar minimamente animada.

-Estou ótima, querida. -Ela respondeu.

Respirei fundo diversas vezes antes de ter coragem para continuar a conversa. Pensar no por que de eu ter ligado para ela quebrava me coração.

Eu me sentia tão estupida por parecer a ponto de chorar a qualquer instante.

-Mãe, eu te liguei por um motivo. -Falei, respirando fundo mais algumas vezes.

-Bem, pode falar! -Ela disse, dando uma risada.

-Eu quero voltar. -Falei, fechando meus olhos com força. 

Ela ficou em silêncio por alguns segundos.

-Aconteceu algo, querida? -Perguntou, parecendo preocupada.

-Não, só... acho que terei mais oportunidades na minha carreira aí. -Falei, mentindo da melhor maneira que pude.

-Claro! Vou comprar suas passagens para amanhã de manhã, primeiro voo! -Ela disse, animada, e eu senti meu coração doer. 

-Obrigado, mãe. Até amanhã. -Falei, desligando o telefone antes que ela respondesse.

Me deitei na cama, encarando o teto. Eu estava fazendo a coisa certa. 

Não podia mais ficar ali. Então por que eu me sentia tão quebrada?

...

Respirei fundo inúmeras vezes, sentindo as lágrimas se acumularem no meu rosto. Encarei a bela casa rústica na minha frente.

Bella falou que ele estaria ali. Ele sempre ia para lá quando estava mal.

Era madrugada, e eu estava sozinha na rua, tremendo de frio. Toquei a campainha mais uma vez e vi a luz da varanda sendo acesa.

-O que você está fazendo aqui? -Justin disse, assim que saiu pela porta da frente.

Seu tom de voz era tão frio que não pude evitar deixar algumas lágrimas caírem.

-Eu preciso falar com você. -Falei, sentindo minhas mãos tremerem, tanto pelo nervosismo quanto pelo frio.

-Não faça isso com nós dois, Brooklyn. Vá embora. -Ele falou, se virando para entrar na casa.

-Eu volto para Londres amanhã. Você nunca mais precisa me ver. -Falei, e ele parou no mesmo momento. -Eu só quero te pedir uma coisa.

Quando ele se virou para me olhar novamente, sua expressão tinha mudado. Agora ele parecia estar sofrendo, tanto quanto eu.

Justin Bieber não sofre por uma garota.

Ele deu lentos passos até o portão, o abrindo sem me olhar nos olhos. Quando dei um passo para dentro do pátio, ele finalmente me encarou. Tinha dúvida em seus olhos cor de mel.

-Peça. -Falou.

Respirei fundo, sentindo o ar gelado fazer minhas narinas arderem. Meu coração acelerou tanto que fazia minhas costelas doerem, e minhas mãos tremiam incontrolavelmente.

Encarei o chão novamente, me sentindo muito envergonhada para olhá-lo.

-Faça sexo comigo. -Falei, tentando soar alto e clara, mas saiu apenas como um sussurro.

-Isso não vai mudar nada, Brooke. Nós ainda não poderemos ficar juntos. -Ele disse, desta vez usando um tom calmo e carinhoso.

Quase chorei de alegria por ouvir ele usando aquele tom novamente. Lavantei meu rosto lentamente para encara-lo. 

Agora eu via dor e compaixão naqueles olhos caramelados

-Eu sei. E eu ainda vou para Londres de manhã. -Falei, esticando minha mão para tocar seu rosto. Ele suspirou assim que o fiz. -Mas eu quero que seja com você. Que você seja o primeiro, o primeiro por escolha.

-Eu vou ter que te deixar amanhã, Brooke. Eu não quero fazer isso com você. -Ele falou, fechando os olhos e sentindo meu toque.

-Eu não me importo. Eu só quero você, agora. -Falei, me aproximando mais dele.

Ele abriu seus olhos e me analisou. Eu podia ver receio em seus olhos, e o medo de ser rejeitada me atingiu.

Então ele se inclinou, me beijando.

Sua mão foi para minha cintura, que ele apertou com força, enquanto usava o outro braço para fechar o portão da casa.

Ele colocou suas mãos em minhas coxas, me dando impulso para subir em seu colo. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e ele beijava meu pescoço enquanto entrava na casa, começando a subir as escadas até o segundo andar.

Eu queria tanto aquilo, eu tinha esperado tanto por aquilo, mas outro lado meu estava apavorado. Não sei exatamente qual será minha reação.

Justin me deitou em uma cama de casal confortável com calma, ficando por cima de mim, distribuindo beijos lentamente por meu rosto.

-Se você quiser parar, me avise. -Ele falou, parando por alguns instantes para me olhar nos olhos.

Concordei com a cabeça e ele sorriu, me dando um selinho.

Passei minhas mãos por suas costas, começando a puxar sua camisa lentamente enquanto ele beijava e chupava meu pescoço. 

Ele esticou seus braços, me ajudando a terminar o trabalho, ficando de joelhos entre minhas pernas.

Sorri para ele, passando meus dedos pelas tatuagens em seu peitoral definido. Ele sorria de canto, observando cada movimento meu com cautela.

-Você está me deixando desconfortável, Bieber. -Falei, quando meus dedos chegaram até a barra da sua calça.

-Você não tem ideia. -Ele respondeu, apertando minha cintura com suas mãos fortes e começando a subir minha regata.

Respirei fundo, o olhando nos olhos.

É só o Justin, Brooklyn. Ele não vai te machucar. 

-Tudo bem? -Ele perguntou, terminando de tirar minha regata com cuidado.

-Sim. -Respondi, e ele me encarou, parecendo desconfiado.

Ele me pegou pelas coxas, fazendo com que me sentasse em seu colo. Senti meu rosto esquentar por estar naquela posição, tão perto dele.

Mas ao invés de sentir medo ou receio, eu me sentia segura. O calor que o corpo dele emanava sobre o meu e a suavidade com que ele massageava minha cintura com o polegar mantinha todas as mas lembranças bem longe daquele quarto aconchegante.

Ele distribuiu beijos pelo meu pescoço e eu deixei alguns gemidos escaparem, sentindo toda minha pele se arrepiar.

Suas mãos ágeis foram até o fecho do meu sutiã, o abrindo e removendo do meu corpo.

Tapei meus seios com os braços, sentindo meu rosto esquentar. Eu devia estar um pimentão.

Justin riu, pegando minhas mãos com calma e as removendo. Ele encarou meus seios por alguns segundos.

-Você é tão... linda. -Ele murmurou no meu ouvido antes de começar a massagear meu mamilo esquerdo com seu polegar.

Apertei seus ombros, fechando meus olhos. Logo ele abaixou sua cabeça, beijando meus seios e começando a sugar com suavidade o direito.

Enrolei meus dedos seus cabelos, inclinado minha cabeça para trás. A sensação era maravilhosa.

Ele fez uma trilha de beijos até meu pescoço, beijando minha boca novamente. Desta vez suas mãos foram até minha calça de moletom e eu fiquei de joelhos, com as pernas em sua volta, o ajudando a removê-la.

Me sentei em seu colo novamente, só de calcinha. 

-Brooke, qualquer coisa me... -Ele começou, me encarando, parecendo preocupado.

-Essa é a coisa que eu mais quero, Justin. -Sussurei em seu ouvido e ele sorriu.

O abracei com força novamente e ele apoiou sua cabeça na dobra do meu pescoço, deslizando seus dedos para dentro da minha calcinha e começando com movimentos circulares. 

Gemi alto, a abraçando contra mim com ainda mais força quando senti uma onda de prazer começando a se formar no meu ventre.

Um de seus dedos foi até minha entrada e eu gelei por alguns segundos, mas ele não entrou em mim. 

-Você está pronta para mim. -Murmurou, me tirando de seu colo me fazendo deitar sobre os travesseiros macios. 

Engoli em seco, olhando para o teto por alguns segundos. Já tínhamos chegado até aqui algumas vezes, mas nunca passamos disto. 

Mas hoje iriamos, e, apesar de eu ter certeza do que queria, a ideia ainda me amedrontava.

Justin me olhou, parecendo um tanto preocupado. Sorri para ele, tentando passar tranquilidade. 

-Posso? -Ele perguntou, colocando uma mão de cada lado da minha calcinha. Concordei com a cabeça e ele a puxou com calma, até a remover.

Senti meu rosto esquentar mais uma vez. Agora eu estava totalmente nua na sua frente.

-Você é tão linda, Jesus. -Falou, passando suas mãos com calma pelas minhas coxas, me fazendo rir.

Estiquei minha mão até ele, tomando coragem para desabotoar sua calça jeans com minhas mãos trêmulas. 

Ele sorriu para para mim, pegando minhas mãos que tremiam com suas mãos firmes, me ajudando a tirar sua calça.

Um enorme volume se formava em sua boxer, e ele riu ao me ver encara-lo um tanto espantada.

-Viu o que você faz comigo? -Ele murmurou no meu ouvido, se inclinado sobre mim.

Beijei seus lábios com ferocidade, e ele retribuiu na mesma intensidade. Apesar de me sentir apavorada, eu tinha uma plena certeza: eu estava fazendo a coisa certa.

-Eu te amo. -Murmurei, separando meus lábios dele e apertando seu membro por cima da cueca.

Ele me encarou com seus olhos dourados, que transbordavam desejo.

-Eu também te amo, Brooklyn. 

Sorri sincermante, como não fazia a muito tempo.

Tentei controlar minhas mãos para que elas parassem de tremer, mas era impossível. As coloquei na barra da sua cueca, a puxando para baixo calmamente.

Tentei evitar olhar seu membro enquanto ele terminava de remover a peça.

-Você pode olhar, Brooke. -Ele murmurou, dando uma risada, enquanto jogava a boxer em um canto qualquer do quarto. -Aqui.

Ele pegou minha mão calmante, a levando até seu membro. 

Era grande, posso dizer. Bem grande.

O toquei suavemente, com certo receio de machuca-lo. 

Fiz um lento movimento de vai e vem e Justin fechou os olhos, se inclinado para trás e soltando um gemido rouco.

Senti meu rosto queimar de vergonha, mas me sentia incrível por estar proporcionando prazer a ele, então continuei.

-Chega. -Ele disse, pegando meu pulso e me fazendo parar. -Não quero chegar lá agora. 

Dei uma risada nervosa e ele me lançou um sorriso tranquilizador, me deitando sobre a cama novamente.

Justin separou minhas pernas com calma, fazendo carinho em minhas coxas, se posicionando entre elas.

Meu coração acelerava muito a cada movimento que ele fazia. Ele se inclinou sobre mim, pegando algo na bancada.

Camisinha.

Aquele simples gesto dele me fez parecer mais real o que estava prestes a acontecer. 

Ouvi o barulho do alumínio sendo rasgado e estremeci, tentando evitar ver os movimentos de Justin.

Fechei meus olhos com força, sentindo o sinal de alerta se acender dentro de mim.

-Me solte! -Gritei, e o homem me apertou com mais força. 

Ele entrava e saía de dentro de mim com tamanha força que eu parecia estar sendo rasgada.

-Vadia. -Murmurou, dando um tapa forte em meu rosto.

-Brooke? -Ouvi Justin me chamar, e abri os olhos rapidamente. Ele parecia preocupado e culpado.

Sorri aliviada ao vê-lo na minha frente. Ele mantinha certa distância, ajoelhado na minha frente, entre minhas pernas.

A luz fraca do quarto iluminava seu rosto e suas tatuagens, o deixando com um ar selvagem. Não existe ninguém aqui além de nós dois.

Duas pessoas que, apesar de tudo, se amam. Nada mais importa. Nada de passado, mas memórias.

-Você não precisa forçar, amor. Nós podemos parar por aqui. -Ele falou, mas eu neguei.

-Eu quero. Só quero com você. -Falei, e ele sorriu, ainda parecendo preocupado

-Você estava apavorada agora... -Ele murmurou, mas o interrompi.

-Eu estou bem. -Falei, o puxando pelo braço para perto de mim.

Ele pareceu se convencer, pois se encaixou entre minhas pernas novamente. Uma de suas mãos foi até o lado da minha cabeça, para que ele pudesse equilibrar seu peso.

Com sua mão livre ele segurou a minha, entrelaçando nossos dedos. Sorri para ele, apertando sua mão com força, sentindo uma sensação de segurança tomar conta de mim.

Ele me deu um selinho lento, e eu senti seu membro tocar minha entrada com calma.

Ele encostou sua testa na minha, me olhando nos olhos.

-Quando você estiver pronta, amor. -Murmurou.

Respirei fundo por alguns segundos, me acostumando com a ideia de que eu o teria dentro de mim. Abracei suas costas com força com minha mão livre.

-Pode começar. -Murmurei, apertando sua mão com força e o olhando nos olhos.

Senti seu membro pressionar minha entrada e gelei um tanto.

-Relaxa. -Ele murmurou, esperando alguns segundos antes de comecar a me penetrar lentamente.

Seus movimentos eram tão sauves e cuidadosos que não me causavam nenhuma dor, apenas um leve desconforto pelo seu tamanho.

Ele me preencheu lentamente, e soltei um gemido quando senti que ele estava totalmente dentro de mim.

Nossas respirações já estavam ofegantes.

A sensação era um tanto desconfortável, mas tê-lo tão perto era tão incrível que eu não o afastariam por nada.

Se eu tinha medo de que algo fosse me lembrar o que aconteceu, aquele medo sumiu no mesmo instante em que o senti dentro de mim. 

Nada era parecido com o que tinha acontecido.

-Estou te machucando? -Ele perguntou, com o olhar preocupado, fazendo carinho na minha mão com seu polegar.

-Não. -Falei. -Só é um pouco desconfortável. Você é bem grande. 

Ele riu, beijando minha testa.

-Não se preocupe. Vamos com calma até você se acostumar. Nunca vou te machucar. -Ele disse, e eu sorri.

Ele ficou parado, na mesma posição, mais alguns segundos, e a sensação já não era mais tão incômoda.

-Pode ir. -Murmurei, entre um meio gemido. 

Ele me observou, como que para confirmar que eu realmente não estava sentindo dor. Deu um sorriso tranquilizador e ele me deu um lento selinho.

-Se doer me avise.

Justin mexeu seus quadris com calma, entrando e saindo lentamente. O desconforto ainda estava presente, mas desta vez o prazer estava junto.

Justin gemeu no meu ouvido, e eu gemi em resposta. 

-Gostosa... apertada pra caralho. -Murmurou em meu ouvido, deitando seu rosto em meu pescoço e depositando um chupão no local.

Apertei sua mão com força, soltando um gemido muito alto quando ele aumentou mais o movimento.

Um prazer gigante crescia em meu ventre, e Justin gemia junto comigo. 

Ele retirou seu rosto do meu pescoço para me encarar. Seu cabelo estava molhado e gotas de suor escorriam por seu rosto, o deixando ainda mais sexy. 

-Goza. -Ele ordenou, soltando minha mão e apertando minha cintura.

Instantaneamente meu corpo o obedeceu, e senti um líquido escorrer pelas minhas pernas. Me contorci e gemi, sentindo meu orgasmo chegar, me deixando com o corpo trêmulo.

Justin investiu mais algumas vezes antes de também atingir seu ápice, caindo sobre mim, ainda com seu membro dentro de mim.

Minha respiração estava descompassada e eu ainda tremia um tanto. Ele levantou seu rosto para me encarar e riu ao ver o estado em que me encontrava.

-Eu te amo, Brooklyn Fields.

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado, de coração!
Escrevi e reescrevi várias vezes com mt carinho para vocês, espero que tenha atendido às expectativas hehehhe


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