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História Dream girl - Party monster


Escrita por: Ali_

Notas do Autor


Boa leitura💗

Capítulo 2 - Party monster


Encarei o teto, tentando me focar em dormir, mas parecia impossível. Minha cabeça tentava processar tudo o que tinha acontecido nas últimas vinte e quatro horas.

Agora eu estava em uma luxuosa cobertura em manhattam, deitada em uma enorme cama de casal.

Minha vó certamente não é nada como eu esperei. Ela é moderna, e tem sua própria marca de roupas.

E aquele cara... Bieber.

A pessoa mais arrogante que eu já conheci em minha vida.

Só pensar na frieza que ele me olhou já me dá calafrios. Não entendo como Chaz é amigo dele.

Ele é perigoso e eu preciso manter distância dele.

-Querida, está acordada? -Minha vó falou, colocando a cabeça por uma fresta da porta.

-Estou sem sono. -Falei.

-Posso preparar um chá, o que acha? -Ela falou, e eu concordei com a cabeça, me levantando da cama e a seguindo até a cozinha.

Me sentei no balcão enquanto ela colocava água para ferver.

-Como está a sua mãe? -Ela perguntou, se apoiando no balcão a minha frente.

Ela é tão parecida com meu pai que chega a ser doloroso encarar seus olhos azuis.

-Ela não está mais tomando tantos remédios, mas acho que eu aprontei muito para ela. -Falei, e ela concordou com a cabeça.

-Depois de tudo que aconteceu com seu pai, me surpreendi da sua mãe ter construído uma carreira. -Falou, e eu concordei. -Ela é uma mulher muito forte, e você também. Nenhuma outra pessoa teria aguentado o que vocês aguentaram. 

Queria negar e dizer que não mereço créditos por isso. Que eu nunca aguentei nada.

Que eu chorava o dia inteiro logo que meu pai morreu. Que eu roubava os remédios para dormir da minha mãe e me chapava.

Que eu deixei coisas terríveis acontecerem comigo, e que eu tive que beber e cheirar cocaína até esquecer quem eu era para ter um pouco de paz mental.

Mas me limitei a concordar lentamente com a cabeça.

-Amanhã cedo posso te levar ao atelier, e mais tarde o Chaz me pediu para te levar em uma festa. -Ela falou, e eu franzi a testa.

Chaz e festa.

O cara vai estar lá?

-Não sei se deveria sair, vó... -Falei, e ela negou rapidamente.- Quero dizer, depois de tudo.

-Deve sim! Você e Chaz tem que se aproximar, e ele tem algumas amigas que com certeza você vai gostar. -Ela disse, e eu acabei cedendo.

O quanto ruim podia ser uma festa? Se eu não conseguisse me controlar, muito.

-Além do mais, meu bem, ele tem uns amigos bem gatinhos. -Falou, piscando, me fazendo rir alto.

...

-Aqui é onde a equipe de estilistas desenha as peças. -Madeline falou, apontando para diversas mesas de vidro com notebooks, tablets e diversos desenhos e rabiscos.

O ateliê dela realmente é incrível, e eu não tinha ideia de que sua marca é tão renomada por aqui. 

-As peças são muito lindas, de verdade. -Falei, analisando alguns protótipos que estava pendurados na parede.

-Ah, querida, estes não são nada. Ainda falta grande parte, espere só até ver as peças prontas. -Ela disse, e eu sorri.

Percorri mais algumas salas com ela, até que fomos para o primeiro andar, onde ficava a loja. Existem outras três em Nova York, duas em Los Angeles e uma em Paris, mas esta é a maior de todas.

-Se você quiser alguma coisa é só pegar! -Ela falou, e eu sorri, andando até uma das araras e começando a olhar as roupas.

-Isabella, querida. -Minha avó falou, abraçando uma garota alta, com cabelos pretos e olhos azuis.

Ela parece saída de uma revista de moda.

-Brooklyn, esta é Isabella Hadid. -Madeline falou, e eu sorri para a garota, que sorriu de volta. -Está é minha neta.

-Pode me chamar de Bella. Você é a prima do Chaz, certo? Ele tem me falado de você. -Ela disse.

-Sou eu mesma. -Falei.

-Você deveria ir na festa hoje de noite, podemos nos conhecer melhor. -Ela disse, e eu concordei com a cabeça.

-Eu irei, com certeza. 

-Nos vemos lá, então. -Ela disse, acenando com a mão e se afastando para olhar mais roupas.

-Isabella é uma garota legal, vocês deviam se conhecer melhor. -Minha avó falou. -Você deveria escolher alguma coisa para usar hoje de noite.

-Não precisa, vó. Posso usar alguma roupa que eu tenho. -Falei, mas ela negou com a cabeça.

 -Não mesmo. Sua mãe me falou que você vendeu todas as suas roupas de marca, e eu faço questão que você esteja muito bonita hoje à noite.

Sorri para ela, e acabei cedendo. Realmente faz muito tempo que eu não compro minhas próprias roupas, até por que sair com minha mãe era sempre um inferno.

Onde quer que fossemos uma orda de paparazzi nos seguia.

Madeline foi conversar com algumas vendedoras enquanto eu olhava as roupas, até que encontrei um vestido nude que me pareceu perfeito.

Era justo, totalmente colado no corpo, com um pequeno decote na frente e algumas pedras rosadas.

-Vó, eu achei. -Falei, e ela sorriu para mim.

Depois de Madeline terminar de conversar com a gerente e as vendedoras, saímos pela enorme porta de vidro, onde o carro com o motorista nos aguardava.

Quando começamos a andar em direção ao veículo senti flashes sendo disparados contra meu rosto.

Merda, estamos cercadas de paparazzi.

-Brooklyn, por que sua mãe te mandou embora? -Um deles falou, mas eu não respondi,

Escutei vários chamando meu nome, implorando para que eu tirasse fotos, mas segui minha vó, que me puxava em direção ao enorme carro preto.

Respirei aliviada quando me sentei no banco de couro, fechando a porta.

-As vezes eles aparecem para tirar fotos minhas, mas nunca vi tantos. -Minha vó disse, enquanto se olhava no espelho do carro e arrumava seus cabelos grisalhos.

-Eles adoram uma polêmica. E eu sou a polêmica em pessoa.

...

Respire, Brooklyn. Você só precisa respirar.

Minhas mãos tremiam com violência enquanto esperava Chaz me buscar, apoiada na parede gelada da portaria do prédio.

Merda, é só mais uma maldita festa.

Com pessoas que você não conhece, mas que provavelmente sabem quem você é. Talvez até aquele cara louco esteja lá.

Dei um tapa forte contra minha testa, tentando arrancar os pensamentos da minha cabeça á força.

Era uma noite muito fria em Nova York, e eu tentava ao maximo me esquentar com o minúsculo casaco que tinha colocado por cima do vestido.

Minhas pernas já doíam e eu me almadiçoava mentalmente por ter colocado saltos tão altos.

Se acalme, é só uma maldita festa!

Logo escutei a buzina do carro de Chaz.

Andei até ele, me equilibrando nos enormes saltos, abrindo a porta do carona e entrando.

-Não é que a minha priminha tá bonita? -Falou, me fazendo rir.

-Você também não está nada mal. -Falei, o analisando.

Ele sorriu, e começou a dirigir rapidamente pelas ruas. Comecei a encarar a cidade, e voltei a ficar nervosa.

-Brooke, está tudo bem? -Ele perguntou, quando o carro parou em uma sinaleira.

Respirei fundo, tomando coragem para fazer a pergunta que me deixaria aliviada ou ainda mais nervosa.

-O cara de ontem, ele vai estar lá? -Perguntei, e ele franziu a testa,

-Bieber? -Falou, e eu assenti. -Vai sim, mas não se preocupa.

Não me preoucar? Certo, fácil assim.

Respirei fundo mais algumas vezes, enquanto observava a cidade pela janela do carro. Londres sempre me encantou, mas tem algo sobre este lugar... 

Meu coração acelerou mais ainda quando o carro parou. Estávamos na frente de um edifício muito alto, e já consegui ouvir a música alta quando abri a porta do carro.

Muitas pessoas, na sua maioria jovens na casa dos vinte anos, aguardavam para entrar do lado de fora, formando uma enorme fila na entrada do prédio.

Segui Chaz, que foi diretamente até a portaria, cumprimentando o segurança, que mais parecia uma porta.

-Ela está comigo. -Chaz disse, e o segurança liberou minha passagem.

Bem, eu não sabia muito bem o que esperar desta festa até este momento, mas minha visão mudou bastante. 

Acho que vovó não sabe que é exatamente eeste tipo de festa.

Ela deveria esperar um jantar ou algo do tipo.

-Você está bem? -Chaz disse quando entramos no elevador. 

Me encarei no enorme espelho.

Eu não estava nada mal hoje.

-Estou, de verdade. Só... Festas assim me trazem algumas lembranças. -Falei, rezando para que ele não fizesse mais perguntas.

Depois do que aconteceu eu parei de frequentar festas por algum tempo, mas voltei logo que passei a usar cocaína, por que eu ficava chapada demais para me importar ou lembrar do que tinha acontecido.

-O que aconteceu? -Ele perguntou, e eu neguei rapidamente com a cabeça.

-Não quero falar sobre isso. Vamos só... aproveitar, tudo bem? -Falei, mostrando meu melhor sorriso, e ele retribuiu.

Logo a porta do elevador se abriu, e percebi que estávamos na cobertura.

E, Deus, que cobertura.

Era quase toda de vidro, com vista para a parte mais agitada da cidade. Todas as luzes dos prédios e ruas pareciam até estrelas desta altura.

O lugar estava muito lotado, e tinha uma pista de dança improvisada no meio.

Algumas pessoas dançavam, outras se pegavam, e outras bebiam ou fumavam. 

-Vem, vou ter apressentar meus amigos. -Chaz disse, me puxando pelo pulso pelo meio da multidão, até uma área mais reservada, onde algumas pessoas estavam sentadas em um enorme sofá.

-Brooklyn, que bom que você veio! -Bella, a garota que conheci mais cedo, falou, se levantando e me dando um abraço apertado.

-Pessoal, essa é a minha prima, Brooklyn. -Chaz disse, e eu acenei.

Além de Bella, estavam uma garota loira, uma morena, e outros dois garotos.

-Esses são Ryan, Chris, Gigi e Kylie. -Falou.

-Gigi é minha irmã. -Bella disse, e as duas garotas sorriam para mim.

-Prazer em conhecer vocês. -Falei, me inclinando para abraçá-las.

...

O tal cara, Bieber, não tinha aparecido. 

Passei grande parte da noite conversando com as meninas, que eram bem legais.

Tive, inclusive, que contar por que minha mãe tinha me mandado embora, mas elas não pareceram ficar chocadas com a história de eu usar cocaína.

Os meninos também era bem simpáticos, nada como o Bieber.

-Brooke, quer pegar uma bebida? -Bella falou, já se levantando, mas eu neguei com a cabeça.

-Eu tive problemas com álcool, acho melhor não. -Falei, mas ela me puxou pelo braço, rindo.

-Então você pode pegar um suco e me ver bebendo.

Sorri para ela, me dando por vencida.

Quem sabe elas não se tornam minhas amigas de verdade, como eu nunca tive na minha vida?

Segui Bella entre a multidão, que nos encarava e sussurrava.

-Quem é essa garota? -Uma menina perguntou para sua amiga, apontado para mim.

-É a tal da Brooklyn, filha daquela Clair Fields. -Sua amiga respondeu.

-Mas o que ela está fazendo com os Hunters?

Com os hunters? Que merda ela queria dizer com isso?

Ignorei e resolvi continuar a andar atrás da Bella, que abria caminho no meio das pessoas.

Me sentei em uma banqueta quando chegamos no bar, e Bella pediu uma Pina colada para ela, e um suco de laranja para mim.

Sentia olhares queimando sobre mim, e pessoas sussurando. Algumas, mais descaradas, até tiravam fotos, com flash e tudo.

-Será que vocês podem parar? Parabéns, é a Brooklyn Fields, deixem a garota em paz! -Bella gritou, e todos recuaram, parecendo apavorados.

Como ela tem esse efeito sobre as pessoas?

-Obrigado. -Sussurei, e ela sorriu para mim.

-Sua vida deve ser um inferno. -Falou, pegando a bebida do barman e o agradecendo. 

Respirei fundo, tomando um gole do meu suco de laranja.

Não sentir o gosto do álcool em um ambiente como esse realmente é estranho.

-Bem, com a minha mãe era muito pior. Chegou a um ponto que eu parei de sair com ela para fazer coisas normais. -Falei, e Bella concordou com a cabeça.

-Sem querer te forcar a me falar nada, mas foi por isso que você começou a usar drogas? -Falou, e eu franzi a testa. -Quero dizer, algumas pessoa se usam só em festas para se divertir, mas você não me parece deste tipo.

Usar drogas por que não aguentava a pressão da fama? Quem dera este fosse meu problema.

Neguei com a cabeça.

-Não... É por causa de outras coisas. -Falei, esperando que ela não quisesse continuar o assunto.

Falar sobre o assassinato do meu pai não me deixa nada confortável, e ainda mais se eu tivesse que falar sobre o real motivo para eu ter começado com a cocaína.

Bella me encarou, e eu vi culpa em seus olhos azuis.

-Eu e minha boca grande. Me desculpe, deve ser algo ruim. -Falou, e eu assenti. -Mas se você quiser falar sobre qualquer coisa, eu sempre vou estar aqui. 

Sorri para ela, de verdade. Conheci ela hoje e já sinto que posso confiar mais nela do que em todos amigos que já tive.

Um homem alto e moreno se aproximavam rapidamente de nós, pelas costas de Bella, fazendo um alarme de pânico se acender em meu sistema.

Relaxei quando ele colocou uma mão gentilmente no ombro dela, que se virou e deu um selinho.

-Brooke, esse é Abel, meu... -Ela falou, o encarando nos olhos. -Bem, é complicado. 

Abel sorriu para mim e eu sorri de volta, então ele agarrou pela pela cintura, dando um beijo no pescoço dela.

-Você se importa se... -Ela começou, fazendo gesto com a mão para um canto.

-Não, nem um pouco. -Falei, rindo, e ela deu uma piscadinha para mim, sumindo com Abel.

Como deve ser bom estar com alguém assim, sem medos, sem traumas.

-Me solte! -Gritei com todas minhas forças, mas os homens apenas riram de mim.

-Ninguém vai te escutar, gracinha. Pode gritar a vontade. -Disse, dando uma risada diabólica.

Tentei chuta-lo, mas sem sucesso. Recebi um tapa estalado no rosto como resposta.

-Por favor, eu tenho dinheiro. Muito dinheiro. -Eu disse, mas o homem negou com a cabeça. 

-O que eu quero de você dinheiro não pode comprar.

Sacudi minha cabeça com força, tentando manter as memória se afastadas, mas era tarde demais.

Obriguei as lágrimas a ficarem dentro dos meus olhos.

Eu não posso fazer uma cena agora, eu preciso aguentar.

Olhei as pessoas dançando em minha volta.

Varios caras me encaravam, como se quisessem me devorar viva, e eu só queria correr e me esconder de todos eles. 

Um arrepio percorreu meu corpo todo.

Eu preciso.

-Uma dose de vodca, por favor. -Falei para o barman.

...

Um pé depois do outro, um pé depois do outro.

Tentava com todas as minhas forças caminhar de maneira digna até onde estava Chaz com seus amigos, mas parecia impossível.

Minha visão estava turva e tudo girava na minha volta enquanto eu tentava atravessar a multidão na pista de dança.

-O que uma gatinha destas faz sozinha? -Um homem disse, me puxando pelo braço.

Senti o pavor invadir o meu sistema, enquanto eu tentava me soltar de seu aperto.

Fechei meus olhos com força, tentando não ter um ataque de pânico.

A bebida não estava adiantando.

-Me solte! -Gritei, mas ele não diminuiu o aperto em meu braço.

O homem riu, me puxando para mais perto dele, e eu já sentia lágrimas quentes escorrerem pelo meu rosto. 

-Você está surdo? Ela mandou você soltá-la. -Escutei uma voz furiosa falar atras de mim e o homem me soltou quase imediatamente, se afastando.

Limpei algumas lágrimas que insistiam em cair enquanto me virava para ver quem tinha falado.

O cara.

Bieber.

Ele me encarou, e seu olhar era tão frio quanto ontem. Estremeci mais uma vez.

Ele encarou as lágrimas que desciam pela minha bochecha, e franziu a testa levemente.

-Você está completamente bêbada. -Falou, me puxando pelo pulso com ele.

-Me solta! -Gritei, puxando meu pulso com violência, e ele me soltou no mesmo momento.

-Sem problemas! Vou te deixar aqui para outro tarado tentar te estuprar! -Falou, e eu congelei só de ouvir esta palavra.

Ele pareceu perceber, pois levantou uma sobrancelha.

-Anda logo! -Gritou, furioso, pegando meu pulso com força novamente. -Chaz me deve uma. -Murmurou, enquanto me arrastava até onde os garotos estavam.

Assim que vi Gigi e Kylie me sentei do lado delas, que me perguntaram se eu estava bem.

-Da próxima vez, Chaz, vê se cuida dessa sua priminha. Ela estava prestes a ser estuprada.

De novo, completei mentalmente.

-Quem foi, Brooke? -Kylie me perguntou, parecendo estar furiosa.

-Eu não... lembro. -Falei, e era verdade. -Só quero ir para casa.

-Eu te levo. -Chaz disse, se levantando, mas eu neguei com a cabeça.

-Não precisa, eu pego um táxi. -Falei, mas ele pareceu ficar furioso.

-Perdeu o juízo, Brooklyn? Pegar um táxi sozinha essa hora da noite? 

Encarei o chão, sentindo a bebida continuando a fazer efeito em minha cabeça.

-Eu peço para o motorista da vovó me buscar. -Falei, e Chaz concordou com a cabeça.

-Gigi, leve ela na portaria. -Chaz disse, e ela se levantou, segurando minha mão e me ajudando a andar.

Acenei timidamente para todos, que me desejaram boa noite.

Bieber estava parado apoiado em um pilar, ao lado do sofá onde todos estava sentados, me encarando.

-Obrigado, de verdade. -Falei quando passei por ele, que deu de ombros e voltou a analisar as diversas mulheres que dançavam. 

-Não me agradeça, Brooklyn. Você me deve uma. -Falou, sem me olhar.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Por favor, comente o que acharam e favoritem!
Prometo responder todos comentários com muito carinho💗


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