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História Dreams Come True - Loira.


Escrita por: gilinskyswifey

Notas do Autor


🌸HELLOW GUUUUYS! COMO ESTÃO?! EU ESPERO QUE ESTEJAM BEM!

🌸Milhoes de desculpas pela demora, gente. É que meus pais são separados e eu tava indo bastante na casa da minha mãe pra ficar um tempo e la não tem internet ainda. Por isso eu não estava dando a atenção necessária pra fic. Mas agora isso vai mudar, porque eu já estou na casa do meu pai, que no caso também é minha masok, e vou atualizar nos dias certinhos.

🌸"Ana sua louca, por que tem uma foto da Candice Swanepoel de capa do capítulo?"
É simples galerous, essa Candice aí é uma modelo mega famosa e é a "loira" (que eu duvido que vocês já não saibam quem é) que ta com o Felipe.

🌸Eu realmente espero que vocês gostem do capítulo de hoje, minhas frôzinhas lindas maravilhosas ❤

🌸Tenham uma boa leitura e me desculpem por qualquer erro que passou despercebido pela minha pessoa.

🌸Amo vocês, beijinhos de purpurina ✨❤

Capítulo 35 - Loira.


Fanfic / Fanfiction Dreams Come True - Loira.

🌸LEIAM AS NOTAS INICIAS! É IMPORTANTE!

35 - Loira.

Antes...

"Essa rosa significa meu amor por você. Eterno."

._._._._._._._._._._._._._._._._._._._.

Coloquei tudo dentro da caixa de novo e a fechei, levantando.

- Onde vai? - Nate perguntou

- Queimar esses papéis, devolver essa pulseira e jogar essa rosa no lixo. - Respondi e ele levantou tambem

Entrei na cozinha com Nate e dei a caixa pra ela segurar. Peguei o envelope e dei pra ele segurar também, tirando as flores do vaso com água. Coloquei as flores no lixo junto com a rosa e chamei Nate com a mão. Ele me seguiu até a parte traseira da casa, onde tinha a piscina mais reservada.

- Me dá seu isqueiro. - Pedi e ele tirou do bolso um isqueiro branco, me entregando

Peguei os bilhetes e abaixei no chão, os colocando de lado. Primeiro coloquei fogo no das margaridas, depois no do amor dele e por último, acendi o isqueiro mais uma vez. Comecei a colocar o fogo na ponta da carta, vendo o fogo se espalhando de vagar. Quando estava quase quimada por completo, a joguei no chão pro fogo não pegar na minha mão.

Agora os três bilhetes eram cinzas espalhadas pela grama. Levantei e peguei a caixinha branca da Pandora. Nate me seguiu até o jardim da frente e pedi pra ele esperar ali. Saí pelo portão e atravessei a rua, tocando a campainha da casa de Felipe freneticamente.

- JÁ VAI PORRA! - Escutei seu grito e em seguida, a porta foi aberta

Ele vestia uma calça de moletom cinza e meias brancas.

- Oi. - Sorri de lábios fechados

- Sem querer ser ignorante, mas o que esta fazendo aqui? - Perguntou

- Eu vim devolver isso. - Falei estendendo a caixinha pra ele

- Eu comprei pra você, não é pra devolver. - Falou sem entender

- Acontece que eu não quero nada que venha de você. - Falei e deixei a caixinha no chão, voltando pra casa

Os seguranças fecharam o portão assim que passei por eles e andei até Nate. Entramos e Nate jogou a caixa no lixo.

- Vamos subir, estamos cansados. - Falei para as garotas e os garotos

- Boa noite. - Falaram em uníssono

- Boa noite, juízo. - Falei em uníssono com Nate

- Vocês estão parecendo meus pais. - Liza comentou rindo e mostramos o dedo do meio - Ta decidido, agora vocês vão ser meus pais.

- Que merda fui me meter. - Murmurei enquanto subiamos as escadas

Entramos no meu quarto e fechei a porta, vendo Nate se jogar na cama.

- Estou morto. - Falou abafado, por conta da cara enfiada no travesseiro

- Ai, eu também. - Falei me jogando em cima dele

- Eu estava pensando e acho que dia 30 estou livre. - Falou deitando a cabeça no travesseiro

- Então quer dizer que vai poder ir para Paris comigo? - Perguntei

- Sim, vai ficar quanto tempo lá?

- Se eu não me engano, vamoa ficar uma semana. - Respondi e saí de cima dele, deitando na cama de bruço virada pra Nate - Vou tomar banho.

Levantei e entrei no banheiro. Tomei um banho quente demorado sem molhar o cabelo, relaxando meu corpo. Fui pro closet e vesti um short de moletom e peças íntimas.

- Eu vou pegar roupa no quarto de Lucas. - Falei e ele assentiu

Saí do quarto e entrei no de Lucas, vendo a bagunça. Tinha roupas e tênis espalhadas pelo chão e algumas folhas na cama. Dei de ombros e entrei no closet dele. Não entendi. Por que o chão do quarto esta cheio de roupas mas o closet é todo arrumado? Garoto estranho!

Peguei uma calça de moletom cinza, uma cueca box preta ainda na etiqueta e três moletons preto. Na verdade os moletons eram pra mim usar, mas enfim. Saí do closet e as deixei em cima da cama, pegando uma das folhas. Era um desenho.

Que Lucas desenhava bem eu sabia, foi com ele que aprendi a desenhar, mas eu não sabia que ele fazia desenhos da família. Eu tinha uma foto parecida com aquele desenho. Ele me segurava no colo, eu tinha uns três anos de idade. Estávamos no jardim da nossa antiga casa, eu gargalhava de algo junto com ele e Fred estava pulando nas pernas dele.

Deixei esse em cima da cama e peguei outro, me reconhecendo no desenho. Eu tinha dez anos, estava dormindo na cama de Lucas agarrada a um bichinho de pelúcia. Luciane tinha doze anos, estava des costas pra mim também agarrada a um bichinho de pelúcia e Lucas abraçava nós duas também dormindo.

Mamãe tinha tirado essa foto e chegou a postar em seu instagram, eu lembro. O outro desenho estávamos em um parque de diversões. Eu estava na frente das pernas de Lucas e segurava a mão dele, Luciane estava na frente das pernas de Luana e segurava uma mão dela também. Lucas passava o braço pelo ombro de Luana e ela deixou sua cabeça no ombro dele.

Peguei os três desenhos que eu tinha como fotos, as roupas e saí do quarto dele. Entrei no meu quarto escutando o som do chuveiro ligado e coloquei os desenhos em cima da cama junto com as roupas. Fui pra sacada do meu quarto e vi a luz do quarto de Nash acesa mas as cortinas fechadas. Uma esperança se acendeu em mim, mas se apagou ao ver duas sombras se beijando.

Olhei pro piscina vendo que as garotas estavam lá com os meninos. Tinha uma fogueira no meio, Shawn segurava seu violão cantando e as garotas estavam abraçadas aos seus namorados/ficantes. Menos Harley, que estava abraçada a Bea. Era bom ve-las felizes. Elas estavam com as pessoas que amam, que tanto sonharam em estar. Limpei a pequena lagrima que escorreu de felicidade e escutei o som do chuveiro ser desligado. Eu estou muito emotiva, com certeza to na TPM.

Eu estava vendo que os meus sonhos e das garotas estavam se realizando aos poucos, mas como a vida não é perfeita os problemas vinham juntos. Olhei pro céu estrelado e sussurrei um "Obrigado". Eu aprendi que tinha que agradecer a Deus todos os dias por mais um dia de vida, pela minha família e por todos que eu amo estarem bem.

Mas também aprendi que deveria pedir perdão pelos meus pecados e pedir pra Deus guardar todos que eu amo, minha casa e meus inimigos. O feitiço sempre volta contra o feiticeiro, então prefiro pedir o bem dos meus inimigos mesmo. Saí dos meus pensamentos bracos me abraçando pela cintura e a respiração quente de Nate no meu pescoço.

Ele deixou um chupão no meu pescoço e em seguida deu um beijo.

- Posso saber no que minha garota tanto pensa? - Perguntou no meu ouvido, me fazendo arrepiar

- Estava vendo as garotas com os garotos. - Apontei pra eles perto da piscina

- Quer se juntar a eles? - Perguntou

- Não, prefiro ficar aqui com você. - Respondi

- Vou vestir roupa.

Ele me soltou e eu me virei pra ele, vendo o mesmo só de toalha na cintura entrando no quarto.

- Que visão maravicherry. - Falei e ele riu me olhando

- Eu sou gostoso, é diferente. - Respondeu passando a mão no abdômen

- Convencido. - Falei sorrindo

- Eu não sou convencido, apenas tenho amor próprio. - Respondeu e pegou as roupas na cama

- Ah, os moletons são meus. - Avisei e ele deixou os moletons em cima da cama - Mas deixa no closet pra mim por favor.

Ele revirou os olhos e pegou os moletons, entrando no closet. Alguns minutos depois Nate saiu do closet vestido com a calça de moletom a cueca um pouco amostra secando o cabelo com a toalha.

Opa, tive um deja vu.

- Deja vu. - Falei e ele me olhou sem entender - Acabei de ter um deja vu.

- De eu saindo do closet? - Perguntou e eu assenti - Ta vendo, é o destino.

Ele veio até mim e colocou a toalha na sacada.

- Vai me dizer que também tem essa mania? - Perguntei

- Desde pequeno. - Respondeu apoiando os braços na sacada, me deixando sem saída

- Liza também tem. - Falei - Desde pequena.

- Coincidência. - Falou

- Ela é a sua filha, Nate. - Falei brincando

- Sua também, não fiz com um bicho de pelúcia. - Protestou me fazendo rir

Parei de rir e fiquei olhando pra ele. Tão lindo, Tão meu. Meu sonho era abraçar Nate e olha só, eu estou namorando com ele. Caralho, eu estou namorando com meu ídolo!

- Posso te abraçar? - Perguntei e ele assentiu

Abracei seu pescoço e ele abraçou minha cintura.

- Acho que só agora a ficha ta caindo que eu realmente estou namorando meu ídolo, o cara que eu sempre quis abraçar e dar uns beijinhos. - Falei o fazendo rir

- Acredita que desde a primeira vez que te vi, te achei a garota mais linda do mundo? - Perguntou

- Não.

- Mas eu estou falando sério.

- Então eu acredito, é difícil você falar sério. - Falei rindo

- Ha ha ha. - Falou fingindo rir e nos distanciamos, mas não nos soltamos

Nate sorriu e eu apertei as bochechas dele.

- Amo muito as suas covinhas. - Falei e ele tirou minhas mãos de suas bochechas

- Isso dói, pra caralho. - Falou e olhou pro céu - Olha lá, acho que vai acontecer un eclipse.

Ele falou isso e virei minha cabeca em direção a lua, vendo as duas luas se juntando. Me virei des costas pra Nate e ele ficou do meu lado, passando o braço pelo meu ombro.

- Gente! - Falei alto chamando a atenção dos que estavam lá embaixo - Esta acontecendo um eclipse!

Eles levantaram e olharam pra lua, ficando surpresos.

- QUE FODA! - Laila gritou

Nate beijou minha testa e eu olhei pra ele, com um sorriso. Lhe dei um selinho que se transformou em um beijo. Coloquei minhã mão em sua nuca e ele me virou de frente pra ele, segurando minha cintura.

POV Autora (Linda, maravilhosa (Iludida também) e legal):

Mesmo com muita coisa acontecendo e varias preocupações que eles tinham, eles estavam felizes. Cada garota ali, estava feliz por estar ao lado de quem sempre sonhou. Mas tinha uma que estava feliz, mas com a pessoa errada. Essa garota era a Ana, ela sempre sonhou em estar com Nash.

Ela estava feliz com Nate e vice versa, mas eles estavam com as pessoas erradas. Ah, tinha uma garota entre as oito meninas que se sentiam felizes, triste. Laila era apaixonada por Nate, desde o dia que eles se conheceram. Foi um amor a primeira vista. Ela se perguntava o que tinha de errado nela, mas no fundo ela sabia que não tinha culpa. Mesmo sabendo que o namoro dos dois eram como uma amizade colorida, ela sentia ciumes e raiva.

Ciúmes por não ser ela que estava beijando ele e o fazendo feliz e raiva da garota ser a melhor amiga de infância dela. Laila estava com um sorriso na cara e a animação quase 100%, mas por dentro ela estava triste e com ciúmes. Laila olhou pra sacada de Ana e viu os dois se beijando, então desviou o olhar pra lua, onde ocorria o eclipse.

Ana pensava que o único problema de sua vida agora era Mayara, Felipe e Nash. Sua amizade com Cameron havia voltado, seu pai estava bem, as garotas estavam felizes e ela havia realizado mais um sonho, beijar Nate Maloley. Mas isso era o que ela pensava.

No hospital, Lucas e Lox estavam conversando sobre coisas aleatorias sentados nas cadeiras duras e a mãe dele, Angela, estava no quarto de seu pai. Angela pedia a deus para que seu marido se recuperasse logo enquanto segurava a mão dele.

Felipe estava deitado em sua cama king pensando em Ana. Não era mentira, ele realmente a amava e faria de tudo por ela. Mas esse sentimento não era recíproco.

- Aquela vagabunda não para de gritar, Felipe. Estou começando a me irritar. - Mayara entrou no quarto de Felipe, o tirando de seus pensamentos

- Coloca uma fita adesiva na boca dela, não estou com cabeça pra aturar vadias. - Respondeu virando des costas pra porta, onde Mayara se encontrava

- Vai você, estou indo pra uma boate com umas amigas. - Mayara respondeu e fechou a porta do quarto de Felipe

Felipe levantou bufando e saiu do quarto. Ele desceu as escadas de sua mansão maravilhosamente linda e extremamente cara e entrou em seu escritório. Ele mexeu no livro e a parede falsa, que ficava atrás de sua mesa e cadeira, abriu. Ele entrou e colocou a senha, que era o dia que ele conheceu Ana. Felipe acendeu o cigarro que estava em sua mão e a outra porta se abriu, dando a visão de uma loira sentada na cadeira toda amarrada. Ela gritava pedindo por socorro, mas era quase impossível de alguém que não estivesse naquela casa escutar ela.

Ela olhou pra Felipe com ódio e ele soltou uma risada, tragando mais uma vez o cigarro.


Notas Finais


Fiquem com esse capítulo gente, até o próximo. Eu realmente espero que vocês tenham gostado.

Ah e por favor, vamos interagir nos comentários. Além de interagir com vocês, eles me motivam sempre a escrever. Eu AMO quando conversamos pelos comentários. Só peço isso a vocês.

Eu amo mtmtmtmt vocês, bbs, até o próximo capítulo. Ah e amanhã eu vou pra casa da minha mãe ver ela e tal, irei ficar a semana inteira lá. Então os comentários que eu não responder até amanhã de noite, eu respondo na segunda ou roubo a internet da minha mãe.

Beijinhos de glitter roxo ,✨❤🌸


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