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História Duas pessoas, dois destinos, um unico desejo! - capitulo 6:o dia depois da festa.


Escrita por: Ana-FM

Capítulo 5 - capitulo 6:o dia depois da festa.


Capitulo 6: O dia depois da festa:
no ultimo capitulo...
Samuel ficara angustiado ao ver a Sam a chorar, mesmo sabendo que foi pelo filme. Então beija-a.
Inicialmente, o beijo foi para parar o choro da namorada. Posteriormente, o beijo mostrava paixão e desejo.

neste capitulo...


Samuel pegou na Samantha ao colo e entre beijos levou-a para o quarto. Já na cama, Samantha não tinha controlo sobre as suas acções, começou a tirar a camisa do namorado.
Samuel que estava prestes a tirar o vestido da Sam parou. Sentou-se na beira da cama, sem olhar para ela.
-O que se passa? –Perguntou a Samantha.
-Desculpa, mas se eu não parasse agora, eu não responderia por mim…
-E quem é que disse que queria que tu parasses?
-Mas… tens a certeza?
-Se não tivesse, não estava aqui.
-Isso também é verdade.
-Eu amo-te. –Disse a Samantha ao ouvido dele, causando-lhe arrepios pelo corpo todo.
Ela sabia muito bem os seus pontos fracos. Mas ele não lhe ficava atrás.
Beijaram-se outra vez. Desta vez com mais intensidade, mostrando todo o amor que tinham um pelo outro.
Recomeçaram onde tinham parado.
Tirou o vestido à Samantha.
Por momentos parou para observar a linda figura que a namorada tinha. Ele tivera muita sorte em tê-la como namorada.
Entretanto, na festa dos namorados, a Anita estava a um canto. Tinha sido abandonada, humilhada e agora não tinha par.
Na mesma situação, encontrava-se o Diogo. Como ele fora estúpido. Ele já sabia que a Sam não gostava dele, quer dizer, pelo menos da maneira que ele gostaria. Ele amava-a. Doía-lhe quando ela apenas se dirigia a ele, quando conversava com ele sobre os seus problemas amorosos. Mas não a podia obrigar a gostar de si. De repente, enquanto todas as pessoas estavam a dançar com os respectivos pares, reparou que estava lá uma rapariga, num canto, triste e sozinha.
-Olá! –Disse o Diogo timidamente.
-Olá! …Tu não és de cá, pois não? –Perguntou a Anita tentando sorrir.
-Não, mas estava a pensar em vir para esta escola.
-Agora? No final do ano?
-Sim, quer dizer, agora acho que não tenho nenhum motivo para vir para cá.
-Ai não? Então, mas tu estás no 12ºano, não estás?
-Sim, mas tenho a certeza de que vou chumbar. Então e tu?
-Ah, eu também devo chumbar. Este ano não foi bom para mim.
-Pois, eu imagino.
-Bem, chega de conversas, vamos dançar? –Perguntou a Anita com um bonito sorriso.
Mais uma vez, o rapaz lembrou-se da Samantha.
-Raios, porque é que eu me tinha de ter apaixonado por ela? –Pensava ele. -Claro. –Respondeu-lhe ele.
Ao dançar, eles sentiam-se em harmonia. Apesar de não se sentirem imediatamente apaixonados um pelo outro, sentiam-se bem.
De repente, a música tornou-se lenta, proporcionando o ambiente romântico que se fazia sentir na festa.
Quando o Diogo estava a sair da pista de dança, a Anita puxou-o para mais perto dela.
Anita não gostava dele, mas a ideia de passar a festa sozinha também não lhe agradava.
No final da música, Anita beijou o Diogo que apenas se limitou a retribuir.
Quem lá estava apenas via o ar romântico entre os casais, a Inês com o Wilson. A Adriana com o Afonso. A Ana, a outra rapariga do trio das amigas, estava com o Guilherme.
Enquanto isto acontecia, no quarto de casa do Samuel, eles estavam apenas com roupas íntimas.
Eles deitam-se. Ele começa a beijá-la, acariciando-a e começa a tirar-lhe o soutien. E entre o clima romântico, com velas acesas para dar ambiente, fazem amor suavemente.
De manhã, Samantha acorda. Olha para o lado, à espera de encontrar o Samuel, mas tal não acontece.
-Bom dia Sam! –Disse o Samuel, entrando no quarto com uma bandeja na mão.
-Bom dia Sam! –Disse a Samantha beijando-o quando este se senta na beira da cama. –Eia! Este pequeno-almoço é digno de uma princesa.
-Tu és uma princesa! A minha princesa.
-Ah! –Disse um tanto envergonhada.
Mas realmente, a bandeja estava bonita. Com uma rosa, vermelha como o amor que eles sentiam um pelo outro.
-Que horas são? –Perguntou de repente a Samantha.
-10h30. Porquê?
-Já devíamos estar na escola. –Disse levantando-se de repente.
-Calma.
-Olha, eu também queria ficar aqui, mas estamos no final do ano, estão a aproximar-se os exames…
-Está bem. –Disse ele interrompendo-a.
Já na escola, eles pararam um bocado para recuperarem. Tinham vindo a correr desde casa do Sam e ainda por cima com as mochilas que não eram levezinhas.
-Stora podemos? –Perguntou a Samantha.
-Claro. Mas já têm falta à primeira hora.
-Não faz mal.
Entraram. Pararam um bocado. Não havia nenhuma mesa livre.
-Posso sentar-me aqui? –Perguntou a Sam à Ana.
-Claro, isso nem se pergunta.
-Posso sentar-me ao pé de ti? –Perguntou ao Marco, o Sam.
-Ya.
Enquanto a professora falava, explicava a matéria, a Sam tentava apanhar toda a matéria que tinham dado até à chegada dela.
Já Samuel, não estava para lá virado.
-Então Marco, tu foste à festa?
-Mais ou menos.
-Como assim? Ou foste ou não foste. Não há meio-termo.
-Eu vim, mas não fiquei na festa o tempo todo.
-Ah ok. Ya, eu também. Já agora com que miúda é que vieste?
-Com a Beatriz.
-O quê? Então mas vocês…
-Uhmm… pode dizer-se que sim.
-Tou muito feliz por ti pá! –Disse, mas num tom de voz mais elevado.
-Samuel, será que podia partilhar com a turma, o tema da sua conversa com o Marco?
-Não é nada stora… -Começou o Marco.
-Estávamos a falar da festa de ontem. A stora também foi?
-Claro que sim. Mas pronto…
-Veio com quem? –Querendo conversar e não ouvir matéria.
-Penso que não tem muito a ver com isso.
-Não me diga que veio sozinha? –Perguntou com cara de indignação.
-Não, vim acompanhada pelo meu marido.
-Engraçado, eu não vi nenhum dos dois.
-Bem, isso não te interessa. –Disse a professora começando a enervar-se com o rapaz.
-Pronto! Podias ter calma! Eu não sei o que andaste a fazer com o teu marido nem nada. –Disse com um sorriso matreiro.
-Rua! Sai da minha aula.
-Mas porquê? Estávamos só a conversar.
-RUA! Já!
-Pronto, eu vou. –Disse piscando-lhe o olho.
Bem, a stora bem que tentou continuar a aula, mas não conseguiu. Portanto deixou-os sair mais cedo.
-Sam! O que foi aquilo? –Perguntou a Sam, andando ao lado dele.
-Nada.
-Nada?! Desculpa, mas a reacção da stora já era de esperar.
-Porquê? –Agora era ele que não estava a entender nada.
-Foguh, tu foste mesmo melga, abusador, e não sei mais o quê.
-Pois, mas tu não sabes o que eu vi.
-O que é que isso tem a ver para o caso?
-Tudo.
-Explica-te. –Agora era ela que não entendia nada.
-Quando eu estava no palco, olhei para a sala dos professores e vi a stora com o marido.
-E? O que é que isso tem?
-Às vezes és mesmo dah! Eles estavam a fazer sexo.
A Samantha ficou boquiaberta. Não podia ser. Afinal os professores falavam, falavam, mas ainda eram piores que eles.
-Samantha! Samuel! Vocês têm de ir ao conselho executivo falar com a directora.
-Ok, nós já lá vamos. –Disse a Samantha e assim que a auxiliar se afastou deles. –O que será?
-Não deve ter nada a ver com aquilo da aula.
-Bem, vamos lá.
Durante o caminho pensavam em várias hipóteses, mas nenhuma fazia sentido.
-Podemos? –Perguntou o Samuel enquanto abria a porta.
-Sim, entrem. Sentem-se. –Esperou até que eles se sentassem. –Penso que já tenham pensado porque é que eu vos chamei aqui?
-Sim.
-Não se preocupem que não tem nada a ver com a escola.
-Uff! –Disseram os dois ai mesmo tempo.
-Penso que sabem, que a nossa escola anualmente, por esta altura, recebe várias cartas de organizações de voluntariado. Este ano recebemos duas cartas a pedirem um aluno interessado em voluntariado para participar numa missão, cada carta.
-A sério? Isso é bué fixe. –Disse a Samantha.
-Bem, é assim, esta missão vai demorar vários anos, ainda não se sabe quantos ao certo. Iriam, claro se aceitarem, viajar por vários países.
-Isso é muito bom. Mas disse que recebeu duas cartas que pediam apenas uma pessoa.
-Sim, é verdade! Vocês ficariam separados, mas tenham calma. –Disse vendo a cara deles perdendo toda a alegria. –É provável que vocês se voltem a encontrar.
-E… e quanto tempo é que temos para pensar? –Perguntou a Samantha.
- Uma semana, até ao final das aulas.
-Ok, er… já podemos ir?
-Sim, claro. Apenas vos quero dizer para pensarem bem, sei que vocês gostam um do outro, mas também sei que vocês adorariam fazer voluntariado.
-Ok Directora, nós vamos pensar.
Saíram do Conselho Executivo e caminharam em direcção ao bar em silêncio.
Não aguentando mais o silêncio que os perturbava perguntaram ao mesmo tempo:
-O que achas?
Começaram-se a rir.
-Agora a sério, o que achas? –Perguntou o Samuel.
-Acho que pelo menos eu adoraria fazer voluntariado a sério! Mas eu não queria afastar-me de ti.
-É a mesma coisa comigo.
-Então? Que fazemos?
-Tu gostavas mesmo de ir fazer voluntariado? –Perguntou o Samuel.
-Sim.
-Então, acho que está decidido.
-O quê? Então mas…
A Samantha não estava a perceber nada.
-Vamos aceitar a proposta. –Disse decidido.
-Então mas… mas eu não quero ficar longe de ti. –Disse ela triste.
-Sim, mas temos de perceber que é o nosso futuro que está em causa. Esta é uma oportunidade única.
-Eu sei. É por isso que me dificulta a decisão.
-Vamos aceitar a proposta, se nós gostamos um do outro, mesmo com a distância que nos vai separar, nada vai separar o nosso amor.
A Samantha nada disse. Começou a chorar e abraçou-se a ele.
Porque é que tinha de gostar tanto dele? Isso apenas iria piorar a situação. Se fosse há uns meses atrás, ela não hesitaria em aceitar a proposta, mas agora estava com muitas dúvidas, e essas dúvidas aumentavam cada vez que estava com o Sam.
Para ele, a situação não era muito diferente. Apesar de ter dito aquelas coisas, ele sentia-se igual ou pior que ela. Ele apaixonara-se por ela mais cedo que ela por ele.
-Vamos informar a directora da nossa decisão? –Perguntou a Samantha, interrompendo os pensamentos do namorado.
-Hã?!
Vamos dizer à directora que vamos?
-Sim, sim.
Durante o caminho não conversaram, até que:
-Olha, temos de fazer uma festa.
-Para quê? –Perguntou o rapaz parando na sua frente.
-Para nos despedirmos da rapaziada.
-Ah, mas... mas eu queria passar todo o tempo contigo.
-Estás bem, mas temos que nos despedir, não?
-Está bem, tens razão.
-Eu tenho sempre razão.
Ao chegarem, batem á porta.
-Entrem!
-Boa tarde! Queríamos-lhe dizer que aceitamos a proposta.
-Ainda bem. Estava a pensar que não iam aceitar.
-Também nós.
-Bem, mas mesmo assim, têm de estudar. Pois eles ainda não sabem quando é que precisam de vocês.
-Ok.
Passaram-se dias, passaram-se semanas e nada. Já tinham entrado de férias. Já sabiam o resultado dos exames.
Ambos passaram, e entraram em Medicina.
-Eu entrei! Eu entrei! –Dizia eufórica a Sam.
-Eu também.
Agora passavam os dias agarradinhos, queriam aproveitar todo o tempo possível para estarem juntos.
-Boa tarde! São a Samantha e o Samuel?
-Sim, somos nós.
-Muito em, nós somos da organização da qual vocês fazem parte.
-Ah! Entrem. –Disse a Samantha. –Sentem-se.
-Obrigado. Precisamos de saber para que especialidade é que vocês queriam seguir em medicina? –Perguntou sem muitos rodeios, o senhor de fato.
Eu queria ir para medicina legal. –Disse o Sam.
-Ah, eu queria ir para a secção de pesquisa.
-Muito bem. Espero que não tenham nada importante combinado este Verão. –Disse o homem.
Estes homens pareciam estar despromovidos de emoções, desde que entraram lá em casa, não sorriram uma única vez, não se chatearam uma única vez. Os homens assustavam.
-Porque diz isso? –Perguntou o Sam impaciente.
-Porque vocês vão tirar as vossas especialidades no verão.
-Então mas… -A Samantha não percebia nada.
-Desculpem, mas pensámos que já vos tivessem avisado desta possibilidade. –Disse o homem, olhando para o outro com uma cara de espanto.
-Pois, mas não nos disseram nada. –Afirmou o Samuel.
-Então, mas já devem ter percebido o que se passa, não?
-Sim, agora já percebemos.
-Muito bem! Vamo-nos embora. Depois quando estiver tudo pronto para vocês tirarem o vosso curso nós avisamos. –Disse o Homem abrindo a porta, dando passagem ao outro e foram-se embora.
-Realmente, os homens eram esquisitos não eram? –Perguntou o Samuel, ainda espantado com a atitude do senhor.
-Sim, não nos disse nada do que nós queríamos saber.
-Quer dizer, nós também não lhe perguntámos.
-Sim, isso também é verdade.

até ao proximo capitulo*
Sakura_tsubasa


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