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História Duas Semanas - Pizza Inesperada


Escrita por: HatakePrincess

Notas do Autor


Primeiramente bom diaaaa, olha só quem apareceu com um capítulo cedinho hehehe

Segundamente, eu quero agradecer de coração os comentários de vocês. Chegamos em um total de 100 comentários e se não me engano umas 1800 visualizações, e estamos pertinho das 50 curtidas!!! Isso me deixa tão tão tão feliz, vocês não tem ideia! Obrigada pelos lindos e lindas que estão acompanhando essa história e me incentivando horrores *-*

Terceiramente, desculpa se vocês estavam esperando o capítulo ontem, aconteceram umas tretas aí, e eu estou meio chateada com elas. Se estou chateada a escrita não flui, não saia do jeito que eu queria :( mas hoje de manhã acordei mais animada e consegui terminar hehe

Quartamente, foi mal pela enrolação kkkkk Mas fala sério, tem como não suspirar com essa piscadinha? Socorro.

Boa leitura meus amores, espero que gostem hehe

Capítulo 21 - Pizza Inesperada


Fanfic / Fanfiction Duas Semanas - Pizza Inesperada

Quando chegou no prédio, ele falou para o porteiro exatamente o que ela disse e foi liberado para subir. Ao descer do elevador, se deparou com um terraço. Várias plantas enchiam o lugar, mas o mais bonito era a vista da cidade que tinha dali de cima.

Notou um amontoado de cobertores em um banco, de costas para ele, somente com fios loiros aparecendo. A noite estava um tanto gelada estando lá em cima.

Foi por trás, dando um beijo na sua bochecha, ela sorriu.

– Você veio.

– Claro que vim – disse ao se sentar do lado dela.

Temari abriu um espaço em baixo das cobertas, e mesmo sem estar com tanto frio aceitou, a abraçando de lado.

– Está tudo bem?

– Sim... Só um pouco nervosa com a festa amanhã.

– Por que?

– Digamos que minha festa de formatura do ensino médio foi um fiasco. Eu era bem mais nova que minha turma, e na inocência acreditei quando umas meninas me disseram que era uma festa a fantasia. Não foi exatamente legal chegar de noiva cadáver quando todos estavam com roupa de gala, fui embora em menos de 10 minutos... Não é como se eu tivesse um trauma ou algo assim. Só estou nervosa por que essa vai ser a minha primeira "festa de formatura" - disse fazendo aspas com os dedos.

– Que maldade... Mas dessa vez isso não vai acontecer princesa. E eu vou estar lá também.

– Essa é outra coisa... Como que vamos chegar juntos? As pessoas vão falar... Não sei como lidar com isso... E o que seus pais vão pensar?

Ele ficou em silêncio sem saber exatamente o que dizer.

– Seu pai sabe né... – ela choramingou.

– Acredito que sim... – ele riu levemente.

– Não tem graça! – disse dando um tapa no braço dele, mas disse isso rindo, invalidando um pouco seu protesto.

– Você está rindo – provocou, afundando o rosto no pescoço dela, arrancando mais algumas risadas.

– Para amor – ela deixou escapar entre as risadas.

Os olhos se encontraram, atraídos como imãs.

– Gosto quando me chama assim – sussurrou sem tirar seus olhos dos dela.

– Gosto de te chamar assim – sussurrou de volta.

Temari sorriu tímida, passou as mãos por trás do pescoço dele, o trazendo para perto. Beijou delicada os lábios que se encaixavam tão bem aos seus.

Aos poucos o beijo terno se aprofundou, e Temari sentiu ser puxada mais para perto pelas mãos possessivas em sua cintura. Shikamaru interrompeu o beijo, sem se afastar e nem abrir os olhos, manteve as testas coladas. O vento gelado e os carros passando na rua abaixo eram os únicos sons ali, além das respirações baixas e ritmadas.

Shikamaru ainda com os olhos apertados, fora quem quebrou o silêncio, fazendo Temari o olhar na mesma hora.

– Tema me perdoa por aquilo da Tayuya. Se eu soubesse que...

Ela pode sentir na voz dele que estava arrependido. Doeu ver ele assim, mais do que doeu o que ela havia descoberto. Pelo jeito o perdão havia envolvido seu coração, poia a única coisa que conseguia sentir depois de pensar racionalmente, era se deveria mesmo estragar o que eles poderiam ter por algo que aconteceu antes dela, quando eles sequer se conheciam.

– Ei – interrompeu ele, usando as mãos geladas e delicadas para segurar o rosto dele – olha pra mim meu amor – ele abriu os olhos, receoso – está tudo bem. Eu que peço desculpas por ter reagido daquele jeito. Você não me traiu nem nada tipo, eu só não gostei do jeito que eu descobri, não esperava por aquilo... Mas já passou ok? Está tudo bem, eu só quero deixar isso pra lá.

– Você sabe que para mim você não é e nunca foi um tipo de desafio idiota de pegar uma professora ou qualquer coisa assim né. Você é muito mais que isso. Você é especial pra mim Temari. Muito.

– Eu sei... Me sinto especial quando estou perto de você. Você também é especial pra mim Shikamaru.

– Então você me perdoa mesmo?

– Claro que perdôo... – disse com a voz doce – Que tipo de monstro eu seria de não te perdoar? Não precisa mais me pedir desculpas por causa daquilo. Já passou, foi antes e isso que importa. O que importa agora é só o que vai vir no futuro.

Ele riu alto, a puxou para seu colo em um abraço apertado. Passou a distribuir beijos por todo o rosto dela, e Temari ria enquanto também o abraçava.

– Então quer dizer que teremos um futuro? – perguntou com um brilho travesso no olhar e ela riu, se ajeitando em seu colo de modo que ficasse de costas para ele – Um futuro no Canadá quem sabe?

– Não sei – disse dando ombros e rindo.

– Que má que você é professora.

Eles riram. Os braços dele rodeavam sua cintura, a mão direita dele enroscada na mão esquerda dela, e a cabeça dela repousava em seu ombro.

– Eu cresci nesse prédio. Sempre brincava aqui no terraço. A maior parte das plantas aqui fui eu quem plantei. Depois fui para a casa que estou hoje só para me livrar um pouco dos meus irmãos, especialmente do Kankuro. Eles são muito ciumentos. Sem falar no meu primo Sasori que também mora com o noivo dele aqui. Depois que minha mãe morreu aqui sempre foi meu refúgio. Gosto da vista e da tranquilidade.

– E seu pai?

– Pra falar a verdade não me lembro dele. Até o conheci, mas ele foi embora logo depois que o Gaara nasceu. Quem cuidou mesmo da gente depois que minha mãe se foi, foi o Sasori – deu uma pausa – Em partes meu medo de mudar daqui é que não vou poder fugir pra cá quando precisar. Parece bobo, mas é um dos poucos lugares que me acalma de verdade – confessou baixinho.

– Me deixa ser seu refúgio então. Não sei se você gosta da vista, mas eu sou bem tranquilo – ele disse acompanhado de uma risada baixa mas sincera. Temari riu também.

– Você já é meu amor... E a vista não poderia ser melhor – disse brincalhona, mas o tom de verdade em suas palavras era claro.

Ele sorri, e beija a bochecha macia. Apoia seu queixo no ombro dela, e mais alguns momentos daquele silêncio confortável se segue, eles apreciando somente a noite estrelada e o calor um do outro, então Shikamaru sugere:

– Nós podíamos ir separados. Para ninguém falar nada por chegarmos juntos na formatura... – não era bem a solução que ele queria, já que por ele já teria tomado ela em seus braços no meio da escola para todos saberem. Mas isso provavelmente não seria uma boa ideia.

– Parece uma boa solução... – ponderou – isso não quer dizer que você quer se livrar de mim na festa, ou quer? – o olhou desconfiada.

Ele riu.

– Problemática. Por mim eu chegava te beijando para todo mundo ver.

– Humpf.

Shikamaru riu mais uma vez.

Depositou um beijo no pescoço exposto, sorrindo mais ao vê-la se arrepiar.

– Não provoca – ela avisou.

Ele beijou novamente depois de uma risada baixa. Ela apenas se remexeu de maneira nada inocente em seu colo.

– Temari, Temari, quem está provocando agora? – perguntou com a voz rouca, o que fez a loira se arrepiar mais.

Ela se virou de frente para ele, fazendo que suas pernas se encaixassem de cada lado dele. Os olhos faiscando desafiadores.

Aquela proximidade deliciosamente perigosa. Shikamaru sorriu ladino ao puxa-la para perto e deixá-la bem colada ao seu corpo. Temari sentiu um frio da barriga gostoso com o puxão que ele deu.

O beijo que antes era calmo, passou a ser urgente, fazendo as línguas explorarem com avidez cada parte da boca do outro. Os dedos finos dela já estavam para soltar aqueles fios que Shikamaru tanto cismava em prender. As mãos dele a apertaram, e de repente o fato de estarem no terraço não importava mais. E provavelmente continuaria sem ter importância se não tivessem escutado alguém pigarrear.

– Acredito que esse não seja o lugar ideal para essas atividades – eles ouviram uma voz de quem Temari reconheceu ser de uma vizinha chata que tinha no prédio.

Aquela mulher tinha quantos anos afinal?!

Sorriu amarelo ao sair da situação constrangedora que se colocaram, murmuraram um pedido de desculpas, e desceram rápido, rindo, antes que Temari fosse reconhecida pela senhora rabugenta.


– Ora ora quem está por aqui! – uma voz alegre e maliciosa soou pelos corredores, Temari fez uma careta antes de girar os calcanhares e encarar o ruivo que a olhava divertido.

– Oi Sasori.

Ele sorriu malicioso.

– Vamos comer uma pizza?! – Antes que Temari pudesse se esquivar daquela oportunidade com um potencial de constrangimento altíssimo, ele abriu a porta e gritou para dentro do apartamento – DEI, OLHA QUEM ESTÁ AQUI!

Logo a figura loira de cabelos longos apareceu curioso, e sorriu abertamente ao ver a prima de consideração.

Em um piscar de olhos, Temari se viu em uma situação que ela não tinha nem entendido como havia chegado.

Sasori e Gaara jogavam videogame enquanto comiam pizza, Deidara tentava vencer Shikamaru no xadrez sem ter paciência e nem habilidade suficientes para tal feito.

Ino também estava lá, sentada no sofá com Gaara sentado no chão entre as pernas dela, enquanto a loira prendia os fios ruivos em várias mechas pequenas com presilhas de flores. Ele não parecia nem se importar.

Depois de certa insistência e sem que Temari conseguissem pensar em uma desculpa plausível, ela e Shikamaru haviam entrado para a tal pizza. Logo o grupo aumentou, e após alguns momentos constrangedores, em que Kankuro resolveu fazer um interrogatório e diversas ameaças para o moreno que acompanhava sua irmã, tudo ficou bem.

Quer dizer, as pizzas chegaram, e Temari ficou genuinamente feliz pelo entregador de pizza interromper aquela cena tão desnecessária. Mas "tudo ficou bem" talvez seja forte demais.

Kankuro ao seu lado mastigava a pizza  com força como se comesse pedras, enquanto fuzilava alguém em específico.

– Eu ainda não acredito que você está pegando seu aluno. Eu não acredito. Seu aluno – disse entre uma mordida e outra.

Eles estavam em um sofá observando toda aquela interação do grupo, que parecia ser tão natural. Por mais que Kankuro fingisse odiar.

– E as namoradinhas? – Temari provocou, tentando tirar o foco de si.

– Aaah eu sou um solteiro convicto. Relacionamentos não são comigo.

Ela o olhou risonha.

– Quero ver até quando.

Ele mostrou o dedo do meio para ela, Temari riu.

Passaram mais alguns momentos só assistindo aquela cena. Parecia se encaixar. Tudo parecia. 

– Você lembra da época do cara da praia? – ela disse sem tirar os olhos da sua pizza.

– Deus, era um inferno. Mas eu só consigo pensar em como você ficou quando ele não apareceu mais...

Ela suspirou.

– É ele.

– Tá brincando.

– Não – Temari respirou fundo antes de contar para seu irmão tudo que ele havia feito. Desde os presentes, até o fato que ele aprendeu a tocar violão por ela, os encontros deles. Ele podia ser protetor, mas ela sabia que era preocupação. No fundo ele tinha o coração mole.

– Eu gosto dele Kankuro, gosto muito – disse como se estivesse admitindo isso em voz alta para outra pessoa pela primeira vez. Provavelmente era mesmo.

– Eu não quero te ver triste Tema... Por isso me preocupo.

Ela sorriu.

– Eu sei.

Uma troca de olhares e sorrisos ocorreu entre eles. Shikamaru piscou e sorriu, ela corou.

– Eu achei que não viveria o suficiente para ver você sendo afetada assim por alguém – Kankuro disse surpreso e Temari riu.

– Eu também achei – disse, e provavelmente tinha um sorriso bobo nos lábios.

Kankuro riu e negou com a cabeça. Nunca imaginou ver sua irmã, tão durona, toda apaixonada, se derretendo por um sorriso. Ele podia não conhecer Shikamaru, e sem dúvida manteria um pé atrás, mas a maneira que ele olhava para Temari era difícil de encontra, e impossível de fingir.

– Você ama ele.

Não foi uma pergunta. Foi uma afirmação. Tal que Temari só havia respondido em seus sonhos. Ela não o olhou, apenas sorriu. Dizia sim da sua maneira.

Ver sua irmã mais nova feliz era o que ele queria. E depois de conversar um pouco com Shikamaru (como pessoas normais, sem perguntas estranhas e nem ameaças descabidas) Kankuro admitiu para si mesmo que ele até que era legalzinho.

Ver Temari sorrindo tão abertamente não tinha preço. Não eram só seus lábios que sorriam. Os olhos acompanhavam, e aquilo era bonito de ver.



– Não era bem isso que eu tinha em mente quando te chamei aqui, desculpa – ela disse rindo sem graça.

Shikamaru estava apoiado no carro dela, com os braços em volta de Temari, a mantendo perto e ela o abraçando pelo pescoço. Já era por volta de 1 da manhã, e eles estavam na frente do prédio depois de Shikamaru ter conhecido a família dela naquele convite inesperado para uma pizza.

– Não precisa pedir desculpas princesa. Eu gostei muito de conhecer eles. E você conheceu meus pais hoje, nada mais justo – ele riu e ela acompanhou, o olhar tranquilo dele passou para malicioso em questão de segundos – Mas eu só consigo pensar em como eu quero você sentada no meu colo outra vez, igual lá em cima – se abaixou até o ouvido dela e continuou em um sussurro – só que com um pouco menos de roupas.

Ela riu e se arrepiou. Estava prestes a responder algo igualmente malicioso quando Ino surgiu do além, a chamando.

– TEMAAA!!

– Porra hoje está difícil – Shikamaru resmungou e afundou o rosto no pescoço dela, Temari riu.

– Fala Ino.

– A Sakura está chamando para irmos dormir lá agora.

Shikamaru resmungou mais.

– Ino, são 1 da manhã – Temari tentou arrazoar.

– Como se você fosse dormir agora. A gente precisa começar se arrumar cedo, marquei horário para você junto com a gente no salão, e se vocês dois continuarem esse pega aí em outro lugar, amanhã você vai estar cheia de marcas, e algo me diz que você quer evitar isso – ela sorriu vitoriosa ao ver Temari ganhando um rubor nas bochechas. Aquilo era verdade.

– Amor... – ela tentou chamar, mas ele permaneceu grudado nela, amaldiçoando a prima, Temari riu – Shika ela está certa, já vai ser suficiente para falarem se ficarmos juntos na festa. Vai ser pior ainda se eu estiver cheia de marcas – Temari não se importaria com isso normalmente, mas o fato de que os pais dele estariam lá tinha um grande peso. Se apresentar como a professora que pegou o filho deles e ainda por cima estar cheia de chupões, como ela sabia que ele a deixaria? Não não.

– Eu não deixo nenhuma marca, prometo – ele tentou negociar, mesmo sem acreditar totalmente em suas palavras.

– Nós dois sabemos que isso é mentira – ela disse rindo, e se desvencilhou dele, o beijando antes de se afastar.

O que não foi uma boa ideia por que ele usou de toda aquela pegada que tinha para a desestabilizar em um beijo desejoso.

– Certeza? – Sussurrou, e ela mordeu os lábios e fechou os olhos. Se continuasse olhando para aquele misto de olhar com luxúria e cara de dó, cederia.

– Vamos ter amanhã a noite também. Ai você pode me marcar a vontade – sussurrou de volta.

Ele soltou um resmungo, permitindo que ela se afastasse minimamente dele.

– Então vamos? – Ino perguntou. Eles olharam para a loira e então que notaram que Gaara estava lá.

– Vamos. Só quero passar na minha casa para pegar algumas coisas, pode ser?

Ino assentiu e se despediu do namorado. Gaara se despediu dos outros dois com um aceno e entrou no prédio.

– Aquela senhora e a Ino fizeram juntas um curso de como ser empata foda. Só pode – ele resmungou.

Temari riu e ficando na ponta dos pés selou brevemente seus lábios nos dele.

Destravou o carro, e nisso Ino entrou no lado do passageiro.

– Você buscaria o meu vestido amanhã na loja? – pediu tímida. 

– Claro que busco.

Entregou a nota que ele precisaria para retirar a peça, agradeceu e se despediram com mais um beijo, parando quando Ino ligou o rádio em uma música aleatória e começou a cantar alto.

– Que vontade de matar essa menina – Shikamaru resmungou e Temari riu ao entrar no carro.

– Tchau amor.

Ele acenou com a mão, derrotado. O jeito foi assistir o carro se afastar dele, e esperar a próxima noite.


Notas Finais


Gente eu prevejo só 2 ou 3 capítulos para terminar a fic :(

O próximo capítulo é a formatura. Me contem, o que querem de aconteça nessa festa? Pode ser com casais e personagens secundários também. Me dêem ideias hehe

Outra coisa, quero saber o que acharam desse capítulo especialmente da parte que ela aceitou as desculpas dele. Não quis fazer aquela cena dramática demais, por que acho que ele já pediu bastante desculpa, e ela na verdade já tinha perdoado ele, então não tinha por que fazer uma cena exagerada ao meu ver. O capítulo foi mais levinho, espero que tenham gostado :)

Comentem ai o que acharam, e me respondam sobre a festa de formatura por favor hehe

Amo vocês! Beijinhossss


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