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História Celestial - Prólogo


Escrita por: LaraRodriguez

Notas do Autor


-> Hey meus amores, tudo bom? Estou aqui mais uma vez para apresentar minha mais nova obra, Celestial! Eu espero de todo o meu coração que vocês gostem e que fiquem comigo até o final.

-> Agora vamos a alguns esclarecimentos:
× Você não é obrigado a ler.

Bom, sobre o "você não é obrigado a ler", eu sempre digo isso porque já aconteceu de pessoas falarem que perderam tempo lendo minhas obras e eu sempre falo: eu não te obriguei a ler. Então por favor, se não gostou não venha me dizer que "perdeu tempo", isso dói muito e eu particularmente acho isso grosseiro.

× Críticas construtivas são bem vindas desde que não ofendam a minha pessoa e minha obra.

× Plágio é crime, não copie ou se inspire muito. Não hesitarei em denunciar.

× Tentarei atualizar a fanfic pelo menos uma vez por semana.

× Tudo aqui é fictício, qualquer semelhança com a realidade é uma mera coincidência.

× Todos os capítulos terão mais de mil palavras.

× A estória se passa em Sonora, México e será inteiramente narrada por Celeste.

× Lembrando que não estou aqui para fazer apologia a alguma coisa, tudo não se passa de uma ficção e é claro, não repitam isso em casa crianças rs

Boa Leitura 💖

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Celestial - Prólogo

Tudo começou em um dia qualquer. Eu estava limpando o balcão do café onde eu trabalho, o calor estava infernal, a porta da cafeteria abria e batia sem parar, garçonetes corriam contra o tempo para agradar os clientes impacientes. Então ele sentou em minha frente, pôs suas mãos no balcão recém limpo e me olhou, olhou todo meu corpo e sorriu fraco enquanto eu revirava os olhos pensando ser mais um cliente tarado.

 Café preto e sem açúcar - disse ele, assim, sem nenhum bom dia ou um por favor. Peguei a cafeteira e o servi.

Fiquei de costas para ele e continuei meu trabalho agora separando os sachês de açúcar e adoçante. Eu sentia seu olhar queimar em minha pele, olhando parte por parte, analisando como se eu fosse um maldito pedaço de carne grande e suculento.

Babaca.

Foi o que eu pensei.

Mas quando me virei para trás ele já não estava mais lá, apenas a xícara vazia.

Babaca e ladrão ainda por cima.

Mas aquela não foi a última vez que o vi, ele esteve lá, presente em cada momento da minha vida, inclusive nos piores, mas eu não podia culpá-lo. Ele salvou a minha vida, salvou tantas vezes que sequer tenho dedos para contar quantas. Ele salvou a minha vida e me salvou de mim mesma.

Entretanto nem tudo foram flores até porque em Sonora só se vêem flores nos túmulos e talvez eu mesma tenha cavado o meu.


Notas Finais




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