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História Duskwood: I'll never be the same (Luana Martins) - Capítulo 12: Covil


Escrita por: lumartins97

Notas do Autor


Olá mores, trago mais um capítulo pra vocês ❤
Eu queria agradecer vocês pelo carinho pela história e pelos comentários que me deixam muito feliz, obrigada por serem tão incríveis ❤
Espero que gostem ❤❤❤

Capítulo 12 - Capítulo 12: Covil


Fanfic / Fanfiction Duskwood: I'll never be the same (Luana Martins) - Capítulo 12: Covil

Não demorou muito para chegarmos ao endereço, e quando chegamos, fiquei completamente chocada com o tamanho daquela casa, ela era enorme e abandonada, sem sombra de dúvidas. Descemos do carro e olhei ao redor a procura de qualquer movimento ou pessoa escondida em algum canto. Mas, nada! Abandonado e quieto.

— Não acho que Michael ainda more aqui — Thomas disse parando ao meu lado — Devemos tocar a campainha?

— Melhor nos certificarmos de que realmente não tem ninguém aqui — digo.

— Bem, então vamos lá — Jessy diz — Ah, antes me deixe tirar uma foto da casa para o pessoal do grupo.

Assenti ficando atrás dela, enquanto ela fotografava o lugar. Jessy foi na frente e parou na frente da porta batendo na porta, mas nada. Vi que duas janelas estavam lacradas, o que confirmou nossas suspeitas de que estava tudo abandonado. Jessy e Thomas tiravam fotos e interagiam com o grupo, enquanto eu tentava achar uma pequena brecha para entramos.

— Estão perguntando de você no grupo — Jessy diz.

— Bem, diga o que combinamos — respondo. Durante o caminho havia combinado com os dois, que se caso alguém perguntasse sobre mim, eu havia ido até lá me despedir de Jessy dizendo que voltava em dois dias para Duskwood e segui viagem, sem saber o que os dois haviam planejado.

— Jake vai nos matar — Thomas diz me encarando.

— Você já disse isso — dou de ombros.

— Mas, dizer mais uma vez na esperança de que você volte a si e diga a verdade para eles.

— Ele é capaz de vir me buscar aqui, pessoalmente. Já conversamos sobre isso, não vou dizer nada, nem vocês, ponto final. Agora vamos — dito isso começo a andar — Temos de achar um jeito de entrar ou viemos aqui à toa.

Thomas foi para um lado, Jessy e eu fomos para o outro. Olhamos tudo que estava em volta do nosso lado, não parecia ter uma simples abertura que nos desse acesso para dentro da casa.

— Mas, que droga — resmungo — Não vejo nenhuma maneira de entrarmos lá dentro.

— O Thomas acha que podemos entrar pelo celeiro — Jessy diz me mostrando o celular com a conversa em grupo — Vamos lá, quem sabe conseguimos algo.

Voltamos o caminho que fizemos e encontramos Thomas, perto da porta do celeiro já aberta.

— Consegui abrir.

— Thomas, salvando nossa vinda a casa de Michael — digo sorrindo, entramos os três juntos.

— Nossa, é um celeiro bem grande — Jessy diz fotografando o local.

— O que o dono de um bar quer com um celeiro? — Questiono observando o local — Isso é muito estranho.

— Vejam, tem uma porta do outro lado — Thomas diz apontando — Vou indo na frente ver se consigo abri-la.

Assenti, pronta para ir com ele, mas parei ao ver a Jessy encarando alguma coisa.

— Ei, encontrou algo?

— Estava fotografando o local para mandar ao grupo e vi algo — diz apontando para uma pequena brecha entre as madeiras — Vê aquilo?

— É um bunker? — Pergunto confusa, olhando para onde ela estava apontando — Certo, isso está começando a ficar assustador e pela sua cara, você vai querer ir até lá, estou certa?

— Não podemos deixar passar nada — Jessy diz como se aquilo fosse explicar, bufei revirando os olhos já que ela estava certa.

— Tudo bem — me viro para Thomas — Thomas, nós vamos dar uma olhada em algo e já voltamos.

— Só não vão muito longe — diz — Qualquer coisa, gritem!

— Não se preocupe — Jessy diz.

Saímos do celeiro indo em direção ao misterioso bunker.

— Está confiante Liz? — Jessy questiona chamando minha atenção — Digo, sobre encontrarmos algo por aqui.

— Eu não sei dizer, Jessy — suspiro — Mas, eu estou com uma sensação estranha. Não sei dizer se é boa ou ruim.

— Também estou assim — admite — Só quero encontrá-los e acabar logo com isso.

— É o que eu mais quero, Jessy — olho para o Bunker — Veja, ele está aberto.

— Vamos entrar? — Pergunta depois de fotografar o local.

— Bem, já viemos até aqui.

Liguei a lanterna do celular para iluminar as escadas, enquanto descíamos. O local lá dentro era iluminado e não muito grande para um bunker, e o mais importante, não tinha nenhuma surpresa.

— Está vazio.

— Confesso que estou aliviada com isso — digo a fazendo rir e concordar.

— O Thomas conseguiu abrir a porta, vamos — diz fotografando o local. Voltamos rapidamente para o celeiro, a porta estava aberta e nenhum sinal do Thomas ali — Thomas?

Nada. Olhei para Jessy e vi sua expressão de medo de algo pudesse ter acontecido com ele, fui na frente dela, passei pela porta olhando para os lados. Havia um pequeno corredor, duas portas na frente e ao lado, uma porta que dava acesso a casa, havia escadas ali também dando acesso ao andar de cima.

— Thomas? — Questiono e sinto Jessy segurar minha mão.

— Garotas — Thomas diz aparecendo do nada, assustando a mim e a Jessy.

— Meu Deus Thomas, quase matou a gente do coração — digo tentando recuperar o fôlego — O que houve? — Pergunto ao ver a expressão assustada em seu rosto.

— Thomas? — Jessy o chama.

— Vocês precisam ver isso aqui.

Jessy me olhou confusa, meu celular fez um barulho estranho no meu bolso e o peguei, o celular estava ligando sozinho.

— Mas, que merda — murmuro confusa olhando para o aparelho até entender o que estava acontecendo, era Jake, forçando meu celular a ligar. Mas, como ele havia feito isso? Ah, Nymos com toda certeza! Ele havia acessado a minha localização e sabia onde eu estava e que havia mentido para ele. Que beleza, tudo foi para uma grande merda bem rápido, suspirei fundo e liguei para ele.

— Você mentiu para mim, Eliza — ele diz, assim que atende a ligação.

Notei a decepção e a raiva em sua voz, exatamente como eu imaginei que seria quando ele descobrisse. Minha ideia era contar para ele, logo que voltássemos, mas Jake sacou tudo mais rápido do que o planejado.

— Jake, eu sinto muito, mas você não iria permitir que eu viesse até aqui — digo rapidamente, tentando me explicar — Estamos bem, nada aconteceu. Não tem ninguém aqui.

— Não consegue entender que a um assassino atrás de você? Não entende o perigo que está correndo?

— Eu sei de tudo isso, eu mais do que ninguém desejo que tudo acabe logo — digo — Eu quero entender o que eu tenho a ver com isso, quero encontrar Hannah e Richy.

— Eu imaginei que depois daquela ligação da sua mãe, você iria cometer alguma loucura — o ouço suspirar — Mas, uma parte de mim não quis acreditar nisso por pensar que você não faria algo tão estúpido assim. Deveria ter escutado minha intuição.

— Liz? — Jessy aparece na porta, mais branca que o normal, como se tivesse visto um fantasma — Você precisa ver isso.

A olhei confusa, mas a segui entrando no cômodo. Meu queixo quase caiu no chão, abri a boca surpresa com o que via.

— Eliza? O que houve? — Jake diz na chamada.

— Que merda — murmuro — É o covil daquele maldito.

— O quê? — Jake questiona confuso.

— Vou ligar em chamada de vídeo para você — digo assim mudando. Vi a expressão de espanto de Jake, enquanto mostrava o local.

— Acho melhor mostrarmos para os outros — Thomas diz ligando para o pessoal. Me aproximei da mesa, enquanto Thomas mostrava o local para os outros, havia muita coisa ali.

— Veja — Jessy diz — Somos nós. Fotos nossas distraídos, andando pela rua, meu Deus, estávamos sendo observados faz tempo.

— Que merda — Thomas resmunga ao nosso lado.

Vários murais com várias fotos ali, mas um me chamou mais atenção. Havia um pedaço de um mapa, como os nomes Eliza Kenn, Hannah Donfort e Amy Bell Lewis com uma linha vermelha ligando as palavras "culpadas" escrito em volta. Imagens da matéria de Amy, quando encontraram seu corpo também estava ali, várias penas de corvo espalhados e a própria marca desenhada ali.

— Meu Deus — digo um pouco alto, chamando a atenção de Jessy e Thomas. No mural do canto havia fotos minhas, em várias situações diferentes — Há fotos minhas aqui, antes mesmo da Hannah desaparecer.

— Liz — Jake diz surpreso, olhando tudo conforme eu mostrava.

— O quê? — Jessy diz chocada ao meu lado. Aponto para as fotografias mostrando para ela.

— Essa foto aqui, é na frente da casa dos meus pais — digo apontando — Essa aqui sou eu com meu irmão, essa aqui com meus pais, essa com meus amigos, foram tiradas a meses. Esse cara nessa foto comigo, é meu ex-namorado Matt, nós terminamos tem uns cinco meses.

— Ele estava te perseguindo antes de sequestrar a Hannah? — Thomas pergunta tentando entender — Mas, por quê?

Respiro fundo, pensando em tudo que aconteceu até o presente momento. A resposta veio como uma luz!

— Porque sua vingança é contra mim — murmuro — Algo aconteceu a muito tempo, algo que eu não me lembro e ele quer se vingar — os encaro assustada — Assim como na lenda, o pai vinga a morte do filho, como não pensamos nisso?

— Eu vou tirar foto de tudo isso — Jessy diz puxando o celular — São provas contra esse psicopata. Depois vamos olhar lá em cima, pode haver algo importante também.

— Jake, eu te ligo quando estivermos saindo daqui — suspiro — Preciso fotografar tudo isso e processar o que acabamos de descobrir.

— Eliza, por favor tome cuidado — diz preocupado — Eu... droga, só volte para mim.

— Eu vou —garanti — Nós vemos daqui a pouco.

Desligo a chamada, olhando para tudo aquilo novamente ainda chocada com o que estava vendo. Tudo começava a se encaixar, aquele mural com as fotos provava o que eu suspeitava, realmente já estive aqui e agora olhando para esse covil, a teoria de que faço parte de tudo isso é real.

Eu realmente conheci Hannah e Amy? Somos culpadas pela morte da Jennifer? Tantas perguntas rondando minha cabeça e a ideia de saber que posso ser culpada pela morte de alguém revirou meu estômago. Senti minhas pernas querendo ceder e me agarrei a mesa com força.

— Liz, eu vou dar uma olhada lá em cima — Jessy diz ao meu lado — Quer ir comigo?

— Pode ir na frente, eu já estou indo.

A senti apertar levemente minha mão, em um sinal de conforto e apoio. A observei sair da sala e voltei a olhar para aquele mural.

— Não foi um erro de digitação da Hannah — Thomas sussurra — Você realmente faz parte disso tudo.

— Sempre pensei que havia caído no meio dessa bagunça, por sei lá, um número errado que ela  havia digitado — o encaro — Mas, não é. E eu não vou descansar enquanto não descobrir o que aconteceu.

— Quer mesmo saber o que aconteceu? — Thomas questiona — Talvez não se lembrar de nada pode ser uma benção.

Suspirei fundo.

— Se me lembrar de tudo significa, colocar parar essa maldito, colocá-lo na cadeia e trazer Hannah e Richy de volta, vou ter de encarar.

Thomas me observou por um tempo e sem que eu esperasse, me puxou para um abraço. Estava me segurando para não chorar e aquele ato, foi o gatilho para desabar.

— Nós vamos vencê-lo — Thomas diz — Estaremos com você, te apoiando até o fim Liz, você é uma de nós agora. Eu demorei para perceber isso, mas agora eu sei.

Abri a boca para dizer algo, quando ouvi um barulho me interrompendo. Me separei de Thomas, olhando para trás assustada.

— Ouviu isso? — Perguntei o encarando, ele assentiu levando um dedo ao lábio pedindo para que ficasse quieta. Ouvimos o barulho novamente e Thomas foi até o corredor.

— Merda, tem alguém aqui — ele sussurrou — Se esconde Liz, agora.

E assim eu fiz, fui até o canto mais escuro da sala e entrei debaixo de uma das mesas, havia várias caixas ali o que me ajudou, e o meu casaco era preto e eu agradeci a Deus por estar usando-o iria me ajudar a me esconder. Vi Thomas com o celular na mão, provavelmente gravando quem quer que estivesse entrando, ouvi a porta ser aberta e sendo fechada. Os passos pelo corredor fizeram meu coração disparar e levei minhas mãos até minha boca tampando-a com força e então o vi.

Todo de preto com aquela máscara assustadora, procurando por algo. Ele sabia que estávamos aqui! O vi entrar no cômodo em que eu estava me escondendo e me encolhi mais ainda debaixo daquela mesa. Ele olhou ao redor, procurando por algo fora do lugar e saiu da sala, o ouvi subir as escadas em direção a Jessy.

As malditas velas ligadas por todo lugar, como não reparei nisso? Ele havia saído e logo voltaria, ou não teria deixado elas ligadas. Saí debaixo da mesa com cuidado, olhando pelo corredor, Thomas estava escondido perto da porta em que havíamos entrado.

— Jessy — mexi meus lábios, apontando para cima e ele entendeu. O vi procurar por algo que pudesse chamar atenção dele, ele pegou uma lata no chão me mostrando, fiz uma careta pela escolha do objeto, mas assenti. Não tínhamos tempo para pensar em algo melhor.

Fui até onde ele estava, segurei seu celular e assenti para que ele jogasse a lata e assim ele fez. Ao lado da porta que entramos havia um porão e foi bem ali que ele jogou, o barulho ecoou alto pelo lugar e os passos de alguém correndo tomaram conta do lugar. Thomas tinha uma visão melhor que a minha, quando o vi sair dali o desespero tomou conta de mim. Tudo aconteceu muito rápido, ele empurrou o homem sem rosto para dentro do lugar e segurou a porta.

— Jessy — ele gritou, Jessy desceu as escadas desesperadas vindo em nossa direção — Corram vai.

E assim fizemos, corremos o mais rápido que pudemos em direção a saída do celeiro. Thomas veio logo atrás correndo mais rápido ainda. Olhei para trás e vi o homem sem rosto vindo em nossa direção. Passamos os três pela porta e corremos em direção ao carro que não estava longe dali, Thomas destravou o mesmo e eu entrei no banco de trás. Jessy se sentou no banco do passageiro ao lado do Thomas.

— Droga, vamos logo ele está vindo — Jessy diz desesperada.

Thomas travou o carro rapidamente, mesmo nervoso conseguiu colocar a chave e deu partida, saindo rápido dali. Nós três respirávamos com muita dificuldade e estávamos muito assustados, mandei o vídeo para o grupo e devolvi o celular para o Thomas. Não demorou muito para que a ligação em grupo fosse feita.

— Vocês estão bem? — Cleo questionou.

— A minha alma saiu do corpo — respondi — Mas, tudo certo!

— Eu quase tive um infarto, pessoal — Dan diz.

— Acredito que eu estou prestes a sofrer um — Jessy responde, respirando fundo.

— Eu estou ligando para a polícia — Lilly disse — Isso é tudo o que precisávamos para colocar esse maldito atrás das grades.

— Para onde vamos agora? — Thomas questiona.

— Venham para minha casa, precisamos decidir o que vamos fazer agora — Lilly disse.

— Chegaremos aí em menos de 10 minutos — Thomas responde.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Jake "Te encontro na casa da Lilly?"
ele respondeu em segundos "Já estou a caminho".

Durante o percurso, Jessy e Thomas conversavam e eu não conseguia prestar atenção em nada. Estava agitada, mil perguntas rondando minha cabeça e a sensação ruim não saía de mim. Por que eu tinha essa sensação? Quero dizer, agora que descobrimos o covil do homem sem rosto, a polícia finalmente iria pegá-lo, não era mesmo? Iriam ver toda aquela maluquice no mural, encontrariam Hannah e Richy e então, todo o pesadelo iria acabar.

Um tempo depois, Thomas estacionou o carro. Lilly, Cleo e Jake estavam do lado de fora da casa, notei o celular na mão da Lilly e que provavelmente ela estava em uma chamada de vídeo com Dan. Meu celular começou a tocar e quando vi escrito "Desconhecido" na tela, eu já sabia o que era, atendi a ligação enquanto abria a porta do carro.

— Alô? — Eu digo.

— Não foi o suficiente para você eu ter matado o mecânico? — Sua voz sinistra soou e eu senti um arrepio até na espinha — Acabou agora, eu vou matar todos eles. Cleo, Thomas, Lilly, Jessy e o Dan... cada um deles e você vai assistir. E no final, eu irei atrás de você Eliza.

Paralisei com o que havia acabado de escutar, mesmo depois de ouvir a ligação sendo finalizada, continuei ali parada. Senti duas mãos em meu rosto, ouvia alguém me chamando, mas não conseguia prestar atenção em nada. O que havíamos feito?

— Liz, pelo amor de Deus, olhe para mim — Jessy suplica me chacoalhando levemente.

Olhei para seu rosto e vi a preocupação estampada nela, vi Jake se aproximando de relance de nós duas.

— Era ele — sussurro a encarando.

— Ele? — Jessy diz confusa, mas logo entende o que eu estava falando — Ele, Michael? — assenti levemente — O que ele disse?

Respirei fundo.

— Que irá matar todos vocês, disse o nome de cada um de vocês — digo a encarando — Me disse que eu vou assistir a tudo isso e que no fim, viria atrás de mim.

Ela arregalou os olhos surpresa.

— Certo — ela suspira — Antes de tudo, eu preciso que você se acalme.

A encarei.

— Acabei de ouvir a nossa sentença de morte, Jessy.

— Ele não vai fazer nada com a gente, ele está com medo por que nós vimos tudo — explica — Nós descobrimos a verdade sobre ele, está sem saída, é lógico que ele vai recorrer a única coisa que lhe resta, fazer ameaças.

— Cada vez que ignoramos uma ameaça, fica pior — digo sentindo as lágrimas rolarem.

— Só que diferente das outras vezes, estamos juntos — Jessy diz com um sorriso no canto dos lábios — Somos 7 contra um, acha mesmo que ele pode contra nós, agora?

— Não fazemos mal a uma mosca, Jessy — digo segurando uma de suas mãos que ainda estavam em meu rosto — Você viu o Thomas com a latinha? Poderíamos ter acabado com ele lá, ter empurrado, batido ou atropelado ele, mas não fizemos isso.

Jessy ficou em silêncio e a vi olhar de canto para Jake.

— Ouça — Jake diz chamando minha atenção — Nós vamos entrar, vamos nos acalmar e depois vamos bolar um plano muito bom para finalmente pegar esse maldito. Não é necessário recorrer a violência extrema e você sabe disso, com um plano bom, pegamos ele.

Assenti concordando, Jake depositou um beijo demorado na minha testa.

— Venha, vamos entrar — Jessy diz me abraçando de lado.


Notas Finais


Obrigada por ler até aqui ❤❤❤


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