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História DustTale - O Caminho até Loucura - Você não é bem vindo aqui


Escrita por: SweetyAngel00

Notas do Autor


Howdy!
Flowey a flor nessa historia vai ser diferente
Ele vai ter sentimentos e vai ajudar o nosso personagem com muitas coisas.

Capítulo 2 - Você não é bem vindo aqui


Fanfic / Fanfiction DustTale - O Caminho até Loucura - Você não é bem vindo aqui

  Acordei com um susto me perguntando sobre esse lugar estranho que nunca imaginei existir. Foi quando levantei-me olhando em volta, tudo parecia calmo e tranquilo, olhei para minhas proprias roupas que estavam sujas por causa da terra que me inundou e começo a me apalpar me limpando. Agradeço por eu ter sobrevivido à essa queda. Olho para o buraco de onde eu caí e corro tentando escalar devolta para a superfície, mas, sem sucesso.
 Ouço uma voz logo atrás de mim com um som de deboche:
- talvez se você tirar o sapato, você consiga subir dessa vez.
 Viro-me para trás procurando de onde vem essa voz estranha que surge do nada, mas não escontro ninguém, até que:
 - aqui em baixo!
 Olho para baixo e vejo uma flor, minha reação é confusa, como uma flor pode falar! Ele me cumprimenta enquanto eu o encaro:
- Howdy! Eu sou Flowey a flor! - ele da um sorriso - seja bem vindo ao subsolo, humano!
- uh... Flor a Flowey...? - falo com um sentimento de confusão, afinal, não é todos os dias que uma flor fala com você.
- Você parece confu.. - ele para por um instante -  não! Flowey!
Eu aceno com a cabeça afirmando e continuo ouvindo-o.
- enfim, você parece confuso aqui em baixo, não? Pois bem, deixe-me te ajudar, você está na terra dos monstros que foram há muito tempo obrigados a viver no subsolo, que é aqui, vivemos uma época ruim de uns tempos pra cá, pois o subsolo ja está se tornando pequeno pra nós. Mas graças a você, a gente vai poder voltar!
- então significa que eu, um simples humano sou heroi de vocês? -me agacho ficando cara a cara com essa flor.
- éééé não. -ele da uma desviada de olhar.
- não? - sento-me no chão.
- vamos dizer que nós, monstros ficamos lutando por tanto tempo pela nossa liberdade, que o nosso guardião enlouqueceu.
- vocês tem um guardião? - pergunto com curiosidade.
- sim, ele nos protegia... mas parece que ao invés de proteger, ele está... - a voz dele fica cada vez mais baixa - nos matando...
 Sinto como se meu corpo congelasse, se esse tal guardião os defendia, significa que ele é o mais forte de todos os monstros, ou seja, ele deve ter poderes, e isso seria algo impossivel de acontecer. Parece que estou em uma historia de super herois, porém se estou vendo uma flor falante logo em minha frente, significa que tudo pode acontecer nesse lugar. O nome ja diz: "monstros", nunca se sabe se essa florzinha pequena pode me matar a qualquer momento. Logo decido por eu mesmo mata-lo, pois ele pode ser um lobo em pele de cordeiro. Acabo me levantando e me preparando para esmaga-lo com meus pés até que ele grita:
-NÃO! ESPERA! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?! - ele entra em desespero.
 Acabo ignorando ele até que:
- e-espere! Você vai fazer isso mesmo?! Eu te recebi aqui em baixo, sei de tudo desse lugar!
 Continuo ignorando-o.
- sem mim você não é nada aqui em baixo! -ele fecha os olhos com meus pés à milímetros perto dele.
 Ele tem razão, ele me recebeu, ele me contou tudo, ele sabe de todos os lugares aqui em baixo. Eu deveria ter pensado nisso, afinal o subsolo é o lugar onde ele vive. Mas fico me perguntando o porquê dele estar vivo ainda se ele disse que o guardião enlouqueceu. Logo resolvo perguntar:
- está bem, florzinha, me diz uma coisa, como você pode estar vivo ainda e como eu posso acreditar em você? - sento-me me devolta no chão olhando para ele.
- eu posso fazer estratégias de sobrevivência para você, humano, e fazer você sobreviver como eu sobrevivi, afinal, caso ao contrário eu não estaria aqui, certo? E respondendo sua outra pergunta, você não tem escolha a não ser confiar em mim. E outra, MEU NOME É FLOWEY!
 Essa criaturinha tem razão. Olho em volta do local e me deparo com uma grande porta logo a frente de nós. Olho para ele e sem outra opção, aceito o que ele me ofereceu, viro me para trás procurando algo para trazer ele comigo, até que ele diz:
- aquelas flores no chão. - ele aponta.
 Olho para ele acenando com a cabeça e vou direto em direção as flores quando não encontro nada.
- ué por...- logo ele me interrompe.
- estou fazendo isso pela nossa sobrevivência quero que você cave com as mãos e com cuidado. - ele me olha seriamente.
 Ele parece um pouco triste, parece que essas flores são importantes para ele. Vou cavando com cuidado quando acho algo com um tecido de couro. Cavo mais e acho uma bolsa perfeita para o Flowey ficar. Quando começo a limpar vejo um caixão, e com isso acabo levando um susto:
- mah que porra é essa?! -grito.
- AHHH! NÃO FAZ ISSO! - ele se assusta com meu susto. - eu disse pra ter cuidado!
- me explica isso! - falo olhando pra ele com expressão de raiva.
- c-calma! Eu te explico! - ele diz assustado.
 Pego a bolsa que estava la dentro e começo a ouvi-lo antes de partirmos daquele local.

 Depois de um tempo começo a entende-lo de pouco em pouco sobre sua história, e com isso eu penso: "talvez ele não seja tão mau assim". Se ele está tentando me ajudar nesse fim de mundo, por que repreende-lo?
Coloco ele em minha bolsa e com isso a gente se prepara para o que há de nos surpreender pela frente. Logo falo com ele:
- e os outros monstros daqui?
E ele responde:
- não sei muito bem, talvez eles estejam vivos ou mortos, só sei de uma coisa, para o guardião enlouquecido, você não é bem vindo aqui.


Notas Finais


Confesso que Flowey é mto fofo socorr :3

Os capítulos vão ser postado assim que eu terminar de escrever o capítulo depois do capitulo seguinte. Por exemplo: se eu escrevi o capitulo 1, o 2 já vai estar feito mas nao vai ser postado até que eu escreva o capitulo 3. E assim em diante.

Qualquer dúvida é só comentar e eu responderei :3
Xaauunnn pessoas!


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