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História É Pecado Te Amar Tanto? - Mark Lee. - Capítulo 19.


Escrita por: PontoDaIlusao

Notas do Autor


DEMOREI NÉ?

Desculpa, tava sem internet - uso pacotes de dado né, aí já viu -, mas agr eu voltei.

ENFIM.

Boa leitura.

Capítulo 19 - Capítulo 19.


(P.O.V Paula) ◖Sala◗  

❁Sábado❁

※17:34※


Nossa, que trabalho demorado, misericórdia.

O professor realmente se superou no quesito chatice.

Credo.

Graças a Deus está acabando.

Luke está tão esquisito... Cheio de sorrisinhos...

Acho que bebeu.

Outra coisa que ele faz e eu fico totalmente desconfortável, coloca a mãozinha na minha perna.

Sujeito abusado.

Mark não tira os olhos de nós, sempre passa por aqui.

Não julgo não viu.

Aliás... Acho que tem alguma coisa rolando...

Acho que eles tiveram uma treta feia no passado.

Agora se é passado distante ou não, eu já não faço idéia.

- Finalmente, glória a Deus, acabamos essa merda! - Levantei a mão para o céu, fazendo Luke rir.

- Você é uma graça. - Franzi o cenho.

- Tu 'tá é doido. - Me ajeitei no sofá.

- Não, é sério, Paula. - Segurou minha mão. - Você é realmente um doce de menina. - Com a mão livre, acariciou minha coxa. - Desde que coloquei os olhos em ti, sabia que-

- NOSSA! - Me levantei. - É... Já terminamos... - Cocei a garganta.

- Qual é, Paula! - Se levantou. - Não se lembra daquele dia? - Segurou minha cintura.

- Luke... Acho melhor... Você... Ir...

- Paula, eu realmente gosto de ti... - Colou nossos corpos.

- Lu-

- Fiquei um tempo afastado porque... Estava com med-

- Que ótimo ator você é, Luke. - Mark se aproximou batendo palmas.

Ai que garoto cínico.

Adoro.

- Não estou atuando, ok?

- Claro que está, deixa de ser sonso. - Me puxou para perto.

- Não seja ridículo. - Me puxou de volta.

- Tire suas mãos sujas da minha... - Parou de falar e me puxou para perto.

- Sua o que? - Me puxou. - Que eu saiba, ela é a sua irmã e nada mais, portanto pode escolher ficar com quem quiser.

- Não fale o que você não sabe. - Me puxou.

INFERNO! DESGRAÇA! BOSTA! PUTA QUE PARIU!

Desculpa.

Esse negócio de ficar me puxando, 'tá me irritando 'PRA CARALHO.

- O que eu não sei? Que v-

- VOCÊS DOIS! - Me soltei dos braços de Mark. - QUE PORRA DE FICAR ME PUXANDO CARALHO! - Bufei. - Luke, vai embora, nós já terminamos.

- Mas-

- Mas o meu caralho. - Passei a mão no rosto. - Cansei dessa palhaçada já, vai, sai daqui. - Me aproximei da porta e a abri.

- Tudo bem. - Suspirou. - Foi bom te ver novamente, Paula.

- É, achei um máximo você ficar puxando meu braço e colocando essa tua mão na minha coxa sem o meu consentimento, uma maravilha mesmo. - Passei a mão no rosto.

- Des-

- Vai. - Falei séria. - Ou quer que eu te arraste pelos cabelos?

- Ok! Já 'to indo já! - Se aproximou. - Mas eu volto, gatinha. - Piscou e saiu de casa.

- Hm, sujeito abusado mesmo. - Balancei a cabeça negativament e fechei a porta.

- Odeia ele agora?

- Que? Não. - O olhei. - Só... Fiquei um pouco desconfortável.

- Vai parar de falar com ele?

- Não. - Suspirei. - Luke... Deve ter um motivo 'pra estar assim. - Riu incrédulo.

- Tem mesmo. - Fomos para a cozinha. - Ele é um babaca.

- Não diga isso, Luke é um garoto legal. - Se aproximou.

- Estamos falando do mesmo Luke?

- Ele é gentil, fofo e atencioso.

- Ah, não é mesmo. - Me sentei na cadeira. - O Luke que eu conheço desde pequeno é um verdadeiro mala, que se aproveita de meninas inocentes e ingênuas como você.

- Mas-

- Se faz de fofinho para no final, conseguir o que quer. - Mordi o lábio inferior. - Me diz, vocês já... - Desviei o olhar. - Já?

- Talvez...?

- E... - Respirou fundo. - Ele... Foi... O seu... Primeiro... - Percebi insegurança no seu tom de voz.

- Sim. - O ar ficou tenso e constrangedor.

- Entendi. - O olhei. - Bom... - Passou a mão no cabelo. - Antes... Como ele te tratou?

- Como se eu fosse uma princesa.

- E depois?

- Depois de um tempo, não nos falamos mais.

- Agora reflita sobre isso. - Colocou a mão nos bolsos e se virou, começando a andar para fora da cozinha.

Calma...

Mark é fofo... E...

Meu Deus...

Meu Deus...

MEU DEUS!

- É isso... Que... Vai fazer comigo? - Pensei alto.

Alto demais até.

Mark se virou na hora, com o olhar sério.

Arrepiei aqui hein.

Em passos lentos, foi se aproximando de mim.

Por que tão intimidador, senhor?

Colocou uma mão em cada lado da cadeira, aproximando nossos rostos.

Ai, que perigo.

Para.

- Mark... Nossos pais p-

- Foda-se. - Olhou bem em meus olhos.

Para.

Fico sem graça.

- V-

- Cala a boca. - Engoli a seco. - Uma coisa que precisa aprender sobre mim, baby... - Deu uma pausa. - Antes de qualquer coisa, deixo bem claro as minhas intenções para elas. - Balancei a cabeça positivamente. - Normalmente, minhas intenções são as seguintes... - Deu outra pausa. - Um dia inteiro, com direito a tudo e, ao final, se ela estiver de acordo, transamos.

- Entendi.

- Mas, ao contrário de alguns, eu ligo no dia seguinte e bom, podemos até virar amigos depois disso. - Mordeu o lábio inferior. - E... Dependendo... Podemos até namorar. - Pisquei algumas vezes. - Mas como sabe, não gosto de relacionamentos sérios.

- Ah... - Aproximou nossos rostos. - Então... - Me hipnotizei em suas orbes escuras.

Por que Mark Lee é tão perfeito?

Todos os detalhes desse garoto parecem que foram feitos com o pincel mais raro de Deus.

- Agora deixe-me apresentar quais são as minhas intenções contigo, baby. - Falou rouco. - Quero te foder 'pra caralho, em cada canto dessa casa. - Ai, eu não 'to bem... Pressão caiu aqui gente, alguém me segura, pelo amor de Deus. - Quero tocar cada centímetro do teu corpo, me perder nas tuas curvas, mergulhar no oceano que vai se formar em sua buceta, assim que eu começar a te tocar, baby. - Minha intimidade pulsou.

O NENÉM NÃO É NENÉM.

Ok... Nunca imaginei ele dizendo tais coisas... Ainda mais 'pra mim e nem dessa forma tão... Natural...

Talvez ele não seja assim... Tão inocente...

Hm...

As vezes ele está com uma carinha de submisso...

'Tá vendo?

Carinha de anjo engana muita gente.

- Mark...

- Mas não é só isso, baby. - Prendi a respiração quando ele se aproximou ainda mais. - Quero te levar para cada canto de Toronto, te fazer rir, te dar vários beijinhos e te abraçar em momentos aleatórios. - Boiolei, foda-se. - Quero estar contigo a todo momento, quero ter uma conversa saudável, eu amo conversar contigo, baby. - Olhou para os meus lábios. - Amo te beijar, amo ouvir a sua risada, amo quando faz aquela carinha de lerda e amo até os seus gritos repentinos. - Meu coração acelerou. - Eu... Amo... - Fechou os olhos e respirou fundo.

- Mark...

- Por favor... Nunca mais pense que quero te usar, baby. - Encostou nossas testas. - Nunca vou fazer isso contigo, nunca... - Fechei os olhos.

Por que?

Achei apropriado.

- Desculpa, eu só... - Suspirei. - Tenho medo. - Confessei.

- Não sinta, baby. - Que cena linda, meu Deus... Estamos bem próximos, com as testas encostadas e os olhinhos fechados. - Não vou te machucar, prometo.

- Promete mesmo?

- Do fundo do meu coração. - Acho que meu coração vai sair pela boca. - Não me perdoaria, caso te machucasse.

- Se bate.

- Ué... Por que?

- Quatro anos apaixonada por ti, Mark.

- Ficou realmente todo esse tempo guardando essa paixão 'pra si?

- Sim.

- Desculpa, baby... - Abri os olhos e encontrei suas orbes escuras me encarando.

- Tudo bem... - Sorri fraco.

- Vou recompensar todo esse tempo.

- Não precisa.

- Precisa sim.

- Teimoso. - Rimos. - Você 'tá cheiroso.

- Eu sou cheiroso.

- Convencido.

- Apenas fatos. - Mordeu o lábio inferior.

- Ridículo. - Sorriu.

- Sou ridículo? - Me deu um selinho.

Não estou acostumada com isso...

Mas eu gosto muito.

Continua.

- Uhum. - Outro.

- Ah, é?

- Muito. - Quando íamos ter aquele contato labial gostoso, ouvimos alguém coçar a garganta.

Ai, caralho.

Empurrei Mark com tudo, fazendo ele cair de bunda no chão.

- Ai! - Olhei para a porta da cozinha e vi minha mãe.

Ufa.

- Oi, mãezinha linda do meu coração. - Dei um sorriso forçado.

- Sejam discretos, crianças. - Foi até a geladeira. - A mamãe deixa, já o papai... - Pegou uma garrafa de água e saiu da cozinha.

Ô merda.

Suspirei e olhei para o Lee, que estava vermelho.

Fofo.

Colocar num potinho e proteger de todo mal.

Nha.

- O que... Ela quis dizer... Com isso? - Se levantou, passando a mão na bunda. - Ai, doeu. - Fez bico.

Boiolei.

Esse garoto é tão fofo, Jesus amado... Nem parece que é um galinha... Pervertido e impuro.

- Desculpa, Mark. - Me levantei. - Minha mãe é a minha melhor amiga, sabe disso, não sabe? - Assentiu.

- Prossiga.

- E... Eu... Conto tudo 'pra ela. - Piscou algumas vezes.

- E... Contou... Sobre nós? - Juntei os lábios.

- Talvez...? - Arregalou os olhos.

- Você con- Não acredito... - Suspirou e passou a mão no rosto. - Ela falou alguma coisa? Brigou contigo? Nos proibiu d-

- Ela cagou. - Abriu a boca. - E falou para ficarmos espertos, porque teu pai 'tá desconfiando.

- Meu pai? Sério? - Assenti. - Droga... - Me olhou. - Nós vamos ter que fazer isso escondido. - Me puxou pela cintura.

- Mark, você não ouviu o que acabei de dizer?

- É... Tem razão. - Estalou a língua no céu da boca. - Vem. - Segurou minha mão. - Vamos ser discretos. - Me arrastou para cima. - Muito discretos. - Olhou para os lados.

- Você me assusta. - Entramos no meu quarto. - Muito. - Me olhou.

- Estou sendo discreto, não acha?

- Não. - Cruzei os braços.

- Você é tão chata.

- Ah, cala a boca. - Dei um soco leve em seu ombro.

LEVE.

BEM LEVE.

- Ai! Ai! Ai! - Colocou a mão no local. - Que dor... Ai... - Se jogou no chão. - Ai... Poxa, baby, 'pra que tanta violência?

- Para de ser dramático, nem doeu.

- Doeu sim. - Fingiu um choro. - Sabe o que vai sarar?

- O que? - Se levantou com tudo.

- Um beijo. - Ri incrédula.

- Deixa de ser sonso, garoto.

- Vai me negar um beijo? - Segurou minha cintura. - Vai mesmo? Hm? - Fez um biquinho.

FOFO.

- Ok! - Me aproximei e, ao invés de beijar seus lábios, beijei o canto deles. - Pronto. - Ele ficou incrédulo.

- Que porra foi essa?

- Um beijinho.

- Beijinho?!

- Você não especificou onde seria esse beijo.

- Ah, sua malandrinha, tu vai ver uma coisa.

- Nossa, que medo. - Balançou a cabeça negativamente.

- Baby, baby... - Falou rouco. - Tão ousada... - Ok... Acho que tenho problema por achar EXTREMAMENTE sexy ele todo sério e ainda com a voz rouca.

Ia falar - ou tentar - algo, mas fui interrompida por seus lábios macios sobre os meus.

Ai, que beijo GOSTOSO.

Mark pediu passagem com a língua e eu cedi fácil fácil.

Fiquei na ponta dos pés e passei os braços redor do seu pescoço.

Me assustei quando ele me pegou no colo, mas não parei com o beijo.

O Lee começou a andar e senti a maciez do meu colchão.

Eita Brasil.

Será que rola alguma coisa?

O maior desceu os selares para o meu pescoço, enquanto sua mão direita levantava a minha perna, o colando em sua cintura.

- Mark... - Subiu a mão e adentrou minha saia.

Com uma rapidez absurda, ele retirou minha calcinha, a jogando em qualquer canto.

Ih.

Será, será, será?

Quando pensei que ia rolar... O negócio das preliminares, ele se levantou com tudo.

Que porra viu.

- O que-

- Isso é um beijo de verdade, baby. - Piscou e se virou.

- Onde vai?

- Estou tão cansado... Acho que vou dormir para repôr as energias. - Não acredito nisso... - Tenho que ficar bem ativo de noite, para te foder melhor. - Saiu do quarto.

- Isso só pode ser brincadeira... - Bufei e peguei um travesseiro, colocando ele na minha cara.

Sabe o que eu fiz?

Gritei.

GRITEI BEM ALTO.

QUE ÓDIO!

SEGUNDA VEZ JÁ, ESSA PORRA!

O grito foi abafado pela almofada, graças a Deus.

É pedir muito uma transa com ele agora?


~Quebra do tempo~ ◖Banheiro◗  ❁Sábado❁

※22:34※


Terminei de fazer aquela faxina no corpo né, se hoje realmente rolar o acasalamento - que? -, tenho que estar preparada.

Saí do box, passei desodorante e um perfume.

- PAULA, PELO AMOR, QUASE UMA HORA NESSE BANHEIRO! - Me assustei com o grito repentino da minha mãe.

- JÁ 'TO SAINDO, MULHER! - Me enrolei na toalha e saí do banheiro. - Pronto, meu anjo.

- Finalmente. - Revirei os olhos. - Hm... 'Tá cheirosa assim porque vai transar com seu meio irmão? - Corei.

- Mãe! - Riu soprado. - Não fala assim... Eu me sinto mais pecadora ainda. - Suspirei.

- Filha... - Me puxou para um abraço apertado. - Não pense assim, ok? Você... Ele... Isso... É só... O amor. - Fez carinho em meus cabelos.

- É pecado amá-lo tanto assim?

- Vou ser sincera... - A olhei. - Para muitos, isso é totalmente errado, um pecado mesmo. - Segurou meu rosto. - Se vocês levarem isso a público, podem receber diversas críticas.

- Você e Antony também... Né? - Deu de ombros.

- Mando todo mundo ir tomar no meio do cu e sigo minha vida. - Rimos. - Mas vocês dois são jovens, podem não aguentar a pressão da sociedade. - Pisquei algumas vezes. - Por isso sempre vou estar aqui para te apoiar, viu? - Sorri fraco. - Conte comigo 'pra tudo, minha filha.

- Obrigada, mãe, de verdade. - Beijou minha testa.

- Eu te amo muito, Paula.

- Também te amo muito, mãe.

- Minha jóia rara. - Nos abraçamos novamente. - Procure não pensar muito nisso, ok? - Nos afastamos. - Foque no Mark e em não gemer alto demais. - Meu rosto ardeu.

- A senhora é muito indecente, misericórdia. - Passei por ela, ouvindo sua risada.

- Use camisinha. - Revirei os olhos e andei até o quarto.

É óbvio que nós vamos usar camisinha, oras.

Entrei no cômodo e fechei a porta.

- Hm... O que vestir? - Tirei a toalha e andei até o guarda-roupa.

Minhas langeries não são daquelas sexys, elas tem desenho de bolinha e coraçãozinho.

O que? É confortável e estava barato.

Procurando mais, achei uma branca, de renda. Linda, muito linda.

A vesti e me olhei no espelho.

- Nossa... Fiquei gostosa hein. - Comecei a fazer poses "sexys". - Diva. - Joguei os cabelos. - Deusa. - Coloquei a mão na cintura. - Garota perfeita, por favor, aplausos. - Mandei um beijinho para o meu reflexo.

Terminei a sessão de amor próprio e vesti um blusão, daqueles bem grandes mesmo.

Advinha de quem é?

Do Jaemin.

Meu celular apitou, indicando uma mensagem. Rapidamente peguei.


[Instagram - Direct]

Lee_Markinhos_Lee:

Espero que esteja pronta, baby

Quando todos forem dormir, nós vamos dançar num ritmo bem lento e gostoso.


|"Ué.. A gente não ia transar? Não entendi"|


Eu_Paulinha:

Dançar?

Como assim?

Mas não vai acordar todo mundo com a música?


Lee_Markinhos_Lee:

Misericórdia, Paula

Não to falando dançar literalmente, menina


Eu_Paulinha:

Ué...

Do que está falando então?


Lee_Markinhos_Lee:

Transar, Paula

T-R-A-N-S-A-R

Vou te foder lentamente e bem gostoso

É isso que quero dizer, baby


Eu_Paulinha:

A

Desculpa eu sou lerda


Lee_Markinhos_Lee:

Percebi mesmo

Tive que falar na tua cara que gostava de ti, porque tu não entendia

Não dá pra usar código contigo


Eu_Paulinha:

Olha aqui tu me respeita, tá?

É que a minha forma de processar as informações é mais lenta que a sua, não tenho culpa


Lee_Markinhos_Lee:

Sei kkkk

Enfim

Tá pronta?


Eu_Paulinha:

Pra que?


Lee_Markinhos_Lee:

Nossa senhora viu, baby

Essa sua lerdeza me da raiva

E isso me obriga a te foder com raiva

Mas eu não quero te machucar

Tsc

Tu me deixa louco, garota


|"Não sabia que precisava ver um Mark Lee bruto na cama até ele me dizer quer me foder com raiva... Droga!"|


Eu_Paulinha:

Escuta... Eu... Estou prontinha 'pra ti...

E bem ansiosa...

ENTÃO VAI LOGO!

PORQUE VOCÊ SÓ ME ATIÇA E ME DEIXA CHUPANDO O DEDO, DESGRAÇADO!

QUE ÓDIO

QUAL É O SEU PROBLEMA?!

QUER ME VER IMPLORAR???

Ridículo.


Lee_Markinhos_Lee:

KKKKKKKKKK

KKKKKKK

calma

KKKKKKK

Talvez eu queira te ver implorando como - desculpa a palavra, é só o tesão me mudando - uma cadelinha...

Tão excitante...


|"Ai... Meu Deus, esse garoto fode com o meu psicológico"|


Eu_Paulinha:

Pensei que você era fofo


Lee_Markinhos_Lee:

Eu sou uma fofura

Mas nessas horas... Posso ficar bem rude, presunçoso e estúpido, meu pior defeito

Mas vou me controlar


|"Se controla não, anjo"|


Eu_Paulinha:

Eu...

Ta, eu não sei o que falar


Lee_Markinhos_Lee:

Baby, tu pode usar uma coisa pra mim?


Eu_Paulinha:

Depende


Lee_Markinhos_Lee:

Isso não vai te machucar, prometo

Vai te deixar ainda mais adorável

Na hora você vai ver


"Lee_Markinhos_Lee" está offline.


Eu_Paulinha:

MARK

O QUE É?

DROGA!

[Fim do direct - Instagram]


- Que ódio. - Bufei.


~Quebra do tempo~ ◖Quarto◗  

❁Domingo❁

※00:45※


Eu já estava desanimando.

Será que vai mesmo rolar o coito? O acasalamento? Sexo gostoso? Dança sensual?

Ok, vou parar.

Que saco viu!

Rolei na cama, ficando totalmente frustrada com a demora.

Se Mark Lee m-

Meus devaneios foram interrompidos pela notificação do meu celular.

Ao ler a mensagem, um sorriso involuntário escapou dos meus lábios.

"Você tem um minuto para bater na minha porta, baby. Caso não esteja aqui, vai se arrepender".

Ui.

Que medo.

Larguei o celular e saí correndo para o quarto do Mark.


E fica a dica:

Sempre bom arrumar a casa antes da visita, se é que me entende.

Sejam discretos, caso se relacionem com seu irmão ou irmã...

Calma...

O que estou falando?

NÃO SE RELACIONE COM O SEU IRMÃO OU IRMÃ.

Mas eu não sou a mãe de vocês, se quiserem também... Problema de vocês, não venham me xingar depois.

Só digo que vamos nos ver no inferno mais tarde.

ENFIM.

Depois tenho que ver como vou pedir perdão para Deus, por esse pecado...

Sei que mais tarde o sentimento de culpa vai me visitar, CERTEZA.

Mas... Gente...

Eu amo Mark Lee.

E... Será que é pecado amá-lo tanto assim?

...

ÓBVIO que sim, Paula.

Ele é seu irmão, acorda guria.

OK!

É isso, beijos.

Até... A... Realização do coito...


Continua???


Notas Finais


Okok.

Tá pequeno? Sim.

Mas olha, mais tarde eu posto a segunda parte, ok?

Tava realmente muito grande e decidiu cortar.

ENFIM.

Bom, assim vocês podem se preparar para o coito, neah? Hehehe.

ENFIM x2.

É isso, babys.

Até o próximo capítulo, anjos.

A tia May ama muito vocês, piticos.

XAUZINHO.
Beijo na bunda e um cheiro no cangote de cada um.
❤❤❤❤


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